A Brincadeira



Eu ia ser má.... e naum postar essa semana... hehehehe
Mas meu coração eh mole, e lá vou eu....

Anna fletcher, vai sim... claro q vai!
Espero q goste mais desse cap.....
BjS!

jady jane malfoy, matar naum!!!!!!!!!!!!!!!!! Q susto!
Então... eu naum sou tão má assim... viu! Estou postando... Bjs!

Danny Evans, mtooooooooooo obrigada!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fico mto feliz q esteja gostando... e espero naum decepcionar...
O Philip é mtoooo cute... rs! Como me disseram, eh um traquina.... rs
BjauM!

Ah... essa fic tem imagens, mas eu naum estou conseguindo postar... se alguém souber, pode por favor me ajudar!!!!!!!!!!!!!!!!

Agora sim, lá vai! Comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!





“ Quando essa boca disser o seu nome, venha voando
Mesmo que a boca só diga seu nome de vez em quando
Posso enxergar no seu rosto um dia tão claro e luminoso
Quero provar desse gosto ainda tão raro e misterioso do amor...

Quero que você me dê o que tiver de bom pra dar
Ficar junto de você é como ouvir o som do mar
Se você não vem me amar é maré cheia, amor
Ter você é ver o sol deitado na areia.

Quando quiser entrar e encontrar o trinco trancado
Saiba que meu coração é um barraco de zinco todo cuidado

Não traga a tempestade depois que o sol se pôr
Nem venha com piedade porque piedade não é amor!”.

Seu Nome

Luiza Possi





4 – A Brincadeira


Início do Flashback

Lupin abriu o pergaminho e leu em voz alta.

Remo Lupin,

Em nome do ministro da magia, estamos enviando essa carta para informá-lo que Sirius Black, tido como morto a três anos atrás, foi encontrado desacordado, mas vivo em uma sala do ministério.
Nós o enviamos para o hospital St. Mungus.
Respeitosamente.

Quim Shacklebolt


- Eu.... não....acredito! – Ron ficara pálido. – ELES CONSEGUIRAM!
Hermione e Lupin se olharam, e se um deles não estivesse vivo?
- Vamos, sejam otimistas, os dois! – falou Tonks, sorrindo.
- Eles têm que chegar logo – falou Lupin, com desespero. – Os três, vivos!
Hermione sentiu uma lágrima cair. Seu coração estava apertado, a lembrança de Draco lhe veio à mente, o beijo, as ofensas, o toque, a dor, tudo.
Ela foi tirada do transe ao ouvir a porta da sala, os três correram para lá.
Harry e Neville traziam o corpo de Malfoy desacordado. Hermione correu em direção a eles.
- O que aconteceu?
Ela chorava desnorteada ao lado do corpo de Draco, que estava desfalecido no sofá.
- Belatriz quase conseguiu matá-lo, se não fosse por sorte, ele estaria morto agora. – Harry explicou.
Todos olhavam atentos para Harry, esperando uma explicação. Hermione continuava de joelhos, olhando para Draco.
- Draco quis tentar primeiro e até teve sucesso, mas Belatriz falou algo, que nem eu, nem Neville entendemos muito bem.
- O que foi que ela disse? – perguntou Tonks, nervosa.
- Nós não ouvimos muito bem, mas – Hermione estava em transe e não ouvia mais o que Harry falava –, seja lá pelo que for, Draco pareceu ter perdido as forças, e ela lançou crucio nele. Não antes de paralisar a mim e a Neville. – Harry, abaixou a cabeça. – Ele sofreu muito, Belatriz pode o tê-lo deixado louco, mas eu consegui me soltar com um feitiço não verbal. – o rosto de Harry se iluminou. – E nós acabamos com ela.
- Mas e Sirius, vocês têm notícias dele? – perguntou Harry, nervoso.
- Sim Harry, ele está em St. Mungus, vivo! – exclamou Tonks. – Mas e Draco?
Todos olharam surpresos para Hermione velando o corpo de Malfoy.
- Vamos levá-lo ao St. Mungus, assim vemos Sirius também. – Rony falou, ainda estranhando a reação da amiga.
Todos se assustaram, Draco pulou e começou a rir, acompanhado de Harry e Neville. Eles gargalhavam. Demorou um pouco para que os três notassem que eram os únicos a achar graça daquilo. Draco se defendeu.
- Foi só brincadeira!
Hermione que antes estava ajoelhada ao lado do corpo do loiro, estava agora, com o rosto vermelho e em pé, ainda chorando, mas no momento, de raiva.
- SEUS IDIOTAS! – vociferou a castanha.
- Calma Mione, foi só brincadeira. – Harry tentou acalmá-la.
- Vai para o inferno Harry! Isso não é brincadeira. Eu achei que ele estava ferido. – Hermione sentia-se traída. – Estou cansada de vocês!
E sem mais aviso, Hermione aparatou. A casa tinha feitiços para ninguém aparatar para dentro dela, mas para sair era liberado.
Ficou um clima pesado na sala, até Tonks falar:
- Ela deve ter ido ver Sirius. – ela olhou repressora para Harry, Neville e Draco – Vocês não deviam ter feito isso! Não é coisa com que se brinque, tivemos uma noite terrível à espera de notícias.
Os três se calaram. E foram tomar um banho rápido.
Depois que os garotos voltaram, Lupin escreveu um rápido bilhete a senhora Weasley explicando onde estavam, para que ela não ficasse muito preocupada e aparatou sendo seguido por todos.

- Sirius?
- Hermione, querida! Como você está?
Sirius parecia estar bem. Seus cabelos estavam mais longos que o de costume e as barbas cobriam o rosto bonito do homem.
- Eu? – ela estava com lágrimas nos olhos. – Ótima, mas quem importa é você. Como você está?
- Nossa, do jeito que você fala parece que eu fiquei muito tempo longe. – falou Sirius, displicentemente.
Hermione perdeu a fala por um momento, então falou:
- Você ficou ausente por três anos.
- Não... não é possível. Quero dizer, me lembro de tudo como se fosse ontem. O ministério, Harry, Monstro. – Sirius estava sério. – Hermione, não brinque com isso!
- Você acha que eu seria capaz? – perguntou Hermione, calmamente.
Sirius ficou boquiaberto, mas antes que pudesse falar seu quarto foi invadido por Lupin, Tonks, Harry, Draco, Neville e Rony.
- Sirius! Graças a Deus!
Harry abraçou o padrinho que estava sentado na cama do hospital.
- Harry, o que Hermione disse é verdade? – perguntou relutante.
Harry olhou para a amiga que fechou a cara na mesma hora. Ele sabia que ela ficaria brava, mas não entendeu o porque ficou tão nervosa. Nem queria imaginar se eles tivessem feito o que pensaram inicialmente, onde Harry era o ferido.
- Não sei. O que Hermione falou? – perguntou gentilmente. – Mas não acredito que a Mione tenha mentido, ela não é de fazer isso. – Harry acrescentou rapidamente, não queria Hermione brava com ele por mais motivos. A castanha bufou, a tentativa de Harry em agradá-la não surtiu o efeito certo, a deixara mais nervosa.
- Ela disse que me ausentei por três anos! – exclamou Sirius.
Todos se entreolharam. Quando Lupin tomou a iniciativa:
- Quanto tempo você acha que ficou fora?
- Não sei – Sirius abaixou os ombros -, creio que dois ou três dias.
- Você não tem jeito mesmo, não é Sirius?
Todos olharam para a cama ao lado de Sirius. Nela havia uma mulher bela, loira, com olhos acinzentados, mas bastante abatida. Sirius sorriu sarcasticamente.
- Nem você, não é mesmo Marieta, sempre se metendo onde não é chamada.
A loira bufou. Lupin então se lembrou, aquela era Marieta Malfoy, irmã de Lúcio. Ela era do mesmo ano que ele e seus amigos em Hogwarts, mas estava na Corvinal. Todos acharam estranho, uma Malfoy que não tenha caído na Sonserina, mas como Marieta era muito inteligente, os comentários cessaram, até porque, a loira não era muito de conversa.
- Como você é grosso! – exclamou Marieta.
Lupin tentou acalmar os ânimos.
- Vocês não podem parar de brigar?
Agora ele se lembrara bem, Sirius e Marieta sempre brigavam em Hogwarts, Tiago e Lílian, de quem Marieta era amiga, brincavam que eles teriam o mesmo destino do casal. Mas após o término do colégio, nunca mais ouviram falar de Marieta. Lupin até tinha esquecido que Malfoy tinha uma irmã.
- Você estava lá, não estava? Estou me lembrando. – Sirius estava desnorteado. – Era você quem estava sentada no chão, fazendo riscos idiotas. Como não percebi?
- Ufm, você sempre incapaz de somar um mais um. – replicou Marieta, irritada. – E os riscos idiotas, me fizeram ter noção do tempo, coisa que você, que só pensou em perturbar, gritar e reclamar, não teve.
- O que você está sugerindo? – perguntou Sirius, desafiadoramente. – Que contou o tempo com aqueles riscos? – ele terminou a frase com desprezo.
Parecia um jogo de tênis, era dá lá, dá cá, e os “torcedores” ora olhavam para Sirius, ora para Marieta.
- Estou sugerindo, que de um lado eu marcava os minutos, no meio as horas e do outro lado o número de dias que eu estava lá. – respondeu vitoriosa.
- Muito esperta. – comentou Sirius, pensativo – Você passou o tempo todo contando?
- Exatamente.
- Haja saco! – replicou Sirius, bufando.
- Pelo menos eu sei que não fiquei apenas dois ou três dias – Marieta falou com uma voz infantil -, eu sei exatamente o tempo que fiquei lá.
- E quanto foi? – perguntou Sirius, relutante.
- 21 anos. – Marieta abaixou a cabeça enquanto uma lágrima silenciosa caiu sobre o seu rosto.
- Marieta Ma... Malfoy?
Todos voltaram à atenção para Draco, ele deu alguns passos em direção a mulher que o fitou impaciente.
- Sim, por que? Quem é você?
- Sou Draco, Draco Malfoy, seu sobrinho.
- Meu o que? – perguntou incrédula – Você é filho da cobra do meu irmão?
- Creio que sim.
- E onde ele está? – bradou Marieta.
- Morto! – Draco a encarou e pode notar que a mulher não lamentou a morte do irmão. Pelo contrário, ela sorriu:
- Foi tarde! Merecia, aquele.... – ela estava vermelha de raiva.
- Hey, tenha bons modos, eu tenho visitas aqui. – brincou Sirius, agora sorrindo gentilmente para a loira que retribuiu o sorriso. – Mas nos conte, o que aconteceu nesse tempo todo?
Harry explicou brevemente os acontecimentos.
- Dum... Dumbledore morto? Não pode ser! – Marieta começou a chorar.
- Maldito Snape! Eu sempre desconfiei! Terei o prazer de matá-lo com as minhas próprias mãos! – vociferou Sirius.
- Entre na fila, então! – brincou Rony.
- Bom, eu vou indo – Hermione não queria mais ficar perto nem de Harry nem de Draco, ela não estava com raiva de Neville, ele não participou da palhaçada, se omitiu, mas não participou – fiquei de ver meus pais hoje.
A castanha se adiantou para se despedir de Sirius, que segurou sua mão.
- Muito obrigado Hermione, se não fosse pela sua dedicação e pela determinação desses três – comentou olhando para onde estavam Harry, Neville e Draco –, ainda estaria preso no véu.
Hermione corou.
- Não por isso Sirius. Fiz o que era necessário. Agora eu vou indo!

Hermione chegou à sede da Ordem e encontrou o pessoal que tinha ficado na casa, pronto para ir ao hospital.
- Como vocês nos esconderam isso? – a Sra. Weasley estava furiosa.
- Não queríamos que a notícia se espalhasse para não ter erros.
Hermione os viu sair ouvindo as reclamações de Molly que eles eram irresponsáveis e sem coração.
Ela respirou fundo quando viu que todos tinham saído. Poderia finalmente descansar.
Hermione ia para a cozinha comer alguma coisa, quando ouviu a porta da sala abrir.

“Ah não, quem voltou?”.

- Eu sabia que você não ia a lugar nenhum.

Aquela voz arrastada, como ela conhecia bem. O desejo de atacá-lo cresceu e quando Hermione virou e viu Draco sorrindo debochado e triunfante, voou para cima do rapaz.


- Seu idiota!
Ela estava socando o peito do loiro que tentava se esquivar. Ele ainda sorria. Afinal, quando Hermione achou que ele estava ferido ficou ao lado dele, chorou por ele. Ela não o odiava.
- Imbecil!
Os socos estavam ficando mais fortes, não que estivessem doendo, mas ela não podia ficar batendo nele daquele jeito. Ele tentou segurá-la.
- Babaca! Me solta! – vociferou ela.
Como ele a segurou pelos braços, ela tentava chutá-lo. Isso fez com que Draco parasse de rir.

“E se ela acertasse lugares impróprios?”.

- Hermione, você tem que se acalmar. – ele pediu, calmamente.
- Vá para o inferno.
Sem opção, Draco a virou, deixando-a de costas para ele e prendeu a castanha contra o seu corpo.
Por um momento nenhum dos dois fez mais nada. Ficaram imobilizados. A proximidade estava incomodando Hermione que podia sentir o corpo de Draco colado ao seu. O perfume, o cheiro do creme pós-barba, o hálito de menta. A proximidade não estava sendo boa.
- Está mais calma agora? – o loiro perguntou, docemente.
Hermione não respondeu.
- Escute, eu quero soltá-la, mas preciso saber se você não vai tentar me matar de novo!?
A respiração de Hermione estava ofegante e ela conseguia sentir o coração de Draco bater acelerado.
- Eu te odeio, Malfoy.
Draco a virou para que eles ficassem cara-a-cara, ele continuou segurando ela pelos braços.
- Odeia nada! Eu vi como ficou quando achou que eu tinha me ferido. – replicou bravo.
“Por que ela tem que ser tão orgulhosa?”.
- Você está louco! – bradou ela, sem muita confiança.
- Louco por que? Por achar que você também sente algo por mim? – perguntou sorrindo sedutoramente.
- Como ousa?
- Como ousa você! – Draco não a soltou e não deixou a distância entre eles aumentar, ele a segurava firmemente – Você realmente achou que ia conseguir fugir de mim a vida inteira depois daquele beijo?
- Abusado! Eu... eu... não te beijei. – ela retrucou, tentando ser convincente.
- E por um acaso eu fiquei beijando sozinho? – perguntou ele debochado.
Ela abaixou os ombros e suspirou fundo.
- Não, mas eu não o beijei eu correspondi ao seu beijo e isso é completamente diferente!
- Ah sim, agora entendo! – Draco sorriu zombeteiro – Quer dizer que me beijar, você não pode, já corresponder ao meu beijo, não tem problema?
Ele permitiu que existisse uma certa distância entre os dois.
- Claro – respondeu ela olhando para o chão -, corresponder há um beijo é absolutamente normal.
- Ah sim, e por que você fez isso? – ele sorriu maroto.
- Francamente! – ela tentou parecer ofendida, quando viu que ele não pararia até ela responder e concluiu – Porque sou mulher, ora!
- E isso explica tudo. – afirmou ele sorrindo, estava adorando vê-la sem saber o que fazer. Isso magnífico, nunca vira Hermione assim.
- Claro! – ela estava muito vermelha – Quero dizer, estamos aqui, em guerra há tanto tempo e... e eu não sou de ferro. E você me pegou desprevenida. – ela concluiu.
- Então – ele voltou a se aproximar sorrindo maroto -, quer dizer que se eu beijar você de novo, você vai me corresponder.
- Não! – exclamou ela, exasperada – Eu estou prevenida agora.
Hermione estava ofegante, tinha que se afastar de Draco, ou todo esse tempo o evitando não teria mudado nada.
- Sim, isso é verdade – ele estava a encurralando na parede. -, mas o fato é que você também quer. Hermione, eu vi como você ficou hoje mais cedo.
Ela tentava se afastar, mas percebeu que cada passo que ela dava para trás a encurralava, e isso era perigoso, então parou bruscamente, fazendo ele fazer o mesmo.
- Granger para você, Malfoy. E é claro que eu fiquei... fiquei... bem fiquei daquele jeito, não é o tipo de brincadeira que se faça. – retrucou ela, irritada pelo fato de estar tão descontrolada.
- Você tem razão, me desculpe, mas nós não achamos que a repercussão seria essa. Afinal, nós alcançamos o nosso objetivo, não é? – perguntou a ela sorrindo.
- Você é um idiota Malfoy.
- Você já me disse isso hoje. – ele deu mais um passo para frente e a segurou pela cintura, impedindo ela de se afastar.
- O qu... o que você quer? – perguntou ela trêmula.


- Eu sei que você sabe, você é inteligente o bastante para saber. – ela estava tremendo muito e permanecia sem ação. – Mas já que quer se fazer de boba, eu respondo. – Draco continuou segurando Hermione com a uma mão na cintura dela e com a outra ele levantou o rosto dela, fazendo com que os olhos mais uma vez se encontrassem. – Eu quero você.
Sem mais palavras ele a beijou. Um beijo apaixonado. Quando Hermione sentiu os lábios de Draco em seus lábios quentes, era como um choque térmico.

O perfume dela, o calor, os lábios quentes, tudo que era dela o deixavam louco.

Ele a prendeu na parede, Hermione não conseguia raciocinar, o beijo do loiro tinha esse efeito sobre ela, era forte demais, ela não conseguia se desvencilhar.
Eles se beijavam apaixonadamente, Draco a prendia seguramente, as mãos dele passeavam no corpo dela, ele sabia exatamente o que fazer.
Era a primeira vez que Draco agia por impulso, desejo e paixão. Com as outras mulheres ele premeditava tudo, como tocar, onde tocar, mas com Hermione Granger isso era praticamente impossível, ela o deixava louco.
Estavam se beijando a um bom tempo, Draco então, parou de beijar os lábios de Hermione e afastando o cabelo dela delicadamente com a mão, começou a beijar o pescoço da castanha. Ele ouviu ela gemer baixo quando ele deu uma mordida de leve do lado direito de seu pescoço. Hermione arranhou o pescoço de Draco quando ele fez isso.

PUM! Ouviram um forte estampido na sala. Eles se afastaram ofegantes. Hermione tentou se arrumar rápido estava completamente desalinhada. Draco fez o mesmo.

- Mione, Draco, o que fazem aqui? – perguntou Harry, intrigado.
Hermione e Draco se afastaram.
- Pensei que você ia ver seus pais.
- E vou! – afirmou ela – Mas eu passei aqui para...
- Tomar um banho... – continuou Draco e Harry ergueu a sobrancelha.
- Exatamente. Mas eu decidi comer algo antes, estava com fome, muita fome. – ela gesticulava muito enquanto falava, estava muito nervosa.
- Sim, e eu cheguei.
- Isso, Malfoy chegou, com muita fome também.
- MUITA fome. – confirmou Draco. Harry sorriu da situação em que se encontravam. Os dois estavam completamente desarrumados, o cabelo de Hermione e o de Draco bagunçados, a roupa de ambos, desalinhada. Era no mínimo engraçado.
- Então... – Hermione tentou concluir.
- Olha, vocês dois, só acho que vocês deveriam ser mais discretos. – Hermione e Draco arregalaram os olhos, não esperavam por isso – Eu sei como é, mas vocês não podem ficar se agarrando pela casa, poderia chegar outra pessoa.
Hermione tentou protestar. – Harry não é o que você está pensando...
- E tem mais – continuou o moreno -, não dêem tantas explicações, isso faz com que vocês pareçam culpados. – ele concluiu displicente e pegou uma maça da fruteira. – Assim vocês se entregam.
- Harry... – Hermione o chamou com uma voz fraquinha.
- Sim, Mione. – ele sorriu vitorioso.
- Você não vai contar a ninguém, não é mesmo!?
- Vou pensar no seu caso – e saiu sorrindo.

Draco e Hermione ficaram por algum tempo na cozinha em silêncio, um silêncio perturbador.
Ela virou para ele com raiva.
- Você-viu-o-que-você-fez? – perguntou entre os dentes.
- EU? – Draco foi pego de surpresa.
- Se você não tivesse me agarrado, seu idiota, nada disso teria acontecido. – ela estava furiosa.
- Você tem que parar de me xingar! – ele replicou, incomodado – E tem que parar de colocar a culpa só em mim. Você participou disso! – Hermione ia retrucar, mas Draco continuou – Além do mais, eu não me arrependo, faria de novo e de novo. E sei que se você também, e se não fosse tão orgulhosa, você admitiria isso.
Hermione bufou, tentou falar, mas as palavras não saiam. Estava com muita raiva. Então, virou a costa, e saiu a passos largos para a sala, onde aparatou para a casa de seus pais.


Fim do Flashback




Alguém que sempre ao seu lado...
Harry notou a fúria da esposa.... Philip e Draco eram parecidos demais.
- Hermione – ele a chamou, sério -, acalme-se. Não é ele . Venha!


Têm um mal pressentimento...
- Não sei, eu sinto que vou te perder. – ele respondeu encarando os olhos dela.
- Não diga bobagens!


Mudanças sempre traz medo a todos.
- E se eu não cair na Grifinória?

O medo de perder é inevitável.
– Então você me abandonou, não é?
- Ainda com essa idéia de abandono, Harry?


Mas o mal pressentimento parece ser explicado por uma coruja...
Sinto em informá-los, que seu filho, Philip, se envolveu em um acidente e foi enviado para o hospital St. Mungus.

Não percam o próximo cap. Como Se Fosse a Primeira e a Última Vez!


Galera, trailer sem inspiração alguma... sorry!
BjauM!!!!!

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