Ousadia do Lorde
Era um dia como outro qualquer na frente do famoso Big ben, as pessoas passando, turistas querendo conhecer e ver de perto o relógio mais famoso do mundo, mas o que ninguém percebeu foi que 12 pessoas de capuz vigiavam a Tower Clock. Tudo corria normalmente ate que, por volta do meio dia, esses estranhos encapuzados começaram a se aproximar rapidamente, ninguém teria percebido essa suspeita movimentação, se uma mulher com capuz não tivesse esbarrado em uma criancinha e feito ela começar a chorar pois havia se perdido da mãe. A mulher nem ligou, afastou a criança que foi jogada contra uma parede, e caiu desmaiada.
E sem mais avisos atacaram o lugar, quebraram o centenário mecanismo do relógio, fizeram sua torre ruir, as pessoas que estavam por perto foram mortas por raios verdes.
Isso causou pânico nas pessoas que não foram mortas pelos encapuzados ou pelos destroços da torre, que saíram correndo, toda aquela região perto do relógio viu e o que tinha acontecido, mas derepente todos sentem uma forte energia, vinda do relógio quando olham para lá, eles vêem um homem que não poderia ser chamado de normal, e quase não poderia ser chamado de homem, ele tinha um rosto fino e cumprido, olhos vermelhos como chamas e pupilas verticais como as de um gato, era tão branco quanto a neve, alto e claramente magro, dando a ele a aparência de uma pessoa que morreu afogada, com um floreio da mão ele escreve algumas palavras no ar e depois desaparece com a mesma agilidade com que apareceu. Quando as pessoas vêem que todos os homens encapuzados também já saíram, elas olham melhor para aquele estranho recado deixado por aquele.. aquele ser. E no céu londrino daquele dia que começou como qualquer outro foi confirmado o que todos queriam negar (pelo menos no mundo bruxo), e foi avisado aos trouxas que temessem aquele maldito nome
Isso foi apenas uma pequena demonstração do que vou fazer, com todos vocês!
Lord Valdemort
Não adiantava mais, os auros chegaram atrasados, e nem adiantava mais apagar as memórias, os jornais trouxas estavam noticiando como se Valdemort fosse um terrorista louco com alguns truques de mágica na manga (isso com uma leve interferência do ministro da magia) e o Profeta diário noticiando o que todos já sabiam.
Alguns dias tinham passado desde o terrível ataque ao big bem, as pessoas ainda não tinham se recuperado do susto, muitos ainda estavam assustados e com medo suficiente para não saírem de casa, as ruas estavam mais calmas que o normal, mais aquela ainda era a agitada Londres. Ninguém nunca esperou que um dia um louco atacasse e destruísse o famoso Big bem; mas o que realmente e quase literalmente parou o mundo, foram os acontecimentos da sesta-feira daquela mesma semana.
São 6:30 da manha, o turno dos guardas da noite ia ser trocados a qualquer momento, dois guardas com jaquetas vermelhas e grandes chapéus pretos iam em direção do portão do palácio de Buckingham. Os guardas estavam trocando de turno, e no intervalo de apenas os 2 minutos e meio que o portão fica desprotegido, 7 daquelas pessoas encapuzadas entraram no Palácio da realeza inglesa. Os guardas do dia assumiam seus postos sem ao menos perceber o que havia acontecido, embora a segurança de todos os principais prédios e lugares da Inglaterra foram reforçadas, ninguém notou que a Rainha corria perigo, e nem que 7 pessoas muito suspeitas se posicionavam de maneira muito estratégica, ninguém não, um dos seguranças responsável pelas câmeras de segurança vislumbrou um andamento suspeito, mas quando foi verificar não havia nada, por isso o resto do dia ocorreu normalmente. Mas por volta das duas da tarde, onde o movimento na frente do palácio era mais intenso, algo anormal aconteceu, um silencio quase normal tomou conta do lugar e a única coisa que quebrou esse silencio foram 7 gritos vindos de lugares.
- Elementarium
Um clarão rosa claro invadiu o ar e atingiu o centenário Palácio que começou a ruir, grande parte veio ao chão, assim como grande parte das pessoas que estavam dentro do palácio, inclusive uma parte da família real, que estavam reunidos para discutir os recentes acontecimentos como se soube depois. E como no primeiro ataque, um grande poder foi sentido por todos que estavam perto, e novamente aquele homem com aquela horrível aparência de afogado, que com uma floreio da mão escreve novas palavras e desaparece como da ultima vez.
Por enquanto é so. Ate a próxima.
Do seu querido
Lord Valdemort
Já era quase meia noite, daquele sábado que seguiu ao ultimo ataque daquela semana, pelo visto você-sabe-quem iria dar uma trégua ao ministério; o ministro da magia estava em seu gabinete sozinho, refletindo sobre os recentes acontecimentos, e como você-sabe-quem tinha ficado depois da trágica morte de Dumbledore, era como se ele, o Ministro da magia, sequer existisse e ele, você-sabe-quem, é que estivesse no poder.
O ministro agora se recorda de uma conversa que teve com o Harry Potter no natal, ele se lembra bem das palavras do garoto, aquilo o tinha feito pensar por dias e agora ele recorda o que o garota havia dito : “ O sr. parecer ser mais inteligente que o Fugde foi, seria de se esperar que aprendesse com os erros dele. Fugde tentou interferir em Hogwarts, não sei se o sr. reparou ministro, mas Fugde não é mais Ministro, mas Dumbledore ainda é diretor. Eu não iria tentar interferir em Hogwarts se fosse o sr.” Agora ele entendia o garoto, ah sim, ele tinha razão Dumbledore é um grande bruxo e um grande homem.
Aquela semana havia sem duvida sido a mais difícil desde sua posse, e então se lembrou que ele ainda tinha um encontro com Fudge, e logo após um com o Ministro trouxa, precisavam explicar como os maiores tesouros da Bretanha haviam sido destruídos, toda a Inglaterra estava arrasada. O Big bem e o Palácio de Buckingham em uma so semana. Isso arrasou não so a Inglaterra mas boa parte de todo o mundo. E eles teriam que discutir com o ministro trouxa o que e como contariam para as pessoas.
Rufo Scrimgeour para relaxar enquanto espera Fudge, acendeu uma espécie de charuto, que tinha um cheiro calmante, talvez de chá inglês. E começou a escrever uma declaração formal aos trouxas
Esse horrível tragédia se deve a um grupo estrangeiro.. (horrível- pensou o ministro)
Essa terrível tragédia dos últimos dias foi causada por rebeldes.. (não eles nunca iriam acreditar que rebeldes destruíram os maiores tesouros ingleses)
E assim foi ate que ele ficou razoavelmente satisfeito com a declaração
Esta semana tivemos trágicos acontecimentos e horríveis acontecimentos, e nos faremos o possível para que os lugares que agora estão em ruínas voltarem a ser o que eram antes desse ataque. E vamos com toda a certeza caçar e prender a pessoa que fez isso. Pelas marcas deixadas nos lugares atacados descobrimos que o responsável por isso é um antigo assassino líder de uma seita. Ele estava foragido nos últimos anos e nos acreditávamos que ele estava morto, mas vejo que nos enganamos. Ele se autodenomina Lorde Valdemort, seus leais seguidores os Comensais da Morte, são igualmente poderosos e cruéis. Peço que não vão procura-los e deixem isso conosco. Nos iremos prende-los a todo custo.
Quando havia terminado a declaração Fugde apareceu.
- Vá na frente e explique isso ao Ministro trouxa eu irei depois, estou muito cançado para dar explicações a um trouxa a essa hora da noite.
Fugde virou as costas jogou o pó de flu na lareira e alguns minutos depois estava no elegante escritório do ministro trouxa. Quando Fugde chegou assustou o ministro que estava escrevendo uma declaração à população, e se sobressaltou so esperava o outro ministro daqui a meia hora.
- Que.. que o senhor esta fazendo aqui Sr. Fugde ?
- Tenho a impressão que eu estou aqui para nossa pequena reunião
- Eu tenho uma reunião com o ATUAL ministro e não com o Ex ministro – ele deu bastante ênfase as palavras.
- O ministro da magia não pode vir agora, e eu sou seu assistente pessoal, vim aqui explicar os acontecimentos dessa semana.
- A sim, agora vocês aparecem, mas quando estamos com problemas, vocês nem dão as caras. Mas tudo bem, diga qual a brilhante explicação dessa vez ?
- Oh, por favor, você realmente acha que nos também não tivemos problemas ? Tivemos sim, e muito piores que os seus. Você-sabe-quem, é ele que estava fazendo isso, ele e seus leais Comensais da morte. Eles querem mostrar que estão de volta a ativa.
- Eles.. eles fizeram tudo isso apenas para se mostrar ?
-Sim, infelizmente sim.
- E onde esta o seu ministro agora ? O que faremos para resolver essa situação ? Como iremos explicar isso ? Como vamos concertar isso ? Ah, so de pensar em tudo isso já fico com dor de cabeça.
- Ele já deve estar vindo para cá, quando deixei o escritório dele ele estava terminando a pronunciação aos não mágicos.
- E quando é que ele vai cheg...
Nem o primeiro ministro havia terminado sua frase o Ministro da Magia surge em meio de chamas verde esmeraldas. Enquanto o Ministro limpava a fuligem das vestes, o Primeiro Ministro se recuperava do susto, mesmo depois de seis longos anos como Ministro e vários encontros ele ainda se assustava quando eles chegavam sem avisar, o outro-ministro estava com um pedaço de papel nas mãos, deveria ser a tal pronunciação a população.
- Boa noite Primeiro-Ministro.
- Não tão boa, não é mesmo ?
- É o sr. tem razão, nem tão boa assim, não é mesmo ?
- Bem, vamos logo ao que intereça, o que faremos ? A família real quase totalmente destruída, a Rainha internada, o Palácio de Buckingham destruído, e o Big bem aos pedaços. Um lunático ameaçando toda a Inglaterra.
- Parece que o Sr. resumiu bem a situação, bem a rainha ira se curar estamos mandando os melhores Curandeiros para o Hotital que ela está, quanto ao palácio e o relógio, bem teremos que reconstruir não é mesmo ?! E bem ao maluco que fez tudo, teremos que informar a população, aqui esta – disse entregando o papel que estava em sua mão – faça esse pronunciamento a população o mais rápido possível. Por enquanto é so, em breve entraremos em contato para ver melhor a questão da reconstrução desses lugares.
Dizendo isso, o outro-ministro virou as costas e foi embora, Fugde depois e ultimo aceno de cabeça se virou e foi embora também, deixando um Primeiro-ministro atônico e sem reação. Era incrível como o outro-ministro era pratico, ele se virou para sua escrivaninha, e se planejou para amanha por volta das nove horas faria uma coletiva com a imprensa.
O Primeiro-ministro se sentou e começou a refletir sobre o mundo bruxo, a cada encontro, Fugde lhe trazia noticias piores e mais graves que as anteriores, o que seria a seguir ? Ele não sabia mas precisava encontrar um meio de parar com aquilo o mais rápido possível.
Ele ainda estava refletindo sobre tudo aquilo, e tentando achar uma solução quando algo o surpreendeu mais que tudo que ele já havia visto sobre o mundo da magia, um envelope bem gordo havia aparecido no meio da sua mesa. E estava endereçado de Lord Valdemort para Primeiro-Ministro trouxa. Quando ele pegou a carta e abriu Havia nela um pergaminho enrolado e pelo tamanho não era uma carta normal. Ele abriu a carta e começou a ler, e enquanto lia aquilo ficava cada vez mais assustado e sem saber o que fazer, quando terminou de ler fez a única coisa sensata que podia pensar. Foi ate o quadro do homenzinho e falou
- Chame Fugde e Rufo Scrimgeour, diga-lhes que temos um problema muito maior dos que acabamos de discutir. É urgente !
O homenzinho sorriu, quando a entender que havia entendido o recado, e saiu pela moldura, enquanto isso ele voltou à escrivaninha e se sentou; eles estavam demorando muito e isso começou a deixa o Primeiro-ministro preocupado, depois de longos cinco minutos de espera; o primeiro-ministro jura que foram os cincos minutos mais longos da vida dele; eles chegaram com uma expressão que daria medo no mais corajoso dos seus guardas.
- O que aconteceu agora para você nos chamar assim ?
- O que aconteceu ? Isso aconteceu ! – disse entregando a carta ao outro-ministro
Que começou a ler em voz alta, para que Fugde também soubesse
N/A : Gennnnte por favor comentemm!
preciso saber o que vocês estão axando da fic !!
DEculpe se demorei pr posta.. é que eu tava tento que estda mito pras provas !
beejos
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