Uma Pista



Capítulo I – Uma Pista






Harry estava em um navio, junto da equipe de resgate à procura do navio de Sirius. Dois navios foram mandados para rebocar o Bella Dama e levá-lo de volta ao porto, para que todos os tripulantes mortos fossem sepultados com honra. Harry não entendia que tipo de honra o rei poderia dar, já que era um estúpido movido a dinheiro. Mas Sirius merecia um enterro digno, e Harry não seria contra.

-NAVIO À VISTA! NAVIO À VISTA! –Gritava repetidamente um marinheiro, no alto do mastro. Falava meio enrolado, e a garrafa de rum na mão esquerda explicava por si só o porque.

-CALE-SE, MUNDUNGUS! –Gritou o capitão do navio, Moody. Ele estava um pouco velho, mas ainda era um dos melhores. Tinha uma perna de madeira, um tapa olho, e várias cicatrizes, conseqüentes de combates a piratas. Prendeu a maior parte dos piratas os quais duelou em sua juventude.–Todo mundo aqui já escutou, não faça escândalos!

-Será o navio de Sirius? –Harry perguntou ao capitão.

-Não sei. Só espero que não seja de piratas. De qualquer jeito, é melhor preparar a tripulação. Faça um favor, garoto. Mande todos ficarem de armas nas mãos. Vigilância constante!

-Certo. –Disse Harry, e saiu andando pelo navio, pensando em como Moody era paranóico. De qualquer jeito, avisou a todos para que se preparassem de um possível ataque.

-Já conseguiu identificar o navio, Mundungus? –Moody perguntou irritado.

-Sim. É o Bella Dama, e parece estar parado. –Ele disse, olhando pela luneta. Abaixou-a e disse. –Também não tem movimento a bordo. Devem estar todos mortos mesmo.

Moody suspirou.

-Isso é ruim. Pensei que algum sobrevivente pudesse falar qual foi o pirata que fez esse estrago todo. Não adianta tentar ir atrás dele se nem sabemos pelo menos o nome do seu navio. –Disse para o Primeiro Imediato, Quim Shacklebolt. Um homem negro, que com muito esforço conseguiu se promover na marinha.

-Talvez eles tenham deixado algum rastro que possamos seguir. –O homem negro disse, eficiente.

-É, é, que seja. Quanto tempo até chegarmos? –O capitão perguntou. Sem um de seus olhos, ficava difícil perceber as distâncias.

-Cerca de meia hora. –Quim disse. –Deixe que eu cuido do leme, Capitão. Seria melhor você ir avisar o garoto.

-Detesto quando você me trata como uma criança. –O capitão rosnou.

-Estou aqui para isso! –Riu, enquanto pegava o leme e Moody saia resmungando.



Não importava para que lado do Bella Dama alguém olhasse. O navio estava coberto de sangue e corpos retalhados. Percebia-se que as pessoas que fizeram isso eram cruéis e sanguinárias. Também tinham corpos queimados e todos que estavam ali agora acreditavam que tinham sido queimadas vivas. Harry estava atordoado, e a primeira coisa que fez ao subir no navio foi se debruçar sobre os lados, vomitando todo o almoço. Moody deu alguns tapas em suas costas.

-Disse antes e repito, você não deveria ter vindo, garoto. Mesmo em sua idade, não é nada bom ver isso aqui. –O Capitão disse, e depois repetiu pra si mesmo. –Nada bom.

Neville, um ex-colega da escola de Harry, e marinheiro correu até eles e parou com as mãos no joelho, ofegante e trêmulo.

-Também ta vomitando, Harry? Eu já vomitei tudo o que eu tinha e o que eu não tinha na barriga. –Ele respirou fundo, pegando fôlego, e então disse com a voz fraca. –Eu vim aqui avisar que acharam o corpo de Sirius. Está lá do lado do leme.

Harry respirou fundo várias vezes, tentando fazer o estômago parar de dar voltas e controlando a ansiedade. Torceu intimamente para que ele não estivesse em pedaços como os outros. Em seguida, sem nenhuma palavra, dirigiu-se rapidamente até o leme. Viu que o navio tinha algumas marcas de queimado, mas não deu importância na hora.

Chegando lá ele viu o padrinho morto, mas inteiro. Sirius tinha muitos cortes no corpo, mas nenhum profundo. O ferimento que o matou foi feito pela própria espada, que deveria ter sido empunhada pelo adversário, e tinha atravessado o seu tórax, na região onde fica o coração.

-Eu não vou deixar que o seu assassinato fique impune, Sirius. Eu vou me vingar, e quem te matou vai pagar. –Segurou a vontade de chorar, pois jurou para si mesmo que não choraria novamente até se vingar.

Neville colocou a mão no ombro do amigo em solidariedade.

-CAPITÃO, CAPITÃO! –Gritava Mundungus do alto do mastro do Bella Dama. –SUBA AQUI E TRAGA O POTTER! VOCÊS PRECISAM VER ISSO!

-Eu espero que não seja nenhuma bobagem, seu imbecil! –Moody falou alto, e foi até Harry puxando-o pela blusa, já que ele parecia estar hipnotizado pelo cadáver do padrinho.

-Hei! O que você ta fazendo? –Perguntou Harry se debatendo. –Me solte!

-Você não escutou Mundungus, Potter? –Resmungou o capitão. –Ele disse que nós precisamos ir lá em cima. Ele não fala isso muitas vezes, apesar de ser um idiota.

Harry não disse nada, então Moody deu de ombros e começou a subir pela escada de corda. Subir com uma perna de madeira era difícil, mas ele conseguiu quase como se fosse alguém com dois pés. O jovem também não teve dificuldades pra subir, já que ele ainda estava completamente inteiro.

-Tá vendo o chão do navio queimado em algumas partes, capitão? –O bêbado perguntou.

-Estou, e daí? O que isso tem... –Se interrompeu, exclamando em surpresa.

-O que é que vocês estão vendo? Eu só vejo borrões, mesmo com óculos. –Disse Harry.

-Presta atenção, Potter. –Moody disse, e apontou para a maior queimadura. –Tá vendo aquela grande e comprida ali? A forma se parece com o que, hein?

Harry olhou a marca com atenção. Estranho. Ela parecia com...

-...Uma cobra! –Ele disse surpreso. Enrugou a testa e se virou para o capitão. –O que é essa cobra? É o símbolo de algum pirata?

-Pior, Potter. –Moody disse, suspirando pesadamente. –Não é apenas um pirata. É o pior deles, garoto. Dizem que é um bruxo, já que existe a mais de 40 anos e os poucos que sobrevivem a seus ataques dizem que ele não parece ter mais de 30 anos. Dizem também que tem o rosto parecido com uma cobra, e que é difícil achá-lo. É tudo o que eu sei sobre ele.

O jovem ficou pensativo, olhando aquela marca de cobra. Provavelmente sua vingança seria mais difícil do que imaginava a princípio, mas ele não ia desistir. Ficou ali em cima por mais de meia hora, pensando em que rumo tomar.

-Já está na hora de irmos, garoto. –Disse o capitão. –Um dos navios vai voltar agora, com Sirius e alguns outros. O Bella Dama e o segundo navio de resgate voltarão quando a bagunça aqui estiver menor.

-Certo. –Harry fechou os olhos por alguns instantes. –Mas antes eu quero dar uma olhada na sala de Sirius. Tudo bem?

-Só não demore, garoto. –O perna-de-pau disse. –Você já conhece bem esse navio, então não preciso mostrar onde é, certo?

Ele afirmou com a cabeça e saiu dali. Seguiu até a sala de Sirius desviando de alguns corpos que ainda não tinham sido retirados. Evitou ao máximo olhar para os pedaços espalhados, e conseguiu chegar no cômodo sem vomitar de novo.

Deu uma olhada geral na sala, vendo os mapas espalhados pela mesa junto a alguns instrumentos de navegação. O armário com algumas roupas estava meio aberto, sendo visíveis as roupas emboladas. Garrafas de rum jogadas num canto, perto da cama. Sirius era muito bagunceiro, e o cômodo estava do jeito dele.

Viu algo se movimentando debaixo da cama. Estranhou e se aproximou devagar, pegando uma das espadas que tinham na parede. Quando estava mais perto, chutou a cama para que ela saísse do caminho.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI! –Ele segurou o pé, pulando. -Eu esqueci que os móveis em navios são pregados! Merda!

-Har... Harry? –Uma vozinha saiu de debaixo da cama.

-Quem está aí? –Perguntou. -Remus?

-Nã... Não. –Em seguida, uma pessoa saiu dali. Era baixinha, gorda e tinha cara de rato. Os olhos arregalados mostravam medo. –É você mesmo!

-Rabicho? –O jovem franziu a testa. –Você está vivo? Como?

-Eu estava com tanto medo. Eles queriam me pegar, eu sei que queriam! Eles eram tão maus! –O homem com cara de rato falou, choramingando. –Eu corri e me escondi aqui quando começaram a invadir o navio. Desde então, eu não saí mais daqui.

-Mas você é um covarde mesmo!-Harry falou irritado. –Seus amigos numa luta de vida ou morte e você se escondendo! Você não tem vergonha na cara não?

-Eu... Eu... –Ficou choramingando, mas Harry não deu mais atenção. O mais novo começou a recolher tudo o que era de Sirius ali, enrolando num lençol. Só deixou as garrafas de rum, já que ele não bebia.

Nessa hora, um marinheiro entrou correndo no cômodo com a espada em posição de ataque. Era outro ex-colega de classe de Harry que também virara marinheiro. Seu nome era Simas Finnigan.

-Você gritou, Harry? –O garoto irlandês perguntou.

-Não é nada, Simas. Só levei um susto com esse daqui.

O marinheiro olhou para a figura encolhida no canto.

-Esse não é aquele amigo do seu padrinho, o tal Petigrew? Como ele está vivo, se ele estava nesse navio na hora do ataque.

-Oh... Eu... Quero dizer... –O medroso foi interrompido por Harry.

-Esse inútil ficou com medo quando viu piratas subindo no navio, e se escondeu aqui o tempo todo. –Disse raivoso. Simas balançou a cabeça.

-Você é uma vergonha, Petigrew. Afinal, você é um homem ou um rato?

Por um instante, Harry viu uma chama de raiva nos olhos de Pedro, mas pensou ser imaginação. Ele sempre fora covarde, e nunca tinha levantado a voz para ninguém.

Rabicho estava com muita, muita raiva. Quem eles pensam que são para dizer que eu sou um covarde? Eles vão ver só como eu não sou um covarde, tampouco medroso. E vão engolir as suas palavras. Ah se vão!

-Já peguei o que era de Sirius. Eu não vou deixar aqueles caras do governo revirarem tudo pra inventarem alguma coisa contra ele. –Harry disse. –Já basta aquela vez em que inventaram que Sirius era um pirata. Aqueles caras são malucos!

-Bem, nós não podemos fazer nada quanto a isso. Vamos embora que o capitão já deve estar irritado com nossa demora. –Simas falou. –Deixa que eu te ajude a carregar isso.



Alguns dias depois.



Uma figura feminina estava sentada no alto do mastro de um navio. Olhava desinteressadamente para a bandeira preta com desenhos em branco, um pouco acima de si mesma. Pensava em como a bandeira estava rasgada e que precisava trocar logo. Olhou para baixo, na direção da garota loira de olhos esbugalhados que vinha em sua direção.

-O que quer, Luna? –Perguntou a figura.

-Um navio do governo foi atacado a algumas milhas daqui. –Disse a loira distraidamente. –Não fomos vistas, mas estamos muito perto do local. Deseja que eu mande afastarem o navio?

-Sabe se correremos riscos ficando aqui?

Os olhos de Luna brilharam por alguns instantes, então ela disse com a voz levemente etérea.

-Será preciso se afastar apenas algumas poucas milhas.

-Então que assim seja. –Sorriu. –Mas me diga, qual foi o navio atacado e quem atacou?

-O navio atacado foi o Bella Dama, capitã. O único sobrevivente foi um homem que se escondeu quando o ataque estava começando. E a única marca fora do comum no navio era uma cobra marcada a fogo no chão.

-Pode se retirar, Luna. Você fez um bom serviço hoje, obrigada. –Disse com voz amigável. A loira sorriu.

-É o meu dever, capitã. –Fez uma mesura e se retirou.

A figura ficou pensativa, olhando para o horizonte.

-Então ele atacou de novo. Porque aquele maldito saiu da toca?



Na casa dos Weasleys, chamada A Toca, Ron, Harry e o senhor e a senhora Weasley estavam reunidos na sala. Os outros Weasleys estavam trabalhando, e só tinham eles na casa.

-Harry, quer jogar uma partida de Xadrez? –Ron perguntou, tentando animar o amigo.

-É, pode ser. –O único moreno na sala disse e então seguiu o amigo até o quarto dele, deixando Molly e Arthur sozinhos.

-Oh, Arthur. Será que eles nunca nos deixarão em paz? Mesmo que não seja ninguém da família, eu me sinto tão mal quando alguém é atacado por piratas. –
A senhora choramingou no ombro do marido, enquanto ele alisava as suas costas. –Será que ninguém pode acabar com eles de uma vez por todas?

-Nem todos são tão ruins, querida. Você sabe disso.

-Eu não me importo se eles são bons ou maus, Arthur. Eles levaram dois de meus filhos, e isso eu não esquecerei jamais! –Molly soluçou.

-Gui foi de boa vontade. Ele sempre gostou de ação e de piratas. E Gina foi para a segurança dela, querida. Se ela ficasse conosco, ela poderia ser morta e todos nossos outros filhos estariam correndo perigo também. –Arthur disse, consolando a esposa. –Eu sei que eles estão muito bem agora, Molly. E talvez um dia nós os vejamos novamente.

A senhora Weasley fungou, dando um abraço apertado no marido.

-O que seria de mim sem você, querido? –O senhor sorriu.

BLAM, BLAM, BLAM.

-Tem alguém batendo na porta. Eu vou atender. –Molly enxugou as lágrimas e se dirigiu até a entrada.

-Olá, senhora Weasley. Harry e Ron estão aí?

-Oh, olá Heracles. –A matriarca sorriu. –Entre, eles estão no quarto de Ron. Pode subir até lá. –O garoto sorriu, fez um gesto de agradecimento e subiu as escadas.

Chegando lá, bateu na porta e esperou que fosse aberta. Quem a abriu foi Ron.

-Ah, oi Heracles! Entra aqui. –Ron abriu espaço para o outro garoto passar. –Eu e Harry estamos jogando Xadrez. Quer jogar comigo depois que eu acabar com ele?

Heracles era um garoto estranho, na opinião de Ron. Mais baixo que Harry, era franzino e vivia se escondendo debaixo das roupas largas e do seu cabelo castanho comprido e cheio. Tinha a mesma idade dele e ainda não tinha nenhum pouco de barba. Mas mesmo sendo uma traça de livros, era uma boa companhia para ele e para Harry. Foi graças a ele que tiraram notas boas para passar.

-Eu acho isso uma perda de tempo, Ron. –Heracles fez a cara de reprovação característica. –Poderíamos gastar o nosso tempo fazendo coisas úteis, como procurar pistas do homem da cobra.

-O Harry anda deprimido, e o cara-de-cobra pode esperar um pouco. –Ron rebateu.

-Ele tem razão, Ron. –Harry se manifestou. –Eu não deveria ter parado de procurar, em primeiro lugar.

-Ah não, Harry. Você ta ficando igualzinho a ele! –Ron reclamou.

-Isso é uma coisa ruim, Ronald? –Heracles perguntou, furioso.

-É sim! Já basta uma traça de livros entre a gente. O Harry não precisa ser outra!

-Ora, seu...

-CHEGA! –Harry gritou, interrompendo os dois. –Será que vocês podem parar de brigar pelo menos por um tempo? Eu estou cansado disso e tenho mais o que fazer do que assistir a briga de vocês!

Os dois ficaram envergonhados e se calaram.

-Ótimo! Agora vamos ao que interessa. Conseguiu achar alguma coisa nos arquivos do governo, Heracles?

-Nada muito útil. Só o que eu achei é que ele só aparece quando quer. Ninguém nunca o viu num porto conhecido e todos os que sobrevivem aos ataques morrem misteriosamente algum tempo depois. –Suspirou. –Ele é perigoso, Harry. Tem certeza que quer ir atrás dele?

-Sim, eu tenho. Vou treinar para ficar melhor com a espada, e então eu poderei derrotar ele. Vocês vêm treinar comigo? O Capitão Moody disse que vai me ajudar nisso.

-Eu vou, Harry! Não vou deixar você ir sozinho. –Ron disse.

-Eu não vou. –O mais baixo disse.

-Porque não? –Perguntou o ruivo. -Vai deixar o Harry na mão, é?

-Eu sou cérebro, não músculos! Isso eu deixo pra vocês. –Deu de ombros.

-Seria bom você vir, Heracles. Mesmo que não seja forte, é bom aprender a se defender sozinho. –Falou Harry.

O menor fez uma careta, mas acabou cedendo.

-Certo, eu vou. Mas cada hematoma ou arranhão que eu conseguir, eu vou descontar em vocês depois!




N/A: Oláaaaaaa! Tudo bom com vocês? Finalmente o Capítulo I está aqui. Terminei antes de ontem, e achei bem legal, modéstia à parte. /risos/
Quem será a mulher misteriosa, hã, hã, hã? E vocês repararam bem no Heracles? O que acharam dele?
Bem, respondendo aos comentários.

Gê Black: Obrigado por comentar, e aí está o primeiro capítulo, finalmente! Espero que goste!

Ruiva_Potter : Não se preocupe, Harry não vai ficar com a Fleuma. É só no começo, mas já dá pra perceber que ele não gosta muito dela, né?

Nicole Evans: Infelizmente meu nome não é Amy, mas é quase lá. /risos/ Eu me chamo Amanda, muito prazer! ^^
Eu estou me esforçando pros capítulos não demorarem, mas como eu estou sem net, só dá pra mecher em finais de semana que eu venho na casa da minha mãe. Se depender de mim, todo final de semana terá capítulo novo. E por favor, eu ainda não preciso de maldições não, tá?
Bem, eu não me importo que você faça críticas, desde que não me xingue de verdade. /risos/ Aceitarei as críticas numa boa, e tentarei melhorar se for possível. Eu ainda não sou muito experiente em escrever, então talvez as cenas fiquem meio estranhas mesmo. Tem algumas partes que eu estou pulando de propósito mesmo, porque não têm necessidade e a fic poderia ficar enfadonha. Mas vou tentar melhorar, de qualquer jeito.
E o Harry não vai ser tão igual ao Harry do livro. Ele é menos inseguro, já que teve o padrinho que o amou bastante, mas também não será um convencido. Eu estou tentando fazer ele um pouco menos idiota e um pouco mais divertido, se é que você me entende. Mas chega de explicações chatas.
Obrigado por comentar, e espero seu comentário no próximo capítulo!

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