A nova transformação



n/a: continuo a procura de uma betaaa, pq pra variar o cap nao ta betado...

—7ºCapítulo—
A nova transformação


Após sair da sala de Minerva, Harry pensou no que iria fazer para aumentar a proteção da escola. Por fim ele resolveu pegar o diário dos bruxos para ler e descobrir se havia algo que poderia ajuda-lo então resolveu ir até o salão da Grifinória. Quando chegou lá se lembrou de que não sabia a senha, mas o portal se abriu para ele com sua simples aproximação. Harry ao subir as escadas até o dormitório masculino do sétimo ano se lembrou da porta que não podia ser aberta que havia no topo da escada, ele resolveu tentar abri-la
Ao primeiro toque de Harry na maçaneta a porta ficou dourada com os entalhes da madeira em vermelho e se abriu e Harry abriu pela primeira vez desde os tempos de seus pais a porta do quarto de Godric Grifinória. Ele resolveu que exploraria o quarto depois mas imaginou que encontraria boas surpresas lá, o que incluía coisas dos marotos. Harry se sentou em uma poltrona vermelha e aconchegante que havia perto da lareira, que por ser verão estava apagada e leu até a hora do almoço.
Quando ia se sentar na mesa da Grifinória Harry se lembrou de que agora era além de aluno, professor, ou seja, ele poderia se sentar na mesa dos professores. Depois do almoço todos se retiraram do castelo assim como Harry havia pedido e durante meia hora ou mais Harry foi o único habitante vivo do castelo. Ele estava selando magicamente todas as passagens para fora do castelo, incluindo as secretas encontradas pelos marotos, para que só ele pudesse utilizá-las.
Após acabar isso Harry se dirigiu para fora do castelo onde todos o observavam e fez novamente um finite incantatem no que a aparência do castelo mudou completamente, ele ficou com uma aparência velha, a que um castelo de mais de mil anos de idade deve apresentar e depois disso começou a falar um feitiço muito antigo que não era usado desde a época de Godric. Era um fidelius major (n/a: se alguém tiver alguma idéia original pf me avisa) que funcionava como um feitiço fidelius porém além de saber a localização do castelo a pessoa também precisaria estar acompanhada, na primeira vez que entrasse, de alguém que soubesse o segredo.
Por mais de meia hora Harry ficou pronunciando o feitiço e sua aparência ficava cada vez pior, para quem assistia era como se toda a sua energia mágica e juventude estivessem sendo sugadas. No momento em que parou de falar ele apontou sua varinha para o próprio peito e falou as duas últimas palavras fidelius major e depois disso se ajoelhou extremamente cansado e o castelo desapareceu e em seu lugar apareceram ruínas e os bruxos passaram a ver o castelo assim como os trouxas o viam.
- Harry - chamou Minerva que já havia tentado entrar - você precisa passar antes para que possamos entrar.
- Ahhhh - grunhiu Harry fazendo muita força para se levantar.
Ele saiu andando em direção ao portão, o ultrapassou e desapareceu para os que olhavam. Saiu e falou baixo:
- Venham todos, e não se assustem - e desapareceu novamente para dentro do castelo.
Todos passaram pelo portão e olharam para um castelo completamente daquele diferente do que tinham visto da última vez (velho e decrepito). O castelo estava novamente cheio de vida e ainda era possível observar raios dourados passando por entre as paredes e torres (magia remanescente). Harry estava desmaiado no chão, suas energias haviam se esgotado.
- Precisamos levá-lo para dentro - disse Minerva energicamente.
- Eu o carrego - disse Hagrid já se aproximando do corpo de Harry. - É impossível chegar mais perto do que isso professora, tem algo me impedindo.
- Levicorpus - falou Minerva enquanto saia andando em direção a enfermaria com seu aluno levitando atrás dela com um semblante cansado.
Durante dois dias o castelo viveu dias de preocupação, pois Harry continuava desacordado. Na noite do segundo para o terceiro dia ele acordou e pensou accio firebolt no que sua vassoura veio até ele. Subindo na mesma ele saiu voando pela janela em direção a floresta proibida. Chegando na borda da floresta ele desmontou da vassoura a deixando no lugar em que estava e entrou na floresta a procura dos centauros. Certo tempo depois Harry finalmente encontrou um centauro que simplesmente fala:
- Venha jovem Potter, o esperamos a tempos.
Andaram durante muito tempo indo cada vez mais a fundo na floresta, parecia que o centauro estava tentando cansar Harry, mas não conseguia pois ele havia dormido por dois dias.
- Vejo que está bem preparado e desculpe por ter tentado te cansar nosso líder pediu que aquele que o encontrasse primeiro o cansasse, mas vejo que isso não é possível e por isso te levarei a colônia de uma vez.
Dez minutos depois eles chegaram a uma clareira com casas que eram uma espécie de oca, ele supôs que aquelas eram as casas deles. Um centauro que aparentava ser muito velho se aproximou de Harry e disse:
- Você jovem Potter é o primeiro e provavelmente o único bruxo a que nós concebemos e conceberemos essa honra. Nosso conhecimento das estrelas e de plantas medicinais supera os de qualquer humano e nós decidimos transmitir nosso conhecimento a você, pois está escrito nas estrelas que se nós não nos juntarmos a um dos lados dessa luta não sobreviveremos e decidimos nos juntar ao lado de Dumbledore. Ao seu lado.
- Agradeço por me concederem tamanha honra. Me esforçarei para estar a altura de suas expectativas. - disse Harry.
- Você ficará conosco por um ano, porém no seu tempo normal isso só significará uma semana, portanto não se preocupe. Durante esse tempo nós o ensinaremos a ler as estrelas e a sobreviver, o treinaremos no arco-e-flecha o tornando um exímio arqueiro e nós ensinaremos a você magia branca. Nós o transformaremos em um guerreiro. Você está disposto a aguentar tudo para ser esse guerreiro Harry Potter? - perguntou o velho centauro.
- Sim eu estou. - respondeu Harry prontamente.
- Então senhor Potter se prepare para o ano mais difícil da sua vida, mas agora descanse. Sei que ainda não está completamente recuperado dos serviços que prestou ao castelo de Hogwarts.


- Papoula, onde será que esse menino está? - perguntou Prof McGonagall.
- Eu não sei professora. Quando acordei de manhã ele já havia sumido - disse madame Promfey se sentando.
- Só posso esperar que ele esteja bem e que nada de mal aconteça a ele, esse garoto já sofreu de mais - concluiu McGonagall se retirando da enfermaria preocupada.


Harry acordou cedo, antes mesmo do nascer do sol. Sabia que estava entre os centauros, mas não tinha idéia do que o esperava nesse próximo ano. Ele se levantou cautelosamente e andou com cuidado até o lugar onde imaginava ser a porta. Ao sair encontrou um mundo totalmente diferente do que se lembrava, ele não estava mais na floresta proibida ou em lugar algum que conhecesse. Estava em um lugar com muita neve e muito frio no qual era difícil respirar. Preciso conjurar um casaco. Tentou e tentou várias vezes, mas não conseguiu. Sentiu que havia algo de estranho com ele, parecia que não tinha mais magia.
- Aparentemente o Sr. já percebeu que aqui sua magia não funciona. Isso se deve ao fato de que para aprender como esgrimir, atirar com arco-e-flecha e desenvolver seu fisico a magia não pode interferir, pois ela o ajuda indiretamente e com ela nunca alcançara seu máximo. Nós estamos em uma outra dimensão. A dificuldade em respirar se deve ao fato do ar ser mais rarefeito do que o qual está acostumado, mas você irá se acostumar e isso fará com que desenvolva uma maior resistência. - disse o velho centauro antes de completar - vamos começar seu treinamento.
- Está bem mestre - disse Harry já meio ofegante e confuso com a quantidade de informação que recebera.
- Eu quero que você corra até aquela montanha - disse apontando para um ponto no horizonte - e que me traga uma flor branca e rosa que só cresce lá e te aconselho a ir rápido, pois se demorar mais do que uma hora sofrerá as conseqüências disso.
Com isso Harry ficou desesperado, sabia que não gostaria do que iria acontecer a ele. Correu e correu e a montanha nunca se aproximava ele não sabia o que fazer e não sabia quanto tempo havia se passado, só sabia que precisava conseguir. E com esse pensamento aumentou sua velocidade e em pouco tempo a a montanha começou a crescer e ele pode perceber, ele não teria por onde subir. Teria que escalar. Começou a escalada que foi a mais difícil de sua vida e ao chegar ao topo viu a flor. A pegou com todo o cuidado e voltou de costas, para que o vento não matasse a flor. Em 59 minutos Harry estava de volta.
- Aqui está mestre. - disse Harry ofegante em seus joelhos.
- Muito bem Harry, agora volte lá e devolva a coitadinha para seu lugar. - disse o velho centauro com ternura para Harry.
- Como assim?! Eu acabei de voltar de lá! - disse Harry gritando.
- Eu sei, e é exatamente por esse motivo que você deve devolvê-la todos devem voltar as suas origens. Espero que tenha aprendido bem essa lição. - completou antes de voltar para dentro - demore o tempo que quiser. O café estará esperando quando você voltar.
Algum tempo depois Harry retornou, ele havia pensando a respeito do que o velho centauro havia falado e havia compreendido que devoria voltar a Godric Hollow assim que pudesse.
- Vejo que compreendeu a lição. Se está se perguntando como eu sei a resposta é simples, seu semblante está diferente. Agora sente-se e tome seu desjejum, começaremos o verdadeiro treinamento após isso. Harry que estava morto de fome comeu como nunca havia comido e a comida por mais simples que fosse parecia a Harry um manjar dos deuses.
- Vamos conversar lá fora, para que você comece sua adaptação ao novo ambiente. Não se esqueça a adaptação é tudo. Você já sabe basicamente o que irá aprender. Começaremos primeiro com uma mudança física e depois passaremos a lhe ensinar o espírito de um guerreiro e como manejar suas armas. Para o treinamento físico você deverá sobreviver por quatro meses aqui. Dormirá naquela cabana. Caçara sua própria comida, pois se não o fizer morrerá. Sobreviverá. E tudo isso sozinho. Todo dia uma missão lhe será entregue e você deve cumpri-las, pois elas lhe ajudaram a crescer e a se tornar um guerreiro. A última conselho que posso lhe dar jovem Potter é o de se adaptar ao ambiente pois ele lhe ajudará mais do que imagina. Boa sorte em sua jornada - disse o velho centauro antes de sair e desaparecer misteriosamente.
Harry ficou parado por muito tempo assimilhando tudo que lhe haviam dito, e a primeira coisa que decidiu fazer foi tentar arranjar algo para lhe aquecer ao menos um pouco. Tendo ele freqüentado uma escola trouxa até os onze anos sabia que as adaptações vinham com o tempo e não do nada. Andou por horas até ver um grande urso pardo, ele pensou primeiramente pois já estava congelando e com fome sua pele me esquentaria e sua carne me alimentaria, mas como fazer para matá-lo. Conforme se aproximava Harry viu um pequeno urso e percebeu que não poderia matar aquele urso, era uma mãe. Desistiu de matar o urso e voltou para a cabana, pois já estava escurecendo, em seu caminho juntou vários gravetos e pegou duas pedras, com os quais fez uma fogueira na lareira da casa e dormiu.
Acordou com um barulho estranho. Levantou e caminhou devagar até a janela por onde olhou e viu a ursa e seu filhote. Não sabia o que fazer e nem se aqueles ursos eram perigosos, mas pode perceber que estavam com fome e aparentemente com frio, assim como ele. Resolveu abrir a porta, como se os convidasse a entrar e em menos de cinco minutos o fizeram. Nisso Harry já havia voltado para a cama e fingia dormir, os ursos vieram e o cheiraram várias vezes até perceber que ele não representava um perigo, começaram depois a procurar comida e acharam guardado em um canto do armário toda a comida que Harry tinha (os restos do café) e em uma mordida acabaram com tudo. Sua barriga roncou ao pensar nisso e os ursos o olharam com uma cara estranha mas resolveram dormir ali mesmo.
No dia seguinte a cabana estava deserta e os ursos haviam ido embora. Que pena pensou Harry eles eram legais, apesar de terem comido toda minha comida. Eu reamente preciso comer alguma coisa. Harry pegou um graveto longo e pontudo e saiu a procura de um lago ou algo do tipo. Após duas ou três horas encontrou o que procurava e depois de muito esforço conseguiu pegar seu primeiro peixe, após esse pegou mais dois e voltou para a cabana para cozinha-los.
Ao chegar lá encontrou um bilhete no qual estava escrito: arranje amigos. Harry pensou e pensou eu sou o único humano aqui, como conseguirei amigos? e após alguns instantes já sei, os ursos! Harry voltou para o lago, demorando menos tempo dessa vez pois já sabia sua localização e pescou mais seis peixes (quatro para a mãe e dois para o filhote). Os assou, comeu sua parte e deitou. Algumas horas depois os ursos apareceram atraídos pelo cheiro de peixe, porém dessa vez Harry não fingiu estar dormindo ele estava de olhos abertos sentado em uma cadeira esperando que os ursos viessem verificar novamente se ele representava ou não perigo. Quando a ursa mãe se aproximou ele esticou seu braço e tocou seu focinho, no que ela primeiramente recuou, mas depois chegou mais perto e Harry começou a afagá-la. O pequeno urso vendo aquilo também se aproximou querendo experimentar a mesma coisa que a mãe e logo Harry estava brincando com os ursos. Todos estavam cansados e dormiram no meio do chão e nessa noite Harry não passou frio, pois o calor dos ursos o esquentara.
Diferentemente do dia anterior ao acordar os ursos ainda estavam lá, dormindo. Harry se levantou com cuidado e viu um novo bilhete que dizia: tome um banho no lago e ultrapasse seus limites. Foi até o lago se lavar, pensando que deveria recomeçar seu treinamento físico e começar a tentar a se adaptar, pois parecia que tudo que estava fazendo não estava sendo útil em nada. Harry tirou sua roupa e mergulhou no lago. Nunca havia entrado em uma água tão fria com aquela, mas sabia que precisava agüentar, sabia que precisava ultrapassar seus limites, porém não agüentou e desmaiou agarrado a borda. Acordou com alguém, ou melhor, algo lhe dando mordidas na mão.
Harry sorriu fracamente para o urso e tentou sair de dentro do lago, no que não obteve muito sucesso. O urso vendo que Harry não saia do lago começou a berrar por sua mãe que logo apareceu e entrou no lago, colocando o em seu dorso e o levando para a cabana. Harry desmaiou de novo e quando acordou os ursos não estavam mais lá, ele continuava pelado e morrendo de fome. Foi até o lago, onde encontrou suas roupas exatamente onde estavam ao vesti-las se sentiu imediatamente confortável, o que sabia ser errado, nesta altura do campeonato já deveria ter se adaptado um pouco.
Por três longos meses Harry viveu somente em companhia dos ursos. Ficando sem comer por dias, se alimentando somente de peixes e raízes. Passando por muitas dificuldades e as superando. Treinando todo dia e cumprindo cada missão que lhe era entregue. Até o dia em que recebeu a pior missão de todas: mate uma urso. Ao receber essa missão Harry entrou em choque, sabia que não poderia fazê-lo, aqueles ursos eram seus amigos e seus companheiros. Resolveu fugir para não ter que cumprir aquela missão. Deixou tudo para trás e caminhou, caminhou até não aguentar mais, dormindo em uma caverna que havia encontrado. No dia seguinte um novo bilhete: cumpra a missão anterior.
Desesperado Harry se cortou e com seu próprio sangue escreveu: EU NÃO POSSO! E saiu novamente sem rumo e sem direção, ao final do dia viu um bilhete pregado a uma árvore: Se não pode desista, pois nunca será um guerreiro. Harry não podia desistir, não agora. Ele precisava ficar forte pare destruir Voldemort e trazer a paz ao mundo bruxo e com esses pensamentos Harry foi atrás de um urso que não seus amigos para matá-lo, pois sabia que essa seria a única maneira de fazer isso.
No dia seguinte voltando em direção a cabana Harry encontrou um grande urso pardo, maior do que qualquer um que ele já vira. Ele não tinha armas, não tinha magia e não tinha nada com o que se defender, mas sabia que precisava matá-lo. Se aproximou devagar e o urso percebendo sua presença, pôs as garras para fora. Tanto o urso quando Harry estavam dispostos a lutar por suas vidas e assim entraram em uma batalha sangrenta da qual Harry só saiu vitorioso, pois seus amigos o ajudaram e também porque tinha total consciência do ambiente em que estava e de como tirar vantagens disso. Ainda muito machucado Harry agradeceu aos ursos e voltou para a cabana, por onde dormiu por dois dias. Sabia que ainda faltavam nove meses para voltar a ver humanos, mas do mesmo jeito sentia falta de Gina, Mione, Rony e todos os seus amigos, mas sabia também que não poderia desistir.
O próximo mês passou rápido para Harry que já havia se acostumado as temperaturas, ao ar e as condições as quais teve que se adaptar. Nesse mês Harry não recebeu mais nenhuma missão que o mandasse matar alguém. No último dia do mês o velho centauro apareceu e falou:
- Agora vamos para outra dimensão, chegou a hora de lhe ensinarmos a esgrimar e a atirar - disse o velho centauro segurando no braço de Harry o levando junto para onde quer que estivessem indo.
Harry durante os seguintes quatro meses treinou mais do que jamais havia treinado. Virou o melhor lutador, o melhor atirador, o melhor corredor, pois ele havia aprendido a superar os limites e a melhorar cada vez mais. Ele havia aprendido que sempre é possível se superar. No mês seguinte Harry aprendeu a usar sua magia para melhorar ainda mais suas habilidades, como por exemplo: se estivesse correndo e desejasse correr cada vez mais rápido poderia, misturando magia e habilidades não haviam limites. Harry já estava ficando impaciente, pois após tanto tempo não pegara em varinha alguma para aprender magias.
- Vejo que já está preparado para o que vamos lhe ensinar - disse o velho ancião - venha comigo jovem Potter, agora realizará o ritual que lhe purificará a alma para receber todos os ensinamentos da magia branca.
Nesse ritual Harry reviveu seus piores momentos e também seus melhores, perdendo muito sangue durante a visualização dos primeiros. O ritual durou uma semana e no final dele foi provado que Harry tinha o coração puro para aprender e dominar a magia branca e finalmente entender os segredos dos céus. Nos últimos quatro meses foi a isso que Harry se dedicou e aprendeu magias que o transformaram em um homem e guerreiro e como dizia o velho ancião: "No mago mais poderoso que já viria a existir."

Uma semana depois, Harry reapareceu. Ele estava diferente, estava mais alto, mais forte, seus cabelos estavam compridos e seu olhar mudara, parecia mais sereno. E a magia que irradiava lembrava a todos Dumbledore. Essa foi a segunda transformação pela qual Harry passou e todos novamente perceberam o quanto estava se tornando poderoso e se tornando um grande homem. Sendo a primeira a sofrida ao voltar das férias e essa a segunda ao voltar de uma semana desaparecido. O que ninguém conseguia entender era como em apenas uma semana aquele menino havia virado um homem e além de tudo um homem forte e decidido.

n/a: brigada pra todo mundo que ta lendo :D

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