O aviso
Aos poucos a visão de Will foi voltando ao normal. Com a visão muito embaçada a única coisa que o menino conseguiu ver era uma pedra em cima de sua cama a sua frente enrolada num papel branco sujo de vermelho com traços e formas negras cujo Will não conseguia distinguir o que eram, sua única reação foi de pegar a pedra com a mão e segura la fortemente, logo o menino voltou a desmaiar, conseguiu ouvir um grito de fundo em meio a escuridão que se formava no quarto.
Logo Will retomou a consciência, com a visão ainda embaçada e sentindo se como se fosse morrer o menino sentou se em seu malão encostado na cama pesando todo o seu corpo para trás, sentia se cansado e pesado, sua visão ficava falhando enquanto seus membros pareciam imóveis. Sua cabeça estava doendo muito, parecia que iria estourar, ardia e doía sentia seu próprio coração pulsando naquele local na parte de trás da cabeça. Quando olhou para a porta viu várias cabeças olhando para dentro, eram os outros alunos da Sonserina, por algum motivo estavam olhando curiosos para ele como se fosse um monstro estranho. Ao apertar a mão Will sentiu uma coisa entre os dedos, ao olhar viu uma pedra do tamanho de um limão, estava enrolado num papel e parecia ter algo escrito, o mesmo sem pensar muito colocou a pedra no bolso.
Repentinamente um movimento ocorre do lado de fora do dormitório e Dumbledor entra do dormitório, parecia preocupado e apressado, logo que vê Will o pega pelos braços o balançando com força.
- William, William você está bem? – perguntou o diretor o balançando – Me responda.
- Diretor? – perguntou Will ao ver o homem – O que, o que houve? Eu .......
- Não diga nada William, venha comigo – Dumbledor o levantou – vamos para um lugar.
Will ao se levantar sentiu um cambalear para o lado o quase fazendo cair, levando quase um escorregão em algo molhado no chão.
- Que liquido vermelho é esse no chão? – perguntou Will sendo levado por Dumbledor.
Ao passarem pelo dormitório Will viu muitos alunos cochichando e sussurrando o olhando e apontando, muitas meninas tinham as mãos na boca.
Depois de saírem do Salão Comunal pegaram um corredor a direita e seguiram para as masmorras.
Andaram por algum tempo, Will estava tonto e enxergando tudo escuro, sua dor na cabeça aumentara, até que pararam em frente a uma porta que Will conhecia muito bem.
Dumbledor abriu a porta sem pedir licença e foi logo empurrando Will para dentro, Malfoy que estava sentado na cadeira escrevendo algo viu a cena e se levantou rapidamente para ver o ocorrido.
- O que houve diretor? – perguntou Malfoy com um olhar severo porém malicioso para Will – o aluno fez alguma coisa?
- Não professor, ele foi encontrado desmaiado sobre sua cama com a cabeça ferida, não sabemos o que ocorreu, portanto , pelo o senhor ser diretor da Sonserina peço que vá investigar, talvez ache alguma coisa, Will venha sente se.
Malfoy saiu da sala deixando os dois sozinhos. Dumbledor sentou se na cadeira de Malfoy ordenando Will se sentar na cadeira a sua frente.
- Meu caro William, gostaria de saber o que realmente houve nessa noite – disse Dumbledor – o senhor viu algo estranho ou diferente que possa comprometer alguém ou alguma coisa?
- Não que eu saiba – disse Will pondo a mão no ombro, estava vermelho e molhado, depois Will pois as mãos no ferimento na cabeça e percebeu que estava molhado e com os cabelos melados, era sangue – espere, o que é isso em minha nuca, meu Deus, por Merlim o que está acontecendo?
- Calma William, tenha muita calma – disse Dumbledor que agora olhava para a porta – entre.
Então a porta se escancarou e Harry o pai de Will entrou aflito, atrás vinha uma mulher ruiva, era Gina sua mãe.
O pai chegou no filho desesperado, apalpava o menino como se procurasse algo de horrível e ao ver sangue se desesperou mais ainda.
- Sangue? O que é isso? Sangue? Meu filho foi ferido no ombro?
- Não, ele foi ferido na cabeça Harry – disse Dumbledor tranqüilo – sente se Harry, Gina você também.
Harry respirou fundo e sentou se numa cadeira a frente de Dumbledor, Gina ficou atrás da cadeira de Will massageando suas costas para acalma lo.
- Nós recebemos a carta de Hermione diretor – disse Gina – aparatamos o mais rápido que pudemos, o que houve?
- Bem, não sabemos o que realmente ocorreu aqui esta noite, apenas quem poderá dar essa informação é William.
Todos olharam para o garoto que se sentiu pequeno ao receber o olhar de todos. Tentou se lembrar então de todos os detalhes possíveis, mas parecia que sua memória havia ido embora, sumido repentinamente.
- Bom, eu me lembro que eu.bem.eu estava na......
A porta se escancarou novamente e Malfoy entrou em sua sala, tinha uma cara preocupada e apressada. Ao olhar para as cadeiras viu os pais de Will e deu uma olhada esnobe.
- Boa noite Harry e Ginevra – disse ele – diretor, lamento mas nada encontrei, somente um rastro de sangue no chão que disseram que foi dele que saiu, fora isso nada de mais.
- Bem, então como já tinha dito apenas o senhor William poderá nos responder o que houve exatamente, então William, poderia nos contar?
- Bem, eu me lembro que tinha saído dessa sala com meus amigos, estávamos pagando detenções.
- Detenção? Porque detenção? O que ele fez hein Malfoy para receber detenção? – perguntou Harry.
- Ele e os seus amigos violentaram um aluno da Sonserina.
- Com certeza deve ter tido um bom motivo para isso – disse Gina se intrometendo.
- Por favor, os senhores poderiam parar com a discussão? O motivo central dessa reunião não é a detenção que William recebeu e sim o ocorrido nessa noite – disse Dumbledor calmamente – Will poderia nos contar novamente o ocorrido?
O menino acenou positivamente e continuou a contar sobre o ocorrido. Contou lhes sobre a detenção, sobre a volta para a sala comunal, contou também quando estava se trocando e ouviu a porta se abrindo e quando sentiu a forte paulada na cabeça o fazendo desmaiar, disse também que ouviu a porta se fechar antes de ficar inconsciente.
- Talvez diretor, Potter tenha ficado impressionado com a detenção e passado mal batendo em alguns móveis e se machucando – supôs Malfoy sorrindo – pode ser uma hipótese.
- Verdade – disse Harry – depois de tomar uma poção que pode deixar a pessoa louca, quem diria hein Malfoy, você tentando envenenar um aluno.
- Cale se Potter, se fosse para envenenar alguém seria você e não seu filho.
- Parem vocês dois, chega de briga, agora que tudo está melhor vocês resolvem brigar – disse Dumbledor se levantando – o senhor William passará a noite na enfermaria, senhores Potter voltem para sua casa, Will está bem e o senhor professor pode descansar em paz.
Dumbledor fechou a porta da sala de Malfoy e se despediu de Harry e Gina que após dar beijos no filho seguiram até a entrada do castelo.
O diretor olhou para Will com seus oclinhos meia lua e o levou para a enfermaria.
Logo de manhã Will foi acordado pelos raios de sol vindos das janelas que Madame Ponfrey estava abrindo. A mesma estava cantarolando uma música que estava deixando Will sem paciência.
- Como está meu querido? – perguntou a enfermeira – Está melhor? Pode sair já seu ferimento está curado e o sangue já cessou.
O menino estava se trocando quando ouve passos dentro da enfermaria, logo Ellie, Bel e Chris entram na enfermaria ofegantes.
- Meu priminho – disse Ellie o abraçando fortemente – e ai, está melhor?
- Estou – disse ele seguindo até a porta – vamos sair daqui, odeio hospital.
Todos estavam descendo a escadaria de mármore até o salão principal para tomarem café da manhã.
- Sabe, nós ficamos muito assustados quando soubemos da noticia – disse Chris – ficamos sabendo hoje de manhã.
- Mas o que mais me preocupa é saber que alguém entrou no seu dormitório e te atacou, poderiam lhe atacar novamente – disse Bel – isso é muito preocupante.
- Mas ninguém sabe se ele foi atacado, pode ter batido a cabeça sem querer – disse Ellie pulando dois degraus de uma vez – sabem como é, depois daquela suspensão, não me surpreenderia se isso ocorresse, sabe eu fiquei morrendo de medo do que eu sonhei.
- Bem, mas eu acho que aquilo não foi sem querer – todos olharam para Will atordoados – bem eu ouvi alguém entrar no quarto e senti algo na minha cabeça como se fosse um murro, e também ouvi a pessoa sair do dormitório – então Will pôs a mão no bolso e sentiu a pedra que achou na noite anterior – bem e sem contar que eu achei algo naquela noite na minha frente, estava sujo de sangue, parecia que fui atacado com isso, olhem.
Will mostrou a pedra enrolada num papel branco com várias letras negras de uma caligrafia estranha, de um lado da pedra estava sujo de sangue, provavelmente fora aquilo que tinha batido em sua cabeça.
Todos olharam curiosos, Bel ficou espantada enquanto Chris parecia querer examinar a pedra e Ellie olhava de olhos arregalados. Logo Will que tinha a pedra na mão retirou o papel que estava enrolado na pedra para ler que estava escrito.
PARA SENHORES POTTER E A TODOS OS AURORES E MEMBROS DA ORDEM DA FÊNIX, COMUNICO LHES QUE ESSE SERÁ O PRIMEIRO AVISO DE OUTROS QUE PODERÃO VIR, PAREM DE INVESTIGAR O CASO QUE ESTÃO TRATANDO AGORA, ALGO DE HORRIVEL PODERÁ ACONTECER COM ALGUM MEMBRO DE SUAS FAMÍLIAS OU ATÉ MESMO ALGO PIOR.
ISSO NÃO É UMA AMEAÇA E SIM UMA PROMESSA QUE PODERÁ SER CUMPRIDA CASO O QUE PEÇO NÃO SEJA FEITO. JUNTO A ESSE BILHETE VAI UMA PROVA DE NOSSO PODER E FALTA DE COMPAIXÃO, O ATAQUE DE UM ALUNO EM HOGWARTS PODE SER MUITO PREOCUPANTE, PORÉM A MORTE DELE SERÁ MUITO PIOR.
Will ficou pasmo ao terminar de ler o bilhete, então o que ele pensara não era mentira, alguém havia lhe atacado na noite anterior, agora, quem era se tornou uma incógnita na cabeça de Will que não sabia o que falar.
- Nossa , isso é uma ameaça Will – disse Chris terminando de ler – estão te ameaçando de morte, e se fizeram isso com você porque não fariam novamente? Se eu fosse você eu daria esse bilhete para o Dumbledor, sabe como é ele poderá te ajudar.
- Se eu fosse você eu esconderia – disse Ellie – com certeza Dumbledor vai ficar com o bilhete para ele e vai ficar no seu pé o tempo todo.
Todos se entreolharam e logo seguiram até para fora do castelo onde teriam aula de vôo.
Professora Oyler era uma bruxa com os seus quarenta anos, possuía cabelos arrepiados louros com algumas mechas roxas, tinha grandes olhos amarelados o que deixavam os alunos um pouco reprimidos. A mesma havia pegado o lugar de Madame Hooch como professora de vôo.
Estavam todos ao lado de fora do castelo, todos em fileiras, cada um com uma vassoura ao seu lado.
- Bom dia alunos, sou a professora Oyler e irei ensinar vôo para vocês esse ano, bem vamos começar com a prática logo, estiquem a mão direita sobre as vassouras e digam Subam! – explicou a professora.
Os alunos começaram a gritar, muitos deles conseguiam fazer as vassouras subirem meio caminho, outros não tiravam elas do lugar. Will gritava e gritava mas nada, nada saia do lugar a não ser a paciência dele que estava se esgotando. Ellie, não havia dito nada ainda estava vendo todos gritarem e dava risinhos de esnobe. Logo a menina pos a mão sobre a vassoura e gritou “SUBA!” a vassoura subiu na hora parando em sua mão, todos olharam admirados, era a única que conseguira.
- Parabéns Srta Weasley, agora como vocês podem ver a vassoura está dominada pela montadora basta apenas subir e....... Srta Weasley onde vai? Não é para voar.
Ellie sem permissão montou na vassoura e saiu voando para o alto e repentinamente despencou montada na vassoura até a professora, girou em volta dela e saiu voando pelos alunos fazendo Bel cair de cara no chão, logo subiu aos céus e ficou rabiscando o ar com aquela vassoura, subia e descia rapidamente e com um charme excepcional.
Logo a menina voltou a terra saindo de cima da vassoura, a professora Oyler veio rápida, estava furiosa e com os olhos vermelhos de fúria.
- Quem lhe deu permissão para voar mocinha? – perguntou a professora – menos quarenta pontos para Grifinória pela ousadia e mais uma detenção no fim da semana.
- Tudo bem professora – disse ela zombando – posso ser castigada, mas que eu tenho um talento extraordinário em quadribol, ah isso eu tenho de sobra.
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OLÁÁÁ A TODOS!!!
E AI COMO ESTÃO? FAZ TEMPO NEH QUE EU NAUM POSTO, EH Q ESSAS SEMANAS ESTIVE UM POKINHO OCUPADO, MAS NAUM SE PREOCUPEM QUE AGORA ESTOU DE VOLTA.
ESSE CAPITULO É MUITO INTERESSANTE POIS SE FOSSE ANALISADO POR SHERLOCK HOLMES ELE COM CERTEZA ENCONTRARIA COISAS QUE JAMAIS SERIAM VISTAS.
ADOREI ESCREVER ESSE CAPITULO, DESDE O LANCE SOBRE O ACORDAR DE WILL ATÉ ELLIE VOANDO.
QUIS MOSTRAR BASTANTE OS PAIS DE WILL NESSE CAPITULO JAH QUE SAUM DE INTENSA IMPORTANCIA E ALÉM DISSO HARRY QUER PASSAR A WILL TUDO QUE ELE NAUM TEVE, A PRESENÇA DOS PAIS.
HARRY E DRACO BRIGANDO, BEM ESSA PARTE EU AMEI, ACHO MUITO LEGAL VER OS DOIS BRIGANDO, É A TIPICA HISTÓRIA, DRACO DEIXA DE SER MAU MAS NUNCA DE SER ARROGANTE, PRINCIPALMENTE COM HARRY.
A AMEAÇA, BEM ESSA É UMA PARTE QUE NÃO POSSO DAR DETALHES SENÃO JÁ ERA A MINHA HISTÓRIA, MAS EU GARANTO QUE ISSO VAI DESENCADEAR NUMA GRANDE AVENTURA.
SOBRE ELLIE NA AULA DE VOO, BEM EU ADOREI FAZER ESSA PARTE. CREIO QUE ELLI É O MELHOR PERSONGEM QUE EU CRIEI, ELA É DIFERENTE DE TODOS E ADORA UMA BRIGA E BADERNA. SEM CONTAR QUE É UMA ÓTIMA VOADORA.
AGORA QUERO FALAR DIRETAMENTE COM VOCÊS LEITORES. QUERO AGRADEÇER A TODOS AQUELES QUE COMENTARAM E VOTARAM, MAS GOSTARIA QUE COMENTASSEM MAIS. MINHA HISTÓRIA É ESCRITA POR MIM PORÉM UMA FIC NÃO É SOMENTE COMPOSTA POR ESCRITOR, IDEIAS E PALAVRAS E SIM DE MAIS UM COMPONENTE, DE VOCÊS. SE NÃO FORTEM OS COMENTARIOS NÃO PODEREI SABER O QUE ESTÃO ACHANDO DA HISTÓRIA E PORTANTO FICAREI DESANIMADO.
GARANTO A VOCÊS QUE ESSA FANFICTION TEM MUITO MAIS AVENTURA E MISTÉRIOS DO QUE IMAGINAM E QUE ELA SERÁ MUITO IMPORTANTE.
PORTANTO EU PESSO A TODOS VOCÊS:
COMENTEM E VOTEM, ASSIM PODEREI SABER O QUE ACHAM. PODE SER COISAS BOAS, CRITICAS, SUGESTÕES OU O QUE QUISEREM, MAS POR FAVOR COMENTEM POIS VOCÊS SÃO OS PRINCIPAIS PROTAGONISTAS DE MINHA FIC.
OBRIGADO A TODOS E ATEH MAIS.
FLW....
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