DESCENDO PARA O INFERNO!



Harry Potter e o Sacrifício de fogo

CAPÍTULO – 01
DESCENDO PARA O INFERNO!



A noite estava agitada aquele dia, mas também, como não poderia estar afinal, dragões alados voavam pelo mundo dos trouxas livremente. Mas o que diabos acontecia naquele mundo?
Harry passava mais uma noite estudando sua matéria preferida em seu quarto novo, mas sem deixar de pensar, é claro em seu sábio mestre, Dumbledore. Será que Harry voltaria a falar com ele novamente, talvez pelo quadro na sala dos diretores. É isso! Talvez isso possa acontecer e ele poderá ensinar muitas coisas e Harry não ficará para trás na hora de enfrentar realmente Voldemort cara-cara. Esse pensamento fazia ele se sentir um pouco mais aliviado com a situação, e ele ainda tinha Rony e Hermione para ajudá-lo.
Seus estudos essa noite foram muito densos. O sono chega rápido fazendo com que Harry desabe sua cabeça sobre o livro de defesa contra as artes das trevas.
- AAAAAAAAAAHHHHHHH! Porque ninguém me ouve? Dumbledore precisa de ajuda. – Harry estava imóvel – Não! Snape vai matá-lo... alguém, socorro!
- TBAHHHHHH!!!!!!!
Harry fora acordado com um baque ensurdecedor. – Minha cabeça!
- Que sonho do cão foi aquele?
Seu quarto estava uma bagunça total, livros espalhados por todos os lados calça por debaixo do colchão e outras bagunças que a maioria dos quartos dos garotos tem.
Uma coruja marrom bateu em sua janela com um papelzinho preso em sua pata esquerda.
- Ah! deve ser do Rony. – rapidamente ele abriu a janela agarrando a coruja com um enorme sorriso no rosto. – deixe-me ver, deixe-me ver. – quase não consegue abrir o bilhete amarrado com uma fitinha negra.
Uma letra garranchada preenchia o papel com um pingo de sangue nele.
- Que diabos é isso… não consigo ler.
Um ar gelado entrou pela janela trazendo consigo uma sombra mais parecida com um comensal da morte fedendo a enxofre. E sem dizer nada agarrou o braço de Harry e o arrastou como se fosse um mero boneco de borracha. Harry havia perdido a voz não conseguia falar, a pancada com a costela na quina da janela com certeza fez um grade estrago.
Dumbledore, a única pessoa que vinha em sua mente nesse instante, Dumbledore, só ele e mais ninguém poderia salva-lo. – Se eu pelomenos estivesse com minha varinha.
Algo de muito forte bateu na cabeça de Harry fazendo com ele apagasse completamente.

Pessoas de preto, encapuzadas, seriam comensais da morte? A primeira coisa que ele viu quando acordou, e… o lugar, uma caverna vazia, com várias fogueiras acesas, mas incrivelmente gelada, um rio de larva mais à frente com coisas boiando, coisas não, pessoas…
- Onde estou? Quem são vocês? – Harry estava encostado na parede com a voz ainda um pouco fraca e sangue escorrendo pelo seu pescoço.
Um deles se aproximou de Harry veloz como uma bala. – Harry Potter… poderíamos te matar aqui agora mesmo, sabia?
- Como vocês conseguiram passar pela barreira de Dumbledore na casa dos meus tios, seus comensais da morte de uma figa?
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!! – todos riram alto. – Comensais… comensais não são nada perto de nós. Garoto idiota, você está no inferno, somos simplesmente demônios.
- Não acredito nesses tipos de coisas, vocês são seguidores de Voldemort, covardes, se aproveitam porque estou sem minha varinha, deixe a ordem da fênix saber disso.
- Quem? Aqueles ali em cima?
Um pavor tomou conta de Harry ao ver todos os membros da ordem incluindo Rony e Hermione. – Era o que vocês queriam finalmente conseguiram, acabou, venceram, pode tirar o capuz, Voldemort.
- TAHP!!!!!!!!! – o tapa fez com que Harry caísse violentamente no chão crespo de terra vermelha.
- Não me compare a esse subordinado do mal. – o demônio abaixa a cabeça e tira o capuz revelando-se ser um belo homem loiro de olhos azuis. – meu nome é LÚCIFER, ou diabo, cão, como queira, nunca usam meu nome mesmo.
- O que você quer comigo. – Harry massageava seu rosto tentando aliviar a dor do tapa.
- Vou lhe propor um negócio, um negócio beneficente para os dois.
- E o que viria ser esse negócio.

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