O Fim?



N/A: Mtooo obrigadaaaaaa pelos coments....
Oq dizer? A torcida do Harry cresceu mtooooo.... uma loucura... mas era esse msm o objetivo, assim como eu disse a Hime Malfoy, a Mione terá q escolher entre dois homens normais... com defeitos e qualidades... aiaiai... quem será q ela vai escolher.... logo mais (naum agora, pq se naum o Harry ganharia disparado) vou fazer uma enquete... vamos ver quem ganha... hauhauhauhuahhauhua... BjauM!

natalia da costa rosa, mto obrigada, fico feliz q vc esteja axando a fic emocionante....
BjS!

Anna Fletcher, hum... vou flar com ele... rs
Tadinho do Philip, naum fla assim dele.... Ele passou por um trauma.... mas ele eh mtooo Malfoy, não eh?!?! Eh isso q eu gosto nele... rs
BjauM!

Bella Malfoy #), puxa, mto obrigada... espero naum decepcionar....
BjuaM!

Christine Martins, puxa, obrigadão... eu flei pq são os coments q nos animam para escrever mais... por isso pedi... rs
Entaum, eh bem por ai msm... ele eh uma mistura entre o Draco e o Harry... uma loucura... rs
Vlw! BjauM!

Monalisa Mayfair, obrigada! Esse foi um cap. q eu gostei bastante tbm... e o próximo é outro q eu gosto... bem, mas eu sou suspeita... rs
Agora várias emoções vão acontecer.... aguarde... nesse cap. a história começa a desenrolar....
BjauM!

Hime Malfoy, não acredito!!!! Você??????? rs
Mas é esse msm o objetivo... naum quero transformar o Harry em um safado para a Mione ficar com o Draco... as coisas vão (ou não) acontecer naturalmente... ela vai ter q escolher entre dois homens normais, com defeitos e qualidades como qlq outro... vamos ver com quem ela fica....
BjS!

Danny Evans, axo q me expressei mal naum eh q eu axe ele infantil.... ele eh mais na boa do q o Philip, com certeza... oq eu quis dizer eh q ele naum tem a noção do qnto mudou a vida do irmão agora q descobriu q o Harry naum eh de fato o pai dele.... Bem, eh justamente por ser parecido com o pai q o Philip naum vai facilitar para o Draco... mtaaaaaaaaaaaaaaa coisa vai acontecer ainda....
BjauM!
Hime Malfoy, calma, calma... mtaaaaaaaaaaaas coisas vão acontecer... aguarde! hehehhehe

Christine Martins, triste msm... eu tbm senti mto... maass... fazer oq??? hihihihii... podem ter suspresas nesse cap.
BjauM!!!!!!!!!!!!!




Seus olhos e seus olhares
Milhares de tentações
Meninas são tão mulheres
Seus truques e confusões
Se espalham pelos pêlos
Boca e cabelo
Peitos e poses e apelos
Me agarram pelas pernas
Certas mulheres como você
Me levam sempre onde querem

Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como eu
Sempre tão espertos
Perto de uma mulher
São só garotos

Seus dentes e seus sorrisos
Mastigam meu corpo e juízo
Devoram os meus sentidos
Eu já não me importo comigo
Então são mãos e braços
Beijos e abraços
Pele, barriga e seus laços
São armadilhas e eu
não sei o que faço
Aqui de palhaço
Seguindo seus passos

Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como eu sempre tão espertos
Perto de uma mulher
São só garotos....
São só garotos....

Se espalham pelos pêlos
Boca e cabelo
Peitos e poses e apelos
Me agarram pelas pernas
Certas mulheres como você
Me levam sempre onde querem

Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como eu
Sempre tão espertos
Perto de uma mulher

Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como nós
Sempre tão espertos
Perto de uma mulher
São só garotos...
Perto de uma mulher
São só garotos...
Perto de uma mulher
São só ... garotos...

Garotos II - O Outro Lado

Leoni



12 – O Fim?


Já fazia três meses que Draco voltara à vida de Hermione e, assim como ela imaginou, ele deixou tudo de cabeça para baixo.
Ele trazia muitas lembranças a ela, lembranças que ela tanto lutou para esquecer.

Draco tentava acreditar que a única coisa que ele desejava era que seu filho confiasse nele, mas no fundo ele sabia que isso era mentira. Cada dia, cada minuto perto de Hermione ele se sentia mais atraído por ela. Hermione já não era mais uma garota de dezessete anos, mas sim uma mulher de trinta e três. Era incrível como ela estava mais interessante, mais bonita, mais sensual, mais atraente, mais inteligente, mais tudo!
Ele se sentia apenas um garoto perto dela.

Hermione tinha tido uma semana longa e cheia de problemas no Ministério. Tiago, cada vez mais ansioso para ir para Hogwarts, Philip ainda duro em relação à Draco e ela, e como se não bastasse, Harry haviam criado uma linha imaginária entre eles, pareciam novamente apenas amigos. E para completar, tinha Draco, que para saber do filho, estava cada vez mais próximo. Ela sentia arrepios quando ele passava e se sentia tonta com o perfume dele. Como ela o odiava por ter esse poder sobre ela!
Era sexta-feira, já estava perto da hora de ir embora, quando Hermione decidiu fazer algo que não fazia desde o nascimento de Philip.
Ela abriu a gaveta inferior do lado esquerdo de sua escrivaninha. Aos poucos, uma folha já envelhecida do tempo, com marcas de dobras, por ter sido muito lida. Lá estava, a carta de despedida de Draco, onde ele dizia que não podia mais ficar com ela.
Pela primeira vez, depois de muitos anos, Hermione se permitiu chorar ao reler aquela carta, pois ela representava tanta coisa, tantas mudanças, era tão difícil.
Hermione nunca conseguiu compreender por que guardara aquela carta, mas seu inconsciente dizia que era para não deixar adormecer a raiva que sentia de Draco.

Harry ia chamar Hermione para ir embora, ele não tinha costume de bater na sala dela para entrar, mas sempre abria a porta devagar para não assustá-la. Quando ia entrar, ele viu Hermione chorando com algo na mão que parecia uma carta .Ele conhecia o seu conteúdo, e aquilo o feriu por dentro. Harry, então, voltou atrás em seu caminho. Depois de dez minutos, sua esposa veio chamá-lo para ir embora.

- Hei, vamos trabalhar até amanhã? – ela perguntou sorridente.
- Não, estava só te esperando. – ele respondeu sério.
- Aconteceu algo, Harry? – ela perguntou mudando a expressão. Conhecia ele, alguma coisa estava errada.
- Não, nada.
Hermione não insistiu, não adiantaria, então decidiu conversar em casa.
- Vamos!




Tiago já estava dormindo. Harry e Hermione estavam sentados na sala vendo televisão, afinal, os dois foram criados com essa maravilha trouxa e não viam motivos para se desfazerem dela. E Harry adorava ter o controle, que ele chamava carinhosamente, de poder, nas mãos.
- Harry, podemos conversar?
- Claro.
Harry desligou a televisão e voltou sua atenção a Hermione.
- Eu sei que há, por tanto, não adianta dizer que não tem nada te incomodando.
Harry a encarou sério.
- Hoje eu fui te chamar para irmos embora do Ministério. – Hermione empalideceu na mesma hora, a carta. Harry baixou os olhos por um momento até conseguir encará-la novamente – Não sabia que você guardava aquilo.
Hermione não tinha o que dizer. Harry continuou.
- Então, eu me vi obrigado a encarar a triste realidade, uma realidade que eu sempre soube, mas que quis esquecer ou fingir que não existia, você nunca deixou de amar o Draco.
- Harry, não....
- Não negue, Hermione. Só vai me machucar mais, não negue um fato, que mesmo que você queira ocultar de si mesma, você sabe ser real.
Hermione sentiu então as lágrimas começarem a rolar em seu rosto, ela não ia negar, ele estava certo. Harry também chorava. Hermione foi quem cortou o silêncio.
- Eu nunca quis te enganar, eu nem ao menos sabia. – ela constatou, no meio dos soluços.
- Eu sei Mione, eu sei!
Harry então a abraçou e colocou sua cabeça sobre o seu peito, sentiu a sua camisa ficar molhada pelas lágrimas, e então se deixou chorar também.
O fato é que ele não havia perdido Hermione, pois não há como se perder o que não te pertenceu, e Hermione nunca havia pertencido de fato a ele.
Hermione dormiu no abraço de Harry, que a levou para cama.

Na manhã seguinte, eles avisaram que chegariam mais tarde no Ministério, levaram Tiago ao colégio e decidira conversar.
- O que vai ser agora? – ela perguntou a ele.
- Você sugere algo? – ele perguntou, carinhosamente.
- Não sei, simplesmente não faço a menor idéia em como agir.
- Ok, então eu te digo, vamos fazer a coisa certa, vamos nos separar, Mione.
- O QUÊ?
Ela sabia que isso provavelmente aconteceria, mas aceitar era tão estranho. Hermione adorava Harry e tudo que ele representava: a segurança, a amizade, o companheirismo; ficar sem isso seria difícil demais.
- Mione, não há outra solução, nós prometemos que faríamos isso caso encontrássemos outra pessoa.
- Eu sei, mas...
- Escute, nós prometemos também que não deixaríamos de ser amigos.
- Mas Harry...
- Hermione, não faça isso, por favor, está sendo muito difícil para mim também. – ele pediu com os olhos lacrimejantes.
- Oh Harry, como eu gostaria de ter me apaixonado por você!
- Eu sei.

Naquela manhã mesmo Harry saiu de casa, alugou um quarto em Hogsmead. Ele e Hermione pediram a McGonagall uma autorização especial para falarem com Philip em Hogwarts, e depois que Tiago chegou do colégio, foram até lá.
Tiago não sabia de nada, só pensava em admirar Hogwarts, estava encantado com o lugar. Ele acompanhou a McGonagall, que fora buscar Philip.
Enquanto ficaram a sós na sala de McGonagall, aguardando Philip chegar, eles voltaram a conversar.
- Talvez não seja o momento adequado para fazermos isso, Mione. – Harry estava nervoso.
- Graças a Deus, Harry. Os meninos não iam entender nada. – Hermione sorriu.
- Vamos dar mais um tempo a eles.
- Está bem!
Os dois ficaram aliviados. Tinham vivido tanto tempo como marido e mulher que seria muito estranho, de repente, voltarem a ser apenas amigos.

- Papai, mamãe! – Philip, que entrou na sala de McGonagall de mãos dadas com o irmão, correu para abraçar os pais. – Que bom que vieram, estava com saudades. Oi baixinho!
Tiago respondeu sorrindo.
- Bem, eu vou deixá-los a sós então.
McGonagall saiu da sala.
- Mas o que fazem aqui?
Harry e Hermione ficaram sem saber o que falar, afinal tinham acabado de mudar de idéia.
- Viemos mostrar Hogwarts a seu irmão. – respondeu Harry de supetão.
- Só isso!? – perguntou Philip, incrédulo.
- É claro que não! Viemos te ver também querido, estávamos com saudades. – e Hermione abraçou o seu filho mais velho.
- Então vamos, vou mostrar ao baixinho o dormitório da Grifinória.
- Isso não é permitido, Philip. – informou Hermione, prontamente.
- Por que, mamãe?
- Porque não querido. E se você não cair na Grifinória? Você não vai poder saber como é outra sala comunal.
Tiago emburrou. – Mas eu vou cair na Grifinória!
- Muito provavelmente, filho, mas sua mãe sabe o que está falando. Ás vezes ela ainda se sente como a monitora-chefe daqui.
Brincou Harry, ele estava aliviado.
- Não seja bobo, Harry. Você sabe que eu tenho razão.
- Como sempre, querida!
- Está bem, mas o que nós vamos fazer então?
- Não me diga que você conhece apenas a sua sala comunal? Esse colégio tem tantos lugares a serem explorados. Tem um mapa, eu vou te....
- Você não vai nada, não comece Harry! – falou Mione em tom de aviso. – Vamos dar uma volta por Hogsmeade, tenho certeza que Minerva não vai se incomodar.

Tiveram uma tarde como há muito tempo não tinham, pareciam novamente a família feliz que todos conheciam.




Harry e Hermione deixaram Tiago nos pais de Hermione e decidiram conversar, afinal de contas, mudaram de idéia na hora de contar aos filhos que se separariam.

Foi Hermione quem iniciou a conversa.
- E então?
- Bem, parece que nós mudamos de idéia em cima da hora.
Havia um brilho diferente nos olhos de Harry, era como se o fato de Hermione parecer feliz em não ter terminado lhe trouxesse novamente esperanças.
- Então eu acho que está na hora de você voltar para a casa, Harry.
- É eu acho...
Estavam novamente juntos, de uma maneira diferente, mas ainda sim, juntos.




Algum tempo já havia se passado da “separação” entre Harry e Hermione. Os dois estavam cada dia mais próximos e mais amigos, mesmo com Draco por perto.
O ano letivo já estava terminando, o que significava que em breve Philip entraria de férias e Tiago se preparava para ir para Hogwarts. Hermione já estava ficando doida por antecipação. Mas havia algo que a deixava intrigada, Harry e Draco. Eles estavam... estranhos. Harry, que sempre demonstrou tranqüilidade em relação ao outro, já não parecia mais tão “indiferente”. E Draco, que a princípio se mostrou “respeitoso” com o fato de Hermione ter se casado com Harry, parecia ter se esquecido completamente o fato da castanha ser casada, o que, por sinal, estava tirando Harry do sério e fez com que o moreno fosse tirar satisfações com o loiro.
Harry entrou revoltado no consultório de Draco e o segurou pelo colarinho.
- O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO, MALFOY?
- Não lhe dei o direito de entrar em meu consultório assim, nunca fiz isso com você, Potter. Você deveria ser mais educado. – Draco fez com que Harry o soltasse.
- Não me provoque, Malfoy, eu não estou com muita paciência para você.
Draco riu sarcástico.
- É agora que eu começo a tremer?
- Seu desgraçado! – Harry foi para cima de Draco, que o segurou.
- O que você faz aqui, Potter? – Draco então o soltou.
- Quem você pensa que é para dar em cima da minha mulher?
- O homem que ela amou, ama e sempre vai amar...
- Você me paga! – Harry voltou a avançar sobre Draco, que novamente o segurou.
- Não me atreveria se fosse você.
- Você não presta mesmo. Eu estou ajudando você com o Philip e é assim que você retribui?
- Não seja hipócrita, Potter. Nós dois sabemos o porquê você me ajuda com o Philip. Não se faça de santo para mim.
Harry não respondeu, apenas olhou para o chão.
- Não faz menos do que a sua obrigação.
- Eu não tenho obrigação nenhuma. Você a abandonou!
- Isso não muda nada.
- É claro que muda...
- Então você não se importaria se eu contasse à Mione a verdade?
- Você não faria isso...
Draco não respondeu imediatamente, antes encarou Harry por longos segundos.
- Nós dois sabemos que eu não vou contar. Existe uma promessa.
Harry suspirou aliviado.
- Pensei que você tivesse se esquecido.
- Eu nunca me esqueço de nada que é relacionado com a Hermione.
- Ótimo!
- Agora você pode fazer o favor de sair daqui, eu tenho que trabalhar...
Harry de repente se lembrou o motivo pelo qual estava ali.
- Não vou permitir que você dê em cima da minha mulher.
- Eu não lhe pedi autorização.
- Ela nunca vai te perdoar.
- Talvez você esteja certo, mas isso não me impede de tentar.
- Nos deixe em paz!
- NÃO! – Draco se exaltou. – Eu sempre amei a Hermione, e você sabe disso como ninguém. É o único que sempre soube o real motivo por eu ter ido embora... o único. E o que você fez? Se casou com ela. Roubou a mulher da minha vida de mim.
- Ela estava desesperada...
- Não me diga que foi só por ela que você se casou, me diga que em momento algum você pensou em você!?
- Eu me apaixonei pela Mione.
- SAIA DA MINHA SALA, POTTER, ANTES QUE EU ACABE COM VOCÊ!
- Eu só vim te dar um aviso, deixe minha mulher em paz. Ou...
- Ou o quê???
- Ou eu não respondo por mim...

Harry saiu do consultório de Draco com um sentimento ruim no peito, o sentimento de culpa.




Draco estava muito cansado, aquelas semanas no hospital haviam sido extremamente puxadas.
Sem contar que não tinha tido notícias do filho, desde que Harry e ele discutiram, e se não fosse Harry mandar notícias ele certamente não as teria, pois Hermione raramente falava com ele. Aliás, ela parecia feliz em ignorá-lo. Por mais que ele insistisse em se aproximar dela.
A discussão com Harry reacendeu uma raiva antiga. Ele e Harry eram ligados por um acordo, acordo aquele que tinha dado um novo rumo à sua vida.
Era o primeiro dia de folga dele em duas semanas. O dia estava bonito, era uma bela quarta-feira de verão.
Draco estava decidido a ficar em seu apartamento descansando. Não estava com nenhuma vontade de sair dali.
Estava tomando seu café da manhã quando uma coruja entrou pela sua janela. Sem saber exatamente o porquê, Draco sentiu algo ruim no peito.
Assim que desprendeu o papel da coruja, esta saiu voando rapidamente, indicando que a pessoa não esperava resposta.
Ele demorou um pouco para abrir o papel, por mais ilógico que aquilo fosse, ele estava com medo. Afastando os pensamentos ruins, finalmente desenrolou o pergaminho:

Draco,
Você pensou que eu jamais descobriria que você sujou o sangue da nossa família?
Seu tolo.
Mas eu vou resolver esse problema. Não haverá um Malfoy bastardo. Eu acabarei com ele.
Lembranças,
Papai


Agora Draco entendia o porquê de ter se sentido tão mal com a chegada daquela carta, mas não tinha tempo para lamentar. Ele tinha que agir, e agir rápido, afinal era a vida de seu filho que estava em risco. Estava na hora de Hermione conhecer a verdade.


Qro coments... :D

Chegou a hora de verdades serem ditas...
- Espero que o que você tenha a dizer seja realmente importante para entrar assim em minha sala.
- E é... Mas eu não sei exatamente por onde começar... Hermione, meu pai está vivo.


mas ela não quis enxergar...
- MANDEI VOCÊ CALAR A BOCA, VOCÊ FOI EMBORA PORQUE É UM COVARDE, SEMPRE FOI E SEMPRE VAI SER!
- VOCÊ NÃO ACHA MESMO QUE EU FUI EMBORA POR MEDO NÃO É?


ele faria de tudo para fazê-la ver...
- Eu fui embora porque meu pai ameaçou te matar caso eu ficasse com você, e eu não aceitaria te perder fácil assim.
- Muito inteligente, Malfoy, mas me perdeu de qualquer maneira, não foi?


por mais que machucasse...
- Tente me entender... Eu nunca fui capaz de enfrentar o meu pai. Ele sempre me viu como inferior.
- Oh, você quer que eu sinta pena de você agora?


E é então, que tudo o que parece certo...
- Não abra a boca para falar do Harry!... Isso é pura inveja porque o Harry sempre foi melhor do que você!

Também fica errado..
- CALE A BOCA, POTTER, OU VOCÊ VAI SE ARREPENDER!
- NÃO ME AMEACE! QUAL É O SEU PRÓXIMO PASSO, AGORA? SE FAZER DE VITÍMA E RECUPERAR A HERMIONE PARA VOCÊ? ESTÁ CONTENTE AGORA QUE ELA SABE QUE EU JÁ SABIA QUE O SEU MALTIDO PAI ESTÁ VIVO?

No próximo cap. A Promessa.


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