Presente de Natal



Comentários:

... (...):
Esses 3,3,3... iriam formar um coração? (<3 ) Espero que sim.. XD Bem, obrigada mesmo assim. Só de passar aqui já é cooool! :* beijos! =]

Fernanda Black:
MENINA! * Zaah pega as faixas e esconde * AINDA NÃO! Tem que deixar o momento PERFEITO,saca? Aquelas PAPUDAS, VACAS vão ver. Eu vou acabar com a vida da Lilá aqui.. XD muamuamauma * risada maligna *. Aqui está o capitulo Fê! * Depp entrega o Santo Graal para Fê * Espero que goste! Ah, eu e já falei com o chefe da segurança. Da proxima vez que isso acontecer, RUA! XD :* beijo linda!

thaina santana: Obrigado! =) Eu fico feliz que tenha gostado! FELIZ MESMO! Então não some não,viu ? Participe da campanha: Faça uma autora feliz! haahahaha ! beijos! :*

LUISÂO: A HORA CHEGOU ! Lalalala! Saiu agora! o/ Eu sei que demorei.. Sou TOTALMENTE voada! Beiiijos! Continua comentando,ok ? :*

Lorena Alves Gorito: Eu te tirei da cama? UOU... Eu tenho tanto poder assim, Lô ? hahahaahha! brincadeira... continua lendo foooofis! :** Adoro você!

Pam Lovegood: Você é minha anfitriã! o/ Sempre,sempre! Aiaiai.. Se você gostou desse, beta! *-* beiiijos linda! você sabe que eu adoro seus comentários! A casa é sua! =] :*

FIC ! FIC ! FIC ! ^^

- Então você já avisou todo o time que ninguém vai ficar para treinar no Natal? – Rony perguntou para Harry animado. – Porque você e a Mione vão passar o Natal lá em casa, Harry!
- É, Rony. Já disse para todos. Claro que concordaram! Afinal ninguém quer passar o natal treinando!
- Mas quadribol é uma causa nobre, cara! – Harry concordou. – Hei... O que é aquilo? – Rony apontou para um círculo de alunos logo à frente.
- Não sei... Vai ver é briga! Com toda essa gritaria...
Os dois se aproximaram. No meio do grande círculo de alunos, estava um garoto alto, pálido, e de cabelos loiros extremamente platinados. Draco Malfoy falava com várias pessoas ao mesmo tempo. Pansy Parkinson estava atrás dele, dando risinhos histéricos como sempre fazia. Rony e Harry trocaram olhares rápidos. Rony foi desviando dos alunos que pareciam começar a fazer uma fila.
- Rony... Isso está uma bagunça. – Harry apontou para o outro lado.
Os dois saíram do meio do circulo.
Logo, os alunos fizeram uma fila á frente de Malfoy. O sonserino sorria satisfeito.
- Estão todos convidados para a minha festa de Natal. Na minha MANSÃO. – O loiro destacou a palavra. – No dia 25, ás 7 horas.
- Como é que é? – Rony murmurou. – O Malfoy vai dar uma festa?
- Parece que é. E vai chamar Hogwarts inteira pelo visto.
O loiro continuou a falar alguma coisa ao grupo.
- Hogwarts inteira... – Rony fez uma careta. – Puft! Nós não vamos... E duvido que algum grifinório vá! Afinal... O Malfoy é PATÉTICO!
- Cicatriz! – Malfoy se aproximou com um sorriso triunfante. – Vejo que se interessou pela minha festinha, não é?
- Não mesmo, Malfoy. Eu não freqüento festas de babacas como você. – Harry disse frio.
Malfoy o olhou com desgosto. Os curiosos da escola pararam na mesma hora. Tudo o que faziam poderia ficar para segundo plano. Mais uma briga entre Harry Potter e Draco Malfoy começava.
- Na verdade, Testa - Rachada... Você não vai à festa nenhuma. – Malfoy disse com seu típico tom desdenhoso. – Potter, você não é ninguém além de um garoto estúpido que se finge de herói só porque perdeu os pais babacas!
Harry bufou. Poderia suportar Malfoy falando sobre ele. Poderia ouvir Malfoy o xingá-lo a todo momento. Mas nunca, nunca falar mal de seus pais.
- Escute aqui, Malfoy: Meus pais morreram, mas eles morreram sendo boas pessoas, E FAZENDO O BEM. – Rony parecia furioso também, mas manteve quieto. – Já o seu pai, VAI MORRER EM AZKABAN! Odiado como todos os seus outros amiguinhos COMENSAIS. – Harry tinha uma expressão de ódio no rosto.
- Cicatriz... Não precisa insultar minha família. Eu deixo você ir à minha festa. Sei que é isso que quer. Vá então. Meu pai e seus amigos terão o PRAZER de recebê-lo. Eu tenho CERTEZA. – Malfoy riu. – Já você, Weasley... Eu não sei se devo convidá-lo, porque sua família toda iria para a festa SÓ PARA COMER, já que naquilo que você chama de casa, não tem nem para metade da CRIA.
Rony ficou tão vermelho como seus cabelos. Cerrou os dentes e fechou o punho.
Hermione chegou correndo. Ouvira garotas mais novas comentarem que os garotos estavam brigando. Tentou chegar o mais rápido possível. Entrou na frente de Harry e Rony, que pareciam prontos para “atacar” Malfoy.
- Gente... Calma! – Hermione segurou o braço dos dois. – Não adianta brigar com ele! Vamos embora!
- Ah, ai não! Eu já fiz o favor de chamar o Potter e o Weasley pobretão! Mais uma sangue-ruim não! Nunca! Na minha mansão ela não entra...
Hermione girou os calcanhares tão rapidamente que os próprios chegaram a doer.
- Malfoy, não sei do que está falando, mas não me convidei para ir à sua mansão. Não pretendo ir lá NUNCA. Afinal, na sua casa só tem COBRAS. E não me refiro a sonserinos. – Hermione falou seca. – Agora, - ela olhou para os amigos. – Vamos... Por favor!
Rony fez um barulho engraçado, parecido a um rosnado. Harry cerrou os dentes.
- Vamos ver se agora não dá certo! – Rony pegou sua varinha rapidamente. Um barulho forte ecoou pelo corredor, e um jorro de luz verde saiu da ponta da varinha do ruivo, atingiu em cheio a barriga de Malfoy, que voou 2 metros e caiu duro no chão. Zabini, Crabbe e Goyle ficaram paralisados. Pansy correu até Draco e começou a falar desesperada.
- Você está bem Draquinho?
Draco apoiou o seu corpo nos cotovelos. Estava branco como nunca. Paria prestes a...
- ECA! – Pansy deu um pulo. – LESMAS! – ela recuou.
Os alunos ali em volta não conseguiram se conter. Todos riam animadamente e batiam palmas pelo espetáculo a parte. Harry, Rony e Hermione não podiam deixar de sorrir. Harry deu uns tapinhas nas costas de Rony, que sorriu e murmurou para o amigo:
- Só para lembrar dos velhos tempos. – E os dois começaram a rir.
Hermione, parecia satisfeita. Draco ainda cuspia lesmas de cerca de 20 centímetros a cada intervalo de 10 segundos. Pansy, não ousava se aproximar, pois o garoto estava cercado pelas lesmas. Os sonserinos que assistiam a cena, não sabiam se riam, ou se tentavam ajudar o monitor.
Os alunos gritavam de alegria. Hermione virou-se para Rony:
- Obrigada. Você foi demais. – Ela sussurrou no ouvido do garoto, que estremeceu.
- De nada Mione... O Malfoy tinha mesmo que aprender que não pode te xingar.
Os dois sorriram. Draco parecia desesperado e prestes a chorar.
- Vocês... – ele cuspiu mais uma lesma. – me pagam! – ele apontou para os três, que apenas riram e saíram andando.
Após saírem da multidão, pararam em um corredor e ficaram rindo e conversando.
- Espero que ele cuspa lesmas para sempre! – Harry disse rindo.
- Foi um ótimo jeito de se vingar, Rony. Pelo menos você sabe o que ele está passando...
- E como sei. É horrível. E ele merece!
- Claro que sim... – Hermione riu. – Agora voltando ao que eu queria dizer... Vocês vão ter um horário livre agora, não é mesmo?
- Sim... – Harry respondeu ainda rindo.
- Certo. Tenho que ir. A professora Vector está me esperando. Temos que terminar os últimos detalhes para a aula de hoje. – Ela sorriu.
- Ok então. – Rony disse. – A gente se vê em Herbologia então, não é?
- Mas é claro! Agora tenho que correr porque com toda essa história eu acabei esquecendo as minhas coisas lá no salão principal. Tchau! – Ela acenou, já correndo pelos corredores.
Harry e Rony trocaram olhares surpresos.
- Como ela consegue fazer isso tudo e ainda sair feliz assim?
- Não sei cara. A Hermione é esperta.
- É... Ela é demais. – Rony falou sonhador.
- Rony, você fez o trabalho que a Profa. Sprout pediu?
- Fiz... Ele está aqui, em algum lugar... – Rony começou a mexer na sua mochila. – Cadê o meu trabalho?
- Não está aí? Você pode ter esquecido na sala comunal.
- Deve ser. Vamos subir?
- Ah cara, tenho que ir na Profa. McGonnagal. Ela quer falar alguma coisa comigo.
Rony subia lentamente os degraus de pedra. Não havia encontrado seu trabalho. Descias as escadas rapidamente, pulando três degraus de cada vez.
Chegando ao corredor do segundo andar, parou para respirar. Suspirou algumas vezes e depois começou a apressar o passo novamente. Sem explicação, foi jogado para frente, e caiu de cara no chão. Tinha certeza que fora um feitiço. Ele não havia tropeçado em nada. Ficou imóvel. Talvez tivesse sido algum sonserino que se irritou com Rony.
Ele ouviu passos se aproximando. Virou seu corpo para cima.
- Seu nariz está sangrando! – Uma garota com os cabelos negros e olhos azul-safira havia se aproximado, e agora estava ajoelhada ao lado do garoto.
Rony pegou no seu nariz, e sentiu o liquido quente ensopar a gola da sua blusa.
- É. – Foi a única coisa que conseguiu pensar.
Rony sentou-se e ficou observando a garota.
- O que aconteceu? – Ela perguntou.
- Não sei... Eu corria e senti alguém me atacar pelas costas. Então cai. – ele falou procurando algo na sua mochila para conter o sangue. – Você viu quem fez isso?
- Não... – Ela disse ansiosa. – Espera, vou fazer um feitiço para esse sangue parar. – ela pegou a varinha a apontou para o nariz do garoto. Em um murmúrio, ela fez o sangue do ruivo parar.
- Obrigado. – Ele disse sem jeito, agora mexendo no nariz.
- Vem... Eu te ajudo a levantar Weasley. – Ela se levantou e esticou a mão para o ruivo.
- Como sabe o meu nome? – Rony estava surpreso.
- Está brincando, não é?! – A morena riu. – Bem, vejamos: Cabelo ruivo, goleiro da grifinória, adora brigar com Draco Malfoy, monitor da grifinória... Acho que é você mesmo, não?
- Eu mesmo! – Ele exibiu um sorriso radiante. - E você é...?
- Trace Glanbel. Sou da Corvinal. Sexto ano também, Weasley.
- Muito prazer. E me chame de Rony, igual todo mundo faz. Glanbel? Você é a nova artilheira da Corvinal.
- Eu mesma Rony. – ela falou sedutora. – Bem, é um prazer enorme conversar com você. Eu já queria conhecê-lo faz um tempo. Hoje eu tive muita sorte de encontrá-lo sozinho, sem aquela garota irritante, a...
- Hermione! – Rony gritou ao ver a amiga.
Hermione parou e ficou observando a morena. Depois, olhou para Rony com uma expressão confusa.
- O que você esta fazendo aqui com ela, Rony? – Hermione falou calma.
- Nada. Ela me ajudou apenas. Um sonserino me atacou pelas costas, e correu. Eu quase quebrei o nariz quando cai. Sorte ela ter aparecido, ou aqueles malditos sonserinos voltariam.
- Entendo... – Hermione ergueu uma sobrancelha. – Então se tudo está bem agora acho que você já pode ir para sua sala Glanbel. Você sabe que como monitora, não posso permitir que fique circulando a escola sem motivo.
- Ora, como-
- Ah não ser, é claro, que tenha um ÓTIMO motivo. – Hermione sorriu satisfeita consigo mesma. Trace bufou, encarando Hermione com raiva. – E olha que essa semana eu ainda não tirei pontos de alunos da Corvinal. Não seria você a primeira, não é?
- Ok, GRANGER. – ela cerrou os dentes. – Rony, um dia nós podemos sair juntos, o que acha?
Hermione sentiu o sangue ferver. Como aquela... BISCATE tinha coragem de falar assim com Rony? E na sua frente?
- Menos 10 pontos para a Corvinal. – Hermione pareceu irritada. – E não me contrarie senão são mais 10.
Trace abriu a boca. Não disse nada, para evitar mais desgosto. Saiu dali batendo o pé, visivelmente irritada.
- Mione... Você está nervosa? Aconteceu algo? – Rony parecia surpreso com a atitude da garota.
- Não, Rony... Nada. Bem, vim lhe trazer seu trabalho. Havia esquecido de te falar que estava comigo. O achei hoje de manhã em frente à lareira, e fiquei com ele. Só quando mexi na minha mochila que o vi, e me lembrei.
- Ah... Obrigado Mione.
- De nada. Vai voltar para a sala comunal?
- Vou.E você? Porque não esta correndo desesperada para sua aula? A Prof. Vector não vai gostar de ver sua melhor aluna atrasada. – Hermione corou.
- Ela passou mal. Tinha algo no suco de abóbora dela no almoço. Ela está na ala hospitalar e não vai dar mais aulas hoje. Então, tenho um horário livre. Vou aproveitar para adiantar minhas tarefas e...
- Ah não, Mi! Você vai fazer tarefas? E eu? – ele demonstrou indignação.
- Você deveria fazer o mesmo! – ela disse séria.
- Não mesmo! Nós vamos para os jardins! Podemos ficar conversando lá até a aula de Herbologia começar.
- Mas está gelado! – Hermione soprou as mãos.
- Ah Mione! Vamos! – Rony começou a puxá-la pelo corredor. – Por favor!
- Ok, ok! Você não tem jeito mesmo, hein Ronald! – ela riu.
- Eu sei. – ele mostrou um sorriso encantador, charmoso.

Rony e Hermione seguiram para fora do castelo. Os jardins, naquele dia, não estavam coloridos e alegres como sempre. Estavam cobertos da neve mais branca que tinha caído na noite anterior e durante toda a manha. Mesmo assim, continuava lindo e calmo.
- Eu adoro esse lugar. – Hermione sentou-se embaixo de uma árvore, e ficou contemplando a paisagem puríssima.
- Eu também... – Rony falou sonhador, sentando-se ao lado da amiga.
Os dois ficaram em silêncio durante alguns minutos, apenas observando as coisas ao seu redor.
- Rony... O que a Trace queria com você? – Hermione disse tranquilamente.
- Eu te disse Mione! Ele apenas me ajudou.
- Vocês conversaram, não foi?
- Sim...
- Sobre o que? – Hermione parecia realmente interessada em saber.
- Nós nos apresentamos e só.
- Só?
- Só!
- Eu não gosto dela. Nem um pouco. Ela é uma vaca metida a inteligente. – Hermione bufou.
- Como você sabe?
- Ela fazia aulas de Runas Antigas e Estudo de Trouxas comigo. – Hermione falou com desgosto.
- Você fazia aulas de “Estudo de Trouxas“? – Rony a olhou, surpreso.
Hermione girou os olhos. Suspirou e mexeu nos cabelos.
- Faço. E ela fica se exibindo para o professor. E acha que sabe mais que todo mundo.
- Não mais que você! É impossível! – Ele sorriu. – Então você não gosta mesmo dela?
- Não. Definitivamente não. – Hermione fez uma careta engraçada, que fez Rony rir.
- Pode deixar Mione. Você não vai ter que aturá-la.
Os dois sorriram.
- Obrigada. Então, o que vamos fazer no Natal?
- Com certeza não iremos para a casa do Malfoy! – Rony riu alto.
Os dois conversaram até o começo da aula de Herbologia, onde encontraram Harry e se juntaram a Neville.

No jantar, a ansiedade era crescente no salão. O motivo? Logo o sorteio para os personagens do teatro começaria. Passaram-se 15 minutos antes de Dumbledore se levantar e começar a falar sobre o sorteio e a peça.
Todos estavam ocupados demais em saber quem seriam os personagens para dar atenção à fala de Dumbledore, que passou em branco para metade da escola. Quando Minerva McGonnagal levantou-se, todos pareceram prender a respiração. A expectativa era grande entre os alunos do quinto, sexto e sétimo ano. Todos pareciam ansiosos e excitados para o sorteio.
A professora de Transfiguração girou a varinha, e com um movimento, as grandes urnas levitaram até a frente da mesa dos professores, em um local onde todos conseguiam enxergar.
- O sorteio começará. Como dito, os alunos sorteados TERÃO que fazer parte da peça de teatro, que será supervisionada pelo nosso professor Ernesto Mclillan, que dá aulas de Estudo de Trouxas para alunos do terceiro ano em diante. Ele receberá apoio de uma pessoa qualificada em cultura de trouxas, o Sr. Maurice Terdes. Os papéis principais serão os últimos a serem ditos, então agora anunciaremos os personagens secundários, ou seja, personagens que não desempenham muitas funções na trama.
A tensão pareceu diminuir.
- A urna da direita, possui nomes de mulheres, e da esquerda, homens. Na peça existem quatro papéis para homens, e três para mulheres. Boa sorte a todos! – Minerva sorriu. Aproximou-se da urna esquerda. – O primeiro aluno a ser sorteado é: - os alunos prenderam a respiração. – Teo Boot!
A mesa da Corvinal explodiu em aplausos. Vários alunos gritavam e assobiavam escandalosamente. Teo levantou-se timidamente e sorriu. Acenou para a mesa dos professores, sorrindo, e sentou-se novamente, agora recebendo abraços de colegas próximos.
- Ele é ridículo... – Rony, mesmo depois do fim do jantar, ainda comia. Havia acabado de engolir um exagerado pedaço de torta de maçã.
Harry e Hermione trocaram olhares.
- Ronald... Pare de falar e preste atenção! – Hermione bateu levemente no braço do ruivo.
- Tá... Nanche! – Ele falou com a boca cheia de rosbife.
- O quê? – Nick-quase-sem-cabeça apareceu ali na hora.
Ronald engoliu a comida.
- Não enche! Foi o que eu disse. – Todos próximos o olharam. – Quê?
-... Senhor Boot, você fará o papel do: Mensageiro. Vamos ao próximo!
A profa. McGonnagal girou a varinha no meio da urna esquerda, e de lá, saiu um papel.
- Bem... – Ela sorriu, fazendo o suspense aumentar. – O garoto que fará o papel do Pensador será... Polderic Stangue!
A mesa da Lufa-Lufa toda se levantou. Todos aplaudiam o alto Polderic. Era um menino alto, com os cabelos enrolados caindo sobre os olhos. Usava um grande colar dourado, com um pingente em forma de P. Ele acenou freneticamente para os professores, e subiu no banco da Lufa-Lufa para ver todos.
- Ele é maluco... – Harry falou vendo o menino pulando sobre o banco.
- Sr. Stangue! – Minerva falou autoritária. – Desça daí!
Dumbledore estava descontraído. Parecia estar gostando da algazarra que os alunos estavam fazendo.
- Dizem que ele tem 19 anos! – Nick-quase-sem-cabeça sussurrou para os grifinórios.
- 19 anos? – Hermione pareceu surpresa. – E ainda estuda?
- Parece que levou duas bombas no sexto ano. Agora ele faz o sétimo, e é o garoto mais popular da Lufa-Lufa.
- Pois eu nunca ouvi falar dele. – Rony disse calmamente.
- Talvez seja porque você não é da Lufa-Lufa, Ronald. – Hermione falou sarcástica.
Logo, Marta Deleno, uma Sonserina morena fora sorteada para fazer o papel da Astuta. Louise Smitle, um menino pequeno da Lufa-Lufa, tornou-se O Comparsa/ O Cúmplice. O salão estava uma bagunça. Os alunos da Helga Hufflepuff pareciam animados com o sorteio. Dois alunos da casa já haviam sido sorteados para fazer parte da peça.
- Pelo menos agora eles tem alguma coisa em que comemorar. – Rony falou irônico. – Porque nem no Quadribol, nem na Taça das Casas eles estão indo bem...
- E até agora não saiu ninguém da Grifinória! – Hermione disse preocupada.
- Vamos aos personagens principais da peça! – Minerva disse animada. – Só restam mais três personagens! Duas mulheres e um homem! Então... A menina que representará a Ciumenta será... – Minerva excitou. – Lisa Turpin!
Pela segunda vez, a Corvinal explodiu em aplausos. A menina loira como uma veela, levantou-se animada e acenou para todo o salão. Correu até a mesa da Lufa-Lufa, e abraçou o namorado.
Rony suspirou, mostrando desgosto. Hermione balançou a cabeça desanimada.
- Então vamos à última mulher a participar da peça! – Minerva girou a varinha, e um papel da urna da direita voou para sua mão. – A garota que representará a Apaixonada será... – Minerva abriu um grande sorriso. – Lilá Brown!
A grifinória toda aplaudiu. Lilá esta boquiaberta, mas sua expressão era de pura felicidade. Abraçou-se a sua melhor amiga, Parvati e as duas começaram a dar gritinhos histéricos.
- Aí está Mione. Enfim uma pessoa da grifinória para participar dessa baboseira... – Rony deu um gole em seu suco de abóbora.
- Você não está feliz por isso não, Rony?
- Oh, Claro que estou! – Ele falou irônico. – Não está vendo minha cara de animação?
- A sua ironia não me incomoda. – Hermione disse rindo.
A mesa da Grifinória não queria parar. Minerva parecia muito satisfeita.
- Isso, isso... Chega. – McGonnagal falou finalmente. – Parabéns Srta. Brown. É muito bom saber que a Grifinória, casa na qual sou responsável, será muito bem representada. – Tanto aluna quanto professora sorriram.
- Patético. – Rony falou seco. – Aposto que ela diria o mesmo para qualquer um. – E dizendo começou a comer um grande pedaço de frango.
- Ronald... – Hermione falou ameaçadora.
- E, por último, representando o protagonista da história, O Apaixonado, o sorteado é... – Minerva pegou com as próprias mãos o último. Lançou um olhar rápido a Dumbledore, que sorriu. – Ronald Weasley!
Rony cuspiu tudo que tinha na boca. Estava estupefato. A grifinória aplaudia escandalosamente. O ruivo começou a tossir. Olhou para Harry e Hermione, que pareciam tão surpresos como ele. Gina deu uns tapinhas no ombro do irmão, rindo.
- QUÊ? – Rony falou, desesperado.
- Você Rony... – Hermione disse sorrindo. – Você vai ser o protagonista da peça!
Rony estava pasmo.
- Olha cara... Quem mandou ficar falando dos outros escolhidos... ?!– Harry disse cômico.
- Da próxima vez eu vou ficar de boca fechada... – Ele falou emburado para os amigos.
- Seu presente de Natal chegou mais cedo maninho! – Gina disse dando altas gargalhadas.
- E que presente! – Nick-quase-sem-cabeça disse sorrindo.
Os alunos que estavam próximos a Rony começaram a rir.

*-*-*-*-**-*-**-*-**-*-**-*-**-*-**-*-*-*-**-*-*

TCHARAM!

Sei que demorei.
Já estava pronto desde o dia 24!

* Zaah esconde para não levar pedrada *

Espero que tenham gostado!
Porque eu adorei.
:D

Beiiijos e mis beijos

E COMENTEM!

*-*

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