NOM's
Os alunos do quinto terminavam o seu penúltimo exame do Nível Ordinário de Magia. Defesa Contra as Artes das Trevas.
Tiago havia acabado seu exame e olhou para trás. Um pouco atrás, mas exatamente quatro carteiras, estava Sirius. Tiago sorriu e o outro maroto fez um sinal positivo com o polegar. Estava equilibrado apenas nas pernas traseiras da cadeira.
Um pouco para o lado de Sirius estava Remo, conferindo suas respostas, com o cenho levemente franzido enquanto coçava distraidamente a testa com a ponta da pena.
Pedro estava sentado bem mais atrás. Roía as unhas e arranhava o chão com as pontas dos pés, visivelmente incerto das respostas. A toda hora tentava olhar o exame de Ana que estava ao seu lado. A loira rabiscava freneticamente em seu pergaminho.
Ainda mais atrás estava Agatha olhando seu pergaminho com um sorriso satisfeito.
Marlene, sentada atrás de Sirius, já havia acabado o exame e lançava olhares furtivos para o moreno que não havia reparado ou apenas fingia não reparar.
Nas primeiras carteiras estava Alice olhando entediada para o chão.
E na primeira carteira estava Lilian conferindo suas resposta e a toda hora concertava alguma coisa.
Tiago pegou um pergaminho qualquer em sua mochila e agora desenhava, com certa facilidade um pomo-de-ouro. Era visível o talento para desenho que tinha. Agora escrevia as letras “L.E.” no canto do pergaminho.
Era impressionante como aquela garota o havia lhe fisgado de um jeito que nenhuma outra conseguiu.
- Guardem suas penas, por favor! – berrou o professor Flitwick. – Isso inclui você, Stebbins! Por favor, continuem sentados enquanto eu recolho seus exames! Accio!
Mais de uma centena de pergaminhos voaram em direção aso braços estendidos do professor, derrubando-o no chão. Tiago e Sirius riram escandalosamente e alguns alunos que estavam na frente, incluindo Lilian e Alice ajudaram a juntar os pergaminhos. Frank Longbotton, colega de quarto dos marotos, e Steve Colt, irmão gêmeo de Ana e aluno da Corvinal, seguraram o professor pelos cotovelos e o colocaram de pé.
- Obrigado... obrigado. – disse o professor Flitwick, ofegante – Muito bem, já podem ir embora.
Tiago rabiscou apressadamente o “L.E.” que, apesar de ter caprichado ao máximo não deixaria Sirius ver aquilo nem morto. Enfiou-o rapidamente dentro da mochila e ficou esperando os marotos.
Frank sorriu envergonhado para Alice que retribuiu o sorriso rubra e esperou Lilian para saírem do salão.
- Vamos para o jardim? Está fazendo um dia lindo. – disse Alice visivelmente mais feliz.
- Não. A gente ainda tem o NOM de transfiguração e eu vou aproveitar para estudar. – disse a ruiva andando o mais rápido que aquela massa compacta de alunos lhe permitia.
- Lilian, relaxa! Você pode estudar na beira do lago com a gente. – disse marlene que havia acabado de se juntar as duas.
- Não mesmo. Eu vou para biblioteca.
- Não senhora. Nem pensar. – disse Ana que conseguiu atravessar a massa de alunos com Agatha ao seu lado. – Você vem com a gente. Ajuda aqui Agatha.
Ana pegou em um braço de Lilian e Agatha em outro, e assim a levaram até o lago
- Lilian Evans, você não vai estudar. Você já estudou demais. – disse Marlene – Pesquisas comprovam que você tem mais chances de se dar bem em uma prova se relaxar e ficar traquila.
- É verdade? – perguntou a ruiva com os olhos levemente arregalados.
- Aham. – disse Marlene e as outras concordaram.
Lilian rapidamente tirou os sapatos e as meias e mergulhou os pés no lago.
As garotas seguraram o riso e imitaram o gesto da ruiva.
Tempos depois de muita conversa e risos as garotas viram um tumulto se formar no jardim.
- O que será que está acontecendo ali? – perguntou Ana se levantando para poder olhar melhor.
- Eu já posso até imaginar. – disse Lilian por entre dentes e calçando seus sapatos rapidamente.
Marchou em direção ao tumulto passando por Rabicho que gargalhava abertamente e Lupin que parecia não ligar para o que acontecia. Isso deixou a ruiva com mais raiva.
“Ainda diz que é monitor”.
No centro da confusão Tiago e Sirius empunhavam suas varinhas e Snape estava caído no chão, imóvel, com a boca espumando. A qualquer momento podia se sufocar.
- DEIXE-O EM PAZ!
A mão livre de Tiago voou rapidamente ao cabelo.
Lilian Evans havia acabado de chegar e estava lívida de fúria, mas Tiago parecia não perceber.
- Tudo bom, Evans? – o maroto mudou seu tom de voz para um que parecesse mais maduro.
- Deixe-o em paz. – repetiu a ruiva. – que ele fez para você?
- Bem... – Tiago ficou meio em dúvida sobre o que dizer. -, é mais pelo fato de que ele existe, se é que você me entende...
Houve uma explosão geral de risadas e, aparentemente, os únicos que não acharam graça foram Lilian e Remo, que continuava concentrado em seu livro.
- Você se acha muito engraçado, mas você e só um piadista infame e arrogante, Potter. Deixe-o em paz. - disse a grifinória friamente.
- Eu deixo se você sair comigo, Evans – Tiago respondeu rapidamente – Vamos... saia comigo e eu nunca mais encosto a varinha no velho seboso outra vez.
O feitiço impedimenta lançado em Snape estava enfraquecendo e ele começava a se arrastar em direção a sua varinha, com bolhas de sabão ainda lhe escapando pela boca.
- Eu não sairia com voce nem se eu só pudesse escolher entre voce e a lula gigante. – disse a ruiva friamente.
- Deu azar, Pontas. – debochou Sirius e olhou para Snape. – Hey!
Tarde demais. Um feixe de luz disparou da varinha de Snape e um corte apareceu num dos lados do rosto de Tiago.
Tiago bradou a varinha e um segundo feixe de luz atingiu Snape deixando-o pendurado de cabeça para baixo. Suas vestes caindo cobriam seu rosto e revela suas pernas magras e pálidas e sua cueca encardida.
Houve novamente uma explosão de risadas, seguidas por palmas.
A expressão de Lilian hesitou por um instante como se fosse se render ao riso, mas logo disfarçou e disse:
- Coloque-o no chão!
- Com certeza. – disse Tiago desfazendo o feitiço. Snape caiu em um amontoado de roupas no chão. Levantou-se rapidamente com a varinha em punho mas, desta vez, Sirius foi mais rápido.
- Petrificus Totalus! – Snape caiu outra vez impossibilitado de se mexer.
- Deixe-o em paz! – berrou Lilian. Ela empunhara a sua própria varinha. Tiago e Sirius olharam cautelosos.
- Ah, Evans, não me faça azarar você. – disse Tiago sério.
- Então retire o feitiço.
O moreno respirou fundo e murmurou, contrariado, um contra-feitiço.
- Prontinho. – disse enquanto Snape se colocava rapidamente em pé. – Você teve sorte de a Evans estar aqui, Seboso...
- Eu não preciso da ajuda de sangues-ruins imundos como ela!
Lilian vacilou e piscou rapidamente. Em um gesto calmo se virou para Snape.
- Bem, - disse friamente - não vou me imcomodar no futuro. E eu lavaria as cuecas se fosse você, Seboso.
- Peça desculpas para Evans! - Tiago rugiu, apontando a varinha ameaçadoramente para Snape.
- Eu não quero que você o faça se desculpar. - Lilian gritou. - Você é tão desprezível quanto ele.
- Que? - ganiu Tiago indgnado. - Eu NUNCA chamei você de... você-sabe-o-quê!
- Bagunçando seu cabelo só porque acha legal paracer que acabou de descer da sua vassoura, se mostrando com aquele pomo estúpido, andando pelos corredores e azarando quem quer que seja só porque você pode... Estou surpresa que sua vassoura consiga sair do chão com um ego tão inflado quanto o seu. Você me dá NOJO!
Ela se virou e correu dali.
- Evans! - Tiago gritou. - Hey, Evans! O que é que deu nela?
Tiago tentou parecer que não se importava, mas fracassou.
- Lendo nas entrelinhas eu diria que ela acha você um pouquinho convencido, cara. - disse Sirius.
- Certo. - disse Tiago verdadeiramente furioso. - Certo...
Um novo lampejo de luz e Snape estava novamente suspenso no ar de cabeça para baixo.
- Quem quer me ver tirar as cuecas do Seboso?
- Senhor Potter, coloque o senhor Snape no chão e você e o senhor Black me acompanhem até a minha sala.
A professora Minerva estava com os lábios contraídos em uma expressão que mataria qualquer um que visse pela frente.
Tiago retirou o feitiço e olhou para Sirius que tinha seus olhos voltados para um ponta atrás da professora MacGonagal.
Tiago seguiu seu olhar e viu Lilian com um sorriso vitorioso estampado na face.
Ele e Sirius seguiram a professora Minerva. Sirius mantinha um olhar de puro ódio. Poderia matar alguém. Mais expecificamente poderia matar Lilian Evans.
Snape entrou no castelo e a multidão começou a se dispersar .
Lilian se dirigiu até a árvore onde Lupin estava sentado.
- Pensei que fosse monitor. - ele ergueu o rosto do livro que a tempos havia parado de ler. - Porque não os impediu de irem? - perguntou autoritária.
- Eles iriam me fazer o mesmo que fizeram a você. Ignorar.
- Mas você poderia pelo menos ter tentado ou chamado a professora MacGonagal, como eu fiz.
- Evans, eles são meus amigos. Eu nunca os entregaria.
- Eu esperava mais de você, Remo. - disse com um tom de superioridade. Se virou e foi para perto de suas amigas.
- Pegou pesado, Lilian. - comentou Lilian enquanm]to voltavam ado salão principal para o almoço.
- Eles mereceram. E você sabe disso. - disse a ruiva.
- Mas não precisava chamar a professora MacGonagal. - apoiou Marlene.
- Se eles tivessem parado quando eu mandei certamente não precisaria.
- Mas ela vai descontar pontos da Grifinória. - Alice apoiou as outras amigas.
- E é só nisso que vocês pensam? Vocês não se preocupam com toda a humilhação que eles fizeram Severo passar?
- Ele merece. Fica andando por ai com aqueles comensais-da-morte se achando melhor do que todos só porque é sangue-puro... - disse Ana.
- Ninguém merece ser humilhado de nenhuma forma, ninguém... - disse Lilian em um sussurro e com os olhos marejados.
A garota deu as costas e tomou direção oposta as Salão Principal.
Ela era a única estudante na biblioteca. Todos estavam almoçando e a bibliotecária mandava a toda horaolhares duvidosos em direção da garota.
Absorta em seu livro de Tranfiguração não percebeu quando um garoto sentou-se na cadeira ao seu lado.
- Lilian?
A riva teve um leve sobressalto fazendo com que seu livro caisse.
- Desculpe, não quis te assustar. - Remo abaixou-se e pegou o livro.
- Não tem problema. - a ruiva deu um meio sorriso.
- Você está bem?
- Sim. Porque? - perguntou Lilian guardando o seu material.
- As suas amigas falaram que você não estava muito legal.
A garota não o encarou e permaneceu em silêcio.
- Eu acho que o diretor Dumbledore me nomeou monitor com a esperança de colocar um pouco de juízo na cabeça deles. Não que eu não tenha tentado, mas foi um total fracasso. Sei que não sou um bom monitor.
- Me desculpe. - disse Lilian olhando para as mãos entrelaçadas no colo. - Aquilo que eu falei pra você lá fora não é o que eu realmente acho.
- Esquece...
- Deixe eu falar, por favor. - ela levantou os olhos e ele viu que estavam marejados. - Eu acho você uma pessoa maravilhosa. Um ótimo monitor e uma amigo inacreditável. um dos melhores alunos de Hogwarts. Um garoto atencioso, dedicado, educado... Um bruxa incrível. - ela terminou com a voz embargada e com lágrimas escorrendo por seu rosto. - Me desculpe, por favor.
- Lilian, eu não quero que você se desculpe. Eu quero que você esqueça o que aconteceu no jardim. - ele segurou o rosto da garota com as duas mãos. - Não chore. Não precisa chorar.
Lilian enxugou as lágrimas com as costas da mão.
- Você está chateada com o que o Snape te disse, não é?
A garota voltou a chorar com mais força e Remo a abraçou.
Alisando o topo da cabeça da ruiva, o garoto não disse nada. Sabia que naquele momento ela só precisava chorar.
Depois de alguns minutos ele sentiu a ruiba mais calma e afatou-a levemente para olha-lá nos olhos e sorriu docemente. A garota retribuiu com um sorriso triste.
- Já está na hora do NOM de Transfiguração. Me acompanharia Senhorita Evans?
Perguntou levantando-se e estendendo a mão pra a garota.
- Mas é claro, Senhor Lupin. - disse a ruiva aceitando a mão estendida do garoto e se encaminhado com ele para o Salão Principal para fazerem o mais esperado dos NOM's. O último.
- Não Sirius. Nem pensar. Tornados é bem melhor que os Cannons.
- Quem te contou essa mentira? Cannons é bem melhor.
- Tornados.
- Cannons.
- Tornados.
- Cannons.
Remo sabia que eles discutiriam por muito tempo. Já nem ligava e muito menos prestava atenção. Na verdade, outra coisa ocupava seus pensamentos.
Em um canto mais afastado da bagunça geral um grupo de garotas riam de algo que fez Marlene corar.
Ana era observada sem notar. Ela ria graciosamente com as mãos cobrindo a boca em um gesto delicado. Totalmente fresca, na opinião de algumas garotas do quarto ano mas, para Remo, ela era linda de qualquer jeito.
Remo desviou o olhar quando um garoto do sétimo ano a cumprimentou com um beijo no rosto e murmurou algo em seu ouvido fazendo a loira sorrir e concordar para logo depois segui-lo para fora do Salão Comunal.
O maroto voltou sua atenção para o pergaminho em branco a sua frente onde deveria estar escrita a sua redação de poções sobre “as propriedade da pedra da lua e suas utilidades”.
Constatou que seus amigos ainda discutiam, mas parecia ter mudado de assuntoA Bledel.
- A Linch.
- Bledel.
- Linch.
- Sobre o que eles estão discutindo agora, Rabicho? – perguntou Remo olhando para o garoto que assistia a discussão como se estivesse assistindo a um jogo de ping-pong.
- Quem beija pior. A Bledel da Corvinal ou a Linch da Lufa-lufa.
- Já fizeram a redação? – perguntou Remo.
- Não. – responderam em uníssono.
- Estamos esperando você acabar para podermos copiar. – disse Sirius rodando a pena entre os dedos.
- Folgado. – murmurou Remo, folheando um livro de onde tiraria as idéias da redação.
- Eu não sei porque o professor passou essa lição ridícula. Os NOM's já acabaram. - disse Tiago.
- Você sabe que o profº Slughorn é doido. - disse Sirius com descaso.
- Então, Remo? Vai sair a redação, ou não? - perguntou Tiago.
- A minha vai, a de vocês, não sei. - respondeu Remo calmamente, agora folheando um segundo livro. - Eu não quero nenhuma redação igual a minha.
- Sem graça. - disseram Sirius e Tiago em uníssono.
- Eu preciso do livro "Todas as Poções", mas não tem mais na biblioteca.
- Eu já sei onde você pode conseguir. - disse Tiago olhando para o outro lado do Salão Comunal.
- Não adianta negar, Alice. - disse Ana ao que parecia a décima vez.
- Mas não é verdade. - disse Alice.
- Eu vi o sorriso que vocês trocaram no dia do NOM de DCAT. - disse Lilian.
- Eu acho ele bonitinho. E só. - disse Alice corando.
- Aham. Sei... - disse Agatha, em tom de deboche.
As garotas soltaram risadinhas, e Alice corou mais ainda.
- Eu acho isso tão romântico. - disse Marlene, sonhadora.
- Você sempre acha tudo... - começou Ana mais foi interrompida por Scott Cliverland. Aluno da Grifinória. Sétimo ano. Alto, loiro, de olhos castanhos.
- Olá garotas. - cumprimentou o recém-chegado.
- Oi. - responderam todas.
Ele se curvou e sussurrou para que só Ana pudesse ouvir.
- Você está afim de ficar um pouco lá fora? Só nós dois.
Ana abriu um sorriso e balançou a cabeça em concordância.
- Eu já volto meninas. - e dizrndo isso, seguiu o garoto para fora do Salão Comunal.
- Você, Pedro, pede pra conversar com ela sobre a lição de poções que você não entende. - disse Tiago fazendo uma anotação no pergaminho que segurava.
- Mas e se ela perguntar porque eu não pedi ajuda pra Remo? - disse o garoto com um sorriso tímido.
- Você fala que já perguntou mas ele não sabe explicar. - disse Sirius, como se fosse óbvio.
- E você, Sirius, vai tirar a Marlene de lá. - disse Tiago rabiscando mais alguma coisa no pergaminho.
- Pode deixar. - concordou o maroto com um sorriso estampado na face.
- A Alice e a Agatha eu cuido de tirá-las de lá. - continuou Tiago. - E você, Remo...
- Eu já falei que não precisa de nada disso. Prestem atenção. - disse o monitor-maroto levantando-se.
Foi andando em passos firmes até as garotas.
- Oi. cumprimentou todas. - Lilian, você poderia me emprestar o livro "Todas as Poções"?
- Claro. - respondeu a ruiva.
- Obrigado. - respondeu ele sorrindo também e voltando para perto dos outros marotos.
Sirius tinha a boca aberta, Tiago estava com os olhos incrivelmente arregalados e Pedro, por incrivel que pareça, dormia jogado no sofá.
- Falei que não precisava de um plano. São só garotas, não Dragões. Vou terminar minha redação e vocês não vão copiar.
- Será que se eu for falar com a Evans ela vai ser simpática comigo também? - perguntou Tiago que, ao que parecia, não havia escutado nada do que o Remo havia dito.
- Tenta a sorte. - encorajou Sirius.
Tiago andou até Lilian.
- Hey, Evans.- chamou quando chegou perto das meninas.
- Quê? - respondeu estupidamente.
- A gente pode conversar?
- Não.
- Porquê?
- Não temos o que conversar. - finalizou pegando suas coisas e subindo para o dormitório.
- Ruiva! - chamou Tiago mas Lilian não respondeu.
Os garotos riam escandalosamente e tiago os olhou carrancudo.
- Relaxa, Pontas. Ela não deve estar em um de seus melhores dias. - disse Sirius puxando o garoto rumo ao dormitório masculino, sendo seguido pelos outros dois.
N/A: Sem tempo de responder aos comentários.... mais espero que continuem comentando... e me desculpem pela demora!!
beijos para todos!!
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