Capítulo 1



N/A: (ki miérda, ela ñ cansa de aparecer...) (UAhuAhauhu) só alguns esclarecimentos de última hora...

Glossário:

“...” = pensamento dos personagens
(...) = explicação plausiva de alguma coisa incompreensível, ou facilmente esquecida
*...* = comentário idiota e sem noção q a autora às vezes faz...
----//---- = muda o personagem e o lugar que está passando a história *só p/ ñ ficar confuso*


Era uma vez...(era uma vez não...ta parecendo historinha q mamãe conta p/ nenê dormir...)
Num dia muito bonito...(affeeersonnn.! Como diz a Brú...)
Num castelo muito distante...(história de princesa e príncipe.?!..)
Numa dimensão paralela (viajou nos quadrinhos hein..?!)
Numa sala escura, somente iluminada por uma vela, as cortinas da janela abertas, mas lá fora nem sinal do luar...(nossa.!...pode continuar...ñ atrapalho mais...) *então ta*


Capítulo 1 – Uma apresentação estranha e uma história incrível

Numa sala escura, somente iluminada por uma vela, as cortinas da janela abertas, mas lá fora nem sinal do luar, duas pessoas começavam uma entrevista...

----//----

 Será que é ele ou ela?
 Não tenho a mínima idéia...

----//----

 Realmente, um tanto quanto confuso Srta Nichols...
 Por favor me chame de Lia.
 Ah sim, Julianne havia me dito que prefere seu segundo nome.
 Minha tia disse?!

----//----

 Quanto tempo mais será que vai demorar? Cansei de esperar, vou entrar!
 Calma Sirius! Se Dumbledore disse que estava tudo sob controle e para esperarmos, vamos esperar...alias, vamos descer, Molly já deve ter preparado o jantar.
 Você vai ficar Remo?
 Receio que não, tenho muitas coisas ainda a fazer...só ficarei para a apresentação dele ou dela...

----//----

Ela, Lia, estava sentada numa poltrona de chintz vermelha, meio puída mas ainda assim muito elegante, e Dumbledore estava sentado em uma igual poltrona, mas atrás de uma escrivaninha com alguns apetrechos...

 Realmente, você parece ser bem jovem para uma mulher com tantos talentos quanto ouvi falar.
 Obrigada, realmente, não faz muito tempo que terminei a escola. Quanto aos talentos, bom, o que posso dizer é que sei algumas coisinhas sim, estudei muito para isso...
 Entendo...

----//----

Na cozinha, Molly e Arthur Weasley, Remo Lupin, Sirius Black, Olho-Tonto Moody, Ninfadora Tonks e Quim Shaklebolt conversavam animadamente sobre quem seria a misteriosa pessoa que Dumbledore estava conversando. Molly estava terminando de preparar o jantar mas ouvia e opinava sobre tudo, o Arthur, como sempre, com sua cara bondosa, tinha ótimos pressentimentos sobre a pessoa. Já Moody, Tonks e Quim estavam numa discussão calorosa sobre como a pessoa poderia ajudar a Ordem...

 Se ele for forte, podemos colocá-lo contra o Greyback, agora se for um magricela, contra o Pettigrew...
 E quem disse que é ele, Moody? Porque não poderia ser ela? – disse uma raivosa Tonks
 Simples Tonks, não tem tantas mulheres interessadas em entrar para uma Ordem que enfrenta Você-Sabe-Quem e seus pupilos. – falou um pensativo Quim
 Bom, é verdade...

No outro canto da cozinha, Sirius e Lupin estavam conversando sobre a misteriosa pessoa também...

 Ah, mas se for mulher, que seja beeeem bonita!
 Pare de ser assim Sirius! Afinal, ela ou ele está vindo para nos ajudar, e não para ter um caso amoroso com você.
 Umas bitoquinhas não fariam mal a ninguém...além do mais, o que uma mulher teria de tão especial para ajudar tanto a Ordem assim, do jeito que vocês esperam?
 Não é porque é uma mulher, o que não sabemos, que não pode ter certos poderes, afinal, Lílian era muito inteligente e tinha muitos poderes, excelente bruxa.
 É, tenho que concordar... Mas, mais ninguém dá a mesma sorte que o Pontas, em achar uma mulher como a Lilly.
 Quem sabe?! Existem tantas por aí, não que esteja falando que a Lilly era como as outras...
 Claro, claro...mas...alguém em mente hein Aluado? – Sirius olha de Lupin para Tonks – Vocês estão tendo alguma coisa?
 Francamente Sirius! Ela é só uma criança, não sabe o que quer...você sabe que não sou desse tipo.
 Sim, como não, o sempre certinho Sr. Aluado Lupin! – Sirius debocha de Lupin, abrindo os braços como se tivesse em um teatro e tivesse apresentando alguém, apontando para Lupin, todos olharam para eles, e Sirius soltou uma gargalhada, o que foi seguida por todos.
Continuaram cogitando sobre a pessoa, enquanto Molly terminava o jantar.

----//----

 Enfim, Lia, acho que já conheci sua personalidade o suficiente. – Dumbledore falou com sua voz macia, enquanto olhava para Lia por cima de seus oclinhos de meia-lua – Agora quero saber a sua real história, desde que saiu da casa de seus pais até hoje. Quanto a esses detalhes, sua tia não pôde me explicar. Você entende, não?! O quão importante é esse esclarecimento, para mim e todos da Ordem?
 Minha tia não pôde explicar porque perdi contato com ela, há muito tempo atrás, assim que entrei para Beaurxbatons, mas claro que entendo Sr. Dumbledore.
 Oh não, não, esqueça cordialidades, Dumbledore, é assim que todos me chamam...
 Claro...bom...minha história? Muito longa, apesar de pouca idade, posso dizer que já passei por poucas e boas demais.
 Sim , sim...conheço algumas de suas aventuras, Julianne me contou algumas de suas peripécias, mas queria ouvir em primeira mão por você.
 É também pra isso que estou aqui não?! Então vamos começar...bom, como já sabe sai de casa, estava para completar 11 anos, e já sabia que era uma bruxa, já sabia que tinha uma vaga em Beaurxbatons, meus pais haviam me dito, e que também teria que mudar para a França, é claro, não fiquei nem um pouco satisfeita, sair de casa nunca é bom. Mas eu fui, estudei lá os meus 5 primeiros anos, e passava todas as férias lá na escola mesmo, meus pais não tinham tanto dinheiro, por isso não podia ir para casa vê-los. Algumas vezes passava uma ou duas semanas na casa de alguma amiga, mas nada muito freqüente, tinha várias amigas, mas nenhuma que fosse a melhor amiga sabe?
 Entendo perfeitamente, continue por favor...
 Como disse, os primeiros 5 anos eu passei em Beaurxbatons, no final do quinto eu já sabia que não iria ficar nem mais um segundo naquela escola, já tinha me tornado uma lady como meu pai queria, mas por alguma razão eu sabia que não era aquilo que eu realmente queria, tudo bem, saber falar e se portar bem, é necessário, mas não era bem isso, eu queria algo a mais, mais ação... Então decidi voltar para casa, não foi uma volta fácil, uma garota de 15 anos, atravessando países, indo da França até a Romênia, nada sensato...mas eu já sabia me cuidar, tomava conta de mim mesma desde os 11... Finalmente quando consegui chegar em casa, descobri que minha mãe havia morrido, havia uns 2 anos, como não me correspondia com minha família não havia sabido de nada. A despedida, para mim, foi muito triste, afinal, eu sempre tinha sido mais ligada à minha mãe. Uns três dias depois, descobri que minha mãe havia me deixado uma carta, meu irmão mais novo, que havia voltado de sua escola, Drumstrang, que me entregou a carta. Lembro daquelas palavras como se fosse hoje...

Minha doce e forte Lia,

Se estás lendo esta carta, quer dizer que não pude ver tua tão esperada chegada, e isso significa que, ou teu pai conseguiu dar um sumiço em você, como queria à algum tempo fazer, por descobrir que você não é a princesinha que ele queria para casar com algum lorde romeno, ou você se acostumou com a vida de aprendiz de lady que leva na França. Prefiro não pensar em nenhuma das alternativas, prefiro pensar que você ainda não se deu conta de quem você realmente é, ou era, antes de teu pai tentar mudá-la completamente.
Uma vez que não pude te ver e contar tudo o que houve, já que você era pequena demais para entender, te contarei por meio desta carta mesmo.

Nossa família vem de uma linhagem de, como os trouxas costumam chamar, bárbaros, pessoas que sabem se defender e atacar, mas não só os homens, afinal o que seriam deles sem nós?! Desde os tempos mais remotos, os homens e as mulheres da nossa família vêm se educando uns aos outros, mas chegou um tempo em que foi criada a Escola de Magia e Bruxaria Drumstrang, e desde então, todos têm estudado lá, inclusive as mulheres [...]

 As mulheres também? Mas não é uma escola só para homens? – eu perguntei à carta, e como se ela soubesse que eu havia perguntado, na linha abaixo, havia a explicação para minha pergunta...

[...] Você deve estar se perguntando o porquê de mulheres estudarem em uma escola que é só para homens, então aqui está a explicação: o mundo foi moldado conforme as regras dos homens, e as mulheres foram desencorajadas a estudarem lá, criaram outra escola para a formação de ladys, mulheres que não sabem se defender sem uma varinha, vergonhoso, bom... eu freqüentei essa escola, mas, por pura pressão da família de meu noivo, seu pai, porque como eu disse, as mulheres foram desencorajadas a estudar lá e não proibidas, como muitos dizem. Com isso, minha querida Lia, quero lhe dizer que você é a última de todas as linhagens que conhecem esse passado e tem o sangue bárbaro correndo em suas veias e, portanto, tem o direito de estudar lá, de conhecer todas as artes que nossos ancestrais conhecem, que os estudantes homens de Drumstrang conhecem.
Espero que vá, estude e aprenda o máximo que puder, ajudará muito em sua vida... Pois vejo que será muito conturbada. Se possível, quando terminar a escola, encontre sua tia, minha querida Julianne, diga a ela que sinto muito pelo que aconteceu, ela te ajudará em tudo que precisar, tenho certeza... [...]

 Minha mãe tinha o dom da Visão, uma ótima vidente, conhecia muitas coisas...Bom, continuando, como você já deve imaginar, eu fui para Drumstrang, a contragosto de meu pai, lá, apesar de ser a única mulher, me dei muito bem com todos, e como tinha os nervos à flor da pele, nenhum engraçadinho se metia a besta comigo. Com o passar do tempo, fui aprendendo a me defender com novos feitiços, luta, e até aprendi a controlar o Der Stahl Donner (uma espada de raio que é conjurada pela varinha) *créditos desse feitiço: Brú E. F. (o irmão dêr q virou beta)*. Realmente, para uma garota de 16 anos, isso é muito, contando que havia 6 meses que estava lá. Eu era muito quieta, não gostava de chamar atenção, mas mesmo assim acabei virando um tipo de mascote rejeitado da escola, ninguém falava comigo, mas todos perguntavam por mim... *sem puxa-sakismo p/ Lia, óóóbvio*
 Sim, sim...soube por Karkaroff, todos tinham medo de falar com você, por ser a única garota da escola, completamente compreensível, dadas as circunstâncias. Creio que a partir daí conheço sua história Lia, tinha apenas algumas dúvidas, mas que foram devidamente esclarecidas. – Dumbledore a olhou com seus olhos bondosos – Creio que esteja cansada da viajem, Molly deve ter preparado um delicioso jantar, se não se importa, tem alguns dos membros que gostaria que conhecesse.
 Claro que não me importo, na verdade, prefiro assim, o quanto antes conhecer as pessoas que vou conviver, melhor será.
 Por aqui, por favor.
Eles saíram da sala, passaram pelo corredor do segundo andar, onde haviam coisas que Lia achou engraçadas e que só tinha reparado agora, várias cabeças decapitadas de elfos domésticos em bases grudadas na parede, um porta guarda-chuva de perna de trasgo e um “bom, provavelmente deve ser um quadro...” quadro, embaixo de uma cortina fortemente fechada. Quando ia passando pelo suposto quadro, se desequilibrou e caiu em cima justamente do quadro coberto, desvendando um quadro de uma senhora já, não sabia quem era, a única coisa que sabia, era que sua apresentação iria ser no mínimo estranha, já que tinha caído em cima de um quadro de uma velha louca que começou a berrar a plenos pulmões *é, seria uma boa frase, se em quadro tivesse pulmão...*, se desesperou, não sabia o que fazer, ainda estava caída, quando sentiu uma mão ser abaixada para ajudá-la, a pegou e conseguiu se levantar, assim que o fez, se deparou com cinco homens e duas mulheres, paralisados, olhando dela para o quadro e vice-versa. Passou o olho mais cautelosamente por todos, parando abruptamente em um em particular [...]

*eu tinha que parar e fazer esse comentário...desculpa.! Esse é um daqueles momentos que tudo à volta pára, só eles existem, todo o resto está “suspenso”.*

[...] Eles se olham por alguns minutos, até que...

N/A: boooommm....fica p/ o próximo...XD...provavelmente eu posto..hmm..sei lá...nem terminei ele ainda..então..=]

Kisses, darlings.!
Lí K F Black

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.