Visita desagradável
N/A: Já faz um bom tempo que eu penso em escrever essa fic, sempre gostei muito de mitologia, mas sempre tive uma paixão especial pela grega e egípcia li uma vez em um livro que os deuses da Grécia fugiram para o Egito, mas essa é outra história...
Disclamer: Os personagens dessa fic pertencem a JK mesmo que ela seja uma assassina malvada!
Resumo: Na década de 80 duas estrelas há 2000 anos não vista brilhou no céu, exatamente no dia em que o mais jovem Potter e a sétima herdeira weasley nasceram depois de seis meninos, duas crianças marcadas pela responsabilidade de carregar o a poderosa dádiva dos deuses Egípcios Osíris e Ísis.
A noite era como todas as outras sem lua ou estrelas, uma noite triste e sombria como os temos naquela época de guerra em que não se tinha certeza de uma nova manhã. Hermione lia um livro sobre a mitologia do Egito Antigo.
”Ísis, ou Aset, da mitologia egípcia foi a mulher de Osíris, filha do deus da terra, Geb ou Gueb, e da deusa do céu, Nut. Era ainda mãe de Hórus e cunhada de Set ou Seth. Segundo a lenda, Ísis ajudou a procurar o corpo de Osíris, que tinha sido despedaçado por seu irmão, Seth. Ísis, a deusa do amor e da mágica, tornou-se a deusa-mãe do Egito”
Mas por algum motivo não consseguia se conssentrar em sua leitura. Algo... a destraia...
”Ela con Quando Osíris, seu irmão e marido, herdou o poder no Egito, ela trabalhou junto com ele para civilizar o Vale do Nilo, ensinando a costurar e a curar os doentes e introduzindo o conceito do casamento hecia uma felicidade perfeita e governava as duas terras, o Alto e o Baixo Egito, com sabedoria enquanto Osíris viajava pelo mundo difundindo a civilização.
Até que Seth, irmão de Osíris, o convidou para um banquete. Tratava-se uma cilada, pois Seth estava decidido a assassinar o rei para ocupar o seu lugar. Seth apresentou um caixão de proporções excepcionais, assegurando que recompensaria generosamente quem nele coubesse. Imprudente, Osíris aceitou o desafio, permitindo que Seth e os seus acólitos pregassem a tampa e o tornassem escravo da morte.”
Ela sentiu um estranho clarão vindo da janela a suas costas soltou o livro na hora pulou do sofá puído em que estava sentada, e correu para fora da cabana em que ela, Harry e Ron estavam muito temporariamente se hospedando.
Lá fora abrindo um enorme sorriso se deparou com a cena de Harry levitando, um circulo de energia feito de hieróglifos surgiu abaixo de seus pés ele exalava uma forte luz dourada que sumia no céu dando impressão de que era infinita, a luz envolvia todo o moreno e seus cabelos e roupas balançavam como se um forte vento estivesse vindo do chão.
Inesperadamente a luz piscou e harry caiu de um metro de altitude os amigos correram a socorro de Harry que tinha os óculos tortos e exibia um enorme sorriso de satisfação ele se levantou seu estômago explodia de excitação.
- Você conseguiu Harry! Parabéns! – Hermione se jogou em cima do amigo o abraçando.
- É isso ai cara! – se pronunciou Ron animado dando tapinhas nas costas de Harry quando Hermione o soltou – Com esse feitiço de invulnerabilidade vai ser mole mole combater aqueles começais idiotas! Pena que eu...
- Você quase conseguiu – Harry interrompeu o amigo que mesmo com o tempo e a guerra ainda tinha a sua falta de alto-confiança – eu vi uma luz piscar em baixo de você e isso foi quando eu nem tinha entendido como fazer o feitiço!
- Lembre-se! Este feitiço não é tão invulnerável assim, mesmo com ele, você continua bem vulnerável a o Avada Kedrava!
- Mesmo assim ainda é um grande avanço para nós Hermione – replicou Rony irritado.
- Amanhã vamos treinar nós três esse novo feitiço – cortou Harry antes que os dois comecem uma discussão – e depois...
- E depois - repitiu Hermione – voltaremos à ordem, esse feitiço é muito importante para todos nós!
Harry abaixou a cabeça desanimado, já fazia dois anos que ele e os amigos tinham saído de casa em busca das horcruxes, de lá pra cá a comunicação em ter eles e a cede da ordem era bem restritas a coisas muito importantes e cartas em códigos.
Mas nesses três anos nem por um segundo, Harry nunca deixou de pensar em Ginny, a bela de longos cabelos rubros e olhos cor de avelã, de sua pele branca como a neve, mas quente como o pôr do sol, jamais esqueceu de seus beijos lascivos e seu sorriso maroto.
Ela povoava seus pensamentos e assombrava seus sonhos mais íntimos com uma presença impossível de ser afastada por ser, mesmo que Harry lutace contra isso, ardentemente desejada.
Espantando Gina dos pensamentos Harry acompanhou os amigos para dentro da cabana quando Ron esticou a mão para abrir a porta...
- BUUUUUUUUUUUUUU – uma risada cínica, muito conhecida por Harry – Feliz em nos ver crianças? Eu acho que não!
- Mas como? – se perguntou Harry enquanto puxava a varinha disparava feitiços contra o circulo de Comensais da Morte que os cercavam liderados por uma Belatriz que parecia se divertir muito, com a cara assustada dos três – Hermione – gritou Harry enquanto ela dava um pulo para se livrar de uma azaração de um comensal que ele nunca tinha visto, mas que logo caiu com um feitiço de Ron – saia daqui – ela já ia negar quando ele a cortou – espera! Aparata na ordem e chama todo mundo que você encontrar!
- é? – perguntou ela irônica enquanto chutava um comensal que chegou muito perto – E como eu faço isso?
- Eu vou tentar fazer o feitiço da invulnerabilidade. – ele fez um sinal par Ron se aproximar – quando eu disser os dois – ele gritou de dor, pois um corte apareceu em seu braço que ele respondeu com um rictucempra – entram atrais de mim e eu faço a barreira, eu não sei quanto tempo eu vou agüentar, mas ó aquela luz toda deve assustar quando eu contar até três! É a nossa única chance!
“UM...”
Um comensal loiro azarou Hermione e se preparava para lançar a maldição da morte
“DOIS...”
- Avada
- Hermione!
- Rony não!
Rony entrou na frente de Hermione, que vomitava sangue, ficando entre ela e a varinha do comensal
“TRÊS!”
- Kedr... – Comensal parou no meio da maldição Harry entrou na frente dos dois amigos e o mesmo fenômeno estranho aconteceu um circulo de hieróglifos que brilhavam tanto que pareciam ter sido desenhados com fogo dourado que envolvia Harry por inteiro e o levitava os comensais correram assustados e o comensal que tentara matar Hermione foi jogado longe a luz piscou Hermione sumiu de minutos depois pareceu com poucos, mas úteis membros da ordem entre Ninfadora Tonks, Remo Lupin, Arthur Weasley, Quim Shacklebolt e Gina Weasley que dispararam feitiços contra os comensais que ainda assustados começaram a aparatar Harry estava cansado e machucado se deixou desabar no chão e a ultima coisa que se lembrava era se sentir um leve aroma floral.
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Harry acordou ouvindo uma música leve e doce Abriu os olhos e fitou o conhecido teto branco mas o que denunciou sua localização naquele momento foi o cheiro doce de remédios.
Sua mão automaticamente buscou por seus óculos na cabeceira da cama, instantaneamente os achou e os levou ate o rosto, se levantando logo em seguida queria ir embora dali afinal estava em Hogwarts onde na opinião dele, era o único lugar onde não deveria estar.
Madame Pomfrey percebendo o movimento de seu paciente nada paciente se virou para Harry com uma expressão nada feliz.
- O que pensa estar fazendo Potter?
- Fazendo o sensato. Indo embora.
- O sensato Potter é o senhor voltar a se deitar ou eu vou ser obrigada a te azarar – ela apontou a varinha para Harry que arregalou os olhos com tamanha surpresa, e para surpresa maior de Papoula ele obedeceu, seu corpo ainda doía e o corte em seu braço ainda não tinha cicatrizado denunciando que lê não devia estar ali a mito tempo.
- Onde estão meus amigos? – perguntou enquanto se deitava.
- Dormindo, coisa que o senhor também deveria estar fazendo – ela pegou um frasco contendo uma substância roxa e entregou para Harry – tome isso, você perdeu sangue Potter, tem de repor.
- Há quanto tempo estamos aqui? – perguntou fazendo careta antes de tomar a poção, mas se surpreendeu com o fato de ter o gosto de mel.
- Há algumas horas que ainda não foram suficientes para se recuperar então Potter – ela o olhou profunda e autoritariamente – trate de dormir!
As palavras da curandeira funcionaram como se fossem mágicas, pois no momento em que foram ditas os olhos de Harry se fecharam e sua ultima visão foi o púrpuro pôr do sol que sumia atrás das montanhas vistas pela janela.
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Acordou no outro dia com a conversa dos amigos que antes repousavam em suas camas agora estavam sentados nelas.
- Bom dia Harry! –desejou Hermione ao perceber que o moreno tinha acordado, Ron que estava de costas para Harry se virou para o amigo e sorriu.
- Bom dia Mione! – desejou Harry.
- ‘Dia cara! – desejou Ron sorrindo – como você ta?
- ‘Dia! To bem e vocês?
- Melhor impossível! - respondeu Mione que se levantava junto a Ron e ia ao seu encontro – Vamos pra Ordem hoje, Madame Pomfrey nos liberou com a condição que você continuasse tomando ditamno.
- Mas e aquela azaração daquele comensal que te atingiu? – quis saber Harry – Você não tava vomitando sangue?
- Foi só uma hemorragia – disse ela abanando as mãos com descaso – Madame Pomfrey resolveu isso em minutos.
- Então vamos? - perguntou Rony – Só estávamos esperando você acordar.
Tentando sorrir Harry aceitou o convite dos amigos e se levantou da cama indo em direção aos amigos para juntos aparatarem.
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