'Nasty Naughty Boy’



Oi galera!
Beleza?
Hehehe
Bom, como vcs podem ver, eu dei um jeito de postar o cap (como eu disse eu estou sem net...)
Eu tenho mais um pronto além desse.
Espero que gostem, a continuação está muito quente, e o Snape bem safadão, ele ta um verdadeiro Nasty Naughty Boy’!
Ahsuhaushuahsuahsuahushauhs
Bom, pra quem não sabe esse é o título de uma música. Leiam a letra e a tradução no final!
Nham, sim, sim... É mesmo *lembrando de algo importante*:
POSTEM MUITOS COMENTÁRIOS!!!
Sem post = autora sem animo = Não atualização da fic!
(ai como eu sou dramática...aushuahsuahsu)
Bjoks!


Capitulo dedicado à Dark Mel! (minha moderadora! Ué oO’)

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Capitulo- 11‘Nasty Naughty Boy’



Hermione observou o professor sair do quarto com paços rápidos. A capa enfunando dava à ela a impressão de que o professor estava flutuando para fora do quarto. Ela suspirou profundamente, ela havia exercitado todo seu auto controle para não arrancar a roupa e implorar ao professor que a possuísse. Ela se largou em uma queda pesada de costas na cama. Estava arfando. Precisava se acalmar.

- Aquela diaba! Estava só me provocando. Devia estar querendo me ver com cara de idiota, e eu cai di-rei-ti-nho! – Resmungava Snape baixinho.

Ele abriu a porta do armário. Pegou o material de poções. Agora deveria procurar uma cozinha, ou cômodo com torneira e pia. Caminhava pela casa. Era um lugar enorme e muito claro.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!

Snape sobressaltou-se, e girando nos calcanhares viu uma mulher grande e loura, que aparentava ter uns 60 anos gritando com as mão no rosto.

Hermione ouviu o grito do quarto. Ela bateu a mão na cabeça, havia esquecido de avisar a governanta da presença de Snape. Ela correu. “Agora metade da Scotlandyard deveria estar sendo avisada de uma suposta invasão à residência oficial” – pensou a garota aflita.

Ela correu pelo corredor, não viu ninguém. Desceu as escadas à tempo de ver Snape sendo arrastado pelos braços por 4 segurança. Ele praguejava e pedia para que os seguranças chamassem a ministra. A governanta gritava para que os seguranças levassem o ‘urubuzão maluco’ para longe dali.

Snape estava com a varinha apertada na mão esquerda se segurando para não pendurar ninguém pelos calcanhares com magia. Ele devia respeitar a lei de sigilo de magia.

Hermione arregalou os olhos para a cena. E gritou:

- Larguem ele! LARGUEM! – Disse ela tentando soltar a mãozona de um dos seguranças do braço de Snape.

- Senhorita! Esse terrorista invadiu a casa. Eu não o vi entrar aqui! Eu passei o dia inteiro aqui esperando o presidente dos Estados Unidos, ele não teria como entrar por outro lugar! – Disse a governanta desesperada.

- Não é nada disso! Eu o conheço! Ele é... Ele é... – Hermione não sabia como identificar o professor.

A governanta olhou para a moça. Estava claramente muito confusa. Ela havia passado o a tarde inteira na sala. Não havia como aquele homem ter entrado pela porta sem que ela o tivesse visto. A não ser... Anão ser que ele tivesse dormido na casa!

A governanta sentiu um comichão de curiosidade. Ela observava Hermione soltar as mãos dos seguranças do braço do estranho homem vestido de preto. Ela achou que Hermione tinha um olhar estranho. Então perguntou para a moça:

- Como este senhor entrou aqui sem que eu o visse?

Hermione não podia contar para a trouxa que o bruxão havia entrado pela lareira.

- Ele já estava aqui quando a senhora chegou... - respondeu.

- Mas eu dormi aqui na casa de ontem para hoje para organizar os preparativos para recepção do presidente, além disso, eu inspeciono todos os quartos de hospede todas as manhãs e... – a mulher ficou sem fala. Havia ido longe de mais com os comentários. Os seguranças olhavam de Snape para a ministra com um meio sorriso. Aparentemente eles haviam chagado à uma conclusão sobre onde o homem de vestes pretas havia passado a noite.

Hermione Ruborizou. Mas não podia desmentir o que os outros haviam raciocinado. Cogitou apagar a mente de todos com um feitiço, mas por fim percebeu que não poderia, pois feitiços de memória só eram aplicados em trouxas quando a lei de sigilo de magia era infringida e algum trouxa descobria algo sobre o mundo mágico, mas aquele não era o caso, então ela se resignou e encarnou o papel.

- O senhor Snape é meu... – ela vacilou sob o olhar de curiosidade de Snape, mas continuou. – O senhor Snape é meu... – suspirou e fechando os olhos concluiu: - Ele é meu namorado. Eu gostaria de discrição sobre isso. Se algo vazar para os jornais eu saberei a quem culpar. Devo lembra-los que o cargo que ocupam é de confiança, e eu não pestanejaria um segundo em mandar um de você para a rua. – Disse ela em tom de ameaça.

Snape olhava para a bruxinha com uma sobrancelha arqueada. Ele estava se divertindo muito com a situação. “Afinal ela quis brincar, agora terá uma grande dor de cabeça!” – pensou o morcegão. Ele sabia que ela havia inventado aquela mentira para proteger a identidade bruxa dele, e dela mesma. Agora ele iria se deleitar com a timidez da moça. Ele aproximou-se de Mione e dando um olhar desafiador para a moça ele estendeu uma mão a ele e disse:

- Vamos para o quarto querida? – o sarcasmo estava gravado em suas feições.

O estrago estava feito, não havia mais o que fazer, então, por que não tirar uma ‘casquinha’ – pensou Mione. Ela estava decidida a se aproveitar do professor. Entrelaçou os dedos na mão que o bruxo havia oferecido e dirigindo-se aos empregados disse:

- O senhor Snape veio me fazer companhia pois estou doente. Nós ficaremos nos meus aposentos. Quando o almoço estiver na mesa, a senhora pode nos chamar. Os outros podem ir.

Dito isso, Hermione puxou o bruxão pela mão. Snape observou a mão da moça, voltou os olhos para o rosto dela e viu a malícia nos olhos da moça. Arregalou os olhos em surpresa. Ele iria para o quarto dela. Ela estava com um olhar estranho, como se fosse aprontar algo com ele. Ele arfou e deixou-se ser arrastado para cima da escada pela moça.

Chegando no andar de cima, já longe dos olhares dos empregados, ele tentou soltar a mão. Hermione apertou o laço dos dedos. Ele estava suando frio. Hermione foi até o canto do corredor onde Snape havia largado os materiais de poção e pegou-os do chão, passou algumas coisas para a mão livre do professor, e pegou ela mesma algumas coisas com a mão que não estava agarrada ao professor.

A porta do quarto ainda estava aberta. Mione carregou o professor e as coisas até uma mesinha ao pé da cama. Depositou os objetos lá, e sem soltar o professor acenou para que ele fizesse o mesmo. Com as duas mão livres, ela puxou o professor para a porta novamente. Encostou a porta, e com um olhar de satisfação colado aos olhos de Snape, ela trancou a porta à chave.

Snape engoliu em seco fazendo o pomo de adão subir e descer na garganta. Hermione olhou a cara de pavor do professor.

Ela se aproximou. Seu rosto ficava na altura do pescoço do bruxo.

Agora ela não agia mais com a cabeça. Chegou o rosto bem perto do pescoço do professor. Estava embriagada com o perfume amargo com um leve toque de menta que o corpo do professor exalava.

Snape sentia o cheiro doce de baunilha no topo da cabeça da bruxinha. Ele sentiu a respiração da mulher bem próximo à sua pele. E pela primeira vez na vida sentiu medo. Ele não era ingênuo. Sabia o que a bruxinha pretendia. Sabia o que ela queria que ele fizesse. Mas ele não tinha coragem de toca-la. Ela era muito jovem. E pelo jeito, tinha muita experiência no assunto. Era inteligente também. Provavelmente ela notaria que ele não possuía nem um tipo de conhecimento pratico no assunto.

Mione olhou para cima. A altura do professor deixava-a mais excitada ainda. Ele era alto, grande e forte. Ela era pequena, magrinha e frágil. Ela sabia que se ele quisesse, poderia levanta-la com uma só mão. Poderia fazer o que quisesse. Poderia... – Ela arrepiou com o pensamento pérfido que agora brincava em sua mente.

Ele parecia estático, e possuía uma expressão indecifrável. Ela não conseguiu notar nem um tipo de expressão de desejo nele. Decepcionou-se. Ele não a queria.

Snape via o rosto morno da moça, ela tinha os lábios separados e úmidos, os dentes brancos destacavam a sensualidade e o desejo dela. Ela estava com uma expressão que praticamente matava-o de tesão. Ele sentiu o volume em suas calças tão acentuado que chegava a doer. Tentou manter o rosto mais impassível o possível. Mas se ela se aproximasse um milímetro a mais de seu corpo, ela iria sentir em seus quadris o quanto Snape estava passionado com a situação.

Hermione, vendo a frieza do professor, afastou-se. Não havia conseguido o que planejava. E virando-se de costas para o professor, foi de mansinho para a beiradinha da cama. Estava decidida a deitar-se e acalmar seu corpo que estava em brasa.

Snape viu o rosto da moça desfazer a expressão de desejo para uma outra de desapontamento. Ele sentiu-se um idiota. Havia exagerado em mostrar-se impassível.

Estava com medo que a moça percebesse sua completa inexperiência. Mas ele a queria. Então, fazendo o que ele considerou sua maior inconseqüência desde que havia dito ao Lorde Das Trevas sobre a Profecia do garoto Potter, ele se aproximou dela por traz. Agora ele teria que provar a ela que não estava tão frio com aquela situação. Não sabia o que deveria fazer para que ela acreditasse em seu desejo. Estava agindo instintivamente.

Hermione sentiu o professor às suas costas. Não sabia o que ele pretendia, mas com certeza ele estava se divertindo muito com a ex-aluna apaixonada. – pensou pesarosa. – Com certeza ele ainda iria fazer uma chacota com ela. – concluiu.

Snape tirou a mascara de frieza. Queria que a moça virasse e olhasse-o nos olhos. Mas ela não se virou. Estava de cabeça baixa, como se esperasse ouvir algo desagradável dele.

Ele agora ele tinha que provar à moça que estava tão, ou mais excitado que ela. Ele aproximou-se mais. Sabia o que deveria fazer. Encostou o corpo nas costas da bruxa, passou as mãos para frente e abraçou a cintura de Mione, comprimindo-a contra o próprio corpo.

Ela levantou a cabeça surpresa. Ela ‘sentia’ literalmente a empolgação do mestre. Fechou os olhos de satisfação. Ela sentiu o bruxão colar o nariz no pescoço dela, e ouviu o gemido contido que ele deixou escapar. Ela sentia o nariz o professor roçando em seu pescoço.

Ele sentiu sob suas mãos o corpo da mulher amolecendo em receptividade. Inspirou profundamente o cheiro de baunilha do pescoço da bruxinha. Sentia vontade de devora-la. Abriu os lábios, e instintivamente mordeu de leve o pescoço alvo dela. E ficou desesperado de paixão com o gemido que ela soltou em resposta.

Ela queria que ele fosse além. Estava entorpecida. Empurrou o quadril para traz. Esfregou-se obscenamente. Estava bêbada de tezão.

Ele entendeu o recado. Estava com as duas mãos entrelaçadas na região do umbigo da bruxa. Apertou-a um pouco mais, e foi deslizando as mãos para baixo. Encontrou o cós da calça de pijama, colocou a mão para dentro, e foi abaixando vagarosamente até encontrar o que suas mãos ansiavam tocar.

Ela sentia a respiração quente em seus cabelos. Ao sentir-se tocada, hermione jogou a cabeça para frente e depois para traz de encontro ao ombro do bruxo. Colocou as mãos para traz e buscou a braguilha da calça do bruxo. Ela abriu com eficiência. Tocou-o. Ele resfolegou. Ela o libertou. Agora acariciava-o. Ele gemia sentindo as mãos de Mione.

Ambos gemiam de satisfação com o corpo do outro. Hermione estava com a cabeça apoiada no ombro de Snape. Ele podia ver a face da bruxa. Ela estava com os olhos fechados aproveitando o toque de Snape, e a boca entreaberta arfava. Ele baixou a cabeça para a boca de Mione. Tocou os lábios nos dela. Ela abriu os olhos. As bocas não haviam selado os espaços. Eles ainda respiravam por entre as brechas que haviam entre as bocas.

Snape não sabia ao certo o que estava fazendo. Seu instinto o guiava. Ele já havia beijado antes, mais suas experiências em beijos restringia-se à selinhos. Ele sabia que existia um tipo muito mais quente de beijo, mas nunca o havia provado com ninguém. E ali, com as bocas encostadas, ele sabia que finalmente iria provar um beijo francês, mas não sabia por onde começar. Não sabia se deveria colocar a língua na boca da moça, ou se deveria primeiro esperar que a moça o fizesse, ele poderia também sugar a língua da moça para sua boca, mas ele sinceramente, não sabia os paços a seguir.

Hermione estava inebriada. Respirava dentro da boca quente do professor. Ela estava diante de uma pessoa muito mais experiente que ela – pensou – Ela estava espantada com a capacidade do bruxo em provoca-la. Não sabia o que ele faria a seguir. Estava deixando que ele a guiasse. Afinal, ela só tivera experiência com um homem, e já fazia tempo que não era possuída por ninguém. Ela não estava mais agüentando de vontade de iniciar o beijo. Ele estava provocando seu desespero. Ela ‘sabia’ que o bruxo estava tentando enlouquece-la. E ele estava conseguindo – pensou com um sorrisinho interno.

Ele não estava mais agüentando esperar uma reação da bruxa, então passou a língua de leve nos dentes da bruxinha, e por fim, sentiu a língua dela indo de encontro à dele. As bocas ainda permaneciam levemente afastada, e os dois ainda podiam respirar pela boca. Um sentia a respiração do outro. Até que Mione colocou-se na ponta dos pés. As bocas selaram para a passagem de ar. Snape queria mais. Tirou as mãos de dentro da calça da bruxa e virou-a de frente para ele com um puxão.

Hermione sentiu-se sendo girada. Agora sentia a ereção do bruxo em sua barriga. Viu seus pés abandonando o chão. Snape estava erguendo-a.

Snape abaixou as mãos para as nádegas da bruxinha e levantou-a. Queria mais contato entre as bocas. Mas ficou muito satisfeito com a nova pressão do corpo da mulher contra o dele. Ele deliciava-se com a saliva doce da bruxinha. Era como beber água de uma nascente. Colocou a língua mais fundo na boca da bruxa. Ela o recebeu com satisfação, e aprofundou também a língua na boca do bruxo.

Mione sentia uma excitação crescente. Snape havia nivelado o quadril dos dois. Ela sabia que dentro de alguns minutos Snape iria invadi-la. Ela o queria mais do que nunca. Um calor molhado fluía de seu corpo, e ela estava pronta para recebe-lo dentro de si.

Severo Snape sentiu a realidade atingi-lo deliciosamente. Estava prestes a acabar com uma espera de décadas. Ela estava se entregando a ele. E era maravilhoso. Ele sentia as mãozinhas desesperadas da bruxinha alcançando seu peito.

Hermione colocou a mão por dentro da capa do bruxo. Agora que já havia aberto a calça do bruxo e o libertara, queria tocar a pele nua do peito do homem. Estava desabotoando o primeiro botão quando viu subitamente o quarto adquirir um clarão esverdeado.

Ambos deram um soluço de surpresa e separaram-se rapidamente. Hermione jogou-se na cama e sentou-se colocando a coberta por cima das pernas, arrumou rapidamente os cabelos desgrenhados. Snape tentou fracassadamente colocar para dentro da roupa a parte de seu corpo que Mione havia libertado, mas esta recusava-se ‘ferrenhamente’ a ser presa novamente.

Mione olhava-o desesperada. Ela sabia quem estava chegando. Snape também sabia. Era Odete. Ela veria o bruxo naquela situação. Hermione desesperou-se, e de um pulo alcançou o caldeirão na mesinha aos pés da cama, virou-o de borco e colocou sobre o colo de Snape bem em tempo de ver a bruxinha saindo de gatinhos da lareira.

Snape olhou para Mione. Não sabia se agradecia ou se recriminava-a. Estava se sentindo ridículo. E havia perdido a chance de finalmente estar com uma mulher. Mas dissimulou os sentimentos, e olhou para Odete perguntando:

- Comprou os ingredientes?

- Há sim, desculpem a demora. Tive que aparatar até a França para fazer a compra, porque aquela bruxa velha não quis me vender nada. Mas estou aqui... – Odete olhou com curiosidade o caldeirão no colo do professor.

- Vejo que o senhor já pegou o material de poção... – disse a bruxinha magrela com os olhos colados ao colo de Snape.

Hermione decidiu que deveria fazer algo. Levantou, pegou Odete pelo braço, e disse que precisava falar com ela em particular. Assim daria tempo para o professor de poções se recompor.

Arrastou a bruxinha para fora do quarto.

-Odete, em que você estava pensando quando deixou esse homem entrar aqui? – Disse Mione dissimulando. Ela viu Odete arregalar os olhos com a bronca.

- Senhora, eu pensei que iria gostar de ver seu professor de escola! – Falou Odete desesperada.

- Bem Odete, você tem que aprender a pensar um pouco nas conseqüências de seus atos. Não sei se você sabe, mas o divertimento do professor Snape na minha época de colégio, era humilhar a mim e aos meus companheiros. – Disse Mione.

- Bem senhorita, me desculpe, mas eu não sabia. – Disse a secretária aflita.

Hermione sentiu pena da bruxinha, mas era verdade. Apesar de estar feliz com a visita do professor, ela estava brava com a secretária, pois as conseqüências dessa visita poderiam ser completamente opostas. Então falou:

- Sorte sua, que agora o professor está... Bem... Muito mais complacente. Ele me fez... Companhia enquanto você esteve fora... Então, acho que esta tudo bem. Mas gostaria que da próxima vez a senhorita pensasse mais em seu atos. – repreendeu Mione.

- Tudo bem Ministra. Desculpe-me – Disse a secretária em um muxochozinho.

- Tudo bem, agora vamos entrar para falar com o professor. – disse Mione.

Quando entraram novamente no quarto, Snape estava em pé. O material de poções estava organizado, o fogareiro aceso e o caldeirão e já estavam recebendo os ingredientes líquidos da primeira poção.

As poções eram simples de fazer, e dentro de cerca de 40 minutos, as quatro receitas já estavam prontas.

Durante esse tempo, Snape olhava a todo instante para Mione. Ela respondia sempre com um olhar cúmplice. Ela queria ficar boa logo. Iria tentar marcar um encontro com o bruxo mais tarde.
Snape queria acabar logo com aquilo, assim poderia voltar para o castelo. Estava pensando em marcar um encontro mais privado com a bruxinha. Cogitava uma estalagem bruxa no sul da Espanha. Ele poderia marcar para se encontrar com ela em hogsmade, e depois aparatar até a estalagem.

- Está tudo pronto. – Disse o bruxo com uma carranca para disfarçar a felicidade. – Prove esta primeiro – disse o professor oferecendo a primeira poção.

Mione pegou a concha, e virou o liquido em uma golada.

- Sente-se melhor? – Perguntou Snape.

- Bem... Não noto diferença alguma... - Disse Mione.

- Hunm. Vamos tentar uma mais forte então. – Disse Snape com uma sobrancelha levantada de preocupação. – Ele pegou a segunda e ofereceu a bruxinha, que pegou a poção e bebeu com dificuldade.

A poção possuía um gosto horrível, porém, mais uma vez não surtiu efeito algum.

Snape estreitou os olhos para o fracasso da segunda poção. Ofereceu a terceira.

Mione tomou, mais uma vez não melhorara nada. Ela viu o olhar desconfiado do professor, e aceitou a ultima poção que ele lhe ofereceu.

Snape parecia suspeitar de algo. Mas quando viu Mione tomar a segunda poção e mais uma vez não ver melhora nenhuma da bruxinha, ele esboçou um olhar de conclusão. Sabia o que significava. Foi até a lareira onde havia notado antes que a varinha da bruxinha estava. Pegou-a e ofereceu à bruxinha curiosa.

Mione não estava entendendo. Pegou a própria varinha que Snape lhe oferecia. E perguntou:

-Pra que isso?

- Faça um feitiço qualquer. – Falou o bruxo arqueando uma sobrancelha.

Mione apontou para um travesseiro e falou:
- Vingardium Leviossa! Algumas fagulhas saíram da varinha, mas nada aconteceu com o travesseiro.

Ela tentou outro feitiço. Falhou. Nada acontecia. Tentou um mais simples. Nada. Outro e mais outro e mais outro. Nada. Estava desesperada. Não estava conseguindo fazer magia!

Snape rompeu o silêncio desesperador:

- As poções não estão fazendo efeito em você porque você perdeu a mágica.

- COMO??? NÃO PODE SER! – Falou Mione num tom de desespero.

- Você nunca se perguntou o porquê que as poções bruxas não eram usadas em trouxas? – Perguntou o bruxo.

- Por que elas não fazem efeito em seres que não possuem magia no sangue! – Falou Mione num tom de histeria.

- Como? Não estou entendendo? O senhor está insinuando que a senhorita Granger não tem magia no sangue? – Perguntou Odete finalmente.

- Eu não estou insinuando. Eu estou afirmando. Alias, eu acabo de me lembrar: O ministro da magia está preocupado pois, existem mais dois casos como o seu no instituto Mungos. – Disse Snape.

Hermione sentiu uma vertigem e caiu na cama desmaiada.

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Ahsuhasuhaushuahsuahsuhashauhs

Eu sei, eu sei. Vcs querem me matar não é?
Mais uma vez eu estou deliberadamente torturando Snape!
Hehehe
Eu adoro fazer isso!
Mas e ae?
Que vcs tão achado da historia?
Bom, eu estou finalmente amarrando os fatos...
Nham... Eu gostaria que vcs prestassem bastante atenção agora, pq apesar das cenas quentes, o mistério está sendo desenvolvido. Ta certo que eu prefiro escrever as cenas quentes...mas o resto tbém faz parte da história né?
haushuahsuahsu
Bão, como vcs puderam perceber pela demora, eu tou sem net em casa. E não dá pra passar os arquivos pela net na facul.
Eu agradeço o pessoal que reconhece meu esforço em atualizar a fic. E queria pedir desculpa pela demora, mas realmente as atualizações agora não estão dependendo da minha vontade de escrever...
(Olhem o tamanhão desse cap! ahsuhaushaush)

Agora voltando à fic.
Tenho uma nota à fazer:
O titulo da fic é o titulo de uma música da Christina Aguilera.
Eu escrevi o cap ouvindo essa musica (é uma musica bem safadinha por sinal!)
Vou deixar a letra e a tradução logo a seguir...(leiam a tradução! A musica é muito engraçada, e quante também ^^)
Bjokas e até o proximo cap.
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‘Nasty Naughty Boy”

Come here big boy/
Ahh, mmmhmm, yeah/

You've been a bad bad boy/
I'm gonna take my time to enjoy/
There's no need to feel no shame/
Relax and sip upon my champagne/
'cause I wanna give you a little taste/
Of the sugar below my waist, you nasty boy/

I'll give you some oh-la-la/
Voulez vous coucher avec moi?/
I got you breaking into a sweat/
Got you hot, bothered and wet/
You nasty boy/

Nasty naughty boy/

Oh baby for all it's worth/
I swear I'll be the first to blow your mind/
Now if you're ready, come and get me/
I'll give you that hot, sweet, sexy loving/

Hush now, don't say a word/
I'm gonna give you what you deserve/
Now you better give me a little taste/
Put your icing on my cake/
You nasty boy/

Oh no, oh there I go again/
I need a spanking, 'cause I've been bad/
So let my body do the talkin'/
I'll slip you that hot, sweet, sexy loving/

Ohh ha!/
Come on daddy!/
Ohh ohh, ohh ohh oh yeah/
Oh yeaah oh, come on, sugar/

I got you breaking into a sweat/
Got you hot, bothered and wet/
You nasty boy/

Nasty naughty boy/
Naughty boy/

Oh baby for all it's worth/
I swear I'll be the first to blow your mind/
Now that you're ready, give it to me/
Just give me that hot, sweet, sexy loving/

Now give me a little spanking/
Ohh, ohh, is that all you've got?/
Come on now, don't play with me/

Oh give me that hot, sweet, nasty/
Boy don't you make me wait/
Now you better give me a little taste/
Put your icing on my cake/
You nasty boy/

Tradução: by Marilia (se notarem algum erro de tradução pode me dar um toque ;D)

Safado, Sem vergonha

Venha aqui garotao
Ahhh huh huh
Yeah

Voce foi um garoto mal
Vou tirar minha roupa e curtir
Nao a motivo para sentir vergonha
Relaxe e esperimente meu champagne
Pois eu vou te dar uma pequena amostra do sabor
Do açúcar abaixo da minha cintura
Seu garoto safado.

Eu te darei um pouco de uh lala
Voce quer dormor comigo?
vou te apresentar ao doce
Peguei você quente, incomodado e encharcado
Garoto safado.

(eu garoto sem vergonha, safado

Oh Oh Oh
Baby por tudo isso vale a pena
Eu juro que eu serei a primeira.
a te enlouquecer
Agora se voce esta pronto
Venha e me pegue
Eu te darei meu amor quente, doce e sexy

Se apresse, não diga nada
Eu vou te dar o que voce merece
Agora e melhor voce me da uma amostra
"Bote a sua cobertura no meu bolo"
Seu garoto safado

Oh no, lá vou eu de novo
Eu preciso ser punida, porque eu fui má
Então deixe meu corpo falar
Vou fazer você desliar naquele amor quente, doce e
sexy.

Ohh ha!
Vamos Papai!
Ohh, ohh, ohh ohh oh yeah
Oh yeah oh, vamos, querido!

vou te apresentar ao doce
Peguei você quente, incomodado e encharcado
Garoto safado.

Oh Oh Oh
Baby por tudo vale a pena
Eu juro que eu serei a primeira.
a te enlouquecer
Agora se voce esta pronto
dê-me
Simplesmente me de akele amor quente, doce, sexy

Agora me puna!!
Ohh, ohh, é só isso que você tem?
Vamos agora, não brinque comigo!

Oh dê-me akele quente, doce e safado
Garoto, não me faça esperar
Agora e melhor voce me da uma amostra
"Bote a sua cobertura no meu bolo"
Garotoo safado...

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