De volta a Toca

"Incrivel como as coisas são", pensava harry ainda na casa dos Dursley. Logo os aurores chegariam e o levariam até a Toca. Mas, ele podia muito bem ir sozinho, afinal não era ele quem poderia derrotar Voldemort? Ele olhava pela janela o movimento da Rua dos Alfeneiros, era tarde e nim]nguem dva nenhum sinal de vida, ou algo assim.
Quando Harry finalmente perdera as esperanças, pegou seu malão determinado e desceu pelas escadas, indo embora. Tia Petúnia logo percebeu q o garoto s retirava sem falar ou fazer algum barulho para impedi-lo. Correu em direção a porta que ele acabara de abrir.
- Você não vai - gritou ela na frente dela empurrando a porta com o corpo para fecha-la. - Não vai sair daqui assim.
- Eu vou sim, e vocês não vão me impedir. - Gritou Harry apontando a varinha para a tia.
- Dumbledore me deixou bem claro que você nõa pode sair daqui sem aqueles 'guardas'.
- São AURORES e Dumbledore não pode ter falado isso para você, ele esta morto!
- Morto? Mas, como? Recebi uma carta dele ontem.
- Ele morreu nos meus braços. - Gritou Harry nervoso.
Harry passou pele tia empurrando-a para a parede. Ela estava imóvel, parecia que ficara mais chocada do que os alunos de Hogwarts quando McGonagall lhes derav a noticia. Harry abriu porta mas antes que pudesse sair, viu Tonks prestes a bater na porta para chamá-lo.
- Nossa Harry, você me asustou. Parece que sabia que eu iria bater na porta agora! Então vamos?
- Vamos sim e desculpe!
Harry se virou e todos os Dursley estavam ali parados na frente dele como se fosse um dia triste de despedida.
- Bom...Está na hora - Hora que para ele era muito esperada desdo seu primeiro ano lá. Ele estendeu o braço para Duda. - Finalmente você vai ter seu quarto de volta, né? Adeus Duda.
O agroto apertou a mão de Harry como se não entendesse nada.
- Adeus significa e você nunca mais vai voltar?
- Talvez um dia nos pdemos voltar a nos reencontrar, cara. - Ele se virou para o tio que fazia uma cara de tristeza como quando Guida voava pelos ares no 3º ano. - Bem... Obrigado por ter me deixado ficar depois de tudo o que eu fiz.
O tio apertou a mão dele e se afastou.Se despedir da Tia foi mais dificil do que Harry pensava. Parecia que ela finalmente dizia tudo o que sentia dentro do seu coração.
- ...Eu sempre senti um pequeno orgulho de você sabe Harry, de você ser igual a sua mãe. Quando você recebeu a carta eu senti como se tivesse que viver tudo aquilo de novo ... Mas, com você foi difernte porque você não tinha ninguem alem de nós e logo foi criando uma nova familia que você ama mais que tudo no mundo, e eu quero te dar uma coisa. - As palavras da tia tocaram bem no fundo do coração de Harry, ela abria uma pequena gaveta da comoda, que nunca deixara Harry tocar e retirou um pequeno colar. Era bem pequeno mas delicado e muito bonito. - Seu pai deu para Liliam quando eles começaram a namorar, quando você foi deixado na nossa porta... Este colar estava dentro da carta que Dumbledore colocou junto a você.
- Por isso nunca deixou eu abrir a gaveta. Bem, como eu posso agradecer...Você sempre quis me proteger por isso não me deixava sair de casa a noite ou fazer amizades com outros garotos.Obrigado.
Harry saiu com Tonks e avistou Lupim dentro de um carro, aparentemente era um carro enfeitiçado como o do Sr. Weasley que Harry e Rony destruiram no 2º ano em Hogwarts. Lupim fez lgumas perguntas como: ' você se sente melhor agora que todos sabem quem Snape verdadeiramente é? ' ou ' Você acha que o Malfoy está mesmo do lado de Voldemort? '. Mas como Harry sempre desconfiou de Snape e Malfoy as respostas não podiam ser diferentes de ' você acha que não ? ' ou ' com certeza '.
Logo eles chegaram na Toca e Harry viu uma cena q sonhara a muito tempo ver: Rony e Hermione sentados num banco na ponta do lago, conversando. Pareceia impossivel mas era real os dois não estavam brigando e por mais que a mente dele tentasse se perguntar se eles estavam saindo ou lago assim ele sabia que a resposta seria ' não '.

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