24 dezembro - Domingo - O bail





Olá diário, estou aqui sentada na cama a meditar em tudo o que se passou hoje. Mas vou te contar tudo...


Lembraste o vestido que eu pedi ao meu pai que me comprasse?


Ele de facto comprou, mandou-me na manhã seguinte para o dormitório feminino. A minha coruja a Mini, não vinha sozinha, trazia pelo menos umas quatro corujas para a ajudarem a carregar o embrulho enorme que de certeza que não tinha só o vestido.


Peguei no embrulho e meti-o em cima da minha cama e dei um biscoito a cada uma das corujas que ajudaram a mini, e dei a esta um pedaço de tosta mista que tinha trazido para cima.


Dirigi-me até ao embrulho, e tirei o bilhete que estava colado no papel de embrulho e li.



Minha princesa:



Espero que ponhas respeito a essa festa de gente inútil, o vestido que pediste esta dentro do embrulho juntamente com os sapatos.


Se algo não estiver bem princesa, diz ao pai que mandarei matar aquele incompetente que fez as compras ok?



Adoro-te princesa...


Ps: Filha estou mesmo a mudar por ti, não te esqueças disso.




Estava tão feliz em ver como o meu Pai esforçava-se a mudar, aquilo era mesmo muito importante para mim...


Olhei para o bilhete de novo e pu-lo no meu diário. Sentei-me em Cima da cama e desembrulhei o embrulho e tirei de lá um vestido preto lindíssimo, era curto na parte direita da cocha e na parte esquerda é comprido um pouco mais abaixo do joelho admirei o vestido e pu-lo direito na cama e fui ver o resto.


Tinha uma mascara que tapava só os olhos lindíssima era uma ave qualquer agora não sei o que é mas sei que é linda! Tirei os sapatos, Oh meu deus! Uns sapatos de bico e ainda por cima de saltos altos! Experimentei os sapatos andei um pouco pelo quarto para me ir habituando pois nunca tinha andado de saltos altos na minha vida.


Enfim, não tardava já era de noite. Pela primeira vez na vida senti um enorme prazer de me vingar das pessoas que chamavam nomes e gozavam comigo. Esta noite vou mostrar que sou uma mulher e não um morto-vivo...
A festa começava ás 7.30, e já eram 7.40...


Tomei um banho, e vesti-me. Com um feitiço que vi num livro, puxei o cabelo todo para cima fazendo um puchinho com caracóis em cima. Calcei-me e olhei para o relógio já eram 8.05 .Pus a mascara e calcei as luvas que tinham penas de lado e logo de seguida desci as escadas de mármore.


O Sev estava a minha espera sentado na poltrona da sala comum.


- Sev. - Disse eu


O Severus levantou-se de imediato e olhou para mim boquiaberto.


- Elaine? - Perguntou suavemente o Sev.


Sorri.


O sev subiu as escadas com o seu fato de cerimónia bastante bonito verde-escuro e agarrou-me na mão e desci as escadas juntamente com ele.


- Estás linda...sem duvida és uma princesa... - disse o sev oferecendo-me o braço.


- Obrigada Sev és muito simpático. - Disse eu agarrando-lhe no braço.


Saímos juntos da sala comum dos slitherin. Não víamos ninguém nos corredores, apenas alguns quadros faziam algums comentários sobre mim.


- Credo Menina! Está horrivelmente Lindíssima! - Disse a "morte" com a sua foice curvando-se.


Fiz igualmente uma vénia e dirigi-me para o Salão.


As portas estavam encostadas mas ouvia-se bastante barulho, musica, rapazes a cantarem o hino de hogwarts e ect...


O sev abriu a porta e entramos.


Toda a gente parou de fazer as suas coisas para ver quem tinha entrado dentro do salão, e ficaram de bocas abertas.


- Ahmm????Quem é aquela???- disse a Patil roída de inveja.


Aproximei-me da mesa dos professores e fiz uma vénia a Dumbledor e este retribui-me um sorriso, ele sabia muito bem que era eu, mesmo por detrás da mascara.
Toda gente fazia murmurinhos e algums rapazes não paravam de olhar para onde eu estava sentada.


O Black que estava sentado lá no fundo, de fato preto com uma mascara parecidíssima a minha mas a dele tinha verde, caminhou na minha direcção e parou na minha frente.


- Posso lhe pedir para dançar rapariga misteriosa? - Disse o Black sorrindo feito Parvo.


Acho que ele não sabia que era eu que estava debaixo da mascara, por isso vou arriscar.


- Ela não vai dançar contigo Black... - disse O snape lançando um olhar ameaçador a Sirius.


Sirius olhou para Snape por detrás da mascara e afirmou:


- Tu não vais empedir se fazer rigorosamente nada Snivelus, apenas cala boca bem caladinha. - Disse sirius estendendo-me mão.


- Tu...na.


Tarde de mais já tinha agarrado na mão do black e levantei-me da cadeira dirigindo-me com o Black para o meio da sala.


Queria desfrutar aquele momento, já que o Black não sabia quem eu era, assim podia o humilhar á frente de toda a gente para que toda a gente soubesse a porcaria que tinham ali.


O black agarrou-me na mão e na minha cintura e puxou-me contra ele e começamos a dançar uma valsa.


Admito diário estava muito envergonhada e senti-me a arder por dentro.


Quando estávamos a dançar o Balck encostou a boca no meu ouvido e disse:


- Pensas o que? Que me enganas com essa mascara?-perguntou sirius


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