O tão esperado encontro.
[I]N/T GOSTARIA DE AGRADECER O CARINHO ALINE, ESTA AI O 14 CAPITULO COMO VOCE PEDIU....FICO FELIZ POR VC ESTAR GOSTANDO....
BEIJOSSSSSSSSSS
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No salão comunal da sonserina, Pansy esperava pelos dois.
- Onde os dois se meteram depois do jantar? – perguntou a garota desconfiada.
- Estávamos namorando Pansy, onde mais? Precisávamos de privacidade. – disse Draco nervoso.
- Não precisa se exaltar Draco, eu só fiz uma pergunta – respondeu Pansy chateada.
- Por favor, não vão começar com essas briguinhas idiotas, eu já cansei disso – disse Alexia, mostrando uma arrogância que não era dela e subindo para o quarto.
Os dois ficaram calados acompanhando a garota subir as escadas.
- Ta vendo Pansy, esse seu grude já deu nos nervos, deixa a gente namorar em paz garota. – bufou Draco indo para o dormitório e deixando Pansy sem reação.
No salão da grifinória, só estavam os quatro amigos, todos os outros alunos já tinham se recolhido.
- Que história, isso nunca passou pela minha cabeça – comentava Gina.
- E na minha então – disse Rony olhando para o nada.
- Filha dele, por Merlin, e quando ele souber que eu e Alexia estamos namorando? Como eu queria ver a cara daquele traste – Harry pensava alto.
- “Eu percebia que ela escondia alguma coisa, mas filha dele, isso não mesmo”. – pensava Hermione.
Ficaram até tarde tentado digerir a revelação, cada um com seu pensamento a mil.
No dia seguinte tudo correu como o de costume, os sonserinos fingindo odiar os grifinórios , mas o clima era de preocupação.
- Teremos que descobrir a forma de destruir a espada – dizia Harry.
- Acho que tenho uma idéia de quem saiba Harry – respondeu Hermione.
- Então diz logo Mione – pedia Rony.
- A Prof. McGonagall falou para Harry que sabia de alguém que poderia fazer isso, já que Harry é da Grifinória, com certeza ela deveria estar falando de Alexia. Vamos tentar conversar com Alexia e ver se ela tem alguma idéia.
Mais tarde durante as aulas de poções, o professor dividiu a turma em pares, misturando os alunos das duas casas, todos reclamaram, por sorte o professor colocou Hermione junto de Alexia, pelo fato das duas serem as melhores na sala.
Disfarçando Hermione disse.
- Precisamos nos encontrar hoje à noite na sala precisa, vá com Draco – pediu Hermione baixinho.
Alexia concordou com a cabeça.
Naquela mesma tarde Pansy adentrou a biblioteca, parecia aflita em encontrar Alexia.
- Que bom que te achei Alexia, tenho um recado de papai pra você. – essa se aproximou de Alexia e continuou sussurrando – ele disse que é para encontrarmos ele no pub Cabeça de Javali, logo que chegarmos a Hogsmead.
- Certo Pansy, eu não vejo a hora – disse Alexia com um sorriso sinistro.
Pansy saiu da biblioteca logo em seguida e deixou Alexia com seus pensamentos: “Oh! Merlin me ajude, preciso ser forte o bastante para que não percebam o que realmente vou fazer, me ajude a ser fria ao encarar meu desgostoso pai”.
Depois do jantar Draco e Alexia se dirigiram à sala precisa, dessa vez Pansy nem perguntou onde eles estavam indo, pois depois da discussão com Draco, resolveu não se intrometer no “namoro deles”.
- O que Mione quer com a gente Alexia? – perguntou Draco.
- Não faço idéia, mas pela fisionomia dela deve ser algo importante. – respondeu a garota.
Quando entraram na sala os quatro já os aguardavam, Gina correu e abraçou Draco.
- Oi minha vida – disse Draco dando um selinho na namorada. – Olá para todos.
Alexia também cumprimentou todos e abraçou forte Harry.
- O que você tinha para nos falar Hermione? – perguntou Alexia
- Bom queremos saber se por acaso a Prof. McGonagall já falou com você sobre a quinta Horcrux. – indagou Mione.
- Ainda não, vocês já descobriram qual é?
- Sim, é a espada de Godric Gryffindor – respondeu Harry.
- A espada, é uma informação excelente, tenho uma idéia, mas por enquanto deixa-me ter certeza. – respondeu Alexia perdida em seus pensamentos.
Todos ficaram olhando para Alexia sem entender o silencio da menina.
- Tenho uma coisa importante para contar, hoje Pansy me avisou que iremos encontrar com o pai dela no pub Cabeça de Javali, e de lá irei encontrar com Voldemort – disse a garota quebrando o silencio da sala.
- Não estou gostando nada disso, Alexia – disse Harry nervoso. – Você tem certeza que quer fazer isso?
- Certeza absoluta Harry, é a grande oportunidade e além do mais o nosso plano depende disso para dar certo. – respondeu a garota.
Harry não estava contente em colocar seu amor em risco, mas não disse mais nada, já tinha entendido que não iria adiantar brigar, só pedia a Merlin que a protegesse.
Os dias seguintes passaram rápido, os amigos estavam cada vez mais nervosos com a chegada da visita ao vilarejo, Harry era o mais preocupado.
- E se acontecer alguma coisa errada? Como vamos saber? – perguntava para Mione muito nervoso.
- Harry, você está subestimando a Alexia, ela é uma bruxa incrível tem poderes que nem imaginamos, fica tranqüilo – tentava Mione tranqüilizar o amigo.
- Mione tem razão Harry, e outra se ela não fosse capaz a Prof. McGonagall não iria deixar ela se arriscar assim – disse Rony, mostrando mais uma vez sua perspicaz aos amigos.
Harry ficou mais calmo.
Finalmente o dia chegou acompanhada da primavera, Alexia estava ansiosa, mas confiante também. Encontrou Draco no salão comunal, ele estava muito inquieto.
- Tome muito cuidado minha Lady – pedia ele enquanto se despedia de Alexia.
- Fique tranqüilo, vai dar tudo certo – respondeu ela sussurrando no ouvido dele enquanto o abraçava.
Pansy desceu as escadas e se juntou aos dois.
- Você não vem Draco? – perguntou Pansy.
- Não Pansy, eu estou meio indisposto hoje, e outra não quero atrapalhar o programa de vocês duas – respondeu Draco. – aproveitem por mim.
Alexia deu um forte abraço no amigo e beijo-lhe o rosto.
- Até mais tarde meu amor – disse ela sorrindo.
- Até mais tarde minha Lady, se cuida hem – respondeu Draco.
As duas deixaram Draco no salão comunal da sonserina e se dirigiram ao vilarejo.
No salão comunal da grifinória, os amigos estavam inquietos.
- Oh! Merlin que tudo dê certo – pedia Hermione.
- Temos que pensar positivo – pedia Gina.
- Isso mesmo, nós temos que confiar nela – afirmou Harry, mas no fundo estava em pânico.
Rony apenas concordou com a cabeça.
Alexia e Pansy entraram no pub, era um lugar sinistro, onde havia alguns bruxos estranhos.
- Eles estão ali – disse Pansy apontando o fundo do pub – vamos lá.
Alexia seguiu Pansy, estava tensa, mas convicta ao que iria fazer “chegou o momento, me dê forças Merlin”. Pensou Alexia.
- Olá meninas – disse o pai de Pansy – nos acompanhem.
Ele estava com o mesmo homem que convidou Alexia a se ingressar as trevas. As garotas os acompanharam até o fundo do bar onde o homem tirou um livro velho do bolso.
- Vamos de chave de portal, segurem firme no três...
Seguraram o livro.
- Um... Dois...Três... – disse o homem.
Alexia sentiu uma sensação estranha como se tivesse sido puxada pelo umbigo e logo em seguida já estavam num lugar sombrio, era um casarão em ruínas.
- Pansy, você espera aqui – pediu o pai da garota.
Esta concordou, olhou na direção de Alexia e enquanto a abraçou falou em seu ouvido.
- Você realmente é uma mulher de sorte, para o Lorde querer te conhecer pessoalmente.
Alexia não respondeu, apenas abraçou a “amiga” e seguiu o Sr Parkinson.
Subiram uma escada e pararam em frente a uma porta.
- Espere aqui Alexia, eu vou entrar primeiro e já volto te chamar – pediu o homem.
Ela acentiu com a cabeça.
“Vai dar tudo certo Alexia, você tem o sangue frio dele também, e só manter a calma”. Pensava a garota enquanto esperava.
Depois de alguns minutos o homem pediu para Alexia entrar.
O lugar era um escritório, tinha uma lareira e lá Alexia pode ver a cobra Nagini, ela encarava a cobra como se estivesse hipnotizada, mas uma voz fria e gelada tirou a garota do transe.
- Finalmente! – disse Voldemort
Alexia respirou bem fundo para controlar a raiva, veio tudo a sua mente, finalmente estava frente a frente com seu pai.
Alexia olhou na direção de Voldemort.
- Finalmente? É parece que sim, não imagina como esperei por esse momento “Papai” - finalmente disse Alexia com um ar frio e de superioridade.
Voldemort expressou algo que parecia um sorriso.
- Estava a sua procura, mas você teimou em sumir – respondeu com a voz fria de sempre.
- Eu fiquei sabendo, mas infelizmente não tive outra saída a não ser ir para aquela escola, depois que mamãe morreu – deu uma pausa tentando não perder o controle – fui obrigada a fazer o que a McGonagall pedia. Mas no fundo o que eu queria mesmo era encontrar com você.
- Hum... e posso saber por que? – perguntou Voldemort
- Queira estar frente a frente com você, e poder dizer tudo o que está engasgado aqui – disse Alexia apontando para a garganta.
Voldemort deu uma gargalhada sombria.
- Então fale garota, quero ver o nível de petulância que você tem.
- Eu petulante? Como você ousa a dizer que eu sou petulante, você não me conhece Papai Voldemort.
- Estou vendo que você é bem mais atrevida do que eu pensava menina.
- Tenho a quem puxar não acha? – disse sentando na poltrona de Voldemort – queria saber por que você não me aceitou como filha quando soube que minha mãe estava grávida.
- Não tinha tempo para babaquices, e ter um filho era insignificante para mim.
- Então Sr Lorde das Trevas, por que está a minha procura agora? – perguntou levantando e ficando frente a frente ao bruxo.
- Por que descobri que você não era insignificante como eu pensei, soube dos poderes que você adquiriu, herdou muitos poderes de mim.
Agora foi a vez de Alexia gargalhar.
- HaHaHa... você me faz rir papai, mas você está certo, eu adquiri mesmo muito dos seus poderes.
- Junte-se a mim então, onde você será a rainha do meu reinado, será a Lady das Trevas – disse Voldemort.
- Hum... e o que eu ganharia com isso? – perguntou.
- Realmente não nega o sangue nas veias – disse o bruxo – você ganharia um reinado ao meu lado, tudo e todos aos nossos pés.
- Oferta tentadora, mas devo pensar, não sei se poderei confiar em você? – respondeu com um triunfo no olhar.
- Sou seu pai, podes confiar em mim – disse o bruxo.
- Sendo assim eu aceito – disse Alexia com um grande sorriso.
Voldemort demonstrou orgulho.
- Ótimo, você fez a escolha certa Alexia.
- Fico lisonjeada papai, e em prova da minha lealdade, vou trazer um presente para o Sr.
- Presente?
- Isso eu vou trazer Harry Potter para o Milorde.
- Harry Potter? – perguntou desconfiado
- Isso eu vou entregar aquele heróizinho idiota para o Sr.
Voldemort gargalhou e disse.
- Realmente ficarei muito grato com o presente minha Lady das Trevas.
Alexia sorriu
- Bom Milorde eu tenho que ir agora, eu não posso despertar suspeitas. – disse Alexia.
- Com certeza, mas antes irei te marcar com a marca negra, assim poderei entrar em contato com você – disse Voldemort.
Alexia se assustou, não esperava por isso. “preciso fazer algo, não posso deixar ele me marcar” pensava.
- Acho melhor esperar Milorde, a McGonagall está sempre pedindo para revistar os alunos a procura da marca negra, principalmente nos alunos da sonserina, por causa do caso Draco Malfoy.
- Certo, você tem razão, não podemos por em risco o nosso plano. – concordou Voldemort.
- Manterei contato com Milorde através do Sr. Parkinson.
Voldemort concordou.
- Até mais Milorde – se despediu Alexia
- Até mais minha Lady das Trevas.
Alexia saiu deixando Voldemort pensativo.
- Eu não estava enganado com a minha filha Nagini, ela é do mal – disse o bruxo em língua de cobra.
Alexia não via a hora de sair daquele lugar.
- Vamos Pansy – disse.
- Vamos, mas me conta como foi? – pedia a garota.
- Agora não filha, depois a Milady te conta em detalhes – disse o Sr. Parkinson.
- Milady? – perguntou Pansy.
Alexia somente sorriu.
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