Um presente vindo da Serpente
Só é possível te amar
Ouve os sinos, amor
Só é possível te amar
Escorre aos litros, o amor
Cássia Eller - No recreio
Imprescindível Amor
Capítulo V - Um presente vindo da Serpente
“Dezenove de setembro, o dia que em que eu nasci...” era isso o que Hermione Jane Granger pensava ao olhar o relógio que ficava em sua cabeceira e descobrir que já marcava meia noite e meia. “Quem diria... eu já tenho dezesseis anos... daqui a um ano já serei uma bruxa adulta.” Esses foram seus pensamentos naquela madrugada de quarta-feira. Não queria levantar... Não queria dar de cara com a sua atual vida... Não essa que ela estava enfrentando... Não essa em que ela não sabia o que estava acontecendo... Não essa vida. Mas fazer o quê, não? Tinha responsabilidades, não poderia esquecer que não era mais uma trouxa... Agora ela era uma bruxa, e como naquele desenho, que ela adorava, falava: “Com os poderes, vem as responsabilidades”.
Um lindo par de olhos cinza se abriu lenta e preguiçosamente. Acomodou-se em sua cama, puxando com certo esforço a pesada colcha verde, com um emblema de uma cobra, o emblema da Sonserina. Vendo que ainda estava escuro pensou em tentar voltar a dormir, porém, pôr incrível que pareça, percebeu que não sentia sono, e que seu corpo estava totalmente descansado. Sentindo que não iria voltar a dormir, resolveu se levantar. Vendo somente agora a hora: 5h 23 min. Bufando se dirigiu ao banheiro.
Em vinte minutos já havia tomado banho e feito toda a sua higiene matinal. Seus olhos capturaram a janela, “o sol ainda nem aparecera ainda”, pensara o loiro mal humorado. Então, sentindo que ali não teria nada de interessante para fazer, juntou seu material do dia e se dirigiu a sala comunal da Monitoria-Chefe. Porém, antes mesmo de chegar à escada, uma coisa chamou sua atenção. A porta do quarto da grifinória estava entre aberta. Uma pontada de curiosidade o tomou. Não perderia nenhum pedaço se desse uma olhadinha...
Caminhou o mais silencioso que pode até a porta, logo a empurrando, o que graças a Merlin não fez nenhum barulho.
Sorrateiramente entrou, observando o quarto da grifinória, que parecia mais uma lareira acesa, de tanto vermelho que havia ali. Foi em direção a grande cama de dossel. Granger dormia profundamente. A curiosidade lhe deu coragem para chegar mais perto. E assim ele foi parando ao lado de sua cabeceira.
A visão que teve lhe tirou o fôlego, deixando-o até mesmo assustado. Hermione estava coberta ate a cintura, seus braços descansando um no travesseiro e outro ao longo de seu corpo. Enquanto seus cabelos cacheados estavam espalhados pôr quase todo o travesseiro branco, reluziam com os poucos raios de sol que passavam pela janela. Ela parecia até mesmo um anjo... Seu rosto transmitia uma tranqüilidade que ele nunca sentira. Uma tranqüilidade até mesmo mágica. “Pára com isso Draco!! Só falta agora, você virar poeta.” pensara o loiro levemente aborrecido.
Ela se mexera levemente, fazendo o estomago de Draco dar um salto, mas para sua sorte ela não acordou.
Ali ela parecia tão calma... Tão angelical... Não lembrava nem um pouco aquela garota que adora lhe enfrentar e enfeitiçar, sem contar, no tapa que ela havia lhe dado. Lembrando disso, um pequeno sorriso se formou nos lábios de Draco.
Ela parecia tão segura em seu sono. Ela não merecia aquilo que iria passar... Não era certo. Pensando nisso, Draco sentiu um pequeno aperto em seu coração. Aperto esse, que lhe assustou, pois não sabia ser capaz de sentir isso. Alias, não sabia nem que tinha um coração. Mas antes de conseguir terminar seus pensamentos, se viu na maior enrascada que poderia ter se metido na vida.
Olhos castanhos lhe encaravam, primeiro em surpresa, depois em confusão e agora, na sua tão conhecida e amiga fúria!
“Acorde Hermione Granger! Coragem!!” pensou a grifinória, antes de espreguiçar-se na sua grande cama de seu quarto na Monitoria-Chefe. Com um pouco de esforço abriu seus olhos castanhos, porém o que viu lhe assustou. Havia uma pessoa em seu quarto!! Sua visão ainda estava meio difusa, mas reconheceria aquele cabelo platinado em qualquer lugar! “O que diabos ele está fazendo aqui?!” pensou, raivosamente, a grifinória.
- Eh... Ah... ...Feliz aniversário Granger! – disse aquele ser, que estava esperando no mínimo a morte.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! Quem esse desgraçado pensa que é pra entrar no MEU QUARTO?? ENTRANDO NA SURDINAAA!!!!!! EU MATOOOO ELEE!!! AHH SE MATO!!
- O que você pensa que está fazendo?! – disse Hermione entre dentes ameaçadoramente. Seus olhos soltavam faíscas. Hermione tentava acomodar-se para que pudesse encarar melhor Draco Malfoy, porém não fora possível, posto que na tentativa acabara quase caindo da cama.
- Eu vim lhe fazer uma surpresa, Granger! Sabe? Aqui está... – dissera Draco nervosamente. Pensava desesperado no que fazer, até que lhe veio a mente, a conversa que tivera com sua mãe um tempo atrás.
Flash Back De Draco:
- Sabe Draco... – dissera uma mulher de longos cabelos loiros, olhos muito cinza e rosto aristocrático, que estava em pé ao lado de uma grande mesa de vidro, arrumando um lindo vazo de cristal com adornos em prata, ela fazia um belo arranjo de orquídeas brancas. Vestida com um elegante vestido verde-musgo, com fios prata. Usava ainda, um colar de ouro branco, que tinha a forma de uma serpente, seus olhos tinham esmeraldas que contrastavam com o vestido. – Como está se sentindo...? Faltam poucos dias para seu regresso a Hogwarts.
Sentado em uma poltrona negra de frente para a lareira de mármore, admirando as chamas que crepitavam, estava um Draco Malfoy de quinze anos. Vestido de preto dos pés a cabeça, apenas sobressaindo seus cabelos claros e os olhos cinzentos. Com seu costumeiro ar entediado, Draco tentava não prestar atenção aquele cheiro que parecia irradiar das orquídeas.
- Não muito animado... Sabe como não gosto daquela escola, sabe como eu gostaria de ter ido para Dumnstrang... Mas como você me quis pôr perto... Eu fiquei. – Narcisa Malfoy virou-se para seu filho e lhe concedeu um pequeno sorriso. Que lhe foi retribuído imediatamente. Não se eram muitas as demonstrações de afeição naquela casa, até mesmo entre ele e sua mãe. Seu pai achava tudo muito supérfluo, mas eram naqueles momentos em que Draco se sentia de alguma forma “amado”. Pelo menos pôr sua mãe.
- Fico feliz em saber que se importa comigo, Draco. – dissera a mulher, terminando de arrumar as orquídeas. – O que você achou? – perguntou, mostrando o arranjo de orquídeas.
Eram orquídeas muito brancas, delicadamente colocadas sobre o vaso.
- Realmente, Narcisa... Ficou muito bonito. – respondeu Draco, somente para agradar sua mãe. Flores não eram muito o seu forte.
Sua mãe o olhou compreensiva. Mas mesmo assim sorrindo ao elogio.
- Sabe Draco... Quando você quiser conquistar de algum modo, uma garota, lhe dê flores. – Draco pôr um momento ficara constrangido. Não era muito do feitio de Narcisa falar de “garotas” com ele. E agora, do nada, começara com aquele assunto. – Mas se for uma garota realmente especial lhe dê orquídeas... Brancas de preferência. Foram as que eu recebi d... – ela parou momentaneamente e sorriu, deixando Draco levemente curioso. - ...Isso é uma outra historia... Mas se quer que alguma garota que você realmente gosta, fique lisonjeada, lhe dê orquídeas... São flores puras e servem muito bem, para conquistar o coração de alguém.
Draco olhou intrigado para sua mãe. Pôr que ela lhe dissera isso? Como se fosse precisar disso para conquistar alguma garota. Seu dinheiro e beleza já o faziam. Mas... Era como se ela soubesse de alguma coisa...
Alguém batia na porta, despertando Draco de pensamentos em certa pessoa que não devia, alguém que era proibida a ele.
Fim do Flash Back.
Conjurou rapidamente uma orquídea branca. Que deixou em cima do colo de Hermione, enquanto corria para a porta com pressa, mas teve tempo de ainda escutar um belo grito daquele “suposto” anjo!
- MAAALFOOOYYY!!! – gritara Hermione. Não podia acreditar no que acabara de acontecer! Draco Malfoy entrara em seu quarto, e pior! Com ela dentro!!! GRR
Tentando se controlar, olhou pela primeira vez o que lhe fora deixado em cima do colo, e acabou se surpreendendo. Uma orquídea? Draco Malfoy lhe dera uma orquídea?! Com delicadeza pegou a orquídea que descansava em seu colo, e pois se a admirar. Era tão bela... Tão delicada.
Não querendo muito acreditar no que estava vendo, Hermione conjurou uma caixinha de vidro enfeitiçada, colocando-a dentro, onde a orquídea poderia sobreviver. Olhou para o relógio que ficava a sua cabeceira e viu que eram apenas seis horas da manhã. Tinha duas horas até o começo das aulas, mas se não levantasse agora, talvez não levantasse nunca mais. Ela daria tudo pra ficar o dia inteiro em sua cama, mas sabia que não seria possível, pois além de ter poções, transfiguração e runas, ainda teria que monitorar o lado oeste da escola... aff... nem em seu aniversário ela teria folga? Sentou-se na cama com muito esforço, olhou pela janela e viu que o sol já brilhava fortemente, fazendo com que a densa nevoa que cobria o Lago Negro fosse se dissolvendo aos poucos. “É... o dia vai ser quente e bonito...” Porém, hoje o dia não estava mostrando o seu humor... se mostrasse, no mínimo estaria um dia frio, com relâmpagos rasgando o céu, enquanto o chão estremecia aos trovões.
Riu amargamente e jogou as cobertas vermelhas para o lado, colocando a caixinha de vidro, com a orquídea dentro, em sua cabeceira. Agora que a tristeza terminava de tomar-lhe o corpo, seu quarto lhe parecia tão sem vida e sem cor... em preto e branco, mas aquela orquídea parecia trazer certa luz... “Pare de pensar nisso!! Ele não lhe deu uma orquídea a toa... só pôr que as orquídeas são as flores que mostram pureza e... boas intenções, não quer dizer que Draco Malfoy TERIA ALGUMA BOA INTENÇÃO! AHIOuahuiHAUhaihIUAHuhauiH... Draco e boa intenção?! HaiuoHAUIOhoaiuhUIAHiuah... nunca na vida ele deve nem mesmo ter ouvido falar nisso!!”
Tentando limpar a mente de Draco Malfoy e suas atitudes malucas, foi arrumar-se. Separou seu uniforme, arrumou sua mochila com os livros que iria usar neste dia, pegou uma toalha e seguiu para o banheiro. Depois de fazer sua higiene matinal, deve ter ficado no mínimo meia hora no banho, pois ainda não conseguia arranjar coragem para sair daquela água morna, que lhe parecia muito mais acolhedora do que um colégio inteiro em guerra contra vocÊ. Saindo do banho se enxugou rapidamente, apenas para tirar o excesso de água do corpo. Enrolando a toalha nele, Hermione se dirigiu ao seu quarto, vestindo-se rapidamente. Depois de escovar seus cabelos, pegou com certo pesar sua mochila. “Com certo?! Com todo o pesar, você quer dizer!! AFF” pensou estressada.
Isso não era tudo, ainda tinha que olhar na cara daquela doninha Albina. ECA!!
Se tivesse sorte poderia sair silenciosamente sem que fosse vista. Pois se estivesse enganada, e tinha certeza que não estava, Draco Malfoy estaria esperando pôr ela.
Abriu cautelosamente a porta. Nada. Nenhum suspiro sequer. Suspirando aliviada, fechou a porta de seu quarto silenciosamente e voltou-se para a escada. Mas o barulho de uma porta se fechando as suas costas fez com que se paralisasse momentaneamente.
Era ele. O loiro... seus ombros ficaram tensos. Suspirando para se acalmar e voltou a descer a escada calmamente, só que uma voz soou a suas costas.
- Feliz aniversário Granger! – AAAAAAAHHHHH PÁÁRAA!!! Eu não OUVI ISSO!!! CLARO que eu NÃO ouvi ISSO!!! Será que eu ouvi?
Hermione olhara assustada para trás, tentando acreditar que não veria uma figura loira. Lá estava ele no alto da escada com um sorriso! “Vê se eu posso com isso!!!” – pensou raivosa. Um sorriso doce nos lábios! “Que garoto mais cínico!” Seus cabelos estavam tão... perfeitos contra a luz do sol... ele parecia resplandecer...?! O.o?!!
NÃO!! Claro que não... eram apenas aqueles malditos vitrais que tinham na parede que separava os quartos. Será?!
Isso foi uma coisa que decididamente a pegou de surpresa. Ela poderia esperar tudo dele, de insultos a azarações... mas felicitações? Supostamente verdadeiras?
- Sabe Malfoy, madame Pomfrey pode curar a sua insanidade. Se você quiser, eu posso até mesmo te levar até lá... é só você prometer se comportar, ok? – Hermione perguntara debochada.
- Já tão cedo destilando ironias, Hermione? – dissera o loiro com o seu tão conhecido sorriso sarcástico. – Cuidado, isso pode ficar compulsivo... mas se você quiser eu posso te ajudar a superar isso. – continuou o loiro lançando um olhar malicioso a Hermione. Que ficara levemente vermelha. Contendo sua raiva, Hermione sussurrou algo parecido com “vai sonhando...” e virou-se para seguir para o salão principal. Porém uma mão gelada segurou seu pulso, fazendo-a parar imediatamente.
- Sabe Granger, estava pensando... que tal hoje neste dia tão especial nós dois sairmos? – perguntou o loiro perto de seu ouvido, fazendo-a arrepiar-se.
- Como é que é?! – Hermione perguntou assustada. Draco Sonserino Sangue-Puro Malfoy chamando-a para sair?! Só pode estar louco! – você pirou?!
- Nossa, eu sei que eu sou muito bonito pra você, mas não precisa exagerar, neh? Não dizem que a verdadeira beleza está no coração?
- Vai se danar, seu maluco! – disse Hermione, antes de puxar fortemente seu braço, pegando Draco desprevenido, conseguiu se desvencilhar.
Já estava quase chegando ao último corredor para o salão principal quando escutara novamente aquela voz arrastada e irritantemente sexy.
- Sabe Granger... – “Meu Merlin! Pôr que ele a seguia?! Que parte do ‘eu não quero ser vista com você’ ele não entendeu?!” – ...Será que pode olhar pra mim enquanto eu falo com você?! – dissera o sonserino, que aborrecido com a atitude infantil da grifinória, pegou o braço da castanha e a virou bruscamente. Seus corpos ficaram muito próximos, suas respirações ficaram ligeiramente mais rápidas. Mas com um rugido furioso a castanha se afastou daquela situação extremamente embaraçosa.
- Me solta, Malfoy!! Quem você pensa que é para me tratar desse jeito?! – perguntou a castanha quase explodindo em revolta. Ele apenas sorriu em deboche e soltou o braço dela.
- Pois fique sabendo Granger, que você ainda vai se surpreender muito com a pessoa que eu sou... – dissera o loiro antes de voltar a caminhar, deixando uma Granger muito irritada para trás.
- AFF! – bufou Hermione, perguntando-se o quanto ia durar esse tormento. Voltou então a caminhar, um pouco atrás do monitor, que a olhava pelo canto do olho. Vendo que a monitora se acalmara um pouco, recomeçou a falar:
- Sabe Granger, eu estava pensando...
- E você pensa?! – perguntou Hermione em deboche. Draco bufou, mas então sorriu com malicia.
- Muito mais do que você imagina, minha querida - esse pequeno comentário junto com aquele sorriso dos infernos fez com que Hermione corasse ligeiramente, sendo notado pelo loiro que decidiu não comentar. Afinal, agora não era um bom momento para irritá-la. – mas voltando ao assunto, como hoje é o seu aniversário... – a grifinório bufou, fazendo Draco segurar o riso. – Não sei, se você quiser... gostaria de jantar comigo?
Ele agora, havia parado no meio do corredor e a olhava atentamente. Hermione tinha vontade de gargalhar perante a brincadeira dele, porém ao encontrar aquele olhar sério esperando uma resposta, ficou sem palavras. “Então ele estava mesmo a chamando para sair? Draco Malfoy estava convidando-a para jantar?! Não poderia ser verdade... ou poderia?” Agora, Hermione agradecia a Merlin pelo corredor estar vazio!! “Mas o que eu estou fazendo em um corredor vazio com o Malfoy?!”
Draco apenas olhava Hermione com seriedade, colocara suas mãos nos bolsos e caminhara até uma das enormes janelas daquele vazio corredor.
- Não quero ser um estraga prazeres Granger, mas acho que seus amiguinhos não irão se lembrar do seu aniversário... e isso não é caridade Granger, Malfoy’s não fazem caridade, só acho que... não é certo você passar o seu aniversário sozinha, principalmente quando se tem um lindo, rico e “loiro” sonserino te chamando para jantar! – ele se virara para a grifinória que apenas olhava para o nada, não acreditando no que havia escutado. Depois de alguns segundos incômodos ele a pressionou.
- Então, Granger... quer jantar comigo? – ela o olhara firmemente, querendo encontrar qualquer coisa naquele olhar cinza que lhe mostrasse malicia... mas nada. Não havia nada ali, há não ser aquele maldito olhar, que a incomodava até mesmo em seus sonhos. Quando finalmente ia dar sua resposta uma terceira voz surgiu naquele corredor:
- Ela não vai Malfoy. – Os dois olharam estupefatos para trás. Harry aparecera no corredor, e sua expressão era fria e decidida.
- E pôr que não Potter?! – perguntara Draco irritado com a intromissão do grifinório. – Quem vai a impedir? Você e esse seu graveto que ingenuamente você chama de varinha?!
Draco ria debochadamente da cara assassina de Harry, que ficava cada vez mais lívida.
- Malfoy... se você não quiser ir para a ala hospitalar é melhor se afastar de Hermione... ou então...
- Ou então o quê, Potter? Ein?! Vai correndo contar para os papais que o malvado Malfoy está convidando sua ex-namoradinha para sair?! – dissera Draco, frisando o ex. – Ahh desculpe, esqueci! O santo Potter não tem os papaizinhos para defendê-lo...
- Chega Malfoy!! – interrompera Hermione, não gostando do modo como Draco conduzira o deboche. Porém estava mais preocupada em saber o pôr quê de Harry vir agora declamar sua autoridade, se não falava e a tratava mais como uma amiga. – E pôr que eu não deveria ir, Harry? – perguntara desafiadora. Harry pôr um momento parecera perdido, mas então como se um flash de luz viesse a sua mente, recuperou sua posição altiva. E então falara, calmo e arrogante.
- Esqueceu com quem está lidando Hermione?! Esqueceu de como o seu mais novo “amigo” a chamava antes de descobrir...
- Não fale do que não sabe, Potter!! – interrompera Draco. – digo, do que você sabe e não conseguirá controlar... – dissera Draco com seu jeito superior e seu sorriso de lado, enquanto segurava o braço de Hermione e a puxava para seu lado. Ignorando a vontade da menina de continuar a discussão.
- Hermione! – berrara Harry, fazendo Draco e Hermione se virarem ainda mais estupefatos com a ação descontrolada de Harry. Afinal, Harry não costumava se descontrolar em nenhuma briga. – Não acredite no que essa doninha fala... ela quer fazer você mudar...
- Como já disse, Potter, acho melhor você ficar de boca fechada, melhor não falar bobagens e mentiras... – dissera Draco perigosamente com os olhos estreitados e desafiadores. Harry o olhava do mesmo jeito.
- Hermione, você vai mesmo sair com esse cara!? – dissera Harry enojado. Não tendo resposta, continuou. – Você não se dá ao valor? Você não tem limites para conseguir o que quer, não é? Eu devia ter percebido há mais tempo o quanto você era falsa...
- Cala a boca!!! – gritara Hermione, tentando segurar as lágrimas que teimavam tentar sair de seus olhos. – Como você pode falar desse jeito comigo, “Potter”?! – dissera rouca, expressando toda a sua raiva e decepção em seus olhos, impossibilitada de gritar novamente, pois os soluços agora a acompanhavam. – Eu é que deveria ter percebido o quanto a nossa amizade era pouco pra você... – Há essa hora Hermione já tinha lágrimas grossas escorrendo de seus lindos olhos castanhos. – Eu nunca teria aceitado um convite de Draco Malfoy, e você deveria saber disso... você que sempre esteve ao meu lado. – continuara mesmo tendo extrema dificuldade em falar, então, olhara para Draco, que até então ficara calado, e dissera em alto e bom som. – Eu aceito seu pedido Draco Malfoy.
- Não. Você não vai Hermione. – afirmara Harry, que ainda continha uma expressão assustada à tudo que ouvira de Hermione.
- Eu vou Harry. Você não pode me impedir, não manda em mim.
- Não... – tentara mais uma vez, sendo interrompido pôr Draco.
- Ela vai Potter, você não manda nela, como ela mesma acabou de dizer. – Draco sorria sarcástico para ele. Passara um braço pela cintura dela, puxando-a para mais perto dele, praticamente carregando-a em direção ao salão principal.
- Então é assim Hermione?! Não tem mais nada a dizer?! – Harry dissera olhando inquisidor para Hermione, esperando que ela se manifestasse a seu favor. Porém percebendo que ela não faria isso lançou um olhar assassino para Draco, um enigmático para Hermione e saiu pisando duro em direção ao salão principal. Mas ao escutar a voz de Hermione, se virou rapidamente.
- Na verdade tenho... – dissera ainda rouca, mas já com o rosto limpo das lágrimas, olhou demoradamente para o rosto de Harry, esperando ver algum arrependimento, pôr todas aquelas duas palavras, mas só havia raiva e rancor. – Você só me decepciona Harry... – terminara Hermione sentindo uma dor cruciante em seu peito.
Não conseguindo mais olhar para Harry, Hermione passou rapidamente a sua frente, sendo seguida pôr Draco, que se segurava para não gargalhar da cara de Harry, que parecia ter levado um soco na cara.
Chegando a porta do salão Principal, quando Hermione ia separar-se de Draco, viu um grande sorriso em seu rosto.
- O que foi Malfoy? – perguntara Hermione irritada, não entendendo aquele maldito sorriso em sua face. – Ganhou uma vassoura nova? – perguntara ainda irritada.
- Mais ou menos... – dissera debochado, com um sorriso ainda maior ao perceber que Hermione não entendera. Completara então: – É Granger... agora é promessa! Às oito, te espero em frente a sala precisa...
A alguns metros dali, escondida atrás de uma das muitas armaduras de Hogwarts, Gina Weasley, olhava completamente apavorada para o desfecho da conversa mais à frente. Tinha de fazer alguma coisa!
Foi então que escutou vagamente a palavra “aniversário” e em sua mente um jeito de acabar com aquilo se formara. Sim... tinha o seu plano para acabar com aquele maldito “jantar”!!
Hermione não conseguia acreditar que passaria seu aniversário com seu maior inimigo escolar... como ela pudera ser tão irresponsável?! Mesmo emburrada, mesmo reclamando e mesmo bufando o caminho inteiro, ela foi.
Tentara se arrumar um pouco, afinal, Malfoy era Malfoy... e não queria escutar gracinhas dele, pelo menos não naquele dia... Colocara então, um vestido dos muitos vestidos que sua mãe lhe dera de presente. O vestido era um tomara-que-caia, que ia até um pouco acima do joelho e tinha um pequeno decote entre os seios, que apenas realçava suas curvas, e ainda havia pequenos detalhes nas bordas, estes eram estrelas feitas de cristal, que brilhavam ainda mais à luz das tochas. E usava uma delicada sandália preta, de salto médio.
O cabelo estava preso em um coque bem feito, com alguns poucos fios soltos dando um ar, como se isso fosse possível, ainda mais delicado a Hermione.
A maquiagem era um pouco básica, nada mais que um gloss da cor dos lábios, deixando-os ainda mais convidativos. Um lápis negro, ressaltando o brilho dos olhos mel de Hermione. Uma sombra prateada, que pouco aparecia pois Hermione esfumaçara, posto que achara muito deselegante uma sombra tão chamativa. E pôr fim, puxara um pouco os cílios, com o rímel.
Hermione podia-se dizer que nunca se sentira tão bem quanto naquele momento. Estava se sentindo uma princesa de contos de fadas... tirando a parte em que; o “príncipe” que a aguardava não seria nunca quem ela esperava. Ou melhor, queria.
Enquanto descia as escadas, Hermione pensava no que Draco estaria armando... será que ele estava tramando alguma coisa contra ela? “Não... será?” pensara Hermione desolada. Foi então que ouviu um barulho de passos e tentou inutilmente se esconder atrás do corrimão da escada.
- Quem está ai?! – reconhecera a voz e o tom autoritário no mesmo momento, afinal, não poderia nunca existir alguém que se igualasse àquela arrogância. – Ande fale logo, não tenho a vida inteira... – continuara o loiro. – se bem, que meu pai sempre dizia: “Se Merlin não me deu, eu compro!” Então, nada mais justo... – debochara o loiro.
- Arf! Mais é muita arrogância mesmo de seu pai... – finalmente Hermione se revelara. Sem conter, é claro, a cara de sarcasmo direcionada ao loiro, esperando a sua reação. Afinal, ela não se arrumara à toa. Vendo que o loiro não demonstrava nada, apenas a analisava, começou a descer a escada, e continuou a falar ainda mais irritada. – só podia ser seu pai mesmo! Alguém tão arrogante quanto você.
A morena estava tão irritada pôr não ter recebido nenhum elogio, que não reparara no quanto Draco estava pasmado. Não conseguia desviar os olhos da grifinória. Afinal, nunca a imaginara tão fantástica... ficara sem palavras, até mesmo para repreende-la pôr estar falando novamente do quanto os Malfoy’s são perfeitos.
Agora ela chegara ao ultimo degrau, e Draco que havia acompanhado o trajeto da castanha todo o momento, finalmente acordara de seu transe. Fora então, com seu andar felino em direção a castanha, deixando-a levemente perdida com aquele olhar... cinza.
- Não desistiu então, Granger? Estava levemente desacreditado da sua vinda... – dissera o loiro com uma voz suave e até mesmo sedutora. Deixando a castanha ainda mais perdida. “Mas esse loiro não dá ponto sem nó!” pensara a castanha um pouco irritada com a presença loira.
Além de ser um dos garotos mais bonitos da escola, Draco Malfoy ficava absurdamente lindo quando estava de preto. Sua pele clara contrastava com aquela cor escura deixando-o ainda mais bonito, se é que pode. Sem contar que os olhos claros do loiro atraiam ainda mais. Podia-se dizer que o loiro era um anjo, de tão lindo. Mas realmente, apenas pela beleza.
Quando finalmente chegou a frente da grifinória, o loiro tomou-lhe a mão e beijou-a com delicadeza, fazendo a castanha sentir um arrepio suspeito na espinha.
- E então? Pronta para o jantar mais inesquecível de sua vida? – perguntara o loiro sedutoramente.
- Depende. Se você faltar, com certeza será perfeito. – dissera a castanha ainda mais irritada. O loiro apenas sorriu de lado e segurou-lhe a mão com indiferença. E começou a lhe guiar pelos corredores escuros de Hogwarts.
- Como foi seu dia? – perguntara o loiro, tentando puxar assunto. Ela bufou e ele riu.
- Péssimo! – dissera a castanha rabugenta. – Esse pessoal de Hogwarts só pode estar louco! Todos loucos! – Ele levantara a sobrancelha, interrogativo. Isso apenas fez castanha revirar os olhos e começar a contar o seu desastroso e estranho dia.
Flash Back de Hermione:
Hermione entrara aflita no salão principal. Suspirando e forçando seus pés para a mesa da grifinória. Porém umas coisas que ocorreram no meio do caminho a deixaram em dúvida. “Eu estou em uma escola de magia ou em um hospício?!” pensara irritada.
Começou então, a se perguntar:
- Desde quando aquelas pessoas todas sabiam de seu aniversário?
- E mesmo algumas das que sabiam e nunca vieram lhe desejar votos de felicidade e vida longa, por que elas vinham agora?
- Elas estão loucas ou o quê?
“Ó Merlin! Eu vim para num hospício por engano!!” pensara ainda mais irritada.
“Viu?! Viu no que deu?! Quem mandou ficar falando com o Malfoy no Beco Diagonal? Lhe mandaram para um hospício!” Falava seu inconsciente. “DROGA! Aquele garoto só lhe trazia problemas!” pensara agora, seu consciente.
Pessoas a paravam no corredor desejando uma vida longa e felicidades! Garotos e garotas que ela nunca havia conversado e talvez nem visto na vida.
Uma aluna da corvinal a parou um pouco antes do salão principal:
- Meus parabéns!!! – disse alto para que todos que passavam ao redor ouvissem. – Eu sempre acreditei em você Hermione! E desejo a você, muitos anos e anos de vida! E se em algum momento você precisar de mim é só me procurar viu?! – E saiu. Nunca havia visto mais gorda! E assim se repetiu até a mesa da grifinória. “Essas pessoas só podem ter ar na cabeça! Nada mais.”
Ó Morgana!!! Pirados, eles só podem estar totalmente PIRADOS!
- Meus parabéns! – falara um garoto da lufa-lufa, antes de lhe puxar para um abraço. “Quem é este ser?” pensara estressada.
- Felicidades! – outro abraço! “E esses?!”
- Eu sempre acreditei em você! – “Hã? Acreditar?” Outro abraço! “Quem é ela?”
- Feliz aniversário! – “Mas vem cá! Eu te conheço?!”
“Se essa situação continuar assim eu não vou ter tempo pra tomar café!” concluíra estressada.
“E alguém! Uma pessoa! Será que por misericórdia poderia me dizer o que esta acontecendo com essas pessoas?! Ou melhor, me dizer ‘O QUE ESTA ACONTECENDO’ NESTA JOÇA DE COLEGIO?!?”
E que se souber, por favor pelo amor que tem a Merlin, ME EXPLIQUE o mais rápido possível!
- Bom dia Mione! – aquela voz era por demais conhecida para ser ignorada. Gina Weasley – Feliz aniversário! – “Sinceramente, hoje eu acho que as pessoas esqueceram de tomar seus remédios!” pensara sarcástica.
E Gina é decididamente uma delas. Será que havia esquecido que não estava falando mais com ela?!
- Obrigada, Gin... – respondera Hermione meio constrangida com a repentina amabilidade da garota. Ela a soltou e sorriu. Do mesmo jeito que sorria sempre para Hermione. “Será que durante todos esses anos que eu conheço Gina Weasley ela foi falsa comigo?” pensara aborrecida.
É uma questão a se ponderar, mas não agora, por que neste instante Harry Potter acabava de atravessar a porta do grande salão e se dirigia exatamente para onde Hermione Granger estava.
Ele parara a sua frente e a olhara profundamente, tentando não se começar mais um escândalo. Pôr fim, respirou fundo e começou:
- Hermione... pôr favor... não vá. – murmurara de forma que com muito esforço Hermione entendera.
- E pôr que não, Harry? – perguntara Hermione em um tom ligeiramente magoado, porém, querendo no fundo uma resposta que a fizesse perdoar tudo o que escutara e sentira.
- Pôr que... – começara Harry com um pouco mais de dificuldade do que o normal. – Pôr que... eu... – Hermione sentira um frio estranho na espinha. “Será que era agora? Finalmente...?” – Por que o Malfoy não presta!!
- E você é um tremendo BABACA!! – falara Hermione totalmente alterada. Virou as costas, e ignorando todos os olhares saíra do salão Principal.
O resto do dia passara em seu quarto, não se permitiu ir a esse mundo ridículo, onde todos eram loucos.
Fim do Flash Back.
Enquanto caminhavam, ele fazia pequenos comentários engraçados sobre seu estranho dia, fazendo a tensão dos dois diminuir consideravelmente. Mesmo sabendo o porquê do estranho comportamento dos alunos de Hogwarts, ele achou melhor para si mesmo não tocar no assunto. Isso era pra outra hora.
Quando perceberam já estavam na frente da sala precisa. Ali já existia uma porta. Simples, de madeira e maçaneta dourada.
Ele abriu um pouco a porta, mas não toda, e um pensamento lhe veio a cabeça. “É... é uma boa idéia.”
- Espera Granger. Eu tenho uma coisa pra você. – Ele tirou do bolso uma caixinha de veludo preta.– É uma pequena lembrança minha e de minha família. – Hermione olhou com receio a caixinha. Afinal, uma lembrança dele até poderia ser aceitável, no estilo mais estranho da palavra. Mas uma lembrança da família?! Isso com certeza era INACEITÁVEL e INACREDITÁVEL. Ele abriu a caixinha. A boca de Hermione caiu. Ali estava o anel mais lindo que já vira na vida. Provavelmente de outro branco, com duas pedrinhas, que obviamente seriam diamantes, e uma outra, uma enorme pedra verde. Esmeralda, no centro.
Os dois não notaram que a porta fora totalmente aberta e que mais ou menos cinqüenta pessoas assistiram aquela cena vidrados e chocados, sem sequer dar um suspiro.
Indiferente a isso Draco pegou o anel e colocou no dedo anelar da mão esquerda* de Hermione, que em transe não notara o feito dele, nem o que isso significava.
Ele a olhava diferente. Não era com um olhar superior como sempre olhava, nem com aquele novo olhar surpreso... Era um olhar mais carinhoso, mas um grito abafado e um barulho de algo se espatifando foi ouvido de dentro da sala precisa.
Os dois olharam assustados para dentro da sala precisa. Todas as pessoas ali lhes olhavam chocados.
O barulho do copo fora Lui, que mais à frente os olhava, com certeza, com mais espanto que todos ali, um copo espatifado encontravas-se a sua frente.
Mas outra coisa lhes chamara a atenção, o grito abafado fora de alguma garota que se assustara com uma repentina queda.
Gina Weasley se encontrava desmaiada nos braços de Parvati.
N/A:* lá e diferente de nós, o anel de noivado é colocado na mão esquerda e não na direita como aqui.
N/A: Hiorrana: Olá minhas caras e lindas leitoras! Gostaria de agradecer a todos os comentários, e os elogios... Vocês não sabem como foi fantástico pra mim e a Fê ler esses comentários.
Mas gostaria principalmente, de mandar um beijão pra Rayane de Castro Guedes, que sempre deixava um puxão de orelha pra gente! ;D
E eh claro, me desculpar pela “pequena” demora... ¬¬ Realmente, foi muito difícil escrever. Não tínhamos tempo e nem muita paciência quando tínhamos tempo, sem contar que ficou realmente difícil de nos encontrarmos online. Mas depois de tantos contratempos finalmente, ai está o capitulo, espero que gostem!^^ Comentem!!
E também de dedicar esse capitulo a minha amiga de todos os finais de semana (por problemas técnicos eh claro! Afinal, ela mora a alguns milhares de km de distancia ¬¬ e infelizmente, minha internet eh discada, pra minha desgraça e tortura '¬¬), e que por acaso também escreve essa fic ahiuAHIUOhaoiuhaoiuhIA... xDDD
Fê, migah, te amo³³³!!
Um dia...
;D
N/A² Fernanda:
...
Desculpa...? xD Ta, eu SEI, merecemos a MORTE! (só que se morremos, quem escreve? *Fernanda pensa: BRILHEI!*) xDD Sabemos que demoramos MUITO³³ pra postar, só que a culpa é da nossa agenda SUPER³ lotada, que nos impedia de nos ver online no mesmo horário ¬¬
E que acontecia um tanto esporadicamente! Esporadicamente DEMAIS pro meu gosto ¬¬’
Mas! ESTAMOS DE VOLTA! \o/ Com mais um capítulo de IA! Eu realmente espero que gostem desse capítulo! Apesar de ele ter demorado um TEMPÃO, como aconteceu! (bloqueio de idéias é algo assim ó... sem comentários ¬¬’).
Talvez o próximo não demore TANTO assim :D (tomara mesmo u.ú)
Esse capítulo também é dedicado a Hio, que tava de aniversário dia 4 de outubro! E a minha que estava de aniversário também, dia 3 de novembro ^^
... vamos nos encontrar!
Resposta do coments:
Floreios e Borrões:
por taaa_hp: Fernanda: Sério mesmo?? xD iUAHIuahiUHAIUhauIAHUah! Não acho que eu (pelo menos) seja uma comediante!
xD Mas que bom que você tá gostando! Brigada! =**
por LuanaH²: Fernanda: Eu desculpo só se você nos desculpar pela demora xD!! hAUIHiuahUIAHihaIUHAiua! Que bom que tu tá gostando
da nossa fic! Falta pouco para todos descobrirem o que tanto nós escondemos... mas agora chega de falar disso ;x
iuHAiuahiUHAIUhaiuHIuaai! Obrigada pelo comentário! =**
por Rayane de Castro Guedes: Fernanda: ATAULIZADA³³ iuahAHiuhaIUAHiuhaiuHAIUaiu! Obrigada pelo coments! =**
por luuza;: Fernanda: iuAHIuahIUHAIUhaiuHUIha! Todo mundo adora essas crises da "Hermione"... tsc tsc... uiAHiuahUIHAiuha
Obrigadaaa por comentar!! =**
Anna-Chan Otaku: Fernanda: vc tá na caça a Angy??? iuAHiuahUHAUhauHAUI! que bom que vc gostou da nossa fic! ^^ Sem ameças, por favor ¬¬
IUAHiuahIUAHIaiu! =**
por *snowqueen*: Fernanda: vc conseguiu terminar de ler? IUAHiuahIUAHuiahUAHiuahiu! E BOTA FÉÉTIL NISSO! Apesar que, a gente tá numa crise, que não consegue
escrever mais nenhuma linha ¬¬! Mas POSTAMOS! \o/ =**
por hellen: Fernanda: SEGREDO³ ;x IUAHIuahiUHAUIhaiuHA! Logo logo vcs rirão saber o que TANTO escondemos! iUAHIuahiAHIU! ;x
=**
por e-mail, Teresa: Fernanda: sério mesmo??? aiiiiiiiiiiii! que bom!! IUAHiuahIUAHUI! adorei o seu e-mail! finalmente a sua espera chegou ao fim! mais um capítulo!
espero que goste!! ^^ =***
e mais uma coisa... COMENTEM POR FAVOR!! ^^
=***
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