As notícias






Harry acordou naquela sexta-feira e continuou deitado, pensando como seria a conversa com o Rufo Scringeor, o Ministro da Magia. Ficou imaginando o que ele iria querer dessa vez. Da última vez que se falaram, foi no dia da Morte de Dumbledore, no qual o Ministro queria que Harry, fingisse estar ao lado do Ministério, para acalmar o povo bruxo.
Esperou Rony acordar, e os desceram para mais um café da manhã na Toca.
Sr. Weasley, estava a espera dos quatro, para ir antes do Hospital St. Mungus, buscar Luna, e depois irem no Ministério. Enquanto eles tomaravam café, Sr, Weasley aproveitou para dar dois avisos.
_Harry, Hermioni, Gina e Rony, nós não iremos aparatar hoje, iremos com um carro do Ministério.
_Rony, com uma bolacha na boca perguntou o porque, de não aparatarem.
_O Ministro, acha melhor, vocês irem de carro, acha que vocês estam um pouco fragilizados, depois de tudo que aconteceu, e também tem a Luna, que ainda está se recuperando, e não é bom ela aparatar... – Olhou para Rony, e depois para os outros e continuou – E falando em Luna... Bom, ela não apresentou mais nenhuma melhora, desde que vocês foram lá, e também não falou mais nada com ninguém. – Sr.Weasley encarou Harry nos olhos, o que o fez olhar para seu prato, estava preocupado com Luna, e o porque disso tudo acontecendo com ela; não recebendo nenhuma resposta e nem pergunta, ele continuou – Bom peço a vocês que sejam cautelosos ao falar com ela, e tentem não falar sobre o que houve com Neville, e dêem o máximo de apoio que vocês possam dar á ela... Ela se encontra num estado muito critico, e parece que não vai ser rápida a recuperação dela.
Após alguns munutos de silêncio, só tendo o barulho das comidas sendo mastigadas, Hermioni quebrou o silêncio.
_Nossa, tadinha da Luna. Só que eu não entendo uma coisa, Sr. Weasley, ela ficou desse jeito, só por Neville ter entrado na frente dela? Digo, isso é um trauma sim, eu concordo, mas não conseguir falar, nem se expressar mais, não é muito mais profundo que um trauma??
_É o que eu queria que vocês pergutassem – disse olhando com um sorriso a Hermioni – Então, os medi-bruxos também não entende porque e nem como, Luna foi ficar assim. È um caso raro, e novo para os medi-bruxos que estão cuidando dela. A recuperação é lenta, pode demorar até anos, a pessoa pode ficar sem falar, sem se expressar, sem mostrar sentimento. Luna está assim. A única pessoa a quem ela conversou, foi você Harry - e deu uma rápida olhada na direção dele – Nem com sua família, ela falou, nem se expressou, com harry, ela chorou. Os medi-bruxos até pensaram que era uma melhora, mas depois, ela não mostrou mais sinal, parecendo que nem tinha falado e nem se expressado. Só uma coisa que tenho certeza, e os medi-bruxos também, é que ela ainda, pensa, raciocínia, entende tudo que falam ao redor dela, mas não se expressa.
_Nossa. – disse Gina chocada com a notícia do estado em que sua amiga está.
_peço a vocês, como já falei antes, que não comentem com ela, nada sobre aquele dia, conversem com ela, normalmente, mesmo que ela não responda nem se demonstre. E hoje no Ministério, ela ficará com vocês, quando vocês contarem a história. O Ministro já recebeu ordem dos medi-bruxos, que não é pra fazer nenhuma pergunta á ela, e que vocês se referiram á Neville, como o “garoto”, para o bem dela. Posso contar com isso de vocês?
_Claro. – Disseram todos, quase ao mesmo tempo, mais Harry continuou – O que fizeram com o corpo dele, de Moddy e de todos que... bem... morreram... – quase a úlima palavra não sai da boca de Harry .
_Estão sendo analisados e estudados, por medi-bruxos, e por pessoal responsável do Ministério. Mais creio eu, que até segunda, já estaram dispostos para serem enterrados. E o Ministério, autorizou que enterrassem todos que morreram na batalha, na parte da Floresta Proibida, lá do Castelo, onde tudo aconteceu, a qual Hagrid já está preparando, mais ainda falta a Vó de Neville, que está muito abalada, dar a resposta se autorização.- E – olhando para eles – que perguntem, o Ministro achou que seria uma forma de prestigiá-los, e recompensa-los, pelo trabalho, e na Floresta também estará um memorial de todos que morreram, junto ao tumulo de cada um.
_E, nós poderemos a ir no enterro, papai?? – perguntou Gina.
_Sim, poderão. Não só vocês como todos os bruxos que queiserem ir. A comunidade bruxa inteira foi convidada, pois haverá uma homenagem a todos que participaram, até para os que sobreviveram, que Graças a Merlin, são a maioria! – e consultando o relógio disse apressado – Vamos, logo. Já são mais de oito horas, e temos ainda que pegar Luna, no Hospital.
Dizendo isso, saiu em direção á sala pegar seu casaco, e os quatros, foram terminar de se arrumar.
O carro já estava na Toca, a espera deles. Entraram todos, e coube confortavelmente atrás os quatro amigos, e o Sr. Weasley foi na frente com o motorista.
Chegaram no Hospital, em alguns minutos. Apenas o Sr. Weasley e Harry, entraram para buscar Luna. Essa já estava á espera, sentada na cama, fixando o nada. Harry chegou próximo a ela.
_Oi, Luna. Viemos te buscar. – Não dizendo nada, ela apenas o olhou e desceu na cama. O silêncio percorrer o caminho até a saída do Hospital, o qual ela falou:
_Obrigada. – Harry não entendeu, e apenas fez um aceno com a cabeça, e seguiu para o carro. O caminho até o Ministério se seguiu normalmente.
Passaram pela, tal cabine vermelha, e todos receberam um graxa.
Sr. Weasley acompanhou todos, até o escritório do Ministro. Bateu na porta e esperou:
_Entre. – disse o Ministro com uma voz seca.
_Bom dia, Sr. Ministro. Trouxe os garotos para a reunião. – Disse Sr. Weasley, apertando a mão do Ministro.
_Vocês estão 5 minutos adiantados, mas já podemos começar não? - Olhou para Harry, enquanto cumprimentava á todos com um aperto de mão.
_Sim. – respondeu Harry sentando, a uma cadeira próxima. Gina sentou em um lado seu e Luna ao lado dela e Rony no outro com Hermioni do seu Lado. E Sr. Weasley, deixou a sala.
_Bom, vocês sabem, o porque estão aqui. Então, sem ladainhas quero saber o que houve na Floresta Proibida aquele dia. – Disse Rufo, curto e grosso.
Harry, não gostou nenhum pouco do jeito que o Ministro falou, e olhando aos amigos, percebeu que eles também não tinham gostado.

>>>A conversa.
Harry continuava a olhar para os amigos, a espera de que alguém começava, pois ele não estava muito afim, de relembrar toda aquela história com detalhes.
Hermioni, começou a contar a Scringeor, desde a hora em que deixaram o Largo Grimmauld número 12, três noites antes da batalha.
Contou, o que fizeram nesses três dias, depois com quem lutou, Rony e Gina contaram sua parte da história, e falaram também sobre o “garoto”, e Gina contou sobre Luna. Após uma longa conversa, só faltava Harry contar como eliminou Voldemort.
_Harry, você não falou nada ainda, e não me contou sua parte da história, estou muito curioso para saber. – Disse Scringeor, com um olhar estremamente curioso em cima de Harry.
_Bem, eu vou contar, com uma condição. – disse Harry olhando firma para o Ministro.
_Porque isso agora Harry?? – perguntou ele.
_Porque eu não quero mais ninguém comentando isso, e nem o Profeta Diário relatando a conversa. Quero sigilo total, pois se não não terei mais privacidade, até todos os bruxos confirmarem pessoalmente que fui eu quem liquidou Voldemort, e também para o bem de todos aqui, e de principalmente para Luna. – E terminou a frase olhando para Luna, que mantia a cabeça baixa a conversa toda.
_Está bem. O seu acordo é essa conversa ficar entre nós apenas? Sem ser noticiada o que foi falado aqui? Tudo que foi falado?
_É. Tudo. Desde a hora em que entramos nessa sala, até a hora em que iremos sair, tudo que foi falado aqui ficará entre a gente. – disse harry um pouco irritado.
_Está bem – concordou o Ministro um pouco contrariado. Ele queria contar á todos o que os meninos fizeram, queria que o mundo bruxo, ficasse sossegada em receber noticias do Ministro, com as respostas de Harry, o herói. – Então, agora conte sua parte.
_Bem, estavam todos lutando contra os comensais, e eu e voldemort, estávamos, um pouco distantes de todo, travando nossa batalha.... – E Harry contou tudo, até os mínimos detalhes que o ministro fez questão de perguntar, ou melhor, ele perguntou tudo e mais um pouco, o que acabou deixando Harry furioso.
Após 4 horas de conversa, e de muitas perguntas, a maioria um pouco inúteis, o Ministro os depensou.
Mas antes de sair da sala, Harry parou á porta e refoçou seu acordo.
_Ministro, não se esqueça do nosso acordo, se eu souber que você andou relatando fatos de nossa conversa irei, fazer de tudo para o Sr. Perder seu cargo de Ministro, e olha que conseguirei, porque o mundo bruxo inteiro, agora confia e acredita em mim. Esse acordo, é mais para Luna, que está sofrendo, e o Sr. Sabe muito bem de uma doença, por causa de tudo que aconteceu, então Sr. Já está avisado. Nenhum um detalhe da nossa conversa. Adeus. – assim deixou a sala do Ministro da Magia, sozinho na sala com cara de surpreso e de chocado com a ameaça do garoto. E pensando bem, decidiu definitivamente que não diria dizer nada, pois tinha certeza que se fizesse, iria perder seu cargo, o que não queria jamais.
Chegando na Toca, após deixar Luna no Hospital, no começo da tarde e morto de fome, Harry e os outros foram para a cozinha, aonde o almoço deles, estavam em cima da mesa, esperando por eles.
A conversa do almoço, girou em torno a conversa exaustiva e nada produtiva com o Ministro, e também sobre Luna, que não disse nenhuma palavra, exceto, as de agradecimento á Harry, a qual este não entendera ainda o porque daquilo.
A tarde todos foram descansar um pouco. Deitado em sua cama, ouviu um barulho na janela do quarto de Rony. Olhou e viu uma linda coruja branca, sua coruja Edwiges. Foi até a janela, abriu-a, e a coruja pousou em seu ombro, esticando a pata com um pergaminho enrolado. Harry, retirou o pergaminho, fez um breve carinho em Edwiges, e depois colocou- a em sua gaiola, e deitou se de novo, para ler o pergaminho.
Não sabia de quem era, pois não tinha remetente.Mas era destinada a Harry, Rony, Hermioni e Gina. Harry decidiu abrir a carta com todos juntos, gardou o pergaminho enrolado, no bolso da blusa, e tentou descansar um pouco.
Depois do jantar, Harry chamou os amigos na sala e contou que recebera uma carta destinados á todos.
_De quem é a carta, Harry? – perguntou Hermioni curiosa.
_Não sei, não ta assinada, e eu na abri. Queria abrir com vocês. – respondeu harry.
_Então abra logo, to muito curioso! – disse Rony curioso.
Harry desenrolou o pergaminho e leu em voz alta, para todos:




Á Sr.Potter, Srs. Weasley e Srta. Granger.

Soube que vocês viram aqui na Escola amanhã visitar Hagrid. Gostaria de pedir á vocês que viessem na minha sala, pois queria conversar com os senhores.
Podem vir na minha sala de aula de Tranfiguração mesmo.
Aproveitarei e contarei todas a novidades, se é que Hagrid não contará antes, mas em todo caso, venham aqui.

Espero os senhores.

Atenciosamente,

Minerva Mcgonagall.


_Nossa, o que será que ela quer nos contar?? Deve ser coisas sobre Hogwarts...- disse Gina curiosa.
_Acho – Hermioni interropeu Gina – que a escola reabrirá.
_Tomara que sim! Se reabrir, Harry, você irá voltar pra lá agora que tudo terminou? – perguntou Rony, olhando para ele.
_Claro, por quê não? E vou também tentar ter pelo menos um ano, já que eh meu último, sem confusões....
_Aí já vai ser dificíl cara – disse Rony – As confusões, já estão no nosso sangue... – Todos riram, e fiacaram conversando sobre como seria bom voltar a Hogwarts.
Com esses pensamentos que todos foram dormir, para amanhã ir á Hogwarts!













[Quero comentários!!!! Por que sem comnts não dá animo de escrever nem de postar!!! - Bjos=)*]

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.