Os Convidados de Natal



N/A: Oiiie, primeiramente lá venho eu com as minhas desculpas de novo, mas galera eu juro q está mtooo corrido, aliás a minha sorte eh q eu já tinha a história bastante adiantada, pq senao, nem sei oq seria... estou sem escrever a mais de um mês....

_+*Krika*+_ Potter, puxa, mtooooo obrigada... fico mto feliz msm!
BjS!

Hime Malfoy, puxa, esse cap. eh menor ainda... sorry... rs
Mas q bom q msm assim vc gosta... BjauM!

Danny Evans, puxa, nessa fic eu tbm tenho dó do Harry, na minha outra eu naum tinha naum... rs
Mas essa relação com o Draco, eh complicada msm.. deixo com vc... logo mais, os motivos serão dados... prometo...
BjauM!

sy_ , kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, eh msm mtoooooo dificil qndo nenhum dos dois eh idiota... rs...
O Harry está um show msm! Bem, naum pensei na Mione com os dois... rs, um só msm... Agora qnto a Gina, naum se esqueça q ela eh casada com o Dino.... bem, soh resta esperar!
BjauM!

Hime Malfoy, tadinho.... Bem, o natal vai ser uma loucura... hahahaha...
BjauM!



Mudaram as estações e nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente
Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber
Que o pra sempre,
sempre acaba!
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí então estamos bem
Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está
nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa

Por Enquanto

Renato Russo




9 - Os Convidados de Natal


Quando Harry voltou ao quarto, Rony, Gina, Tiago e Hermione estavam lá com Philip. O loirinho estava acordado e bastante animado.
Hermione não conseguia encarar Harry nos olhos.
Não saberia encarar o marido ainda, ele havia lhe dito que algo ruim aconteceria, mas ela nunca pode imaginar que fosse aquilo, que Malfoy fosse voltar.
Harry sabia que a volta de Malfoy alterava tudo. No fundo, ele sabia que Hermione ainda amava o loiro, mesmo que ela não aceitasse isso.




Draco, por sua vez, aproveitava depois do horário de visitas, quando Philip ficava sozinho, para ir ficar com o garoto.
Ele ficava contente em somente velar o sono do filho, oois no horário que ele ia ao quarto, o garoto já estava dormindo.
Na última noite em que o loirinho ficou no hospital, Draco ficou na mesma cadeira de sempre sentado, assistindo o filho dormir. Como era possível o garoto ser tão parecido com ele?
Draco fitava o menino, e começou a acariciar seu rosto, e depois o cabelo. Era tão bom. Quando ele estava perto de Philip, sentia o coração se encher de felicidade, esperança e amor. Era como se o mundo fosse um lugar melhor, era algo novo, que ele nunca tinha sentido antes.
Ele estava preso naqueles pensamentos, quando uma voz arrastada chamou por ele.
- Senhor Malfoy...
- Philip – Draco olhou para o garoto assustado –, pensei que você estivesse dormindo.
- Eu notei, e notei que o sr. veio aqui anteontem, ontem e hoje, mas gostaria de entender o porquê.
- É... bem.. Philip eu venho ver como você está. – afirmou Draco, sem muita convicção.
- Francamente, eu não sou burro! – Draco sorriu, aquela era uma frase digna de Hermione.
- Está bem, você está certo. Venho aqui porque gosto de você. – respondeu francamente.
O garoto ergueu a sobrancelha: - Por quê?
- Ora, Philip, sei lá eu o porquê. – respondeu Draco, sorrindo jovialmente – Talvez seja porque eu conheço seus pais há muitos anos. – concluiu balançando os ombros.
- Só por isso? – perguntou o loirinho desconfiado.
Aquele garoto não negava, era filho dele com Hermione, com ar mandão e sempre desconfiado. Draco sorriu ao se dar conta que estava conhecendo melhor o filho.
- E porque você se parece muito comigo quando eu tinha a sua idade. – acrescentou.
- Faz tempo, então. – Philip sorriu debochado, e Draco o acompanhou. Aquilo era fantástico.
Os dois ficaram bastante tempo juntos, conversando, brincando, se conhecendo. Já era tarde quando Draco insistiu que o garoto tinha que dormir.
- Se seus pais descobrirem que você ficou acordado por minha causa, eu estou perdido!
- Está bem então! Boa noite, senhor Malfoy.
- Boa noite, Philip.
Draco foi até o garoto e lhe beijou a testa, antes de sair.




Depois de duas horas, veio uma enfermeira os informar que o horário de visitas tinha acabado, e que eles realmente tinham que ir embora. Hermione protestou muito, mas acabou cedendo.
No hall do hospital, Harry e Hermione agradeceram a Rony e Gina e se despediram. Deixaram Tiago dormindo em casa e decidiram ir até Hogwarts agradecer Madame Pomfrey e McGonagall por tudo o que fizeram. Então, aparataram em Hogsmead e seguiram para o colégio.
Como podiam esperar, McGonagall os recebeu imediatamente. Harry e Hermione a agradeceram e depois foram até a enfermaria fazer o mesmo à Madame Pomfrey.
Já era mais meia noite quando retornaram para casa.

- Ainda bem que pedi licença do serviço hoje... – comentou Harry, se largando no sofá.
- É, ainda bem mesmo. – ela se jogou ao lado dele, exausta.
- Mione – ele se endireitou no sofá, olhando para ela –, como você está?
Ela olhou para o chão.
- Não sei direito, Harry. Aconteceram muitas coisas.
- Hum, hum, entendo. Mas viu como eu tinha razão... – ele esboçou um sorriso triste – algo ruim aconteceu.
Hermione respirou fundo para responder.
- Harry, o fato de o Malfoy ter voltado, não significa que eu vou embora, não quer dizer que eu vá me jogar nos braços dele. – ela retrucou, irritada.
- Eu estava falando do Philip, mas pelo visto você ainda....
- EU AINDA NADA... – ela ficou de pé e começou a chorar – EU NÃO TE ENTEDO HARRY. EU JAMAIS ME INTERESSARIA NOVAMENTE POR AQUELE... POR AQUELE, COVARDE! Além do mais, caso você tenha se esquecido, eu sou SUA ESPOSA!
Harry a encarou triste, aquela reação apenas provava o quanto ela ainda sentia algo por Draco.
- Hermione, acalme-se, o.k? Não precisa falar assim comigo. Se você está dizendo, eu te entendo. Mas tenha cuidado, pois não é a mim que você está enganando! – respondeu, impaciente.
Harry se levantou e foi tomar banho, deixando Hermione sozinha na sala.

“Droga! O Harry não podia ter me dito isso!”.

Hermione esperou o tempo de Harry dormir e foi tomar banho também.
Quando saiu do banheiro, Hermione se deparou com Harry sentado na cama, esperando por ela.
- Harry, me desculpe pelo modo que falei com você.
Harry sorriu.
- Está perdoada, desde que você me perdoe também, eu peguei pesado.
- Ok!
- Venha aqui comigo, estou muito cansado hoje e com muita vontade de te abraçar.
Hermione se jogou na cama ao lado de Harry, e o abraçou.
- Oh Harry, o que será agora?
- Olha carinho, eu realmente não sei, mas posso te garantir uma coisa, vou estar com você para qualquer coisa. Sempre estarei ao seu lado. – Harry acariciava o cabelo de Hermione.
- É tão bom ter você.
- Eu sei que sou o máximo. Mi, nós temos que contar a verdade aos meninos, principalmente ao Philip.
- Isso não, Harry.
- Será necessário, Mione. Compreenda, cedo ou tarde, ele vai saber. Se não for por nós poderá ser pelo Draco ou...
- E eu o mato!
- ... ou por qualquer outra pessoa. – completou Harry, como se não tivesse sido interrompido.
- Harry, isso não pode acontecer!
- Isso deve acontecer. Nós temos que contar Mione, por que senão, nosso filho ficará sabendo por outra pessoa e nunca mais nos perdoará.
- Por que tem que ser assim?
- Porque nós deveríamos ter contado isso ao Philip desde o início, tenho certeza que teria sido mais fácil.
- Nós fomos tão maus por querer o melhor a ele?
- Não é isso, fizemos o que achávamos certo e erramos por isso, por querer protegê-lo, acontece!
- Eu estou com medo. – Hermione afundou o rosto no tórax do marido.
- Não se preocupe, eu estou com você.





Philip passou mais dois dias no St. Mungus, depois foi direto para casa, já que o natal estava próximo, McGonagall o liberou.
Nos dias passados no St. Mungus, Hermione não cruzou com Draco. Ela tinha certeza de que o loiro não queria cruzar com ela também. Ela só estranhou quando, no último dia, Harry tinha sumido por algum tempo e quando voltou estava com cara de quem tinha aprontado algo. Ela perguntou, mas ele não respondeu. Como ela conhecia bem o moreno deixou para lá, não ia conseguir tirar nada do homem.

Nem foram para casa, já haviam arrumado todas as malas para irem para a casa de campo. Harry e Hermione decidiram ir de carro, não quiseram aparatar com os meninos, para poderem curtir a viagem, que durou uma hora e meia. Eles cantaram e brincaram o caminho inteiro.

Quando lá chegaram, os caseiros os informaram que todos os quartos estavam arrumados, conforme o pedido, inclusive os dois últimos que os patrões haviam pedido.
Harry e Hermione se olharam intrigados, pois cada um havia pedido um quarto, sem avisar o outro.
- Hermione, quem você convidou?
- Meg Madson, do Ministério. – Harry a encarou curioso – Você a conhece, uma moça alta com cabelos ondulados pretos e olhos azuis.
- Ah já sei, você tem conversado bastante com ela ultimamente.
- É, ela é muito simpática. Mas e você, quem convidou?
Harry sorriu maroto: - Sinto muito, mas é surpresa!
- Hey, isso não vale!
- Você não tinha me informado as regras do jogo! – ela o encarou, emburrada – Agora vamos, querida, ou os garotos destruirão a sala antes de nós entrarmos nela.
Hermione o acompanhou a contragosto.

Dois dias depois de terem chegado, os convidados começaram a chegar. Era uma sexta-feira fria e nevava muito.
Estavam todos sentados à frente da lareira, em confortáveis poltronas que lembravam muito Hogwarts.

- Hey Mione, por que você vai preparar o peru amanhã, se o meu é muito melhor? – perguntou Gina, zombeteira.
- Como você é abusada, o meu é mil vezes melhor do que o seu... Você vai fazer o tender, Gina!
- Isso tudo é uma grande bobagem... O MEU é muito melhor! – exclamou Luna.
- Eu acho essa discussão anual ótima, eu odeio mesmo cozinhar. – comentou Tonks, em tom de brincadeira e todos caíram na risada.
- Pois é! Bem, já que não falta mais ninguém chegar, eu vou dormir! – exclamou Minerva.
- Na realidade – começou Harry -, ainda falta uma pessoa, mas claro que você já pode ir dormir Minerva. – concluiu sorrindo.
- Harry, já está na hora de você me dizer quem é o nosso convidado ilustre, não acha? – perguntou Hermione, ansiosa.
- Ele já deve estar chegando, querida!

- Senhor Potter desculpe incomodar, mas o seu convidado chegou. – interrompeu o caseiro.
- Ótimo, ótimo, deixe-o entrar Geofrey.
- Sim senhor!

Todos ficaram olhando para a porta ansiosos, mas a expressão de todos mudou quando viram de quem se tratava. Ficaram boquiabertos. O silêncio foi quebrado por Hermione.

- O QUE VOCÊ FAZ AQUI, MALFOY?




Mais um reencontro...
- O QUE VOCÊ FAZ AQUI, MALFOY?
Observava aqueles olhos castanhos que ele conhecia tão bem, e se assustou ao notar que, além de fúria, o olhar daquela mulher trazia medo. “Medo de quê?”. Ele ainda a conhecia como ninguém.


mas dessa vez, com um mediador.
- É melhor eu ir embora! – Draco falou.
- Ótimo Malfoy, vá embora! – brandiu Hermione.
- Você não vai a lugar algum, Draco. – Harry avisou calmamente.


Dúvidas e revolta.
- Por quê Harry? – perguntou, tentando manter o controle.
- Nós dois sabemos que é necessário, Mione.
- Não, não era!


Algumas coisas mudam... outras, não!
...- É! E você certamente não perdeu o costume de atormentar a minha vida. E é Granger para você! – retrucou, irritada.
- Pensei que teria que te chamar de Potter agora! – ele replicou, zombeteiro.


As provocações começam...
- Por que não sou confiável? Porque você ainda tem medo de me agarrar se me encontrar andando sozinho por aí? – ele provocou – Nesse caso, senhora Potter, quem não é confiável aqui é a senhora.
Sem pensar ela levantou a mão no que seria um tapa, mas Draco a deteve.


... mas é necessário saber a hora de parar.
- Sabe, Malfoy, você foi um grande idiota em ter largado a Mione. – exclamou Gina, rindo descontroladamente.
- Oras, só eu fui idiota, até onde eu me recorde, você largou o Harry, Weasley!
- Uhm... é, de fato nós dois fizemos com que eles ficassem juntos. Não é mesmo, Mione?


Ou então as coisas podem sair de controle...
- É SIM HERMIONE, CHEGA DE HIPOCRISIA. O PHILIP É MEU FILHO E EU ME ORGULHO MUITO DISSO!
- COMO OUSA....
- O quê?

O próximo cap. está imperdível Um Natal Inesquecível...
BjS!


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