PEDRAS NO CAMINHO



CAPÍTULO 2

PEDRAS NO CAMINHO


(***) NOTA DO AUTOR:


Olá, galera! Beleza? Bem, como prometi, vou colocar aqui fics que me inspiraram e seus links, pra quem quiser lê-las. Faço isso para que vocês tenham a oportunidade, se quiserem, de ver em que minha fic se aproxima e em que ela se afasta dessas fics aí que me inspiraram. Como eu já disse, a maior aproximação é, certamente, o fato de todas falarem sobre filhas de Voldemort. Por outro lado, minha fanfic se diferencia no fato de todos saberem que a personagem é filha de Voldemort, incluindo ela mesma. Na minha fic, todos saberão que Salamandra Riddle é filha de Voldemort. Bom, vamos lá, então!


A autora que mais me inspirou foi, indubitavelmente, Angela Miguel. Bom, quem quiser fazer uma visitinha às fics dela, deixo abaixo o link de Angela Miguel no fanfiction.net... Aí vai:

http://www.fanfiction.net/u/479605/


A série “VARINHA DE PRATA” da Angela Miguel foi minha maior inspiração para a criação da minha série “O TOQUE DO AMOR”. No quesito série, Angela Miguel não foi a única que me inspirou; já li várias séries de fics e séries fantásticas! Então, decidi tentar criar uma também.


Minha fic se aproxima da fic de Angela Miguel no fato de ter a “filha de Voldemort” e também nos conflitos entre Harry Potter e a filha do Lorde das Trevas. Minha fic se afasta das fics de Angela Miguel justamente no fato de Salamandra Riddle saber de suas origens e, como eu já disse, todos os personagens saberão, incluindo o próprio Harry. Além disso, Salamandra é uma personagem bem mais ambígua que a “Ametista” (personagem criada por Angela Miguel) e, estou certo de que Salamandra dará um nó na cabeça de muitos de meus leitores.


Sobre as fics da série “VARINHA DE PRATA”, abaixo vão fichas dessas fics. Nada muito explicativo, só mesmo o básico. Vamos lá, então!

Fic:

“Harry Potter e a herdeira de Hogwarts”.

Autora: Angela Miguel.

Resumo:

Ao voltar a Hogwarts para iniciar seu quinto ano Harry se vê obrigado a lidar com um novo desafio: a neta do diretor de Hogwarts, Ametista Dumbledore. O
garoto aprenderá a odiar mais que Duda Dursley ou mesmo Draco Malfoy, tendo de conviver com esta barreira. Novas aventuras aguardam Harry Potter e seus
amigos - Rony Weasley e Hermione Granger - nesse ano. Conseguirão superar seus obstáculos e concretizar suas tarefas e desejos?


Links:

http://www.fanfiction.net/s/1582097/1/


http://www.alianca3vassouras.com/a/aherdeiradehogwarts.html



Fic:

“Harry Potter e o olho da escuridão”.

Autora: Angela Miguel.

Resumo:

Continuação de Herdeira de Hogwarts. Harry terá agora em seu sexto ano de se preparar para fortes emoções e, principalmente, um ataque em massa de Voldemort,
que fará de tudo para completar um plano criado há mais de dezesseis anos...


Links:

http://www.fanfiction.net/s/1601570/1/

http://www.alianca3vassouras.com/o/oolhodaescuridao.html



Bom, é isso aí. Aí está minha maior inspiração. Recomendo a leitura de “HARRY POTTER E A HERDEIRA DE HOGWARTS”; a fic já está completa. Todavia, quem não gosta de ler fics incompletas e que o autor demora a atualizar... Bem, não leia “HARRY POTTER E O OLHO DA ESCURIDÃO”. Bem, de minha parte, recomendo a leitura apenas até, mais ou menos, o capítulo 36... Ou talvez um pouco menos ainda... Talvez até o 34, ou 35... Por aí. O problema da série “VARINHA DE PRATA” é que a autora não atualiza há mais ou menos um ano... É realmente uma pena.


Mudando de assunto...


Vou falar de outra fic que me inspirou. A fic é excelente e está completa! Eu recomendo a leitura! A única coisa ruim é que, se me lembro bem, a autora promete uma continuação, mas eu não achei a continuação até agora... Bom, mas isso não faz muita diferença, a fic é excelente! Leiam! Abaixo vai aquela breve ficha da fic...

Fic:

“A FILHA DE VOLDEMORT”.

Autora: Jessica A. Cunha

Resumo:

Antes de sua queda Voldemort teve uma herdeira. O que ninguém espera é que o destino dela acabe se cruzando com o de Harry Potter, mas é exatamente isso
que acontece. Então terá de escolher entre seu sangue e seu coração.

Link:

http://www.alianca3vassouras.com/a/afilhadevoldemort-2.html



Bom, é isso aí. As principais fics de inspiração minha estão aí. Futuramente, posso postar novas fics sobre o assunto e até mesmo outras fics que indico (eu até acho que vou fazer isso), mas não prometo nada.


Sobre o capítulo de hoje, acho que é um capítulo bem legal, mas, principalmente, é um capítulo importante. Espero que vocês gostem! Vamos a ele, então? Vamos lá!


(***) FILOSOFIA:


Espionar o inimigo é perigoso. Afinal, quando conhecemos nossos inimigos, corremos o risco de gostar deles.


(***) NO CAPÍTULO ANTERIOR...


Harry Potter teve um sonho muito bom e foi acordado na melhor parte, da pior maneira. O “menino que sobreviveu” se sentiu triste porque não recebeu informações, não recebeu cartas dos amigos; neste momento, ele teve duas surpresas: um encontro com uma fênix _ a qual pretende ser “a Fênix de Harry Potter” _ e um bilhete misterioso _ o qual diz, resumidamente, o seguinte: “Eu vou te observar, Potter!”. Quem teria mandado esse bilhete? E... De onde surgiu essa fênix? Quem é Ágata?


(***) HISTÓRIA:


Nesse momento, uma coruja vermelha entrou no quarto e deixou cair um bilhete no colo de Harry. O garoto pegou o bilhete, cujo papel era vermelho sangue, e o abriu. As letras eram vermelho escuro, e eram lindas... Certinhas, redondinhas... Que grafia! Mas, tudo vermelho... Harry Potter, então leu:


_ “Fique de olhos abertos, porque eu vou te observar, Potter! Eu vou te observar, Potter!”


Quem teria escrito aquele bilhete? Voldemort? Não, ele não perderia tempo com ameaças... Era alguém, alguém que queria mostrar sua presença... Era alguém que queria preveni-lo... Era alguém que queria assustá-lo... Mas, quem seria? A frase ficou na cabeça de Harry: “Eu vou te observar, Potter!”; “Eu vou te observar, Potter!”; “Eu vou te observar, Potter!”.


A coruja vermelha se foi. Ágata continuava no colo do garoto, olhando atentamente para o bilhete em sua mão. Em seguida, a fênix olhou nos olhos do “menino que sobreviveu” e pareceu entendê-lo. Ah, aquela fênix era mesmo especial! Ela parecia entender cada sentimento, cada pensamento de Harry. O olhar do animal era de espanto. Era como se Ágata não esperasse que o “grande Harry Potter” tivesse medo. Ah... Medo? Seria esse mesmo o sentimento de Harry? Sim, naquele momento era. E Ágata parecia não esperar aquilo... Com um olhar de ternura e compreensão, a fênix moveu uma das patinhas e fez aparecer na frente de Harry o seguinte:


_ Harry, não tenha medo! Você é um grande bruxo!


Potter olhou para a sua fênix; o olhar dela o acalmou um pouco; mas, o medo permanecia em seu coração... Quem teria mandado aquilo? Onde estava a pessoa que mandou aquilo? Será que ela agiria como Voldemort, matando várias pessoas? Harry Potter não temia tanto por ele; é claro que ele tinha medo de morrer, mas seu maior medo era a morte de seus amigos. O garoto respondeu, triste:


_ Ah, Ágata... Eu... Eu não sou nada.


Mais uma vez parecia que o animal foi surpreendido; aparentemente, Ágata não esperava nem o temor do garoto pelos seus amigos, nem a resposta dele. Mais uma vez, a fênix moveu a patinha e fez aparecer a resposta:


_ Harry, você enfrentou Voldemort várias vezes! E sempre saiu vitorioso! E, agora, vai temer um bilhete?


_ Eu não tenho medo do bilhete, Ágata... _ Harry respondeu. _ Eu tenho medo de que a pessoa que mandou esse bilhete seja tão louca quanto Voldemort...


_ Harry, _ a fênix moveu a patinha e fez aparecer sua réplica _, você é o maior bruxo do mundo e vai vencer tudo! Não importa o que vier, você vencerá!


_ Ah, Ágata... Obrigado. Eu... Eu não sei o que faria sem você aqui... _ Harry respondeu, agora já mais encorajado, mais confiante, acariciando a cabecinha de sua fênix.


O animal baixou a cabeça e aceitou o gesto de carinho de seu dono, com muito gosto.



Os dias com os Dursley eram horríveis. Todavia, a chegada de Ágata melhorou as coisas. De vez em quando, a fênix sumia... E, então, no momento em que Harry mais precisava, ela reaparecia, sempre imponente e pacífica, sempre confortadora. Como será que ela adivinhava os momentos em que Potter mais precisava? Será que havia algum elo de ligação entre eles? Harry pensava nisso enquanto deixava os jardins do Número Quatro impecáveis. Ele não entendia... Como Ágata podia entendê-lo tanto e tão bem? Como ela podia... Adivinhar seus pensamentos e sentimentos? Como ela conseguia entender a língua dele? Fawkes não conversava com Dumbledore, conversava? E, o mais estranho era que Ágata não só conversava, mas também fazia de tudo para que o garoto não ficasse triste. Ela até jogava xadrez bruxo com ele e sempre ganhava! O bom era que a fênix especial lhe dava dicas, mostrava onde ele errava... Enfim, Ágata era mais que um animal de estimação para Harry, muito mais! A fênix era como uma amiga... Ou talvez um pouco mais que isso...


Na véspera de aniversário de Harry Potter, o bruxo em questão foi obrigado a subir no telhado para substituir algumas telhas e, depois, para limpara a caixa d’água. O garoto se empenhava no trabalho de trocar algumas telhas, quando, de repente, um corvo negro o atacou duramente. Harry caiu em cima dos telhados e o corvo investiu novamente contra ele. Nesse momento, várias pedras voaram na direção do garoto, como se estivessem enfeitiçadas. Potter não entendia... Como podia isso? Quem estava fazendo aquilo? Foi então que ele se lembrou do bilhete: “Eu vou te observar, Potter!”. Ah... Ele não tinha sua varinha, não podia fazer nada... Morreria ali.

O corvo dava bicadas no bruxo e as pedras o acertavam, impiedosamente. Ele tentava recuar, rastejando. Ele recuava... Recuava... Recuava... E, sem perceber, cada vez mais chegava à beira da laje. Foi então que alguma coisa _ algo como um raio, talvez um feitiço _ foi lançado contra Potter e o garoto caiu. Nessa mesma hora, uma pedra enorme _ a maior de todas até ali _ atingiu a cabeça de Harry. O “menino que sobreviveu” caiu de cabeça no jardim da casa dos Dursley, inconsciente.


O barulho das pedras e da queda do bruxo chamaram a atenção dos vizinhos, para o horror de Petúnia Dursley. Várias cabeças “voaram” para fora das janelas, a fim de ver o que ocorria. Petúnia saiu correndo e viu, seu sobrinho, ali, caído, inconsciente. O passar do tempo trouxe pessoas. À casa dos Dursleys vieram assistentes sociais, uma ambulância e muitos curiosos. Tudo isso, claro, chamados pelos vizinhos. Petúnia ficou o tempo todo estática, sem reagir; afinal, o odiado sobrinho estava quase morto e, isso não era ruim... Por outro lado, ela tinha que fingir que gostava dele, para não ser mal-falada na vizinhança... E então? O que fazer? A Senhora Dursley ficou em estado de choque. Quando a ambulância chegou, o fato de não ter tocado no corpo foi muito elogiado; afinal, essa é a atitude mais correta nessas situações, não é? O menino foi levado para um hospital trouxa, obviamente, e Petúnia teve de acompanhá-lo. Duda, a princípio, nem ficou sabendo de nada, porque no momento não se encontrava em casa. Logicamente, a fofoca sobre a queda do sobrinho dos Dursley se espalhou e, rapidamente, chegou aos ouvidos de um feliz Duda... Ah, será que o primo morreria? Que legal! Podia morrer mesmo! E bem rápido!



No hospital, Petúnia estava na Sala de Espera, torcendo pela morte do maldito sobrinho... Droga! Por que aquele garoto não morria de uma vez e parava de dar trabalho?



Harry Potter abriu vagarosamente os olhos; tudo estava desfocado... Será que ele, finalmente, conseguiu dormir sem ter pesadelos? O bruxo tateou a mesa de cabeceira, à procura dos óculos, e não os encontrou. Então, ele forçou a vista, para ver onde estavam; foi aí que o menino se deu conta de que não estava em seu quarto... Mas... Onde será que ele estava? Forçou a vista mais ainda, olhando para todos os lados, e percebeu que estava em um quarto diferente... Parecia... O que é mesmo que parecia? Ah, sim, parecia... Um hospital? Sim, parecia um hospital...



Eis que entrou no quarto do garoto uma moça, de mais ou menos uns trinta anos, usando uma roupa branca. Quem seria?


Deveria ser a enfermeira! A enfermeira, vendo que o garoto havia acordado, chamou o médico. O doutor examinou o garoto, explicou a ele o que havia ocorrido (e depois Potter acabou se lembrando também) e se espantou com a rápida recuperação de Harry. Como era possível? Inexplicável! Pelo menos, para os trouxas... Afinal, se eles soubessem o que Harry Potter já havia enfrentado, não se espantariam com a recuperação, certo? Bem, acho que os trouxas se espantariam mais em saber que o garoto era bruxo, mas, isso não vem ao caso agora.



No mesmo dia, o bruxo foi liberado e voltou para casa, para a infelicidade dos tios e do primo. Valter ficou extremamente furioso quando descobriu o que havia acontecido, porque agora os Dursley eram o foco da atenção da vizinhança. Além disso, Valter e Petúnia tiveram que responder a longos questionamentos dos Assistentes Sociais, o que desagradou mais ainda o Senhor Dursley.



Quando viu Harry entrando na casa e se viu livre dos Assistentes Sociais, Valter pulou em Potter, agarrou-lhe o pescoço e, enforcando-o, gritou:


_ Seu moleque imprestável! O que você estava pensando, heim? Queria chamar a atenção, era? Moleque inútil! Inútil! Ingrato! Fedelho sem-vergonha! Você queria me ver na prisão, não é? Não é isso, maldito? Mas isso não vai acontecer, seu moleque desgraçado! Fedelho, inútil, maldito, infeliz! Você é tão imprestável quanto seus pais!


Harry estava sem ar... Ele morreria ali, nas mãos de um trouxa... Se Voldemort soubesse disso, daria gargalhadas. Se Voldemort soubesse pelo que o “menino que sobreviveu” passava nas férias, certamente riria demais e, talvez, até fizesse um pequeno “acordo” com os Dursley, para que eles matassem o “grande” Harry Potter... E aí Voldemort nem sujaria suas mãos... Ah, triste fim!


A força de Harry Potter, todavia, jamais se limitou apenas ao seu poder; a força de Harry Potter reside também em suas amizades. Então, o bruxo não precisava se preocupar tanto...


Valter gritava e continuava enforcando o garoto:


_ Seu moleque imprestável e ingrato, eu te odeio! Você podia ter morrido, moleque! Mas, nem pra isso você presta! Imprestável! Imprestável!


Nesse momento, Valter caiu no chão e sua cabeça sangrou. Harry não acreditou... Ele não tinha feito nada... Tinha?


Não, não tinha. Na Casa Número Quatro voava, diante de Harry, uma bela e imponente fênix. Sim, era Ágata, que veio em socorro de Potter. No ar, escrito, apareceu:


_ Trouxa maldito, não ouse tocar em Harry Potter!


Valter se assustou... Que bicho era aquele?


_ O... O... O que é isso, moleque? _ Valter perguntou, com medo agora.


_ Ágata? _ Harry falou, incrédulo.


_ Você está bem, Harry? _ Questionou a fênix, agora bem próxima ao garoto (lembrando que a fênix se comunicava com Potter através de frases escritas no ar).


_ Ahn... É... Bem, eu... Eu... Eu acho que... Acho que sim... _ Harry respondeu, assustado. Afinal, ele não esperava ver Ágata ali.


_ Que bom! _ Agora, além da frase escrita pela fênix, ouviu-se um pio de alegria.


Válter, recuperando-se do susto inicial, ergueu-se e ordenou:


_ Já para o seu quarto, fedelho imprestável!


Harry se levantou e se dirigiu ao quarto, seguido por Ágata, a qual voava próxima dele. Potter entrou no quarto e um barulho de porta sendo trancada foi ouvido. A fênix parecia não acreditar no que presenciava... Então, essa era a vida de Harry Potter? Essa era a recompensa que ele ganhava por livrar o mundo do terrível Lorde das Trevas? Ah, que triste! Sim, havia trouxas idiotas, intolerantes e que mereciam a morte; contudo, também havia bruxos idiotas, imbecis, intolerantes, ingratos e que mereciam mais ainda a morte! Não, o fato de ser trouxa ou bruxo não interfere no caráter da pessoa; nem todo trouxa merece a morte e, nem todo bruxo merece a vida. Harry Potter era, realmente, um bruxo fantástico! Afinal, era, segundo a opinião de Ágata, um dos bruxos mais poderosos do mundo e, mesmo assim, aceitava tudo aquilo, aceitava as ordens daqueles trouxas, aceitava o abandono dos bruxos, enfim, aceitava todo o sofrimento, mesmo tendo poderes para escapar. Ágata olhava para o “menino que sobreviveu”, com um misto de admiração e compaixão.


O animal questionou, do jeito habitual como conversava com o dono:


_ Harry... Eles sempre te tratam assim?


_ Ah... Bem, ahn... É... Bom... Sim... _ Potter respondeu, com medo da reação da fênix; ele temia que ela tentasse algo contra os tios.


Mais uma vez acertando os pensamentos de Harry, Ágata disse (como sempre, fazendo aparecer escrito no ar):


_ Não se preocupe, Harry, não vou fazer nada contra seus tios, se é isso que você deseja. Sou sua fênix e sou fiel, Harry: não vou fazer nada que o contrarie.


Ágata estava triste. E, por que ela estava assim? Ora, é simples: ela estava assim, porque Potter estava triste também.


Decidindo por tentar alegrar o garoto, Ágata conjurou um jogo de xadrez... Harry se assustou: ele teria problemas com o Ministério da Magia! A fênix o tranqüilizou:


_ Não se preocupe, Harry, eu lancei nesta casa uns feitiços que criei... São feitiços anti-detecção e o Ministério não poderá detectar nada aqui.


_ Mas... Mas... Mas... Como? Você sabe usar magia? E... Sem varinha?


_ Sim, Harry, eu sei.


_ Mas... Mas... Que eu saiba...


_ Não, os animais não usam magia... Além de mim, é claro. Não sou uma fênix comum, Harry.


_ Ágata... Bem, você é especial, por tudo o que já mostrou... E... Eu, por outro lado, não sou nada... Então... Por que você me escolheu, Ágata?


_ Harry, você é o maior bruxo de todos os tempos!


_ Não, eu não sou.


_ É sim, Harry. E... Sua grandeza está nas suas atitudes e, claro, também no seu poder. Agora... Fique tranqüilo, tá? E, responda-me: quer jogar xadrez?


_ Quero... _ Harry agora estava mais feliz.


Passar o tempo trancado com Ágata era bem diferente de passar o tempo sozinho: a ave era mesmo muito especial.


Na hora do jantar, que não demorou, Petúnia colocou uma tigela de ração de cachorro para Harry e se foi, trancando a porta novamente. Ágata se revoltou e lançou escrito no ar:


_ Mas... Mas... O que é isso, Harry? Isso é uma brincadeira, não é?


_ Não, Ágata, essa é minha comida...


_ Mas... Mas... Mas... _ A fênix voava irritada... _ Isso... Isso... Isso é um absurdo!!!


_ Tudo bem, Ágata...


_ Como tudo bem? Não está nada bem, Harry! Eles não podem te tratar assim!


_ Ágata... Acalme-se... Eles podem sim me tratar assim... Afinal, Dumbledore me jogou aqui... E meus amigos devem ter se esquecido de mim. _ Harry fez a última afirmação com lágrimas nos olhos.


Mais uma vez, o “menino que sobreviveu” surpreendeu sua fênix. Ágata parou de voar descontroladamente e olhou para o garoto. Ela viu a tristeza no olhar do garoto... Ah, aquilo que faziam com ele era um absurdo! Era assim que os bruxos tratavam seu salvador? Era assim? Então, definitivamente, os bruxos eram também repugnantes, tanto quanto alguns trouxas! Ágata se aproximou de Harry, passou as asas pelo rosto do garoto, tentando confortá-lo, e fez aparecer no ar:


_ Harry, eu estou com você. E, sempre estarei! Você não está sozinho e jamais estará!


A fênix pousou no ombro de Harry e ficou passando as asas no rosto do garoto... Ah, Potter jamais sentiu aquele tipo de carinho, aquele carinho confortador... Parecido um pouco, talvez, com o carinho de uma mãe... De uma amiga... Ou sabe-se lá de quê...


Após um tempo, quando Harry Potter estava calmo, Ágata voou para perto da tigela e transfigurou seu conteúdo em um belo jantar. Então, a fênix moveu a pata e a tigela levitou até o colo de Harry... A fênix fez aparecer no ar:


_ Bom, Harry, espero que você goste!


_ Ah, Ágata... Obrigado!


_ De nada!


Harry comeu um tanto e depois se levantou, com a tigela na mão. O garoto colocou um pouco da comida para sua coruja e, em seguida, ofereceu à sua fênix.


_ Não, Harry, você precisa se alimentar... _ Era a resposta que Ágata ia dando, mas o bruxo a interrompeu.


_ Ágata, eu não vou deixar você ficar com fome!


Mais uma vez o animal parecia ter sido surpreendido, parecia que ele não esperava aquela atitude de Potter. Contrariada, a fênix teve que aceitar a comida, já que o menino não a comeria mesmo.


Após um tempo (e mais algumas partidas de xadrez), Harry Potter se deitou. Ágata ficou voando e acariciando o rosto do garoto com as asas, o que, para Harry, foi um excelente conforto... Ah, como era bom ter alguém (ele já considerava Ágata bem mais que um animal de estimação) para acalentar seu sono!!!


Harry começou a dormir... Com pouco tempo, ele se encontrava em um cemitério... Ele já até podia imaginar o que vinha! Contudo, dessa vez foi diferente. Como em um passe de mágica, o cenário mudou. O “menino que sobreviveu” ouviu uma voz, que lhe falou:


_ Harry Potter... É realmente interessante conhecê-lo. Sabe, você me surpreendeu. Bom, parece que o que me falavam sobre você não era bem a verdade... Você tem uma vida bem triste. Bem, sei que você tem pesadelos, sei todos os seus passos; sei que hoje é seu aniversário. E, quero lhe dar um presente... Aliás, mais que um. O primeiro será um bom sonho. Divirta-se!


Então, Potter teve um sonho maravilhoso! Ele sonhou que era o apanhador da Seleção de Quadribol da Inglaterra e, na final, agarrava o pomo. Então, seus pais o abraçavam, felicitando-o. O garoto se sentia extremamente feliz! E foi então que viu seus amigos, Sirius, todos o felicitavam! Ah, como era bom! Então, ao final do maravilhoso sonho, ele ouviu novamente a voz que lhe dizia:


_ Parabéns, Potter, feliz aniversário! Quando você abrir os olhos, verá meu presente nos pés da sua cama. Um dia nós vamos acertar as contas, Potter; mas, até lá, não desejo sua infelicidade. Parabéns!


Harry estava em paz e feliz. Ele acordou calmamente, pela primeira vez após muito tempo ele teve um sono tranqüilo e um sonho feliz. Então, vagarosamente, abriu os olhos.Tudo estava desfocado. Então, o bruxo procurou, achou, pegou e colocou seus óculos. Ele olhou para o quarto e, qual não foi sua surpresa quando, olhando para os pés de sua cama, viu um embrulho de tamanho médio (não era muito grande, mas não era pequeno). Então, será que aquele sonho foi real? Mas... Como? Ele pegou o embrulho, com receio. O papel era lindo! Potter não o rasgou, apenas o retirou, cuidadosamente. Então, ele viu uma caixa; o bruxo a abriu; o que teria ali? Logo que abriu, viu uma outra caixa, só que de vidro. Dentro dela, para espanto do menino, havia um quite de Quadribol: um Pomo, dois balaços e uma goles. Harry ficou maravilhado... Aquilo certamente custou um bom dinheiro, mas... Quem teria mandado isso? Dentro da caixa maior (a que não era de vidro), Harry encontrou duas coisas; a primeira que ele pegou foi um cartão, que dizia: “Parabéns, Harry, feliz aniversário!”; mas, não tinha assinatura. A segunda coisa que o bruxo pegou o assustou _ era um bilhete, que dizia: “Eu vou te observar, Potter!”. Ah, quem fazia isso? E... Por quê? O garoto não sabia o que fazer... Por fim, após pensar bastante, decidiu guardar o presente, já que não viu nada demais. Ele sabia que Hermione não aprovaria a idéia, mas não viu nada demais no presente; então, decidiu guardá-lo.


O dia, que começou tão bem, foi ficando triste. Harry continuava sem cartas e sem respostas dos amigos. Não recebeu presente algum, nada mesmo! Agora já devia ser meio-dia e o garoto estava ali, trancado em seu quarto, sem ter comido nada. Potter estava sentado, com o olhar perdido em algum ponto da janela, muito triste. Será que seus amigos se esqueceram dele? Será que ele voltaria a Hogwarts? E seu padrinho? Onde estaria? Estaria bem? Droga! Por que tantas perguntas? Droga!


Nesse momento, entrou, voando pelo quarto, Ágata. Vendo a tristeza do bruxo, a fênix sobrevoou o garoto e fez aparecer no ar, com letras chamativas:


_ Parabéns, Harry!!! Anime-se! Hoje é dia do seu aniversário, é seu dia! Parabéns!


A fênix brincava de passar rapidamente diante dos olhos dele; Harry, então, tentou pegá-la, mas ela ficou brincando de voar entre as mãos dele. A agilidade da fênix era incrível! E, isso acabou por distrair o bruxo e deixá-lo feliz novamente. Pelo menos alguém se lembrava dele!


Em um determinado momento, Ágata lançou, escrito no ar:


_ Harry, eu vou te dar um presente; mas, para isso, preciso que você me diga... Você confia em mim?


Harry estranhou a pergunta... Vendo a dúvida nos olhos do garoto, Ágata explicou e insistiu:


_ Harry, eu quero te levar num lugar muito bonito... Tenho certeza de que você vai gostar! Só que eu preciso vendar seus olhos... Mas, para isso, preciso que você me responda... Você confia em mim?


Sem hesitar, ele respondeu:


_ Sim, Ágata, é claro que eu confio em você!


_ Então, fique tranqüilo: apenas curta!


Após fazer isso aparecer no ar, a fênix moveu a patinha e conjurou uma venda, que tapou os olhos de Potter. Então, o garoto sentiu a presença de mais alguém ali... Quem seria? Seus tios? Fosse o que fosse, Harry confiava em Ágata, ele estava seguro! Então, sentiu uma mão pegar a sua; sua mão foi colocada em algo e ele sentiu o puxão no umbigo... Ah, sim, devia ser uma chave de portal. Mas... Para onde ele estaria sendo levado? Certamente Dumbledore e seus amigos não gostariam nada de saber que ele tinha saído da casa dos Dursley, mas... Que importava isso? Dumbledore não se importava com ele, e nem os amigos! Afinal, nem uma carta ele recebeu! Após um tempo, o garoto sentiu seus pés tocarem o chão; ele teria caído, se a mão forte, firme, mas delicada, não o tivesse segurado. Então, a mão do bruxo ficou livre e, depois, ele pôde ver onde estava, porque a venda desapareceu. Harry olhou e viu sua fênix ali, na sua frente; em seguida, ele olhou em volta e viu... Ah, que bela paisagem!!! Muito verde, animais brincando, pássaros... Era lindo!


_ O... O... Onde estamos? _ Potter questionou.


_ Aqui é um jardim que uma bruxa muito poderosa conjurou, Harry. _ Ágata respondeu. _ Esse jardim fica suspenso no ar, e nenhum trouxa pode vê-lo; para dizer a verdade, nenhum bruxo pode ver o jardim, além daqueles autorizados pela dona.


_ E... Quem... Quem é essa bruxa?


_ Ah, Harry, desculpe-me, mas não posso dizer... É que... Sabe, eu não lembro o nome dela...


_ Tudo bem...


Ágata fez do resto do dia um belo sonho! O dia ali foi fantástico! Harry comeu muito, pois havia um verdadeiro banquete montado em uma cabana que havia por ali. Ele também se divertiu bastante nadando no lago que existia no “Jardim” (foi assim que Ágata disse, não é?)... Harry pensava que aquilo era bem mais que um simples Jardim, mas, não perguntou nada... Afinal, ele estava feliz ali.


Quando a noite chegou, após um farto lanche, era hora de voltar. Mais uma vez Potter teve seus olhos vendados, sentiu aquela mão, que pegava a sua e fazia com que ele tocasse na chave de portal, sentiu o puxão no umbigo, sentiu seus pés tocarem o chão, sentiu-se novamente amparado pela mão misteriosa, deixou de sentir o toque da mão, viu seus olhos sendo desvendados e, por fim, viu seu quarto novamente. Ágata estava ali, no ar, na sua frente. Ela perguntou, apreensiva:


_ E então, Harry, gostou?


O menino abriu o maior sorriso que tinha e respondeu, exultante:


_ Eu adorei, Ágata! Muito obrigado!


_ De nada, Harry! Que bom que você gostou! _ Respondeu a fênix (da forma usual, ou seja, fazendo aparecer no ar o que queria dizer).


A noite chegou. Harry não ouvia barulho algum na casa. Tudo estava quieto. Será que os tios saíram? De repente, Potter ouviu vozes. As vozes diziam:


_ Onde será que ele está?


_ Não, aqui ele não está!


_ Na cozinha também não!


_ Talvez ele esteja no quarto!


_ Vamos lá então!


Harry começou a se preocupar. Ah, quem seria? Comensais? Amigos? Não, ele não tinha amigos... Bom, tinha Ágata, mas, só ela.


O “menino que sobreviveu” pegou sua varinha. Ele estava pronto, com a varinha apontada para a porta. Fosse quem fosse, ele lutaria até o fim!


Potter ouviu passos... Passos e vozes... Estavam subindo as escadas. Então, ouviu a maçaneta ser forçada. Em seguida, uma voz disse:


_ Não, não abre: está trancada.


_ Então, use magia! _ Disse outra.


_ [Alorromora!]


Assim que a porta abriu, Harry Potter lançou:


_ [Expelliarmus!]


O barulho de alguém caindo foi ouvido. Contudo, Harry não foi o único que lançou algum feitiço... Ágata também lançou, um belo ”Incarcerous”. A pessoa agora estava presa e sem varinha. Ágata se preparava para lançar outro feitiço, no outro que estava avançando. Harry, então, ouviu alguém gritando:


_ Harry, não! Sou eu!


Ah, aquele era...


_ Lupin? _ Perguntou o garoto.


_ Sim, Harry, sou eu!


Não deu tempo de fazer nada: Ágata, ágil, lançou um “Expelliarmus” em Lupin e este se viu sem sua varinha. Potter falou:


_ Não, Ágata, eu o conheço, é amigo!


Então, a fênix recuou e pousou no ombro de Potter. Lupin pegou novamente sua varinha e clareou o lugar:


_ [Lumus!]


O ex-professor de Hogwarts olhou e viu a fênix pousada no ombro de Harry...


_ Fawkes? _ Perguntou o ex-mestre.


_ Não... _ Respondeu Harry. _ Ela se chama Ágata.


_ E... De quem é? _ Questionou novamente Lupin.


_ Bem... É... An... É... Ela... Ela é...


_ É sua? _ Perguntou Remo Lupin.


_ Ah... É... É sim. _ Respondeu Harry, meio sem-graça.


Ágata piou, feliz.


_ Bem, Harry, viemos buscá-lo!


Nesse momento, Harry viu uma turma que estava ali para buscá-lo.


_ E... Vamos... Prá onde? _ Questionou o “menino que sobreviveu”.


_ Você já vai saber, Harry. _ Lupin falou, sério. _ Agora, é melhor se apressar, porque não temos muito tempo.


E, assim, sem apresentações, sem nada dizer, Harry viu uma bruxa, de rosto pálido e feitio de coração, olhos escuros e cintilantes e cabelos curtos e espetados" arrumar seu malão e, em seguida, alguém pegou a gaiola de sua coruja e foram todos rapidamente para fora da casa. Lupin parecia muito preocupado e, claramente, queria sair dali o quanto antes.


_ Vamos, Harry! _ Disse Lupin, que entregou a Potter a vassoura do “menino que sobreviveu”.


Harry queria explicações, muitas explicações, mas não teve oportunidade de dizer nada. Lançaram nele um feitiço... Disseram que era... Como era mesmo o nome? Feitiço... Desilucionista?... Bem, ele não ouviu direito. O importante era que, em pouco tempo, o garoto já estava voando pelos ares. Rapidamente, a Rua dos Alfeneiros ficou pequena e eles voavam no ar. A paisagem era tranqüila e calma. Lupin falou:


_ Harry, se alguma coisa acontecer, voe para Leste, que alguém irá pegá-lo. De modo algum, Harry, de modo algum mesmo _ ouviu? _, de modo algum enfrente quem quer que seja! Se algo acontecer, apenas fuja, voe para Leste!


_ Tudo bem, Professor Lupin. _ Harry respondeu, não acreditando que cumpriria aquilo...


Ágata estava pousada no ombro de Potter, calma. Qualquer coisa, ela o defenderia. A fênix fez aparecer no ar:


_ Fique tranqüilo, Harry: qualquer coisa, eu o defenderei.


Harry se sentia estranho... Pela primeira vez sentia aquela proteção... Era estranha... Seria... Uma... Proteção maternal? Ele não sabia; em certos momentos parecia, em outros não. Em alguns momentos parecia apenas uma proteção de amigo... Em outros, algo mais que isso... O fato é que Ágata transmitia uma paz e um amor que acalmavam Harry. Sempre que ele estava tenso, lá na casa dos Dursley, ela cantava e, o canto dela o acalmava, transmitia uma paz incrível! Agora, tudo estava calmo, incluindo Harry.


De repente, porém, a turma que levava Harry se viu cercada por comensais da morte. Ah, não! De onde eles apareceram? Como? Harry não sabia. Ouviu-se uma voz, provavelmente de Lúcio Malfoy, que disse:


_ Muito bem: agora, entreguem Potter para nós!


_ Nunca! _ Respondeu Lupin.


_ Muito bem, então, vamos pegá-lo! _ Respondeu Malfoy, arrogante como sempre.


Então, choveram feitiços para todo canto. Lupin gritou:


_ Fuja, Harry!


Harry até que ia obedecer, mas, um feitiço acertou sua vassoura e outro veio em sua direção. Seria o fim?


Não. Ágata lançou um escudo protetor nele e o feitiço se voltou contra quem o lançou. Ágata voou, mais para o alto, e piou de um modo que fez todos os comensais pararem. Então, ela lançou fortes feitiços, que atingiram vários comensais. Lúcio gritou:


_ Ataquem a fênix! Ataquem aquele animal!


Muitos comensais tentavam atingir a fênix... Harry, então, resolveu lutar. Pegando sua varinha e a apontando para o grupo que se preparava para atacar Ágata, o “menino que sobreviveu” lançou:


_ [Expelliarmus!]


O feitiço foi certeiro, tirando as varinhas de vários comensais. Lúcio disse:


_ Peguem os outros! Harry e essa fênix maldita são meus!


Então, ele disse:


_ Ah, fênix maldita... Eu acabarei com você e com Harry Potter também!


_ Vai mesmo, Lúcio? _ A fênix fez aparecer no ar, provocante.


_ [Estupefaça!] _ Lançou Lúcio.


O feitiço lançado pelo comensal foi rebatido pelo “Protego” de Ágata.


_ [Crucio!] _ Lançou Lúcio, só que, agora, em Harry.


O garoto não esperava por isso. Ele seria atingido, se sua fênix não tivesse lançado um escudo protetor nele, que rebateu, mais uma vez, o feitiço de Lúcio.


_ Maldita! _ Bradou Malfoy.


Nesse momento, Harry Potter olhou para baixo e viu seu ex-professor de D. C. A. T. caindo, atingido por um feitiço fortíssimo. Ah, não, não podia ser! Em um ato inconseqüente, o garoto mergulhou, a toda velocidade, na tentativa de pegar o ex-mestre, antes que este caísse no chão. O “menino que sobreviveu” soltou um grito alto, desesperado:


_ Professor Lupin!!!


(***) E, NO PRÓXIMO CAPÍTULO...


A batalha entre a Ordem da Fênix e os Comensais da Morte continua. Descobre-se a fraqueza de Ágata e a Ordem passa por apuros. É hora de explicações, mas ainda há tempo para festas. E, entre explicações, comemorações, alegrias e raivas, nossos personagens vão se preparar para voltar a Hogwarts. Não percam, o próximo capítulo de “HARRY POTTER E A PROLE DO INOMINÁVEL”: “UMA FÊNIX MUITO ESTRANHA”! Quando a esmola é muita, você desconfia do santo?


(***) RECADO DE UM PERSONAGEM:


{“Depois do final do terrível quarto ano, eu me vi preso no Número Quatro da Rua dos Alfeneiros, sem esperança, sem amigos, sem ninguém, triste. Eu estava triste, muito triste, até que Ágata chegou e iluminou meus dias enfadonhos na Casa dos Dursley. Ágata foi muito importante para mim e eu posso dizer que minha vida se divide em duas: antes de Ágata e depois de Ágata. Depois eu descobri várias coisas... Mas, Ágata continuou a ser importante para mim, mesmo depois, no fim de tudo.”. De Harry Potter, para os leitores de Bruno P. L.}



(***) PALAVRA DO AUTOR:


Bom, e aí, leitores? O que vocês estão achando? Bem, tenham paciência... Esse é só o começo da fic! Ainda teremos muita ação! Ah! Não se preocupem! Sei que o final está pouco explicado... Foi proposital. No próximo capítulo teremos as explicações, ok? E... Só uma coisinha, pra terminar... Essa fênix é muito estranha, não? Sei não... Kkkkk!!! Por favor, comentem! Valeu!



Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.