Capítolo VII
\o/
capitulo novo.
deculpe a demora, mas esse semestre na facul tah terrivel, eu me sinto muito cansada já, e isso que malemal começo, e alem do mais estou atras de estágio, e de meprego, e meu namorado está aqui na minha cidade ( e como a gnt c v uma vex por mes, tem que aproveitar) =P
espero que gostem do novo capitulo, e nao me julguem por demorar em postar, mas a coisa é complicada.
beijos
e otima leitura!
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No outro dia de manha.
Rony acordara com o barulho insistente da campainha, se dirigiu até a porta e encontrou Artur ainda de pijama e com uma vassoura na mão (fora o presente que ele dera para Artur de natal). O menino o encarou e entrou no apartamento, Rony fechou a porta e passou a encarar o guri.
- Obrigado pelo presente, mas eu não o quero.
Aquilo foi como um soco no estomago de Rony, ele suspeitara que o filho não fosse aceitar o presente, mas vendo isso na realidade ficava mais duro de encarar.
- Porque você não gostou, eu posso lhe dar outra coisa.
- Eu não quero nada que venha do senhor.
Rony apenas abaixou a cabeça, sabia que iria demorar muito pro seu filho lhe aceitar, ele era que nem ele um cabeça dura, mas fazia tantos meses, e Artur não parecia desistir da sua teimosia. Artur se sentira muito envergonhado pro falar aquelas coisas para o pai, mas ele queria era magoar aquele homem que o abandonara, ele quisera tanto um pai, e agora que o tinha, ele não conseguira perdoa-lo pelos 10 anos de afastamento, mas como o silencio o estava lhe incomodando, e vendo seu pai de cabeça baixa ele resolveu falar.
- Por que o senhor não vai embora e deixa-nos em paz, a gente vivia muito melhor sem você.
- Eu só não vou embora, porque amo demais você e a Molly, e principalmente a sua mãe, e não quero mais cometer erros com vocês.
- Você nunca amou a minha mãe, se não você não a tinha abandonado, e quem ama confia, sabia disso?
- Eu sei disso sim, só que eu sou muito ciumento, sempre fui cego de ciúmes em relação a sua mãe, ela era inteligente, linda, e eu era um simples nada, eu sempre tive medo de perdê-la, principalmente para aquele Vitor Krum, ele era famoso, e tudo mais, tinha medo que ela me trocasse por ele.
Artur apenas escutava o pai, e depois que Rony parou de falar, ele encarou o filho, e pela primeira vez, viu que na expressão do menino não havia mais raiva, ressentimento, e por um breve momento ele pensou ter visto um sorriso no rosto do menino, Artur apenas abaixou a cabeça e falou.
- Eu também nunca gostei desse tal de Vitor Krum.
Rony abrira um sorriso, tava ali um motivo que poderia unir pai e filho.
- Quer sentar?
O menino apenas fez que sim com a cabeça, escorou a vassoura no sofá e se sentou, Rony sentou-se numa poltrona a frente do menino. Fizeram-se mais alguns minutos de silencio, até que Artur falou novamente.
- Ele apareceu alguns meses lá em casa, antes de você aparece, mas depois ele sumiu, eu e a Molly estamos planejando expulsar ele de lá de casa se ele aparecesse outra vez.
Rony se sentou mais reto na sua poltrona, a conversa estava ficando interessante, mas o que aquele búlgaro idiota estava querendo, e pensou em dar mais uns 10 presentes para Molly e Artur só pelo fato de eles quererem expulsar o Vitinho de lá.
- E você sabe o que ele queria?
- Ah! Mamãe contou que ele tinha se separado e que queria namorar com ela, por isso que voltou a procurá-la.
- E o que a sua mãe respondeu?
- Ela falou que não queria namorar com ele. Aí a Molly pediu o porquê, Ela falou que não o amava e que ele não beijava bem. Aí a gente pediu se ela amava o senhor, e se você beijava bem.
E o menino se calou.
- E o que ela respondeu?
- Nada, ela mandou nós irmos dormir.
- É bem digno de a sua mãe fazer isso.
E Rony soltou uma gargalhada, mas ao perceber o olhar de reprovação do menino, ele parou, mas logo Artur abriu um sorriso, um sorriso verdadeiro, o primeiro depois de tanto tempo, finalmente eles estavam se entendendo. Mas Rony decidira mudar o rumo da conversa.
- Por que você quer devolver a vassoura, não gostou dela?
- Na verdade sabe eu gostei sim do presente, mas... (e o menino se calou)
- Mas?
- É que eu não sei voar.
- Mas eu lhe ensino. (nessa hora o olhos do menino brilharam), Mas a Hermione não lhe ensinou a voar?
- Não, ela disse que estudar era mais importante do que aprender a voar, e ela falou que era perigoso.
- A sua mãe e os estudos, eu não sei como eu e o seu tio Harry agüentávamos ela e os estudos.
- Ela fazia vocês estudarem?
- Ela não fazia, ela obrigava a gente a estudar, ela era um terror quando se tratava de estudos.
- Hahaha, ela continua sendo, eu não gosto muito de estudar, já a Molly, é fascinada pelos livros, parece à mamãe.
- Oh! Acho que vamos ter que salvar a Molly.
Artur riu com gosto. E naquele momento toda a raiva que sentia do pai sumira, e ele percebera a falta que seu pai lhe fazia, e como Rony era um cara legal.
- Me desculpe por ter sido um cabeça dura com o senhor.
- Tudo bem, eu também sou um pouco cabeça dura. Será que poderemos ser amigos?
O menino balançou a cabeça em sinal de afirmativo, Rony sorriu, agora conseguira conquistar Artur também, faltava agora apenas conquistar Hermione de novo, para sua felicidade estar completa.
- O senhor vai me ensinar a voar mesmo?
- Concerteza, só que não me chame de senhor ok, me chama de Rony, se você preferir, não precisa me chamar de pai se não quiser, e me da um abraço?
O menino foi ate o pai e abraçou, ali estava nascendo uma nova amizade entre pai e filho.
- E quando você vai me ensinar?
- Podemos ir hoje de tarde se você preferir, só antes temos que falar com a sua mãe.
- Eu a convenço ela. Mas eu vou indo, porque não avisei ninguém que eu viria aqui.
- Tudo bem.
O menino se dirigiu até a porta, Rony a abriu, e antes que o menino saísse porta a fora, ele disse:
- Pai, o senhor é um cara legal, desculpe por pensar mal do senhor (Rony apenas sorriu), e a mamãe também ama o senhor.
E rumou para seu apartamento, deixando um Rony muito abobado com as palavras do filho.
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