Capítulo Dois
Comentário:
Enviado por Larissa Manhães em 10/04/2007
olha eu so vou continuar acompanhando a sua fic, por causa do Mcfly... tudo bem, verdade seja dita, eu gostei da sua fic, axei ela muito interessanre, agora continua... e , bem, coloca mais algumas fotos deles, ta?
Resposta:
“Larissa Manhães: você não é especial, flor, mas eu queria te avisar que não vamos colocar muitas fotos do McFLY aqui, e se quiser ver fotos deles, eu tenho uns links de fotologs suuuper interessante, me add no msn que eu te mando. Não precisa continuar acompanhando a fic só por causa do McFLY, eu não faço questão. Tem um site só de fics deles, tem bastantes fotos lá, vai com Deus. A puta que pariu, também. ” - Palavras de Rá Black.
“Eu não tenho escolhas, nem vou tentar ser educada contigo, muito menos vou medir as minhas palavras, Larissa. Não vou pedir desculpas pela Rá, porque eu concordo plenamente com tudo que ela falou. Se quiser add no msn pra pedir as merdas dos links, add à vontade, a gente não vai brigar contigo, nem te esculachar, porque a gente ainda tem um pouco de respeito pelas pessoas, sabe?! Se tu leu o capítulo e gostou, ótimo, continua acompanhando a fic porque tu GOSTOU e NÃO PORQUE TEM FOTO DO McFLY. Ah, dá licença, né? Se tu continuar vindo aqui e continuar comentando esse tipo de coisa ‘estou acompanhando a fic só por causa deles’ eu não vou nem pensar duas vezes antes de te encher de lixo, é sério. Porque isso já irritou tudo o que tinha que irritar e mais um pouco. Já não bastou em MeP que a gente teve que agüentar aquela emuxa dos inferno xingando a gente?! Obrigada pela ‘colaboração’ e vá pra puta que pariu, mas vai pela sombra.” – Palavras de Téh Lupin.
N/a: chega de melancolia, galerinha animada /coloca o chapeuzinho e imita a Eliana em sua época de musa teen/ GO, GO POWER RANGERS! GO GO CAPÍTULO DOOOOOOIS! /segura na mão da rá e grita/ É HORA DE MORFAR [ou fatorar xP]. E bom, a gente vai dar uma de mal educada e nem vamos pedir desculpas pela demora, mas pô, a gente tava em MÊS de prova e agora começaram os MEGA trabalhos, e a gente nem tinha muito tempo pra escrever. E o três vocês não esperem tão cedo assim, ele vai demorar um pouco mais porque agora, no início da semana que vem, começam mais provas e depois a gente vai ter simulado, yeeey! Tentem entender, obg (: Só para esclarecer, os comentários serão respondidos em outro cap. separado, senão ia ocupar muito espaço aqui. Ah, e falando em comentário, muito, muito obrigada mesmo, cara. 306 comentários só no primeiro cap *-* que lindo! Chega de faladeira. Boa leitura, zente!
Já que a música não está querendo colaborar, eu vou deixar aí o nome da dela, se quiserem baixar para ouvir. Quando der eu coloco ela aqui.
On my Own – The Used
- O que você quer, James? – Sirius resmungou, virando-se para o outro lado, com os olhos ainda fechados.
- Sirius... SIRIUS! – James sacudia o amigo de uma forma brusca, tal ato o fez cair no chão.
- O que você queeeeeeeer? – Sirius falou de forma arrastada, tentando sair da forma menos dolorosa, do emaranhado de lençóis,
- Eu quero conversar! – ele bateu palmas e sentou-se na cama do garoto.
- Você me acorda, no meio da noite para conversar?
- Sim, oras! Fiz mal? Se você quiser, eu posso deixar você dormir mais um pouco e eu... – Sirius olhou com uma expressão incrédula para James e, num gesto rápido, tacou seu travesseiro no rosto do menino. – OUTCH!
- Agora que você já me acordou, fale duma vez.
- Certo, então... Er, c-como que aconteceu? Por que a-aconteceu? – James perguntou, gaguejando. Após isso, abaixou a cabeça tristemente. Na realidade ele tinha muito medo da resposta do amigo. Sabia que Sirius sofria demais naquela casa, e era tratado como um animal.
Sirius abaixou a cabeça, da mesma forma que James, e ficou em silêncio por alguns segundos.
Incomodado com o silêncio que se instalara no local, James levantou a cabeça e olhou para o garoto a sua frente.
- Você não precisar falar nada que não quiser, cara. Foi só por curiosidade, desculpa aí...
- Não. Tudo bem, senta aqui, - ele apontou para o lado vago da cama. – que eu te conto tudo.
James sentou ao lado do amigo e balançou levemente a cabeça, o que o fez começar a contar o ocorrido.
- Bom, tudo começou numa bendita festa...
- E então, jovem Black, o que pretende para seu futuro? – Vincent Goyle pediu, tentando inutilmente, “jogar” a filha mais velha, Clarissa, para cima do pequeno Sirius, que tentava não vomitar enquanto sorria amarelo para a garota e o pai.
Tomado por uma repentina coragem, Sirius estufou o peito e respondeu com vigor:
- Pretendo acabar Hogwarts e fazer Aurologia, senhor.
- Quer ser Auror? Garanto-lhe que é uma profissão interessante e curiosa, meu jovem, mas, por que Auror?
- Ora! Pois assim eu teria autoridade suficiente para mostrar às pessoas com mentes fechadas que os trouxas são muito melhores que as pessoas de sangue puro. – Várias exclamações surpresas e até de indignação percorreram a mesa. – Não é mesmo, papai? – Completou com seu sorriso mais cínico.
- Cale-se seu infeliz! – disse Walburga Black, irritada.
- Mas é verdade, mamãe. Olha só esse exemplo: Lily Evans. – Ele disse em alto e bom som. – Chata, eu confesso, porém muito inteligente. A melhor de Hogwarts eu diria...
- Ah, Santa Evans. – Bellatrix urrou, quase explodindo de raiva.
- Oh claro! Que cabeça a minha. Bella pode lhes falar dela também, e...
- Não! Eu não sujo a minha boca para falar de uma trouxa imunda, como a Evans.
- Vamos lá, Bella. Você sabia que é muito feio ter inveja das pessoas?! – O garotinho arregalou os olhos, fazendo uma falsa expressão de decepção.
- Isso terá volta Six... Espere e verá! – avisou a jovem Black.
- Não se preocupe Bellatrix, ele terá o que merece. – sussurrou Walburga, no ouvido da jovem moça, que sorriu triunfante.
Sentindo a gélida brisa do anoitecer londrino, os Black voltavam para casa no mais absoluto silêncio. Sirius sabia que algo de ruim, muito ruim, estava por vir, porém não deixaria de lutar pelos seus ideais por causa das crenças tolas que seus pais seguiam.
Ao chegarem na mansão, Sirius rumou rapidamente para a sala, mas algo, ou melhor, alguém o impediu de continuar seu caminho.
- Onde pensa que vai, campeão? – Bellatrix segurou firmemente o braço do primo.
- Vou sentar e esperar o meu final feliz. – Ele sorriu irônico.
- Você não vai a lugar nenhum. – A voz do pai surgiu no local. O garoto apenas sentiu raiva ao ouvir aquilo. Há anos não tinha mais medo do velho a sua frente.
- Por que não? Alguém irá me impedir? – o homem concordou. – Não me diga que é o senhor, papai?! – Sirius gargalhou com vontade.
- Eu acho que não é hora de gargalhar, seu tolo. – Walburga se intrometeu na conversa.
- Você, - ele apontou para a mãe – não acha nada. A única coisa que você faz são profecias fracassadas.
Quem olhasse para o rosto Sirius naquele momento, veria que sua expressão se mantinha calma. Mas quem olhasse quem seus olhos, veria a raiva e o sofrimento estampados.
- Você não é nada, mamãe. Talvez você seja sim... – ele fez uma pausa, mas logo continuou. – seja uma bosta [n/t: desculpa a palavra, mas não tinha nada que se encaixasse melhor.].
A mulher arregalou os olhos e avançou para cima do garoto, agarrou seus cabelos puxando-os para cima e encostou a cabeça do garoto na parede. Ela poderia matar Sirius a qualquer momento, e ele parecia nem se preocupar com isso. Parecia nem ter notado a fúria da mãe. Com toda aquela agressão, ele ainda tinha um rastro de sorriso estampado na face pálida.
Bellatrix permanecia calada, num canto escuro da sala, de modo que não fosse percebida. Observando tudo e esperando a hora certa para sair dali. Ela viu Orion puxar o filho e se encaminhar para o lado do porão. Isso bastou para que ela corresse dali, esbarrando com Andrômeda no caminho. A irmã a olhou de forma estranha, mas não disse nada. Bellatrix sentia-se vitoriosa, estava com sensação de missão cumprida.
Já no porão a situação estava mais complicada, diga-se de passagem.
- CRUCCIO! – uma voz grave e fria, preenchida de maldade e arrogância, ecoou por uma das salas que havia no porão da Mansão.
Sirius não teve nem tempo de abrir a boca para resmungar as exclamações de dor. Em questão de segundos, aquela sensação estranha e totalmente desconfortável lhe invadiu o corpo. Ele sentiu seus músculos se contraírem quando algo afiado parecia perfurar seu corpo. Era como se milhões de tesouras e espadas rasgassem a sua pele lentamente, causando dor e sofrimento, e, num ato brusco, penetrassem em seus músculos.
Seus joelhos cederam, e ele caiu no chão. A dor estava suportável ainda, e o pai percebendo isso, aumentou consideravelmente o nível da maldição. O garoto soltou um grito abafado, e se começou a se contorcer de forma assustadora. Uma gargalhada cheia de sarcasmo se fez presente. Porém para Sirius, aquilo parecia estar cada vez mais distante, ele via a figura má do pai distorcida e borrada, pois grossas lágrimas invadiam seus olhos.
Sentiu uma dor aguda, que passou por dentro de sua coluna e pareceu tomar conta da sua cabeça imediatamente. Ouviu a mesma voz avisar “Isso é apenas o início”. A partir daquele momento, Sirius não sabia mais onde estava, ou quem era. Seus sentidos estavam começando a ficar embaralhados, porém ainda mantinha-se consciente. Aos poucos, a mais cruel escuridão foi tomando conta da mente do garoto, fazendo-o perder completamente a consciência.
O desmaio instantâneo do filho, não fez Orion Black parar. Muito ao contrário, ele continuou aplicando a maldição no garoto. Via-se claramente nos olhos e no sorriso sinistro do homem, que ele estava satisfeito com o bom trabalho que havia feito até o momento. Talvez, aquele corpo caído, desmaiado, o desse mais vigor para continuar. Ele sabia que naquelas horas, ele tinha o controle, sabia que Sirius não poderia se defender, muito menos o contradizer.
- Meu bom Merlin. – James disse com os olhos arregalados e com a boca totalmente aberta. – Sirius... Eu não tenho nem palavras pra te confortar.
- Você está assustado, não? – o amigo apenas concordou com uma leve aceno de cabeça. – Pois isso não é nada.
James deixou transparecer medo e raiva em sua expressão, e Sirius se sentiu bem com aquilo. Pelo menos alguém, fora sua prima Andrômeda, parecia se preocupar de verdade com ele.
- E bom, não precisa dizer nada. Só de saber que você está do meu lado eu já me sinto melhor, de verdade.
- Que bom! E você sabe, qualquer coisa é só chamar, né? [n/t: ou grita assim oh: ‘TEFE, CADÊ A JUDD CARA DE PORONGO? ’ Que eu vou te salvar, Six /sai correndo/] Mas chama bem alto, senão é capaz de eu não escutar. – Sirius riu. – Six, Six, o senhor não sabe com é bom te ver sorrindo de novo [n/t: eita, isso soou tão gay].
- Eu sei que o meu sorriso é lindo James, mas não elogia muito que daqui a pouco eu vou ficar com medo de você e posso confirmar a minha teoria sobre você ser uma beesha louca.
- AI MEU DEUS! COMO VOCÊ DESCOBRIU? – ele gritou de forma histérica, com uma voz digna de beesha louca [n/t: leia-se Kevin Williams, ho*].
- Ui, nem se preocupa, gata... EU TAMBÉM SOU ASSIM! – Sirius se jogou em cima do maroto [n/t: ui, se joGAY no Jimmy], o abraçando forte. – Valeu cara, por tudo mesmo.
- Até pelo surto gay?
- Com certeza. – ambos riram.
- Sirius?
- Chora, beesha.
- VEM CÁ, GATO! – Sirius saiu correndo pelo quarto, com James atrás de si [n/a: Oo’]. – NÃO FOGE DE MIM, AMOR. SIRIUS BLACK, NÃO ME DESPREZE!
- TE AMO! – e logo após soltou mais uma de suas risadas caninas, aqueles dias na casa de James com certeza seriam os melhores de sua vida.
N/a: desculpem a n/a gigantesca no início do capítulo, mas tem um monte de gente que não lê aqui embaixo, e lá em cima é melhor. *~*
N/t: yeeeeeeeeeeeey! Na paz, brotos? Bom, esse cap. foi meio estranho de escrever, eu nem sei porque xD mãs, tudo bem! Bom, vamos aos agradecimentos? VAMOS Lol
ahn, nem sei por onde começar Oo’
Queria agradecer a Bruna [é, é... de novo]. Valeu mesmo por betar, gema. Agradecer a gêmea também. GÊMEA, PARTE ESQUERDA DO MEU FÍGADO, obrigada por, de alguma forma, animar a minha tarde sombria de sábado e me fazer escrever um pouquinho no domingo [não esse sábado, anta /sai correndo da Danne Danone com A faca/] e por me agüentar no msn falando ‘ai, ninguém ta gostando daquela bosta’. Obrigar por compartilhar comigo a história do Jão, a nossa infância, e todo o resto. Ahn, agradecer a professora de mat. por não deixar nem eu nem a Juddy em recuperação [queria agradecer aos seus ‘FATORA’ também, yeeey!], o que resultou em boa parte do flashback na aula, yeeey! A Juddy por ser tão imbecil e tals. te amo, orgulho ferido /sai correndo da Rá [vulgo Juddy. SÓ PRA MIM, SEU BABACA] com O tamancão da reverenda Lúcia/. A Marê e a Nine, por me darem mó apoio lá no NOSSO tópico (6). E agora, o mais importante e bom eu queria dedicar esse cap. a essa pessoa... Lau Potter! Ou Couto, coNto, Laura e afins... PRETA, TU VOLTOU! /se joGAY na Couto/ nossa, sei lá... sem palavras pra descrever o quanto eu senti a tua falta [ui, que GAY!], sério agora tu não me escapa mais /piscadela safadjénha/ [pobre Juvenal... /se esconde da Couto e da apostila/]. E bom, eu quero dedicar esse cap. pra ti e pro teu irmão. Vai ficar tudo bem, e tu sabe disso. No final tudo fica bem. Agora a única coisa que eu posso te dizer é ‘respira Flet-CHA/Flet-CHINHA, vai ficar tuuuudo na paz /cara de maconheiro de praia (?)/ te amo, gata safadjénha, bêjo.
Ah, e eu sei lá, ainda to meio boba por causa dos comentários e essas coisas OÕ
CACETE, 306 COMENTÁRIOS! /capota – morre – enterra/ AMO VOCÊS, QUERIDOS LEITORES, DO FUNDINHO DO MEU CORAÇÃO (?) *-*
Ta, acho melhor eu parar, né?! /coro ao fundo: ÉÉÉÉ, vai embora, Stefânia!/
Desculpa ae pelo texto bíblico /sorri amarelo, joGAY um beijo bem purpurinado e glam [que nem o Mickylicious Miguel] procês e sai cantarolando... ‘Yo-ou, doing that thing you dooooooo’/
Téh |indo pra lá, tooda viadinha| Lupin.
N/r: Colméia de abelhas com cara de shalshicha, como vão vocês?
Entonces, hoy no voy hacer los agradecimientos, pero quiero citar algunas personas especiales.
● Jôna’s Berinjela/Cabritona/Desnatada: amo vocês, e obrigada pelos momentos de diversão e links de fotologs SUUUUUUPER interessantes. Berinjeloca, desculpa pelos neurônios que foram citados na att anterior. ATCHIM!
● Couto e Gabi: Amo vocês, e Couto, apura com o livro, já to com saudades dele ;~
● Lia, Aninha, Nani e Luh: sei lá, caras, eu amo vocês. /rebola/
● Fada Repimpante e Chúbis: não tenho o que falar, é só pra fazer volume (H)
● Aroldo: uiii, galã! /lambe os lábios/
● Tommylicious, Putchénha e Jonão: vocês são fodas, beibes. E não passam porra no cabelo. {internas, cahãããm}
● Dave: eu ainda te como um dia, LOIRÃO!
● Pessoas que eu ainda não conheço, mas que comentam aqui: Obrigada pelos comentários, eu amo vocês muito, do fundinho, do fundinho, do fundinho do coraçãozinho da Rá.
● Larissa Manhães: você não é especial, flor, mas eu queria te avisar que não vamos colocar muitas fotos do McFLY aqui, e se quiser ver fotos deles, eu tenho uns links de fotologs suuuper interessante, me add no msn que eu te mando. Não precisa continuar acompanhando a fic só por causa do McFLY, eu não faço questão. Tem um site só de fics deles, tem bastantes fotos lá, vai com Deus. A puta que pariu, também.
Desculpa se eu esqueci de alguém. Continuem comentando bastante, é assim que o esquema funciona; (Y) e eu teria muito medo de mim se eu não me conhecesse e lesse isso. /põe os óculos escuros e dança/
GO GO POWER RANGERS o/
Rá Iorgute ~
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