O Sonho



Nota Da Autora: Oi Gente! Bem, antes de vcs lerem minha fic eu quero falar umas coisas. Essa é a minha primeira fic, então da aquela insegurança enoooooorme né, o pessoal la do fórum onde eu postei ela adorou. Espero que vcs gostem tbm. Sabe, por favor, mandem comentários, eu IMPLORO!! Deixem comentários nem que seja pra dizer que ta um lixo, eu preciso saber o que vcs estão achando. Só vou postar o próximo capitulo se vcs gostarem.



Se vcs gostarem o próximo capitulo chega Segunda-Feira dia 16/08




Capítulo 1: O Sonho



Era um fim de tarde que poderia ser considerado comum, por muitos era considerado um fim de tarde até convidativo para um casal de namorados. Alguns bruxos poderiam estar aproveitando esse fim de tarde, se não fosse um pequeno problema...

__Me deixe ir Dumbledore! Eu quero ajudar!

__Não Remo! Você não pode, eu já lhe falei... - Dumbledore diz com a calma de que está contando uma história para um bebê dormir.

__Mas por que não???? - Grita um Lupin desesperado.

__Hoje é lua cheia Remo, você tem que ficar aqui e tomar a sua poção.

__Ainda falta um tempo para anoitecer Dumbledore! Me deixe ir, preciso ajudar a salva-los!

__Não podemos arriscar Remo, me desculpe, preciso ir, eles podem estar precisando de mim... - E dizendo isto, Dumbledore desaparatou deixando um frustrado Remo pra trás.

__Não vou me perdoar se algo acontecer à garota... - Murmurou Remo antes de se levantar e tomar sua poção.



****


__Onde eles estão? - Perguntou Dumbledore abandonando sua calma e adotando um tom sério.

__Lá dentro! - Informou o Sr. Weasley apontando para uma mansão de aspecto antigo, porém imponente com suas paredes brancas e janelas de vidro em perfeito estado. Haviam sinais claros de luta, que por sinal, ainda estava ocorrendo. Dumbledore entrou na casa, com a fúria em seus olhos, exalando uma força inimaginável de seu corpo velho. A cena na casa era assustadora, comensais e aurores duelando com ódio, feitiços voavam e ricocheteavam nas paredes, rápidos como bala, uma garota estava caída a um canto, chorando, sendo amparada por Tonks, que insistia em leva-la pra fora da casa, mas ela se recusava enquanto segurava com firmeza uma mão, a mão o corpo de uma mulher, que jazia ao lado do corpo de um homem. Quando os comensais e aurores notaram a presença de Dumbledore, pararam de duelar e pareciam aguardar ordens, os aurores olhavam para Dumbledore enquanto os comensais olhavam para algum lugar no alto de uma escada.

__Por que pararam de duelar? - Perguntou uma voz fria e sibilante, enquanto uma forma encapuzada, vestida com roupas pretas descia, imponente, os degraus da escada, outrora bela e digna de uma casa de realeza, agora, porém, destruída. Nenhum dos comensais respondeu, o que pareceu irritar a estranha figura que descia as escadas com uma calma que nem parecia que estava dentro de uma sala destruída, com corpos no chão e bruxos trocando olhares fuzilantes. - Eu perguntei por qu...

__Olá Tom! - Interrompeu Dumbledore com um falso tom de voz doce, porém, com uma expressão de ódio na face.

A figura parou ao ouvir a voz, levantou a capa revelando um rosto fino e pálido, com olhos vermelhos e pupilas em fendas, como os de uma cobra, o rosto pálido se abriu em um sorriso falso e sem alegria.

__Ora, ora, ora, vejam que veio nos fazer uma visita... - Disse ele com sua voz gélida e arrastada, fingindo uma alegria macabra ao ver o homem que estava parado na porta.

__O que você está fazendo aqui Tom? Por que atacou essa família?

__Ora Dumbledore, eu descobri o seu segredinho - Disse ele olhando um olhar de desprezo para a garota que jazia a uns metros atrás dele. - Vim acabar com ele antes que talvez possa me causar algum problema. Mas creio que mesmo se eu deixasse ela viva, não aconteceria nada, o que uma reles garotinha pode fazer comigo? - Perguntou em tom debochado.

__O mesmo que um bebê fez com você há quinze anos atrás, talvez. - Provocou Dumbledore, sua fúria aumentando cada vez mais.

A provocação de Dumbledore pareceu ter tido efeito em Tom, já que a face dele mudou da expressão debochada para uma séria e de profundo ódio.

__Como ousa falar assim com Lord Voldemort? Você realmente acredita que essa fedelha possa fazer algo contra mim?

__Sim, acredito. - Disse Dumbledore num tom calmo.

__É o que veremos! - Disse ele, aparatando em seguida, sendo imitado pelos comensais.

Dumbledore abandonou sua expressão furiosa para uma de tristeza e preocupação, ao olhar para a garota caída, com os olhos inchados de tanto chorar.

__O que faremos com ela agora Dumbledore? - Perguntou Tonks, que havia saído de perto da garota e se dirigido até ele.

__Não sei Tonks. - Disse ele dando um suspiro cansado. - A descoberta de Voldemort sobre os Werrieck nos pegou de surpresa, vou arrumar um lugar seguro pra ela ficar até as aulas começarem, vou ter que transferi-la para Hogwarts. Como ele pode ter descoberto isso? Eu não contei a ninguém...

Tonks não estava entendendo nada do que ele estava falando mas achou melhor não perguntar, ao invés disso prosseguiu com a conversa.

__É uma garota forte essa - Disse olhando carinhosamente para a menina. - Quando chegamos aqui os pais já estavam mortos, e ela lutava sozinha contra os comensais, estava se saindo bem até, eu devo dizer, esses comensais são mesmos frios, deixar uma adolescente de 16 anos em desvantagem numérica!

__É...Piedade não é o forte deles... - Disse ele parecendo distraído, mas logo em seguida assumindo um tom sério novamente. - Se importaria de levar os aurores lá para fora? Eu preciso ter uma conversa com ela.

__É claro, que não, com licença. - E dizendo isso, fez sinal para os aurores a seguirem e se dirigiu para fora da casa. Ao mesmo tempo que, a quilômetros dali, um garoto chamado Harry Potter acordava assustado e com uma dor insuportável em sua cicatriz.

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