as cartas nunca mentem







Capítulo 3: as cartas nunca mentem.



-muito obrigada pela aula hoje, Mione. – agradeceu Gina, se levantando da cadeira. Hermione fechou o livro, e sorriu em resposta.
-quando precisar... – Hermione foi embora enquanto Gina guardava os livros. Já estava indo embora também quando de repente apareceu alguém na sua frente.
-você de novo? O que você quer? E não me venha com esse papo de ser gentil. – Draco sorriu.
-que isso Weasley? Só vim conversar um pouquinho. Hoje é sábado, não tem aula... – respondeu ele como se fosse a coisa mais natural do mundo.
-Malfoy, eu não vou conversar com você. Eu te odeio, você me odeia, lembra?
-Weasley, eu posso ter mudado. – falou ele com um ligeiro sarcasmo na voz.
-claro, você pode ter mudado, mais não mudou. – Draco se aproximou mais dela. –eu vou embora daqui. – ela passou por ele, mais ele segurou seu braço e a puxou imediatamente para perto de si. Os dois ficaram á pouquíssimos centímetros de distância.

Ela não sabia por que, mas não estava conseguindo raciocinar direito, pois se estivesse conseguindo, com certeza ela já teria saído correndo dali. Mais sua situação não melhorou quando Malfoy foi aproximando seu rosto do dela cada vez mais, mas logo voltou a raciocinar com a voz da sua consciência gritando “perigo, perigo”.

*~*

Draco sentiu uma dor muito forte naquele lugar (:/). Tudo que sentia agora era dor, dor, e muito ódio daquela ruiva desgraçada. “Ela me paga”.

Ao se recuperar, Draco foi para aula de adivinhação. Chegou alguns minutos atrasado, correu e se sentou em uma mesa com Blaise e Pansy.
-o que eu perdi? – perguntou, tirando um livro de dentro da mochila.
-atividade de hoje: ler cartas. Eu leio as suas, você as de Pansy e Pansy as minhas. – respondeu Blaise. Draco tirou um baralho de dentro da mochila e espalhou sobre a mesa e logo depois Blaise as arrumou de cabeça pra baixo. –bom, confesso que não sei ler isso, mas pode fazer sentido. – Blaise desvirou uma carta. Draco apoiou o queixo na mão, e o cotovelo na mesa. Blaise pegou o livro e consultou o significado da carta. –uma mulher... – Blaise revirou outra carta. –que você supostamente odeia... – Draco deu um suspiro entediado. –hum... Mas várias surpresas podem acontecer... – Blaise olhou para Draco sorrindo maliciosamente ao desvirar a outra carta. –e vão abrir novas chances pra sua vida, chances pra felicidade... – Draco levantou uma sobrancelha. –mas se você não souber aproveitar essas chances, você pode ser eternamente infeliz... – Blaise parou por um momento e olhou para Draco, incrédulo. -essa aqui significa paixão, então quer dizer que você vai se apaixonar. – Draco sorriu como se aquilo fosse uma piada. –dificuldades, hum... – Blaise passou os olhos pelo livro apressadamente na intenção de entender. –pode haver várias dificuldades. – Blaise levantou a vista e olhou para Draco, sério. –quem será hein?
-eu, com certeza. Mas agora deixa eu ler as suas. – disse Pansy pegando o baralho de Blaise.

*~*

Gina mexia a comida vagarosamente com o garfo, perdida em seus pensamentos, que se resumiam em Draco Malfoy. Para Gina, ele era um mistério, um dia a xingava só por ela existir, no outro queria beijá-la. Era difícil saber o que se passava por aquela mente diabólica daquele sonserino filhote de comensal.

De repente, sem saber por que, Gina deu uma rápida olhada na mesa da sonserina a procura de um par de olhos verde-acinzentados e não demorou muito e os encontrou olhando pra ela. Draco sorriu. Gina cruzou os braços.

*~*

Draco entrou no salão principal, se sentou na mesa da sonserina e olhou imediatamente pra mesa da grifinória á procura da sua presa.

Desde o acontecimento na biblioteca, Draco ainda não havia visto Gina. E aparentemente ela também não estava no salão principal. Draco olhou para o trio e não encontrou Gina ao lado, onde ela sempre ficava. Olhou por toda a mesa até chegar na ponta e suspirou aliviado ao ver que Gina estava lá. Não queria que sua futura ruivinha sumisse logo agora, ele ainda precisava descobrir muito sobre ela.

Draco ficou alguns minutos só observando Gina, até que ela também olhou pra ele. Ele sorriu. Ela cruzou os braços.
-hum... Eu nem imagino quem é aquela garota que a carta mostrou. – disse Blaise irônico. com esse comentário, Draco parou de “admirar” sua “amada” ruiva e se virou para Blaise.
-vai me dizer que você acredita mesmo nisso?
-claro que sim. Antes eu não acreditava, mas aquilo estava tão... Obvio. – Draco balançou a cabeça negativamente, enquanto tomava um gole do seu suco de abóbora.
-Zabini, você está precisando de uma boa terapia.

N/A: bom,eu sei...disse q só iria postar se comentassem...+ a fic continua chata de+ p receber comentários,então vou postar + e +...dando a msm desculpa!!!
comentem,please

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