O fim
Dumbledore estava cara-a-cara com Grindelwald. Grindelwald empunhava sua varinha e Dumbledore também.
- Pegarei a sua Relíquia, Grindelwald! - exclamou Dumbledore
E então, com um aceno da varinha, Dumbledore ricocheteou Grindelwald para longe.
- Então é assim que me agradece por te falar onde achar a Pedra da Ressureição, Dumby? - indagou Grindelwald - TOME ISSO!
E então, um clarão verde saiu da varinha de Grindelwald, que acabou acertando em uma garota do 3º ano.
Dumbledore hesitou, porém foi ver se a garota havia realmente morrido.
- Grindelwald, como ousa? - enraiveceu-se Dumbledore
O castelo parou. Todos observavam que explendida luta era aquela. Haviam clarões de ambas varinhas. Feitiços que nenhum dos alunos já mais imaginou.
Haviam clarões verdes, roxos, vermelhos, azuis, pretos, e houve até fetiços bizarros!
- Pullus! - gritou Dumbledore, errando por muito o feitiço [Nota do autor: Pullus transforma o oponente em galinha]
Grindelwald usou o feitiço Solarbeam em Dumbledore. Acertou-o em cheio. Os alunos foram socorrer Dumbledore, que curou-se e voltou a luta [Nota do autor 2: Solarbem joga a vitima muito longe e ou causa sangramento pela cabeça.
Sirius, que havia terminado sua luta, desceu para assistir a luta de Dumbledore: "Isso parece um cinema!" exclamou logo que chegou. Dumbledore criou um feitiço que fizesse uma redoma sobre ele e Grindelwald, para que nenhum feitiço atingisse seus alunos. Sentou-se perto de Tiago e Lupin, que estavam assistindo a luta com sua pipoca.
Sirius avistou Snape, e para quebrar o clima, começou a cantar, imitando a voz de Snape:
"Y soy rebelde, quando tento ajudar Grindelwald.
Pois cada vez mais e mais sou rejeitado pela sociedade
Porque meu cabelo é seboso, e não consigo deixar ele brilhante e maravilhoso
Irei contra meus princípios e pelo Grindelwald, pularia de um precipício.
Eu não nasci gay, a culpa é do Grindelwald
Que me contratou como Tenente, mas para entrar tive que virar até o batente, para ter o comando dos incopetentes.
Ele me deixou toda animada, tirou minha roupa e me deixou toda mimada,
A dele é uma brincadeira, todo dia mamadeira, parecia uma bananeira mas virou bobeira!
Pois ele é demais, esfrega a varinha na minha cara, me chuta, me puxa, e até me da tapa
A minha vida sem ele não é nada todo dia na balada tomando lapada na rachada.
Eu virei gay e por ele assumi, se ele vencer o Dumbledore, irei me casar e um dia poder partir
Minha vida de homem foi apenas quando criança, virei adulto e morei na França
Meu cabelo é oleoso, e meu apelido é ranhoso, porque sempre que eu vou fazer prova, meu cabelo fica seboso!
Mas fazer o quê Grindewald viu a maravilhosa pessoa que eu era
E me tratou como uma bela
Enquanto na cama eu o chamava de Fera
Era todo dia lapada na rachada, eu te peço tu me da, lapada na rachada, me chama de danada, da tapinha na rachada, que eu fico animada!"
Todos racharam de rir, porém Snape se irritou, e gritou:
- VOCÊ E SEUS AMIGOS, TODOS IDIOTAS! ESTÁ NA HORA DE RESOLVER ISSO! AVADA KEDAVRA!
Snape errou por muito. Todos o seguraram e quebraram sua varinha.
Sirius, que havia pulado da cadeira conjurada, sentou-se novamente, e voltou a assistir a luta.
Dumbledore estava sangrando completamente, com cortes em lugares em que você não pode imaginar (Lá mesmo), porém, Grindelwald estava pior. Havia perdido uma mão e um olho, além de estar sangrando como Dumbledore.
- Agora entendi o que eram aquelas vaias a uns minutos atrás - caçoou Sirius
De repente, o salão silenciou. Todos viram Snape, que havia pego a varinha de um Comensal e Rabicho invadirem a redoma e tentarem estuporar Dumbledore.
- Incarcerous! - gritou Dumbledore, amarrando os dois
A luta parecia estar chegando ao fim. Os dois estavam sem forças. Grindelwald caiu no chão e Dumbledore ouviu-o murmurar:
- Dumbledore, a luta ainda não acabou. Voldemort fará coisas que você nunca imaginou.
Dumbledore, com o que lhe restava de forças, murmurou: "Avada Kedavra".
A luta havia acabado. Dumbledore havia matado Grindelwald, o bruxo das trevas. A luta entre o bem e o mal havia acabado. Dumbledore recolheu a Varinha das Varinhas e então desmaiou.
Os aurores haviam chegado foram recolher os traídores, porém um homem alto com capas apareceu e recolheu Snape antes. Pegaram Rabicho e o levaram ao Ministério
Rabicho disse que estava sob a maldição Imperio, e como todos sabiam, ele era meio burro e incompetente. Todos desculparam-o e voltaram a festa no castelo.
Então Rabicho foi para uma caverna e encontrou o homem que havia salvado Snape.
- Senhor, poderia servir como espião, para ajudar a descobrir os planos de Dumbledore? - disse Rabicho, ajoelhando-se.
- Claro que sim, Rabicho, entregue-me seu braço. - disse o homem.
Tiago e seus amigos mal sabiam o que aconteceria.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bom, acho que acabou. Espero que todos tenham gostado da fic, saibam que fiz pensando em vocês. Farei uma do Albus Severus, como já havia dito. Gostaria de creditar meu amigo Dudu, que me ajudou muito na produção desse capítulo. Desculpem a demora!
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!