Gringotes



N/A: Gente esse cap ainda nao ta betado ok? então tem alguns erros eu postei ele de presente de natal adiantado. ^^ Vlw pelos coments!! E continuem postando e comentando, quaisquer dúvidas ou curiosidades que vocês queriam saber é só perguntar, eu vou responder tudo que eu puder. Bjus, bom cap pra vcs.
N/b: AGORA TA BETADO!! ^^


—2ºCapítulo—
Gringotes


Harry acordou as 8h00 no dia de seu aniversário e nem percebeu. Ele não estava preocupado com isso agora. Continuava preocupado com sua jornada.
O que ele não percebeu é que seus amigos não haviam lhe enviado presentes. Algo que tivesse percebido o deixaria magoado, apesar de falar que não, e de falar que era isso o que ele queria: que seus amigos o esquecessem e ficassem na proteção de suas casas.
Seu exame de aparatação era as 2h00 no Ministério. Ele havia combinado com o Sr. Weasley de encontrá-lo para almoçar e depois fazer o teste. Resolveu dar um dia de descanso a si mesmo e foi fazer duas coisas antes de ir almoçar com o Sr. Weasley. Não estava nervoso para o exame, ele já havia aparatado, até mesmo junto com uma pessoa.
Ele se arrumou e desceu para tomar café, pretendia ir ao Gringotes depois do café. Porém se lembrou que havia deixado a chave de seu cofre no quarto.
Ao entrar no quarto ele se lembrou do presente de seu pai e da caixinha que sua tia havia entregado para ele noite passada. Resolveu tentar abrir primeiro a caixinha... ela falou que era algo relacionado aos marotos... o que seria?...já sei!!
— Juro solenemente que não vou fazer nada de bom!
A caixinha brilhou, fez um estalido e abriu. Harry olhou dentro e viu algo que não imaginava que seu pai possuísse: uma corrente de ouro branco com um pingente em forma de fênix com diamantes nos olhos. E no fundo da caixa havia um bilhete:
“Filho,
Dê esse pingente para a mulher que você ama.
James Potter”


Era algo simples, mas que deixou Harry emocionado e pensando em Gina. Em como ficar perto dela era relaxante e acolhedor, em como seu beijo era doce e carinhoso na medida certa, em como ela era perfeita.
Harry depois de uns dez minutos pensando em Gina se lembrou do outro presente de seu pai: o saquinho. Ele o pegou no fundo do seu malão e abriu. Lá encontrou uma chave de ouro com um pequeno leão esculpido. Pensou que essa chave era de Gringotes e resolveu levá-la com ele ao banco.
Desceu as escadas de seu quarto e bateu no terceiro tijolo acima do latão de lixo três vezes, o que abriu o arco para o seu tão conhecido Beco Diagonal.
A maior parte das lojas estava fechada, as pessoas tinham medo de Voldemort. A loja de Florean continuava fechada e a do Sr. Olivaras, o fabricante de varinhas, também. A Artigos de Quadribol não tinha nenhum cliente observando as vitrines, que agora não exibiam nada. A única loja que aparentava ter movimento era a “Gemialidades Weasley”, dos irmãos gêmeos de Rony, seu melhor amigo, Fred e Jorge.
Harry não estava com pressa, mas decidiu se encaminhar rapidamente ao Gringotes, o banco dos bruxos, e leu novamente os dizeres que tanto o tinham impressionado em seu primeiro ano no mundo bruxo:

Entrem, estranhos, mas prestem atenção,
Ao que espera o pecado da ambição,
Porque os que tiram o que não ganharam
Terão é que pagar muito caro,
Assim, se procuram sob o nosso chão,
Um tesouro que nunca enterraram,
Ladrão, você foi avisado, cuidado,
Pois vai encontrar mais do que procurou.


Assim que ele entrou se dirigiu a um balcão, onde foi rapidamente atendido por um duende que prontamente falou:
— A chave, por favor, Sr. Potter.
— Aqui estão elas – e Harry entregou ambas as chaves ao duende, tanto a de seu cofre normal quando a do presente que seu pai havia lhe enviado.
O duende olhou com um brilho estranho no olhar ao olhar a chave de ouro e pediu a Harry para esperá-lo um pouco, logo um outro duende com aparência mais antiga apareceu e falou:
— Finalmente Sr. Potter. Espero pelo Sr. a 16 anos exatos para ser mais preciso. Sou Silver, guardião dos bens Potter a mais de um milênio.
— Prazer em conhecê-lo Silver. Eu não sabia que possuía um guardião dos meus bens em Gringotes. – falou Harry confuso.
— Eu sou guardião dos bens Potter, atualmente dos seus bens. Nesses últimos 16 anos tomei conta de seus pertences e de suas ações, avaliando os lucros e perdas, devo dizer que sua fortuna triplicou nesses últimos 16 anos. – explicou o duende.
— Nossa... – falou Harry baixinho – Bom, o senhor poderia me levar ao cofre de minha família?
— A qual deles, ao dos Black os ao dos Potter? O Sr. herdou a fortuna dos Black também e eles possuem um cofre separado do da família Potter. Se o Sr. desejar podemos providenciar para que o conteúdo de ambos os cofres fiquem juntos.
— Ao dos Potter, por favor, Silver. – falou Harry.
— Me siga, por favor, Sr. Potter. – falou o Duende fazendo um sinal com a mão.
Harry nunca havia descido tanto em suas idas ao Gringotes. Nem mesmo o cofre no qual a pedra filosofal estava era tão fundo! Seu cofre deveria ser um dos com maior segurança no banco.
Ele tentou ler o que se passava na mente do duende mas não conseguiu, os duendes eram criaturas muito astutas e poderosas.
Harry chegou aonde aos trilhos do banco podiam alcançar. A porta do cofre nº1. Essa porta era gigantesca e em ouro com um grande leão bordado na porta. Harry ficou impressionado e olhou para o outro lado do “túnel”. Viu outra porta igual a sua, porém de ouro branco e com uma serpente na porta. Pensou que aquele deveria ser o cofre de Voldemort e sentiu uma raiva imensa naquele momento, fazendo com que uma aura negra emanasse dele.
Tratou de se controlar e pensar em seu cofre. Quando foi se dirigir a Silver o mesmo se adiantou e disse:
— Sr. Potter, eis o seu cofre. O de maior segurança do banco. A chave do cofre é um mero souvenir, afinal esse cofre só pode ser aberto pelos herdeiros do cofre e pelo duende guardião do cofre. Atualmente só eu e o Sr. podemos acessá-lo. – Explicou o duende. – Devo dizer que a forma de um herdeiro entrar em seu cofre é um pouco dolorosa, mas é a forma mais segura. O Sr. poderia por favor, cortar sua mão e pingar um pouco do seu sangue sobre a porta?
Harry primeiramente não entendeu o que deveria fazer, até que ele percebeu que para entrar em seu cofre teria que passar pelo mesmo tipo de porta que passou na caverna de Riddle: a caverna que continha a horcrux falsa e que matou Alvo Dumbledore, o maior bruxo de todos os tempos.
Harry cortou sua mão e na primeira gota de sangue pingou na porta. Essa brilhou intensamente e fez um alto rangido como se mostrasse que não era aberta há tempos. Rapidamente o corte de sua mão cicatrizou sem deixar marcas.
— Uma cortesia de Gringotes Sr. Potter, essa sacola tem um feitiço que faz com que ela se expanda de forma a caber tudo que o Sr. desejar ai e faz com que os objetivos percam praticamente todo seu peso. – falou Silver lhe entregando uma sacola vermelha.
— Obrigado Silver.
Harry ao entrar em seu cofre olhou abobalhado para todos os lados. Era algo gigantesco, com uma grande porta, que indicava que existiam mais aposentos naquele cofre. Harry resolveu começar do último aposento do quarto e ir regredindo até o primeiro. Mas pelo o que ele pode observar rapidamente ao passar pelo 1º aposento, era que ele se assemelhava a uma biblioteca com grande variedade de livros.
Ele passou por vários aposentos até alcançar o último. Nesses aposentos haviam armas, pilhas de galeões, obras de arte e muitas outras coisas.
O último aposento era o único que não possuía as tonalidades da casa Gryffindor que haviam prevalecido em todas as outras salas: vermelho e dourado. Essa sala continha somente uma coisa; um baú com aparência muito antiga, encostado no canto da sala. Uma sala de pedra e escura, que passava a sensação de que tinha um grande segredo.
Harry tentou abrir o baú de diversas formas, desde um Alohomora e um Bombarda até a típica frase dos marotos. Até que se lembrou da oferenda de sangue e repetiu novamente o procedimento que havia realizado na porta. Só que dessa vez, algo de novo aconteceu! O baú abriu obviamente, porém junto dele vieram vozes que lhe pareceram um pouco familiares. Então se tocou de que eram as vozes de James e Lílian Potter.

Harry nosso filho, nós, os Potter, lhe confidenciamos um segredo guardado a sete chaves por nossa família à aproximadamente mil anos. Esse segredo não deve ser contado a ninguém sobre hipótese alguma! Ele só pode ser contado a alguém que virá a ser um Potter. Eu, James, só pude contar a sua mãe a verdade após me casar com ela. Os Potter são os Gryffindor – Harry levou um choque e não pareceu acreditar no que seu pai falara – Eu sei que isso parece ser mentira, porém é verdade. No baú existem alguns livros, um deles é um velho conhecido seu... Que eu sou capaz de apostar todos os nossos galeões que você nunca leu, mas que é muito interessante, “Hogwarts: uma história”, escrito pelo punho dos fundadores. Essa é a 1ª versão e a mais completa desse livro. Agora sua mãe irá falar para lhe explicar melhor sobre um dos outros livros que se encontram no baú.
Harry querido, sei que nessa altura você já deve estar com 17 anos e deve ser um bruxo fabuloso. Espero que não tenha puxado seu pai na marotice, não irei recontar o que seu pai falou, pois o tempo é curto nessa época nefasta onde Voldemort domina tudo e o mundo está imerso em trevas. O baú a sua frente contém mais dois livros, um escrito por mim e o outro por Merlim – Harry ficou muito surpreso ao saber que seus pais possuíam algo do 1º bruxo que se teve conhecimento – e uma varinha, a varinha é de um dos membros da nossa família, que se suicidou após matar um amigo em um duelo de vida ou morte. A varinha de Godric Gryffindor.
Voltando aos livros, por que meu tempo está acabando... um deles é o diário de várias pessoas em uma, você precisa escrever o nome de quem deseja na capa e esse se transformara no diário dessa pessoa. Não funciona para pessoas de fora da família e muito menos para ver segredos de outras pessoas. E o outro é o livro da descendência, é a única cópia que existe no mundo, então peço que tome muito cuidado com ele. Lá você poderá ver quem são os descentes de todas as famílias e também um registro de todos os bruxos que nasceram desde a época de Merlim até a atualidade. O livro é auto-atualizável. Use bem o diário e aprenda os segredos e feitiços inventados por Merlin, Godric e por mim filho. Eu era uma Inominável do ministério, esse diário é a única forma de se saber o que fazem os Inomináveis. Agora nós vamos, leve todos os itens desse baú que lhe serão muito úteis, deixe somente a varinha de Gryffindor, pois essa é a alma do cofre.


Após o termino da fala de seus pais, Harry sentiu como se uma enorme onde de energia que estava adormecida acordasse! Sentiu que agora ele conseguiria realizar qualquer feitiço, pois estava completo e mais poderoso, ele sentiu como se os poderes de todos os seus ancestrais tivessem entrado em suas veias, o enchendo de poder mágico e o tornando apto a enfrentar o que desse e viesse.
Harry começou a chorar após ouvir a voz de seus pais sem medo e sem berros de pavor pela 1ª vez, com clareza. Ele não podia ver imagens, como na vez em que invadira a mente de Snape, e muito menos senti-los. Mas ele podia ouvi-los e sentir o carinho e amor de seus pais por eles, somente por palavras. Aquilo o fortaleceu para continuar a sua jornada e acabar com Voldemort, para finalmente fazê-lo pagar por todo o mal que estava causando ao mundo.
Ele olhou no relógio e reparou que já era tarde e teria que correr. Já eram 11h00 ele só tinha uma hora para pegar o que precisasse do cofre e encontrar o Sr. Weasley.
Harry com pressa, não pode observar atentamente todas as salas de seu cofre, porém pegou algumas espadas mais simples que a de Gryffindor para treinar esgrima, um quadro de seus pais e um quadro de Gryffindor, que poderiam lhe ser úteis, muitos galeões, nuques e sicles, pois não saberia quando poderia voltar ao Gringotes agora que sua jornada se iniciaria. E por último pegou na biblioteca vários livros que lhe pareciam muito interessantes e que deixariam Hermione babando. Ele pensou: pena que nunca poderei trazer Mione aqui, ela amaria todos esses livros.... Espantou esses pensamentos.
Pegou títulos como: A magia branca e suas vantagens, Como ser um trans-animago, A magia avançada, Como se defender das trevas, Oclumência e legilimência máximas e um livro, que apesar de ter um título pouco interessante, lhe chamou atenção: As Almas: Suas Características e Propriedades. Guardou tudo na sacola que Silver havia lhe dado, apesar de tudo que carregava continuava leve como uma pluma.
Harry ao sair de seu cofre encontrou Silver o esperando pacientemente ao lado da porta. Ao vê-lo perguntou:
— Sr. Silver, o Sr. poderia fazer uma listagem de todos os itens que possuo tanto no cofre dos Black como no cofre dos Potter?
— Claro Sr. Potter. Vamos voltar à superfície agora. – respondeu o Duende fazendo uma reverência.
Em menos de 10 minutos Harry estava caminhando apressado ao Caldeirão Furado. Deixaria suas coisas no quarto e iria encontrar com o Sr. Weasley para o almoço, que seria dentro de 15 minutos em um restaurante trouxa perto do ministério.
Harry chegou no restaurante ao meio dia em ponto, onde não esperou 5 minutos pelo Sr. Weasley que o comprimentou cordialmente e falou que Rony, Hermione e Gina sentiam sua falta.
Durante o almoço eles conversaram sobre o casamento de Fleur e Gui, que estava deixando a Srª. Weasley louca, e sobre banalidades. Tentavam de toda forma desviar do assunto guerra, até que o Sr. Weasley falou algo que deixou Harry preocupado, mesmo que indiretamente. O Sr. Weasley comentou que a Ordem da Fênix, que estava agora sem um líder, estava se deteriorando cada vez mais, desde a morte de Dumbledore. Harry sentiu que isso seria um grande problema e que era sua função resolvê-lo. Então pediu para o Sr. Weasley convocar uma reunião com todos os membros da Ordem, para fazerem uma votação de um novo líder.
Harry e o Sr. Weasley chegaram na cabine telefônica do Ministério à 1h30, digitaram 62442 e se identificaram. Rapidamente dois crachás apareceram no lugar de troco do telefone. Um dizia: Visitante: Harry Potter, teste de aparatação. E o outro dizia: Funcionário: Arthur Weasley, acompanhante de Harry Potter.
O Átrio do Ministério estava uma confusão! Com vários comensais à solta e ataques diários de Voldemort, seria impossível aquilo estar melhor do que estava. Quando Harry estava se dirigindo à mesinha de revisão da varinha, o Sr. Weasley o informou que nos tempos atuais isso não era mais necessário, pois o seguro agora era se manter com a varinha 100% do tempo.
Harry seguiu com o Sr. Weasley até uma parte do Ministério que não conhecia e fez o teste de aparatação, no qual tirou a maior nota desde de Alvo Dumbledore. Harry havia se esforçado para esse exame, pois ele sabia que a aparatação seria necessária na sua jornada e que ela poderia salvar sua vida.
Harry antes de se encaminhar ao Caldeirão Furado, mais uma vez agradeceu ao Sr. Weasley por ter agilizado o seu teste e por tê-lo acompanhado. Também o relembrou da reunião que havia pedido para ser marcada. Harry não percebera que o Sr. Weasley estava achando-o cada vez mais maduro e mais parecido com Dumbledore, do que qualquer um poderia imaginar que ele fosse ser.
Ele aparatou em seu quarto no Caldeirão Furado. Tirou a sacola de dentro do armário e se deitou na cama. O dia havia sido muito cansativo.
Como já era tarde Harry resolveu ler os livros que havia tirado de sua “biblioteca”. O primeiro que pegou foi A Magia Avançada, Harry se empolgou com a leitura e quando acabou de ler percebeu que já era meia noite e que ele havia perdido o dia inteiro nisso. Porém havia aprendido muitos feitiços que testaria depois, na Sala Precisa em Hogwarts.
Como havia perdido o jantar do Caldeirão Furado, resolveu conjurar comida para si mesmo e depois ir dormir, pois voltaria com seu treinamento, menos intenso por um tempo, só para não perder a prática e porque precisaria se preocupar com várias coisas, como comprar coisas que fosse precisar em sua jornada no Beco Diagonal, com a Reunião da Ordem, com o Casamento de Gui e Fleur, e muito importante: com o reencontro com a mulher amada.


Nota da beta enxirida pra variar...
Então...a culpa é minha :p
pois éééé eu tive problemitchas pra betar. Mas agora eu consegui \o/
Então...a Renata ta viajando e pediu pra eu postar. Não irei responder comentários, pois não são meus.
E espero que comentem, ou vou lançar um Crucio em vocês!!
Beijinhos. Até o capitulo 3!

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