Chame de Roxo
Gemeu, quando Sirius lambeu o ponto sensível atrás da orelha. A língua macia e quente, deslizando provocante e mordendo a jugular.
Arfou. Os mamilos banhados de saliva. As mãos deslizando sua pele, encontrando seu membro pulsante.
- Eu vou…
- Não, não lobinho…
- Céus…
- Onde está aquele gel?
- Ohh… ali na… humm… gaveta?
- De uva?
- Sim…
Ofegou, quando o lubrificante foi aberto e os dedos gentis de Padfoot, o invadiram. O frasquinho jogado na cama, Sirius o penetrou. O clímax os atingiu no momento que Remus mordia a pele morena.
Amanhã, com certeza, teria uma saliente marca roxa no pescoço do namorado.
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