No Beco Diagonal
As horas, os dias e os meses se passaram, e o dia em que Lenie iria ao Beco chegou:
-Ai Lizzie, estou nervosa….
-Eu também…. Ai ai ai ai ai ai!!!!!!
-Filhaaa!!! Desção, já estamos indo.
-Vamos Lê.
-Li…?- Chamou Lenie
-Fala…
-Muito obrigada… não sei como te agradescer…
-Que isso… não precisaa agradecer.
Chegando no Beco, começaram as compras, compraram os livros, as roupas, o caldeirão, as corujas, mas quando chegou a loja das varinhas Lenie estremeçeu.
“Será que eu consigo?-pensou Lenie aflita- E se não tiver uma varinha para mim?, Se eu for um aborto mesmo? Bom vou ter a resposta agora”
Entrando na loja o dono da loja a olhou, e pensou, pensou, e finalmente disse:
-Você vai querer uam varinha?
Lenie estremeceu, e ficou com cara de caldeirão furado, e respondeu:
-Eu queria tentar, só tentar….
-Então vamos lá.- Depois de minutos o dono da loja chegou com três varinhas- Essas duas São pra senhorita- E as deu pasa Lizzie- E essa, acho que é a única que se encaixaria com a senhorita- Disse o Sr. olhando fundo nos olhos cheios de lagrimas de Lenie.
A primeira a esprimentar as varinhas foi Lizzie, uma delas de certo. Agora chegou a vez de Lenie, ela pegou a varinha, a analizou, olho para Lizzie e agitou a varinha, e o vaso q estava sua frente caiu, agitou nova mente e nada aconteceu, olhou a Lizzie e ela a olho fundo dos olhos, queria dizer alguma coisa, queria dizer, mas Lenie não captava.
As duas sairam da loja, e a confirmação foi feita. Lenie era mesmo um aborto.
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