CAPÍTULO 5
5
"Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte"
(Marisa Monte - Infinito Particular)
Hoje eu acordei de TPM. Como eu sei? Vejamos:
1. Eu quero desesperadamente comer chocolate.
2. Eu também quero fazer sexo. (Não tão desesperadamente, eu não sou uma ninfomaníaca que vai agarrar meu chefe só por que ele tem uma bundinha bem engraçadinha. Não que o Malfoy tenha uma bundinha bem engraçadinha, foi só um exemplo. Não me venha dizer que estou interessada no Malfoy ou que eu pense em ter algo com ele, enfim...)
3. Eu me olho no espelho e quero sair do meu corpo. Como posso ser tão estúpida?
4. Estou irritada!
5. E estou com a terrível sensação de que daqui alguns minutos irei desabar em lágrimas.
Tomara que não. Pelo menos tomara que eu não chore na frente dos outros.
Ih, tenho que comprar comida. Sexta eu vou ter que cuidar do Bruce. Rony queria saber se eu ficaria com meu sobrinho na sexta para ele fazer uma surpresa para Hermione. Que lindo, eles vão fazer quatro anos de casados! O Rony dá sempre presentes tão fofos. Ou talvez, às vezes, bem inusitados. Claro que com a minha assessoria. Mas esse ano ele não me procurou, quero só ver o que ele vai fazer com ela... Pensando bem, acho que eu não quero ver, não. Já não basta o flagrante que eu dei na Lola e no Guy, ainda ver Rony e Hermione...
Já estou na hora do almoço e não fiz nada de legal. O Malfoy não apareceu aqui hoje. Mas eu sei que está tendo outra reunião para definir mais coisas para a gincana. Eu fico tão aflita por não saber o que está acontecendo...
Droga, esse almoço está pior que nos outros dias. Que porcaria verde é essa?
-É repolho refogado com espinafre. – disse uma senhora que nos serve.
Eu falei em voz alta? Nossa, eu nem me ouvi.
-Me desculpe. – digo envergonhada
-Eu não ligo. Ninguém nunca gosta dos pratos que eu sirvo. – diz ela de um modo sombrio, que me causa arrepios.
Será que ninguém nunca come os pratos que ela serve por que todos os pratos que qualquer um sirva são ruins?
Querem saber de uma coisa? Eu é que não vou comer isso. Vou à Dedos de mel comprar chocolate.
Na metade do caminho encontro Dale, olhando para o céu, admirado.
-Dale? O que você perdeu aí em cima?
-Ah! Oi, Gina. Eu? – ele pergunta a volta a olhar para o céu. Aperta os olhos por causa da claridade do sol enquanto eu fico parada ao seu lado, esperando uma resposta.
-E então?
-Ah! Eu estava olhando para aquela nuvem em forma sereiano. Agora ela parece um bufador de chifre enrugado. Só que está faltando um chifre.
-Hummmm... – fiz tentando parecer pensativa. – É, vamos logo? – falei o puxando pela mão de uma vez por todas. Ele ainda me perguntou se eu tinha um pufoso antes de chegarmos à doceria. Ele disse que eu tinha cara de dona de pufoso. Como assim?
Compramos muitos doces. Ele, alguns bem estranhos, tipo um cacho de baratas. Nojento. E eu acho que acabei exagerando, afinal eu comprei além do tablete de chocolate com avelã, mais caramelos extra-grudentos e sapos de creme de menta. Eu deveria estar de dieta. Bem, na verdade eu comprei isto pensando em... ãhn... dar para o Bruce. Certo, isso é uma grande mentira, até sexta feira eu já comi tudo isso.
Dale e eu chegamos à frente do prédio da TeenMagic e podemos ver através do vidro uma agitação no saguão.
-Eles chegaram! – diz Dale assustado.
-Eles quem? – pergunto apreensiva. O que será que ele sabe que eu não sei?
-Os Exterminadores de Besouros-Peludos da Nicarágua.
-Quem?
-Isso mesmo os EBPN!
Por que eu ainda dou trela para o Dale? São só os panfletos anunciando a gincana. O pessoal parece bem animado, o que parece bem legal. Papéis amarelos estão espalhados por toda parte. Cochichos ansiosos borbulham no saguão.
-Você viu isso Gina? Uma gincana interna. O Draco está se saindo bem no comando, não acha? – pergunta Angel, a modelo, internacional e bonitona da revista. Desde quando ela o chama de Draco???
-Eu... é. Essa gincana foi uma idéia muito...boa. Excelente! – exclamo estridente.
-Será que vai ter concurso de beleza? – ela morde o cantinho da unha vermelha.
-Não sei... Você tem um panfleto para me dar?
-Claro. – ela me entrega o seu próprio papel e sai saltitante correndo pelo saguão.
Olho para o panfleto abobalhada. Ele não foi capaz de fazer isso... Eu não acredito QUE O MALFOY FOI CAPAZ DE FAZER UMA COISA DESSAS! Isso é o maior absurdo que eu já presenciei na vida!
Caminho a passos duros até a presidência. Nem sinto meus pés subirem os degraus, a raiva me consumindo à medida que alcanço o topo. Será que foi por isso que ele não apareceu aqui hoje pela manhã?
Olho para a porta semitransparente e vejo uma sombra escura e difusa através dela. Empurro a porta enraivecida.
Malfoy está lá dentro, e me olha surpreso com a minha entrada brusca. Ele se levanta e vem caminhando até mim, prepotente e gracioso.
-Weasley, nunca entre na minha porta sem bater. Eu poderia estar fazendo coisas sigilosas...
-Como esta? – pergunto jogando o papel amarelo em sua direção.
-E por que isso seria sigiloso? Eu não distribuí pelo prédio inteiro?
-É claro! E agora o prédio inteiro sabe que você é o grande salvador da pátria. Você é tão genial, que daqui a alguns dias as pessoas estarão exclamando “Meu Draco!”, ao invés de “Meu Merlin!”. Você é o maior plagiador e canalha e... e estúpido que eu já tive o desprazer de conhecer. Como você foi capaz de fazer uma coisa dessas? Seu cínico! Talvez até tenha me convidado para almoçar já pensando em fazer essa palhaçada que você fez hoje. Fique sabendo seu riquinho prepotente, que seu dinheiro NÃO COMPRA A MINHA DIGNIDADE. Será que você ao menos sabe o que é isso?– meu cabelo bagunçava enquanto eu gesticulava em cólera.
-Weasley... Como assim?
-Como assim? – me abaixo e pego a porcaria do panfleto do chão. Leio – “1° Gincana Interna da TeenMagic. Elaborada por Draco Malfoy, nosso então magnífico, presidente da empresa. Ao se deparar com um rombo no orçamento, Malfoy, graças ao seu QI de 136, teve UMA GENIAL IDÉIA AO PROPOR UMA GINCANA CORPORATIVA E FILANTRÓPICA, blá, blá, blá.” Sabe quantas vezes o meu nome é citado aqui?
-Nenhuma? – ele pergunta levantando a sobrancelha.
-Exato! NENHUMA! E você sabe que essa é uma das maiores injustiças já cometidas... Se bem que não se pode esperar sequer ética de você, um mau caráter de marca maior!
-Weasley, você está passando dos limites...
-É mesmo? Pois bem, eu me demito! Queria ouvir isso? EU ME DEMITO, SENHOR DRACO MALFOY, O MAIOR PRESUNÇOSO E DISSIMULADO DO MUNDO BRUXO. Senhoras e senhores, como capa da TeenMagic do mês temos o nosso então magnífico presidente, com o QI de 136, que não é capaz de nem ao menos ver que fazendo essas burradas uma atrás da outra está fazendo sua empresa d-e-c-a-i-r. Igual à sua muy antiga e nobre família Black.
-Weasley, qual é o seu problema? É ser popular na empresa? – ele agarra meu braço quando faço menção de sair. Olho para sua mão em minha pele quente. Sua respiração pesada chega aos meus pelinhos do braço. Me solto de uma vez.
-Não trisque em mim, seu bastardo. – digo encostando a varinha no seu peito. Saio da sala tentando arrumar meu cabelo. Tento conjurar uma caixa de papelão, mas aparece um cesto de palha na minha frente. Ótimo, isso serve. Jogo furiosamente algumas fotos, meu tinteiro, minhas penas e o que encontro pela frente.
-Accio agenda! – digo alto, e a agenda acaba batendo em cheio do lado esquerdo da minha cabeça. – Merda!! – digo esfregando o lugar. – Porcaria! Que... –recolho meus memorandos azuis. – raiva... – abro a gaveta interna do armário pego minha poção anti-stress. – desse... – bebo alguns goles e jogo no cesto. – babaca! – fecho a gaveta com força, prendendo dois dedos nela. – Grrr!
Ouço a porta se abrir, mas não levanto o rosto. Abro as gavetas, recolho o quem tem dentro de qualquer jeito e bato as com uma força brutal. Posso ouvir as passadas calmas de Malfoy. Ahhh, como ele me irrita em tudo o que faz!
-Weasley, eu entendo que vocês mulheres, estão... Ãhn... sensíveis quando estão de TPM, então eu vou...
O que ele está dizendo?
-TPM? Olha aqui, você nem ao menos sabe qual é o meu nome do meio, ou meu doce da Dedos de Mel preferido, ou o nome completo do meu pufoso de estimação, ou qual o meu livro preferido. Então não venha me dizer que conhece o meu ciclo menstrual, por que você não o conhece. – Francis aparece na escada e está vermelho. Talvez por vergonha. Ele faz um leve aceno para Malfoy e entra na sala. - Simplesmente por que você não ME conhece. Se eu talvez fosse a Angel, Draaaaaco, você poderia ao menos saber de qual loja de grife eu gosto mais. Mas você não me conhece, então não venha bancar o compreensivo, por que eu sei que isso é a mais pura FALSIDADE. Ah, e principalmente, eu fui conversar com você por que eu acho que realmente isso foi uma injustiça. Agora, se você acha que eu queria o meu nome nos créditos, só por que queria ser popular ou seja lá que merda for, saiba que você é um imbecil que acha que mulheres só pensam em futilidades. Fique sabendo também Malfoy, que se as mulheres do meio que você anda são assim, devo lhe dizer que o seu QI de 136 não está servindo para grandes coisas, não é?
Me lembro daquele estúpido manual de conquista. Malfoy faz bem aquele tipinho de homens. Pois bem, que ele continue saindo com a Angel, assim ele vai achar a esposa perfeita. Espero que eles realmente sejam felizes, tenho certeza que ela vai ser uma ótima mãe.
Saio sem ao menos olhar para trás, deixando Malfoy estático, com a boca levemente aberta.
Fungo mais uma vez. E outra. E outra, dessa vez realmente profundamente. Me sento num banco em algum lugar que não posso ver. Ah meu Merlin, todos da TeenMagic me viram saindo com as minhas coisas e a minha estúpida cara de choro. As lágrimas estão encharcando meu olho e não posso ver simplesmente nada. De repente sinto tapinhas no meu ombro. Levanto o rosto vermelho e inchado para o meu anjo da guarda. É um velhinho, morador de rua. Ele tira um lenço muitíssimo sujo do bolso, onde eu assuo o nariz.
-Tudo bem? – ele pergunta amável.
-Si-i-im... – digo soluçante.
-Pois não parece... É algo tão ruim assim? – apenas faço que sim com a cabeça. – Bem, eu costumava dizer para os meus filhos que nada é tão terrível que não tenha solução. Só a morte.
-Costumava? – pergunto sentindo um aperto no coração.
-É, eles... bem, esse é o meu único problema que não teve solução.
-Eu sinto muito. – digo envergonhada. – E eu chorando por causa de uma besteirinha... É lógico que o meu problema tem solução, eu sou tão egoísta!
-Calma, eu só queria que você visse que tudo é remediável. Ou quase tudo...
-Certo. Muito obrigada. – tento sorrir. – Qual é o seu nome?
-Robert Anderson. – diz com a sua voz asmática. Ele me estende a mão. Eu lhe abraço forte. – Não querida, não me abrace, você vai se sujar.
-Ora essa, eu não ligo para isso... Meu nome é Virgínia Weasley. Mas pode me chamar de Gina.
-Virgínia é um lindo nome. – ele diz. Os olhos azuis ficam ligeiramente fora de foco.
-O senhor já almoçou, senhor Robert? – ele parece desconcertado. – Será que me acompanha?
-Eu adoraria, tenho certeza de que você é uma companhia agradabilíssima, mas eu não tenho...
-Eu pago! Afinal, fui eu quem o convidei. – digo lhe estendendo o braço, que ele aceita respeitosamente.
Entramos em um restaurante e o garçom nos olha de cima para baixo.
-Uma mesa para dois. – digo.
-Suponho que esse senhor seja o seu...
-Marido. – falo sem pestanejar. – E nós queremos o prato do dia, por favor. Vamos Robert, querido? – ele sorri e balança a cabeça levemente.
Depois de comermos bastante, e conversarmos também, Robert e eu voltamos para a praça onde estávamos. Ele disse que depois que os filhos morreram, ele ficou pobre, até que teve que morar na rua. E eu lhe disse que daqui a alguns dias eu estaria acompanhando ele, já que eu havia me demitido. E também lhe contei tudo sobre o Malfoy. Sabe qual foi o comentário dele?
“Veja o lado bom do panfleto, isso quer dizer que você tem um QI de 136.”
Não pude deixar de sorrir. Não é que ele tem razão?
E prometendo que voltaria para visitá-lo, voltei para a minha casa.
Um barulho de explosão me fez correr para a cozinha. Lola está com um chapéu de mestre cuca e aquelas pernas longuilíneas dela escondidas sob o avental. Ela praguejava alto enquanto limpava o chão.
-Ah, oi Gina! Eu já estava preocupada. São seis horas, sabia? – falou jogando o cabelão preto para longe do rosto.
-Não... Não sabia não. É que eu encontrei um velho amigo meu... – falei me sentando no banco. – O que está fazendo?
-Um jantar, para nós duas. Hoje está declarado o dia das... amigas. Temos que encontrar um nome legal para esse dia.
-Que tal o dia da demissão de Gina Weasley?
-Como você está? – ela se debruça na mesa para me escutar.
-Eu estou bem.
-Bem? – ela faz uma cara descrente, muito engraçada e não posso evitar o riso.
-É, aquele meu velho amigo... Um anjo da guarda. Ele me disse que tudo na vida tem solução. Menos a morte.
-É verdade. Bom, mas eu estou aqui e não vou deixar você ficar triste. Minha madragorazinha preferida. – diz ela me abraçando.
Eu amo minha amiga! Quem precisa de namorado afinal?
Vou acabar me tornando uma bola. Com colaboração da Lola, já que a comida dela é simplesmente fantástica. Fora as delícias gasosas que ela trouxe. Ela decidiu dormir aqui em casa hoje. Eu disse à ela que não precisava, mas se existe alguma pessoa mais teimosa que Lola Jones, por favor me avisem, pois eu jamais ousaria desafiá-la.
-Gina?
-Sim? – pergunto para ela enquanto penteio os cabelos em frente ao espelho.
-Você quer ajuda para conseguir um emprego? Por que eu falo com o Guy e ele dá um jeito de te enfiar no restaurante.
-Não Lola, eu acho que vou tentar encontrar aquele emprego que eu sempre quis. – digo murchando um pouco.
-Ah, Gina. – ela me abraça por trás, me confortando. – Sabe, eu pensei que você fosse finalmente conseguir alguma coluna na revista depois daquelas suas idéias sensacionais sobre a festa, a gincana e aquelas coisas sobre a Brown. – pondero um pouco antes de dizer que também pensava isso. Mas, eu não pensava mesmo?
-Eu também.
-Mas, acho que você vai conseguir trabalhar num lugar bem melhor agora. Vai poder escrever sobre essas suas idéias ambientalistas e política. Acho que o público alvo de TeenMagic não gostaria muito de ler isso.
-Por isso mesmo que eu gostaria de escrever sobre isso na Teen. Não quero que nossa próxima geração de mulheres se torne fútil. – digo recolocando o cabelo atrás da orelha. Lola continua pendurada no meu pescoço.
-Gina! – ela diz se levantando. Sua boca brinca com um sorriso matreiro. – Você nunca mais verá Margot Key!
-Oh, é mesmo. Só você mesmo para me fazer ver um lado bom em todas as coisas. Você e o Robert.
-Que Robert? – ela pergunta se jogando na minha cama. – Hum... O que anda escondendo de mim?
-Lola, será que você só pensa em arranjar um namorado para mim?
-Não. E para de mudar de assunto! Pode ir me contando direitinho essa história desse tal de Robert.
Fazem três dias que saí da TeenMagic. Já distribuí currículos por toda a cidade e espero receber em breve alguma resposta boa. Estou indo à banca comprar uma TeenMagic com o Bruce. É pura mania de ler a revista sempre.
Olho para as TeenMagic’s penduradas do lado de fora da banquinha. Meu coração se aperta. E pensar que há três anos eu era apenas uma novata medrosa que entrava para a revista...
Abro a porta do apartamento já pensando nas próximas horas tediosas que enfrentarei. No primeiro dia eu arrumei a casa, mas depois de limpá-la não me sobrou mais nada pra fazer. Ainda bem que Bruce está aqui. É verdade que eu ainda não consigo distingui os sons que ele emite, de modo que não dá para conversarmos muito. Mas já alguma companhia. Sem desmerecer Christopher Anthony John, claro.
Bruce dá aqueles gritinhos agudos dele enquanto o coloco no tapete.
Ele aponta para uma coruja que me espera empoleirada imóvel sobre o sofá.
Pego a carta, coloco um caramelo extra-grudendo na boca e ofereço outro à coruja, que aceita de bom grado. Enfio um na boca de Bruce, que faz caretas enquanto tenta desgrudar a bala dos únicos dentinhos que tem.
Percebo que a caligrafia do remetente é da Lola. Ué, o que será que aconteceu com ela?
A campainha toca e pulo de susto. Caminho para a porta enquanto tento abrir o envelope, que Lola sempre sela cuidadosamente. Tiro um papelzinho que só tem duas frases escritas. Giro a maçaneta sem tirar os olhos do papel. Ele diz:
“O Malfoy está indo para aí.
Ele me perguntou qual era seu endereço, mas não quis me dizer o que queria com você.
Lola”
Levanto os olhos do papel lentamente, implorando para que seja um entregador de flores, ou o meu antigo professor de Feitiços, ou um elfo da Bavária. Mas é ele, com o paletó jogado sobre os ombros e a camisa de algodão negro dobrada até os cotovelos.
Seu cabelo está levemente desarrumado, mas acho que esse é o penteado mesmo. E ele sorri. Ou melhor, um canto da sua boca está ligeiramente repuxado, aquele sorrisinho cínico dele, sabe?
Respostas aos comentários:
diogo felipe bonfim perez
Oba! Até que enfim vc apareceu, Didi! Ah, e brigadinha por comentar. E quanto ao comédia romântica, eu to tentando... Às vezes acho que as coisas não ficaram tão engraçadas assim...
Miaka-ELA
Sim, eu sempre tento dar essa gostinho de comédia romântica. Não sei se dá certo. E eu sou realmente apaixonada por livros/filmes desse estilo.
Ah, eu adorei escrever o capítulo passado. Gina toda arrumadinha deve ficar linda! *.*
E ela roubando a cena é o ponto alto do capítulo.
*Vanessa Malfoy*
Essa Margot é detestável. "Agora é oficial, eu odeio Margot Key!"
E sabe que essa idéia de concurso de beleza não é má? Prometo que vou pensar no assunto. Ah, e quanto ao baile, não vai haver não... Só a festa de 100 edições da TM. *que eu espero escrever do jeitinho que tô planejando*
N/A very important:
*Se vocês acharem que a história está acontecendo muito rápido, tudo muito ao mesmo tempo, por favor me avisem! Às vezes eu acho que as pessoas ficam um pouco perdidas nas minhas histórias.
**Tem dois dias que eu postei o capítulo 5 e eu não recebi nenhum comentário...
y.y
Mas deixa, tudo bem, eu supero... E o capítulo seis já está meio escrito, por que essa metade seria continuação desse capítulo, mas decidi cortar o capítulo 5 bem no clímax.
U.U
Agora vocês vão ter que comentar ou se remoerem de anciedade.
Isso se alguém estiver lendo isso.
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