PRÓLOGO




SÉRIE:

O TOQUE DO AMOR


PARTE 1

FIC:

HARRY POTTER E A PROLE DO INOMINÁVEL


PREFÁCIO



Olá, meus caros leitores! Por favor, leiam o prefácio!
Bem, a quem já me conhece da fic “A VIDA EM JOGO”, seja bem-vindo novamente à leitura de uma fic minha! A quem me lê pela primeira vez, seja bem-vindo! E... Espero que gostem!
Esta fic foi uma idéia que tive, a partir da leitura de outras fics. Escrevo uma fic a partir do livro 6 e é bem legal fazer isso. Contudo, a J. K. eliminou nos livros 5 e 6 personagens que acho interessantes: Sirius e Dumbledore. Então, pensei em criar uma fic a partir do livro 4 e reescrever o quinto e o sexto ano de Harry Potter em Hogwarts. Quero explorar algumas coisas que acho interessantes e, quem conhece meu estilo de escrever, sabe que pode esperar personagens originais bem interessantes e complexos no quesito personalidade. Esta fic é a primeira de uma trilogia de fics que pretendo escrever. A trilogia se chama: “O TOQUE DO AMOR”. Esta fanfic (“HARRY POTTER E A PROLE DO INOMINÁVEL”) retratará o quinto ano de Harry Potter em Hogwarts. Sendo assim, é importante, para ler a fic, que você tenha lido até o livro 4. A fic que seguirá esta e será, portanto, a segunda da trilogia, será “HARRY POTTER E A FIDELIDADE DA PROLE”, que retratará o sexto ano de Harry na escola de magias onde ele estuda. A terceira e última fic da trilogia retratará o sétimo ano de Potter em Hogwarts e se chamará “HARRY POTTER E A FORÇA DO AMOR”. Essa trilogia é inspirada na série “VARINHA DE PRATA” da Ângela Miguel e também em outras fics que retratam o assunto “filha de Voldemort”; contudo, fiquem tranqüilos: minha abordagem será bem diferente! Ao longo dos capítulos desta fic eu darei algumas informações sobre ela... Por exemplo... Quais fics serviram de inspiração... E mais algumas coisas... Bom, é um projeto grande e ousado, principalmente depois que a J. K. publicar o sétimo livro; contudo, estou bem disposto a trabalhar nele e espero contar com vocês, leitores. Tenham paciência comigo nos momentos difíceis e, principalmente, mandem comentários! Só mais uma coisa: nenhum personagem dessa fic é perfeito, por mais que possa parecer, a princípio, isso. Todos aqui têm sua força e suas fraquezas. Portanto, não desistam já no prólogo... A primeira impressão de alguém não é a que fica, é apenas a primeira. Continuem lendo e vocês terão personagens originais ricos no quesito personalidade...
Espero, sinceramente, que vocês gostem! Curtam a série “O TOQUE DO AMOR”! Curtam esta fic! E, por favor, comentem! Obrigado!









PRÓLOGO


A mansão Malfoy... Ah, quantos segredos será que estão escondidos lá? Certamente muitos, inúmeros, infindáveis! Lá estão escondidos tantos segredos!!! Nem vocês, nobres leitores, nem eu, humilde escritor, somos capazes de imaginar o que aconteceria se dois dos segredos daquela morada sombria fossem revelados... Mas todos nós saberemos o que acontecerá quando um deles for revelado... Talvez, o segredo mais escondido e perigoso da mansão; talvez, a chave da vitória do bem; talvez, o triunfo do mal ou, talvez, a maior prova de que o bem e o mal existem, são apenas estados temporários do ser humano e, podem _ e devem _ coabitar. A mansão Malfoy...


Era o primeiro dia de Draco Malfoy em casa. Uma enorme festa estava sendo dada, para comemorar a volta do Lorde das Trevas. Ah, Voldemort merecia mesmo! Ele era demais! E não seria um Harry Potter qualquer que destruiria toda a grandeza do Lorde!


A noite corria. A festa estava excelente! Muita comida, muita bebida... Tudo do bom e do melhor! Claro! Afinal, as festas na mansão Malfoy eram sempre assim! O que Draco não sabia, mas, muito em breve descobriria, era que bem perto dali, em um dos cômodos secretos de sua mansão, alguém não compartilhava daquela enorme alegria, daquele enorme banquete. Alguém capaz de mudar o destino de uma guerra, alguém que recebeu um treinamento duro, frio, calculista e de pedra; alguém que esperava por um encontro... Alguém que simplesmente queria poder voar!


Draco se fartou de tanto comer e beber. Em seguida, divertiu-se maltratando seus “amigos” (para não dizer, puxa-sacos). Depois, ele se sentou em um canto e ficou observando tudo. Ele se lembrava... A entrada triunfal do Grande Lorde na festa... Os planos dele... Ah, tudo era tão maravilhoso! Agora o garoto estava ali, sentado, em um canto, apenas observando. Ele olhava para seu pai e via a felicidade estampada no rosto do homem... Mas, no rosto de Voldemort, não havia alegria. Como ele conseguia ser tão frio? Certamente, muito treinamento! Voldemort era, indubitavelmente, um grande bruxo!


Aos poucos os convidados iam embora. Até o Professor Severo Snape compareceu! Que festa! Mas, agora que a madrugada avançava e o dia vinha chegando, todos se iam. Um a um, iam saindo os convidados. O último deles foi o professor de Poções de Hogwarts. Ele ficou bastante tempo conversando com o Lorde das Trevas. O que será que conversavam? Ah, não importava! Snape também se foi.


Então, ficaram só Voldemort, Lúcio (os dois sentados na sala), Draco (no cômodo vizinho) e Narcissa (que estava, provavelmente, na cozinha dando ordem aos elfos para limparem a mansão).


Voldemort disse a Lúcio:


_ E então, Lúcio, você a guardou para mim? Você a treinou?


_ Sim, claro, Milorde!


_ E... Como ela está? Forte?


_ Claro, Milorde!


_ Ah, que bom! Eu quero vê-la!


_ Claro, Milorde. Deixe-me só ir na frente, para avisá-la de que o senhor quer vê-la!


_ Sim, Lúcio.


Draco ouviu a conversa. O que seu pai escondia, e onde? Ele queria saber! E ele saberia! Afinal, era um Malfoy e o que quer que fosse estava em SUA casa! Se ele soubesse o que viria, jamais teria tal curiosidade... Por que, às vezes, procuramos aquilo que será nossa perdição?


Lúcio e Voldemort caminhavam lado a lado. Draco ia escondido atrás, fazendo de tudo para não ser notado. Eles entraram em uma passagem secreta que Draco não conhecia. Então, passaram por um corredor. Que lugar sombrio! Era fantástico! Chegando a uma porta, Lúcio falou:


_ Milorde, vou entrar e avisá-la da sua presença... Tenho certeza de que ela vai gostar. Ela o espera há tanto tempo! Foi ela quem criou aquela poção... Aquela que Rabicho fez para o senhor voltar...


_ Sim, eu sei, Lúcio. Ela é boa mesmo! Mas, também... É minha filha!


_ Sim, Milorde, e é por isso que ela é tão boa. Bom, vou avisá-la. Por favor me espere aqui.


_ Sim, Lúcio.


O patriarca da família Malfoy entrou no cômodo escuro e sujo. Quem viveria ali? Draco não sabia. Eis que Voldemort se volta para ele e diz:


_ Ei, garoto! Eu sei que você está aí! Pode chegar mais perto de mim... Achou que podia enganar o Lorde das Trevas? _ Voldemort gargalhou. _ Não precisa temer... Hoje estou de muito bom humor e, pelo seu interesse, acho que já consegui um bom partido para minha filha...


Filha? Draco tinha ouvido direito? Ele disse... Filha? Como? Draco se aproximou. Voldemort, então, falou:


_ Ah, garoto, você será um par perfeito para ela!


Concomitantemente a isso, Lúcio dizia:


_ Salamandra! O Lorde das Trevas está aqui e quer vê-la!


_ Meu pai? _ Salamandra abriu um sorriso, talvez o primeiro de toda a sua vida. _ Então... A poção que eu criei... Deu certo?


_ Sim, Salamandra, deu. E seu pai quer vê-la. Portanto, prepare-se!


_ Claro! Eu esperei tanto por isso! Meu pai...


Lúcio saiu e avisou ao mestre:


_ Milorde, a garota já sabe do senhor e ficou muito feliz com a sua volta! Ela também quer muito vê-lo!


_ Ah, Lúcio, obrigado!


Voldemort entrou no cômodo horroroso. Salamandra abriu mais o sorriso e correu na direção do pai, a fim de abraçá-lo. Ela gritou, contente:


_ Pai! Eu esperei tanto por esse momento!


A menina vinha com os braços abertos...


Então, o Lorde Negro retirou a varinha das vestes, apontou para Salamandra e gritou:


_ [Crucio!]


A primeira expressão que se pôde ver no rosto de Salamandra Riddle foi de surpresa. Ela não esperava por isso, não mesmo! Em seguida, atingida pela maldição, a garota caiu no chão e sentiu dor... Muita dor! Por que o pai fazia isso com ela? Por quê? Ora! Ela o ajudou a voltar! Ela o esperou! Por que ele fazia isso? Ela perguntou, com impaciência na voz:


_ Por quê, pai? Eu o ajudei a voltar! Eu o esperei por tanto tempo! Por quê?


Voldemort, frio como sempre, bradou:


_ Lúcio é um mentiroso! Ele disse que você era forte! E, era mentira! Você é tão fraca quanto Harry Potter! Você é fraca, Salamandra! Nem parece minha filha! Então, quer dizer que você ficou como uma noivinha apaixonada, esperando no altar, por... Quatorze anos? Você ficou esse tempo todo me esperando, foi? _ Voldemort baixou a varinha e continuou: _ Você é fraca, menina! Fraca e tola! Você não tem que me amar! Amor é um sentimento fútil! Idiota! Você é ridícula, fraca e eu a matarei aqui mesmo! Mas, antes, você sofrerá como os fracos! [Crucio!]


A dor voltou.


Salamandra se indignou. Ora essa! Quem era ele pra dizer que ela era fraca? Ele não ficou sem comer por semanas, ele não viveu naquele lugar por quatorze anos... Ora! Quem ele pensava que era? Quem? Não fosse ela, ele nem voltado teria! E, agora, ele queria... Matá-la? Não, não mesmo! Ela não morreria nas mãos de Tom Riddle! Jamais! O olhar e a expressão de Salamandra mudaram... De dor, passaram a puro e infindo ódio. Então, ela não sentia mais nada... Só ódio, desejo de vingança... Ela queria se vingar daquele idiota que a humilhara... E ela se vingaria! Salamandra se ergueu e lançou:


_ [Expelliarmus!]


O Lorde das Trevas se assustou. Afinal, ninguém antes jamais havia escapado de sua Maldição Cruciatus. Nem Harry Potter conseguira! O olhar que sua filha o dirigia fazia-o se lembrar do olhar que ele dirigira ao seu pai, no dia em que o encontrou (para matá-lo, é claro). Sim, era ódio, muito ódio! Voldemort disse:


_ Curve-se diante de mim!


_ O quê? _ Salamandra não acreditava na ousadia de Tom. _ Curvar-me? Diante de você? Curvar-me diante de um velho idiota que foi derrotado por um garoto de um ano? Curvar-me diante de alguém que só voltou à vida, graças às habilidades de uma menina de quatorze anos? Curvar-me diante de alguém que nem sabe escolher seus puxa-sacos direito? Isso, Tom, eu jamais farei!


_ O quê? _ Voldemort se assustou. _ Acha que preciso de varinha pra fazer você me obedecer, Salamandra?


_ Tom, nem com varinha você conseguiria! VOCÊ é que é um fraco! Você enfrentou Harry Potter várias vezes e perdeu todas! Você nunca consegue o que quer!


_ Ah, não? Então, vejamos... [Imperiu!]. Agora... Curve-se diante de mim!


_ Tom, essa magia fraca que você tem não me atinge!


_ O quê? Ah, Salamandra, eu sempre consigo o que quero, cedo ou tarde, eu sempre consigo!


_ É mesmo? Então, vejamos... Você quer muito matar Harry Potter... Você conseguiu? Não! Você quer muito matar Dumbledore... E... Você conseguiu? Não! Você quer eliminar todos os trouxas e bruxos nascidos trouxas... Você conseguiu? Não! Você só obteve derrotas até agora! Você é um fraco prepotente que não sabe fazer nada sozinho!


_ Tenha mais respeito com seu pai, menina! _ Lúcio interveio.


_ Está vendo, Tom? Seu maior puxa-saco está querendo defender você... E... Eu tenho pena dele. _ Salamandra apontou a varinha para Lúcio e enunciou: _ [Expelliarmus!] [Incarcerous!]


Lúcio foi desarmado e amarrado. Salamandra falou:


_ Depois acertamos nossas contas, Lúcio. Agora... Tom, você vai pagar pelo que me fez! _ E a prole do inominável apontou a varinha para seu pai e gritou, com ódio na voz: _ [Crucio!]


Voldemort caiu no chão e urrou de dor. Ninguém, antes, havia tido a audácia de lançar uma maldição imperdoável no grande Lorde das Trevas... Mas, agora, Tom Riddle estava diante de alguém que era como ele: sua filha. A gargalhada que Salamandra deu ao ver a cena lembrava muito sua mãe _ Bellatrix Lestrange. Então, a garota parou a tortura (quando Voldemort já nem gritar mais conseguia) e enunciou:


_ [Incarcerous!] [Mobilicorpus!]


Voldemort foi amarrado e teve seu corpo suspenso no ar. Salamandra falou:


_ Eu poderia matar você agora, Tom, mas não vou fazê-lo. Afinal... Você tem um grande exército de puxa-sacos que me pode ser bem útil... Se estiver disposto a cooperar comigo eu prolongarei sua vida; senão, eu o mato agora mesmo.


_ E... Posso saber o que você quer em troca da minha vida? _ Perguntou Voldemort, no tom superior que lhe era característico.


_ Ora, Tom, é fácil! Quero que você organize seu exército... Quero que tire Potter e Dumbledore da escola... E, então, eu darei um jeito de levar o garoto para um lugar onde possamos acertar nossas contas, só eu e ele.


_ Ah! Então, você está me pedindo pra te ajudar a matar Harry Potter?


_ Não, Tom. Eu estou apenas lhe ordenando que tire Dumbledore e Potter de Hogwarts, só isso! O resto é por minha conta e você não terá nenhuma participação!


_ Tudo bem, eu aceito! _ Voldemort respondeu e ouviu uma gargalhada vinda da filha que, agora, lembrava a sua própria. Ah, aquela menina era perfeita! _ E... Será que dá pra me soltar agora?


_ Não, Tom... Não dá não. Se eu o soltasse, você tentaria me manter presa aqui.


_ Você não tem outro lugar pra ir, Salamandra!


_ Sim, Tom, tenho sim!


_ Pra onde?


_ Eu vou pra Hogwarts.


_ O quê? Acha que Dumbledore vai te aceitar lá?


_ Sim, vai sim! Todo ano ele me manda um convite... Só que Lúcio esconde de mim. Este ano eu irei para Hogwarts: aceitarei o convite!


_ Você não sabe onde Lúcio o escondeu!


_ Sei sim, Tom. Eu sou ótima em Ocrumancia e Legilimancia! Ninguém consegue esconder seus pensamentos de mim, nem mesmo você! Agora... Já falamos demais! Cumpra sua parte do acordo até o final do ano, ou você morrerá de uma forma bem dolorosa! Agora, chega! [Estupefaça!]


E o grande Lorde das Trevas caiu, inconsciente.


Salamandra se voltou para Lúcio e disse:


_ Agora é a sua vez Lúcio! Você foi escolhido por Tom Riddle para ser meu padrinho, e foi um péssimo padrinho! E, agora, vai pagar pelo que fez! [Crucio!]


Lúcio se contorceu em dores.


Draco acompanhava tudo. Ah, ele não deixaria aquela menina louca torturar o pai! O garoto Malfoy apontou a varinha para a menina e lançou:


_ [Expelliarmus!]


Em um reflexo inimaginável, a menina se protegeu:


_ [Protego!]


O feitiço de Draco se voltou contra ele mesmo e sua varinha voou longe. Salamandra, então, lançou:


_ [Incarcerous!] [Mobilicorpus!]


E Draco ficou do lado do pai... Salamandra falou:


_ Ah, garoto Malfoy... Eu o odeio tanto quanto odeio a todos dessa família! Você é um fraco e incompetente, que joga sua vida fora por futilidades! Você já parou pra pensar, garoto, por que é que você não derrota o Potter em nada?


_ O quê? _ Draco se irritou. _ Eu sou muito melhor que o Potter!


_ Em quê? No Quadribol? Que eu saiba, você nunca ganhou do Potter! Ah! Talvez em Poções... Não, também não acredito... O Snape protege você, assim como seu pai; então, suas notas não são fruto do seu trabalho. Você, garoto, é pior que o Potter em tudo! Você é um garoto mimado e inútil! Você é ridículo! E vou fazer você pagar pela vida que desperdiçou enquanto eu fiquei aqui, presa nesse lugar horrível! [Crucio!]


Draco Malfoy se contorceu de dor... Ele gritava, gritava como uma menina... Salamandra zombou:


_ Ora, será que o grande herdeiro dos Malfoy não sabe fazer outra coisa que não seja gritar como uma menininha e chamar pelo papai? _ Salamandra gargalhou, de um jeito que lembrava muito Bellatrix. Ah, aquele sarcasmo, aquela voz... Eram de Bellatrix na certa!


Draco gritava... Gritava... A dor que sentia era horrível! Lúcio gritou:


_ Já chega! Deixe meu filho fora disso! Seu problema é comigo!


_ Não, Lúcio, seu filho vai pagar por ser um idiota! E, sugiro que você se cale... Será melhor pra você... Ou você prefere... [Crucio!]


Agora era Lúcio quem gritava como uma menininha. Draco sofria, vendo o pai sofrer. Ah, não, aquilo não era justo!


Eis que uma voz grita:


_ Páre! Por favor, páre! _ Era Narcissa, que ouviu os gritos e veio correndo ver o que acontecia. _ Por favor, Salamandra... Eu lhe imploro... Faça o que quiser comigo, mas... Deixe-os... Deixe meu marido e meu filho vivos!


_ Oh! Que comovente! _ Disse Salamandra, dando uma gargalhada que, agora, lembrava Voldemort. _ Então, Narcissa... Venha até aqui e se ajoelhe diante de mim! _ Assim foi feito. Salamandra continuou: _ Ah, que patético! Já que você quer tanto ir no lugar deles... Lúcio, você merece isto! Este será meu presente, por todos esses anos de maus-tratos! _ Salamandra apontou a varinha para o peito de Narcissa e enunciou: _ [Avada Kedavra!]


Um jato de luz verde saiu da ponta da varinha de Salamandra Riddle, acertou em cheio o peito de Narcissa e esta caiu no chão, sem vida. Ah, não, aquilo era demais! Lúcio se revoltou:


_ Por que fez isso? Seu problema é Harry Potter, eu já disse! Foi ele quem...


_ Cale-se! Meu problema com Harry Potter eu resolverei este ano com ele! Mas, Potter não é culpado de você ter me lançado uma Cruciatus quando eu tinha dois anos! Ele também não é culpado de você, várias vezes, ter me deixado uma semana sem comer! Potter também não é culpado do modo como você me tratou, seu maldito! Meu problema agora é com você! E nós vamos resolvê-lo! [Crucio!]


Lúcio sofreu... Sofreu... Até que não agüentava nem mais sentir dor. Em seguida, foi a vez de Draco:


_ [Crucio!] _ Lançou Salamandra, no herdeiro dos Malfoy.


Quando Draco também não era mais capaz de sofrer, a menina lançou no garoto:


_ [Estupefaça!]


Em seguida, Salamandra apontou a varinha para Lúcio e enunciou:


_ [Estupefaça!]


Após tudo isso, a garota saiu dali. Ela saiu, não só dali, mas também da Mansão Malfoy _ uma verdadeira prisão para ela.


Agora Salamandra finalmente veria, após longos quinze anos, a luz do Sol; agora, Salamandra finalmente encontraria a liberdade; agora, Salamandra poderia viver uma vida. Sim, a vida de Salamandra Riddle começava, efetivamente, agora. E ela encontraria, fora daquela prisão, muito mais do que liberdade, muito mais do que vida, muito mais do que ela pudera algum dia imaginar...


(***) PALAVRA DO AUTOR:


Bem, leitores, este é só o prólogo! E aí? O que vocês estão achando? Espero que estejam gostando! Por favor, comentem! Digam se estão gostando ou não! Acho que está ficando bem legal, mas, eu sou suspeito, não é? Kkkkkk!! Valeu!


N/B: Oi Bruno, como vai?
Primeiro quero dizer que é um prazer poder betar outra fic sua. Adoro o seu estilo de escrita, e apesar de termos nossas divergências quanto a determinados personagens, nos damos muito bem. Bom, agora ao trabalho.
1) O trailler está fantástico. Eu fiquei morrendo de curiosidade para saber o que vai acontecer nesta fic.
2) Eu cortei alguns dos seus “ah”. Eu tenho a impressão de que às vezes essa expressão não cabe, pois dá uma sensação de satisfação que o parágrafo não pede (mas se vc não concordar, fique a vontade para restabelecê-los).
3) Na página 9 você fala “Tom Riddle tirou a varinha do bolso”. O Voldemort assumiu a forma antiga? Caso negativo, você deveria guardar esse nome para quando ele o fizesse. Ninguém, exceto Dumbledore o chama assim, e ele detesta. Continue usando Voldemort, o Lorde Negro, etc... A não ser que você fala a Salamandra também chamá-lo por esse nome (que ele detesta). Acho que seria uma boa.
4) Na página 10 você fala: “O olhar que sua filha o dirigia fazia-o se lembrar do olhar que ele dirigira aos seus pais”. Se eu não me engano, o Tom não chegou a conhecer o pai, que sumiu logo depois que soube da gravidez, e a mãe dele morreu 1 hora depois do parto.
5) Você vai dar uma explicação para o fato do Dumbledore ter aceito a Salamandra em Hogwarts? Ele simplesmente vai deixar a filha do seu grande inimigo estudar livre leve e solta? Ele sabe de tudo o que acontece, certamente sabe que ela é ruim, então acho que precisará ter uma justificativa.
6) Lição número um: Tal pai, tal filha. Combinação fatal: Lord Voldemort + Bellatrix Lestrange = Salamandra Riddle


(***) RESPOSTA DO AUTOR:


Olá, Belle! Realmente, nos damos muito bem! Adoro sua betagem, você é extremamente competente e fantástica! Bem, continue assim!
Quanto às perguntinhas... Vamos lá! Primeiramente, fico feliz que você tenha gostado do treiler. Em segundo, nem sempre a interjeição “ah” indica alegria, mas... Tudo bem. Em terceiro, eu, como narrador, chamo muitas vezes Voldemort de Riddle, Ton, Ton Riddle... Isso é normal. Vou chamá-lo assim, de vez em quando, e isso é um esclarecimento aos leitores. O fato de eu chamá-lo de Ton Riddle não significa que ele ficou jovem... É só para não repetir demais Voldemort e Lorde das Trevas. Dessa vez, e apenas dessa vez, troquei Ton Riddle pela sua sugestão “Lorde Negro”; não gosto dessa expressão, por isso afirmo aos leitores que não mais a usarei; em vez disso, chamarei Voldemort de Ton Riddle, Riddle, Ton... Mas ele continua sendo Voldemort. Isso vale para o narrador, que sou eu, ok? Os personagens continuarão agindo como sempre... E, Salamandra, provavelmente, chamará Voldemort de Ton, só mesmo para irritá-lo. Por fim, sim, Belle, Dumbledore sabe de tudo; quem não sabe é você e meus leitores... Kkkkkkkk!!! Você verá por que Dumbledore aceitou Salamandra em Hogwarts. Ora! Quem disse a você que ela é má? Kkkkkk!!! Ela é, eu diria, dual e diferente... Mas, acho que não é má não. Bem, é isso. Espero ter esclarecido tudo.



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