The Marauders, Uma História Diferente...
Você garota não acredita mais que pode encontrar o seu príncipe encantado, estou certa? Você garoto não acredita, mas sonha em encontrar a “mulher dos seus sonhos” não é? Pois é, eu também pensava assim – Nunca iria encontrar os Marauders- até eles invadirem minha vida e a colocarem de cabeça para baixo.
Não, diferente do que está pensando eu não fui para Hogwarts, contínuo estudando num colégio normal sendo a mesma Carrie trouxa sem poder nenhum. Não eu não conheci os verdadeiros Marauders, os marca registrada e tudo mais.
Como eu os encontrei se eu não os conheci?
Elementar meu caro... Apareceram as cópias quase perfeitas – eu disse QUASE perfeitas- que chegaram e bagunçaram tudo... Hm... Talvez eles seriam falsificações, não é? Bom, se forem são do Paraguai, mas extremamente bem feitas... /baba
Muuita coisa pode acontecer quando se une uma garota estranha, 3 garotos marotos e as amigas da garota estranha.
Curioso? Convido-o a ler esta história louca e sem noção de uma autora maluca.
Não gostou? Desculpe o incomodo então... ^^’
Por que deveria ler isso?
Por que tudo é possível para um Marauders... E você pode se surpreender com coisas tão banais como a escola...
Muito mais que The Marauders...
Simplesmente uma história diferente, louca, mas diferente...
By Carrie, a estranha.
Comentários (424)
James Potter ---Eu te amo, ruiva. Lily Evans ---Eu te odeio, moreno. Stefany Lestat ---ME LARGA, SIRIUS! SENAO EU VOU TE ESMURRAR! Sirius Black ---Eu sei que ela me ama...
2007-05-12Que o essencial é invisível aos olhos... ---Você só liga pra aparência, Black. Não se importa com o interior das pessoas... É horrível... ---Mas, isso mudou, Tefy! Eu juro! Eu... Eu te amo. De verdade. Que tu te tornas responsável por aquilo que cativas... ---Você mexeu comigo, Lily! Você me cativou profundamente... ---Vai dizer que agora eu só responsável por você, é “Pequeno Príncipe”? --- Ela disse, sarcasticamente. ---Bem, é isso mesmo. Que o que torna belo o deserto é que ele esconde um poço em algum lugar... ---Você é a frieza em carne e osso, Fowl... --- Disse Remus, ficando perigosamente perto --- Mas, deve ter algo bom em você... ---Remus... --- Sussurrou a garota
2007-05-12Bom, mude esses pensamentos... ---Droga! Você me faz repetir isso o tempo todo, Lily! Você sabe que é verdade... --- Ele franziu o cenho --- Eu te amo. Com essas garotas... ---Stefany, Lily e Morgana. --- Disse Sirius --- Acho que elas são bruxas. ---Mas, elas SÃO bruxas, anta. Que nem a gente. Por que você acha isso? --- Elas nos enfeitiçaram... Eles aprenderão... ---Eu vou ficar aqui a noite toda se for preciso! Até você aprender!
2007-05-12Marotos – O Essencial é Invisível aos Olhos. Trailer Marotos... ---Vocês são uns pervertidos! ---Nós não somos pervertidos, somos Marotos. É diferente. O que essa palavra te faz pensar? ---VOCÊ É UM CRAPULA! --- Gritou a menina, praticamente rasgando a garganta. Ela caiu no chão, deixando as lágrimas rolarem --- Você é – é horrível...
2007-05-12Certo na de AF só tem isso. Eu tenho outra fic lá, se chana Marotos - O Essencial é Invisível aos Olhos. Só tem o trailer e vou colocá-lo aqui
2007-05-12N/Artemis:Alguém sabe como eu saio daqui? Bem, acho que ela está inconsciente, então, irei fazer o que ela ia pedir. Comentem, o capitulo vem bem mais rápido. No próximo capitulo... “---Prazer, meu nome é Morgana Baudelaire. E o seu? --- O garoto a ignorou. --- Tudo bem, se não quiser falar então... --- Ela ia se virando, quando ele levantou a cabeça e a encarou. Quase derreteu ao ver aqueles olhos azuis escuros.”
2007-05-12Pegou um livro e o folheou. Ponto de Impacto, Dan Brown. Já tinha lido. Na verdade, já tinha lido a maioria dos livros. No quarto, só tinham uns dois ou três “pendentes”. Sentou-se no sofá que havia em seu quarto e suspirou. Tinha se mudado a pouco tempo para a Irlanda. Os cabelos eram castanhos escuros e curtos. Tinha olhos verdes. Usava uma blusa azul, com uma calça jeans e um tênis esportivo. Colocou o livro na estante e voltou há olhar o tempo. O quarto tinha paredes verdes claras, uma cama de solteiro com a colcha branca, dois sofás um Laptop em cima de uma escrivaninha. Um armário simples. Morava no quinto andar de um apartamento na “Zona Chique” da cidade. Não tinha mais o que fazer, então resolveu dar uma caminhada. ---Pai, irei sair. ---Tudo bem. Tchau, filho. Ele fechou a porta e foi. &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& N/A:Sim, estou com outra fic! É que eu, além de amar o Eragon, estou apaixonada pelo Artemis. São minhas paixões, Artemis Fowl, Klaus Baudelaire, Remus Lupin, Eragon, Harry Potter e... Acho que só. Bem, são muitos, não? Eu não resisto. E... Mor desmaia
2007-05-12---Não, mãe. Tá, mãe. Já entendi, mãe. Claro que não, mãe! Também, mãe. Tchau, mãe. --- Falou um garoto, com uma expressão entediada, jogando o celular na cama. Tinha cabelos castanhos escuros, um pouco longos, iam até os ombros, e olhos da mesma cor dos cabelos. ---Senhor Fletcher, está aqui o analgésico que pediu. --- Falou um homem, lhe estendendo uma bandeja com um copo de água e um remédio. ---Obrigado. Pode se retirar, por favor. ---Com licença. --- Dizendo isso, saiu. O garoto chutou uma almofada, que foi bater na grande parede azul de seu quarto. ---Droga de mudança... --- Murmurou. --- Droga de mãe! “Arthur, já está em casa? Arthur, meu bem, você está feliz? Já fez amigo, Arthur?” --- Imitou a mão numa voz enjoada. Pegou sua guitarra e dedilhou um pouco. O quarto tinha paredes azuis, um computador equipamentos de som, uma televisão, um armário de mármore de quatro portas, uma cama de casal com a colcha azul escura e vários discos. ---Cidade chata. --- Falou --- Vou sair um pouco, quem sabe não preciso me encontrar com a minha mãe? --- Levantou-se. Usava uma calça larga cheia de bolsos, uma camiseta branca e um tênis preto esportivo. Saiu do quarto e trancou a porta, sabia que a mãe desconfiava que ele usava drogas (mas ele não usava!), e não a queria espiando suas coisas. Bateu a porta com raiva. &&&
2007-05-12---Tudo bem. Beijo. Também sinto saudades. Tchau. --- Desligou o telefone, sorrindo. Começou a rodar na cadeira, rindo, balançando os longos cabelos dourados. Ela se levantou. Olhou-se no espelho. Os cabelos eram dourados e curtos, iam um pouco abaixo dos ombros. Olhos claros, com uma cor indefinida, algo entre o azul e o verde. Tinha 15 anos. ---Tava falando com o namorado, né? --- Falou um garoto, aparentando ter dez anos. Os cabelos eram loiros e os olhos verdes. ---JACK! --- Ela disse, depois sorriu --- Não. Nem tenho namorado. Tava falando com a Ana, com muita saudade dela. ---A sua amiga gostosa? --- A garota riu com o comentário do irmão. ---Tarado! --- Jogou uma almofada branca nele, que riu. ---Tchau, mana. Vou brincar. ---Tchau, pirralhinho fofo! --- Tornou a rir. Deitou-se na cama e ficou mirando o teto, pensando no que fazer. O teto do quarto tinha vários adesivos de estrelas e cometas colados. A cama ara de casal, com um lençol rosa. Tinha um armário de madeira com de (dez!) portas, um computador pintado de verde. Um telefone sem fio. Uma janela gigantesca. Olhou para fora. Sol. Amava Sol. Resolveu que estava com roupas “quentes” demais para o Sol. Pegou um mini short vermelho, uma grande blusa branca com detalhes rosa e uma sandália Havaianas (Todo mundo usa, recuse imitações). ---VOU SAIR! --- Gritou, da porta de casa, depois a batendo com força. &&&
2007-05-12---Mas mãe! Eu não quero estudar nesse colégio! Eu não vou estudar nesse colégio! --- Falava uma garota alta, com cabelos longos e de um ruivo intenso, como o próprio fogo. Tinha grandes olhos cor de mel, que às vezes ficavam verdes e às vezes azuis. Usava uma minissaia jeans, uma blusa preta e justa, os cabelos amarrados em um coque e um tênis esportivo. ---Você vai estudar sim, Misty! --- Disse a mãe, tão ruiva como a filha. --- Não é possível isso! Nós nos mudamos pra cá e você vai estudar! ---Não é minha culpa se esse traste que chamam de pai vive se mudando! Ele não te ama, mãe! Ele te trai! É tão difícil perceber isso? ---Não fale assim do seu pai, garota! Você fala assim dele, mas vocês são parecidos em tudo! Tudo! ---Quer saber mãe? Eu o odeio e te odeio! --- Gritou, batendo com força a porta do quarto. ---Misty, abra já essa porta! Abra agora! --- A mãe gritava, socando a porta. Ela escorregou e apoiou a cabeça nos joelhos. O quarto tinha paredes brancas, e dois computadores. Um aparelho de DVD e uma televisão. Uma cama de solteiro com o lençol vermelho, da cor dos seus cabelos. Um armário de mármore e uma estante cheia de CD’s e revistas terminavam o ar de “garota – moderna – que – não – se – importa – com – nada”. Queria sair dali. Pegou o skate que estava debaixo da cama e olhou pela janela. Baixa, dava pra pular. Sorriu marota. Pulou a janela. &&&
2007-05-12