começanduh a lhe ver



Essa historia começa com o final de minha adolescência e o começo de minha vida adulta.
Meus 16 anos ferviam em minhas veias e faziam meu corpo querer mais prazer, mais e mais... Ele já tinha nas voltas perfeitas sua formação espetacular.
Eu era a garota mais popular da escola, o que despertava olhares invejosos e discriminados... Tudo o que fazia, vestia ou falava era motivo de negação ou absolvição.
Namorava John Cauldewell da corvinal... Um excelente batedor no quadribol, aluno exemplar e beleza rara... Não era à toa que era o mais popular! Porem, dentre todas suas magnânimas qualidades, os defeitos nojentos se escondiam como cobras enroscadas á um buraco escuro. Era rico, e como tal achava que com o dinheiro do papai iria comprar o mundo todo! Ciumento ate o ultimo tom dos cabelos Negros... Arrogância e machismo eram com ele mesmo, mas como eu tinha que manter minhas aparências de popularidade e contentamento resolvi continuar com aquela coisa que tanto me acanhava.
Mas como em certos lugares tem as pessoas “boas”, existem também as pessoas “más”. Bem... Quando digo isso eu me refiro ao nosso querido Tom Delonge e seus “amiguinhos” Mark Hoppus, Scott Raynor e Travis Barker. Sem contar com sua “namoradinha” Jennifer Jenkins. Ambos da casa mais odiada da escola, sonserina.
Ta, agora já chega de tanta explicação e vamos começar com essa historia.

O saguão de entrada naquele caloroso dia estava acanhado de gente comendo furiosamente as deliciosas tortas geladas de chocolate feitas pelos elfos domésticos que recebiam salário.
Terminei o meu prato quase explodindo de prazer por sentir o gostinho gelado da torta. Olhei para John que, para varear, exibia os músculos anormalmente grandes para as garotas de sua mesa. A cada alisada ao braço que ele dava me mandava uma piscadela sensual e me mandava beijos desacanhados. Virei-me tentando dar a entender que não o tinha visto.
Minha melhor amiga da época, Parvati Patil, sorria descontraída das palhaçadas de alguns alunos...
Comecei a observa-los e também sorri, mas meu sorriso logo foi tampado por um pedaço de torta que voou de algum lugar da mesa de sonserina.
- Guerra de comida!- berrou Tom Delonge jogando uma piscadela para mim e pegando um pedaço de torta.
Todos que há alguns minutos atrás estavam sentados quietos saboreando a torta ou observando os garotos agora pegavam pedaços de tortas também e tentavam acertar a cabeça de seus colegas...
Corri para debaixo de minha mesa tentando me proteger da coisa marrom que avia manchado meu melhor vestido azul, mas tudo o que ate ali eu tinha feito foi em vão...
Tom se enfiou debaixo da mesa e me jogou nos cabelos outro enorme pedaço de torta.
- Ah!- berrei limpando a coisa gosmenta e achocolatada.
- Quer que eu limpe?- perguntou Delonge olhando carinhosamente para mim.
- Seria o melhor!- respondi já estressada.
Tom sorrido lambeu-me a boca e ainda teve coragem de exclamar:
- Hum, na sua boca o gosto é bem melhor!
Encarei-o teatralmente. A lambida que Tom avia me dado despertou algo lá dentro! Prazer sexual? É divia ser...
Fiquei sem reação... Ele sorriu.
Tentei sair dali e me conter. Meu corpo tremia e minha mente só pensava em sexo.
- Aonde vai doçura?- Tom segurou minha mão e me puxou.
- Para bem longe de você!- empurrei-o e consegui fugir.
Não era a primeira vez que sentia aquilo por ele. Desde a primeira vez que o vi, jogado a uma cadeira na biblioteca, que comecei a me sentir daquele jeito.
Mas também não era para menos... Tom tinha os braços fortes, não fortes como os de John, mas fortes ate o limite da perfeição. Falando em braços trazia no braço esquerdo uma tatuagem de um dragão azul que acabava em seu peito. O rosto era de fato muito masculino! Não aquela coisa delicada como o de John (Pele branquinha sem espinhas, olhos azul cor do céu, lábios rosados e cabelos dourados mais ou menos como o meu!). Os cabelos escuros caiam sobre os olhos profundos e negros. Aviam algumas espinhas espalhadas por lá, mas nada muito grave! A boca fininha era vermelha e trazia um pircing de argola no lado direito. O abdome e as pernas eram fortes como os braços, também gostoso como a torta que eu comi no começo da historia.

****

À noite, depois da polemica guerra de torta de chocolate geladinha, tivemos uma triste noticia que mudaria nossas vidas definitivamente.
Sentei-me entre Parvati e Gina Weasley (Ginny era uma de minhas melhores amigas também!) para saborear o jantar, que na verdade nem foi tão bom por causa da noticia que foi dada por uma senhora gordinha e baixa de nome Skey Everly.
- Queridos alunos de Hogwarts...- Ela tinha a voz grave e anormalmente alta.-... Eu me chamo Skey Everly, Sra. Everly para vocês. Estou aqui para substituir nosso querido professor Dumbledore que resolveu se abster de seu cargo durante um tempo devido à idade!-Detalhe que ela parecia ter uns 150 anos!- Devo-lhe informar que a partir de hoje nossa querida escola será colocada a regime educacional avançado. Foram adicionadas mais 50 a nossa lista que esta na sala de nosso querido Filsh (Filch senhora! - Que seja.). Nenhuma brincadeirinha será aceita, caso contrario a pena será expulsão temporária da escola.Todos devem sair de suas casas em duas filas, uma apenas de meninas e outra de meninos. O café será servido as sete e meia e terminara as oito. Logo após será formada uma nova fila, mas cada qual com o professor que lhes dará aula. Saída e entrada de aulas fila. Almoço ao meio dia ate à uma hora. Jantar das sete às oito horas.- ela pigarreou antes de continuar com sua falação interminável.- Toda fila terá que andar sobe marcha militar. Nada de conversas paralelas durante qualquer horário, e as nossas masmorras de prisioneiros serão abertas novamente. Bem... Acho que é isso por hoje. Caso eu tenha esquecido qualquer norma excepcional, o Sr. Fintch (Filch, Filch! - ) terá o prazer de lhes mostrar a nossa nova lista.
E se sentou.
Todos continuarão em silencio. Não por medo dela ou das bostas das novas regras, mas por ficarem impressionados por Dumbledore tê-los deixado sem nenhuma declaração.
Encarei Parvati que brincava pensativa com a comida. Aquele era o ultimo dia de liberdade que eu teria em dias! =\~

****
Primeiro dia do terror absoluto! Acordamos às seis horas por causa do novo horário. Aos pés de nossas camas aviam vestes novas. A saia era xadrez (vermelho e dourado com contorno de preto), rodado e caia ate o joelho. A meia ¾ agora estava escrita “grifinoria 6ºano - Lilá Brown”. A camisa continuava branca, porém nossos novos casacos eram xadrez como nossas saias. A gravatinha era totalmente preta, sem nada de especial.
Alguém bateu a nossa porta. Fui eu quem a abriu.
Uma mulher de aparecia divertia sorrio e exclamou:
- É para as srtas descerem para a sala comunal para ser formada a fila. Amanhã eu darei apenas algumas batidinhas ok? Bye!- e saiu.
Descemos silenciosamente com nossos novos uniformes bregas.
A Profªminerva estava sobre o buraco do retrato organizando a todos. Juntei-me a fila e esperei alguns minutos. Descemos então para o saguão que já abrigava alguns alunos.
Olhei para a mesa. Cada lugar estava marcado com um nome.
Procurei o meu ainda em silencio. Eu iria me senta mais ou menos ao meio, entre Hermione Granger e Lia Wyler.
- Meus caros alunos, antes que se sentem deixe-me falar!- exclamo a Sra. Everly chegando as presas.- Todos vocês terão que se dirigir aos jardins em fila de casas. Vamos! Vamos!
Todos se arrumaram e foram saindo por ordem. Primeiro nós da grifinoria, depois Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina.
Paramos um ao lado dos outros e de frente para no mínimo 100 mulheres bem arrumadas com pequenas malinhas do lado de cadeiras almofadadas.
As outras casas ficaram atrás de nos, mas em filas iguais.
- Queridos alunos, essas são as melhores cabeleireiras de toda a Grã-bretanha.- Começou aquela gorda da Sra. Everly seriamente.- Eu as trouxe aqui, pois, em minha escola eu não admito alunos com os cabelos “anormalmente” grandes!
“Todos terão o mesmo corte. Para as senhoritas chanel, e para os cavaleiros (era só o que me faltava! - Parvati.) corte formal”.
Suportei ver meus longos cabelos dourados serem cortado daquela forma brutal. Os garotos nem mudarão tanto, só os mais cabeludinhos.

....


Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.