Prólogo

Ao ler a carta, Harry fica incrédulo as palavras que sua amiga usa.
De repente lhe vem uma parte da carta à cabeça, em que ele não tinha prestado atenção, mas ao reler, se da conta e no mesmo instante, larga a carta e sai correndo em direção do salão comunal da grifinória.

~Qual a senha?- pergunta a mulher gorda do quadro.

~Lesmas Carnívoras!- Responde Harry furioso.

A única coisa que Harry ouve é a sua respiração ofegante e o passar de pernas cada vez mais rápido. E a única coisa que lhe vem à cabeça é:

Onde poderia estar Mione? Para onde ela iria? Para a biblioteca? Não, óbvio demais. Então para onde? Nunca me perdoaria se Mione fosse embora.

E naquele mesmo instante, Mione se perguntava por que Harry faria uma coisa dessas com ela. Ela observava as paisagens naturais que sercavam Hogwarts, mas como sempre se trancava na biblioteca, nunca tivera tempo para reparar...

Harry se ve desesperado para encontrar Mione, procura Rony, mas é tarde, ele já havia partido com a Fleur para a França. Mas o mais inacreditável é que Rony sabia da carta de Mione, e não lhe contara nada.

Mas afinal, o que estava acontecendo, Harry vai ao futuro, encontra uma carta maluca de Mione, Rony sabia, mas não lhe contara nada, Snape diretor de Hogwarts... Isso tudo estava muito maluco, até mesmo no mundo da magia.

Claro, Mione sempre fugia para aquele lugar quando estava triste.... Harry refez seu caminho, dando meia volta e partiu em direção oposta.

Passou por vários alunos da Grifinória, mas estava com muita pressa para se explicar, quando passou pelos alunos da Sonserina então, quase explodiu de raiva por segurarem seu caminho.

Bum, bum, bum, bum. Harry sentia seus pés cada vez mais pesados, se sentia cada vez mais cansado, cada vez mais exausto para continuar tentando, mas seu amor à Mione era mais forte, e não podia deizar Mione naquele estado, tão sozinha, tão solitária, tão... excluida.

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