Escândalo Malfoy



N/a: Bem, eu nunca gostei muito de pós-Hogwarts, embora eu tenho lido bastantes ultimamente e tenho me agradado muito.. Mas essa idéia me surgiu de repente e resolvi escrever sobre ela.

Outra coisa é sobre o Harry morrer no último livro da série. Eu sei que isso possivelmente acontecerá. Mas como eu gosto muito do Harry e acho que vou dar uma importância maior na fic, além de pôr H/L na fic, vou deixá-lo derrotar Voldemort e viver para contar a história. Espero que gostem da fic! Obrigada.


Deixando acontecer




Capítulo 1: Escândalo Malfoy



A guerra, enfim havia cessado. Harry Potter conseguira enfim derrotar Voldemort, o maior bruxo das trevas de todos os tempos... Claro que aquela guerra teve grandes perdas... Foram tantos os aurores mortos, tantas vidas inocentes perdidas: Trouxas, sangues-puros, sangues-ruins... Mesmo assim, a comunidade bruxa estava em festa...
Depois disso, cada um seguiu seu caminho. Harry se tornou auror, como sempre quis, junto de Rony, Hermione e mais recentemente Gina e Luna. Neville virou professor de Herbologia em Hogwarts, logo depois que a professora Sprout se aposentou.
Harry foi morar na casa dos Black, herança de seu padrinho, que depois da queda de Voldemort, deixou de ser a sede da Ordem. Hermione foi morar sozinha também. Já Gina e Luna resolveram morar juntas. As três garotas ficaram mais amigas do que nunca, sempre marcavam de sair, embora Hermione ainda achava Luna um pouco maluca. E Rony resolveu que não daria muito bem sozinho, então continuou na Toca, para a felicidade de sua mãe.
Agora, eles eram adultos, a maioria tinha 19 anos. Só Luna e Gina que eram mais novas e tinham 18, e viviam suas próprias vidas...



Em uma manhã de segunda-feira, Hermione levantou-se estranhamente cedo e totalmente adiantada. Seguiu todo seu ritual matinal e resolveu dar uma volta pelo quarteirão. Tinha que estar no ministério às oito e ainda eram seis e meia da manhã.
Andou meio sem rumo até que viu, assim, por acaso, seu lugar preferido de manhã. A melhor lanchonete bruxa da cidade com os melhores cafés do mundo, segundo ela. Entrou e pediu o seu.

- E então, Tom, novidades? – O garçom da lanchonete era um grande amigo de Hermione. Eles batiam grades papos.
- Draco Malfoy é a grande novidade, querida...
- Draco Malfoy? – Fazia tempo que Hermione não escutava aquele nome.
- Isso mesmo. Enfim, o cara apareceu. E o seu amigo, o Harry, o levou para o ministério.
- Sério? – Ela olhava para ele, surpresa.
- É, mas parece que ele não vai ser mandado para Azkaban.

Hermione o fitou indignada.

- Como não?
- Ele estava do nosso lado o tempo todo. - Ele falava como se repetisse algo que haviam lhe falado.

Hermione estava incrédula.

- Como assim, do nosso lado?
- Isso mesmo!
- Mas...

Hermione foi interrompida por um homem que lia o Profeta Diário.

- Hei, garçom! Um capuccino, por favor.

Hermione não deu muita importância para o homem. Só conseguiu ver a cabeleira loira, por de trás do Profeta Diário. Sua voz lhe era um pouco familiar. Mas ela não deu atenção.

- Aqui, Mione! – Ele entregava um exemplar do Profeta. Na capa, ela leu os dizeres: Escândalo Malfoy! – Preciso atender os clientes.
- Eu também preciso ir. Posso levar isso? – Ela balançava o jornal.
- Claro, querida, à vontade.
- Tchau, Tom!
- Tchau, Hermi...

Então, Hermione pegou seu café e foi embora. Podia jurar que estava sendo observada. Seguiu para o ministério, lendo o Profeta. Estava adiantada, mas não se importou. Seguiu para o departamento de aurores, onde encontrou Harry, dormindo em cima de sua mesa.

- Harry... – Ela o chamou carinhosamente.

Harry se assustou.

- Oi?
- O que está fazendo aqui?
- Soube do Malfoy? – Ele se levantou.
- Soube, mas ainda não entendi muito bem. Como assim, ele estava do nosso lado?
- Bem, parece que o Malfoy estava trazendo informações dos Comensais para a Ordem, como Snape.
- Hã? Mas... Isso é impossível...
- Não, pior que não é. E adivinhe que está depondo a favor dele...
- Quem?
- McGonagall.
- A Minerva? Mas, Harry, como nós não sabíamos?
- Era uma espécie de segredo. Algo entre a Minerva, o Remo, o Moody e o Snape. Ninguém mais sabia. A não ser Tonks, que soube por uma conversa...
- Isso é inacreditável, Harry! Nos esconderam isso esse tempo todo!
- Eu também achei. Agora, vamos ver no que vai dar, né?
- Agora, me diga o que estava fazendo aqui? Andou virando a noite trabalhando novamente?
- O que esperava? Eu precisava saber sobre esse assunto do Malfoy.
- E veio trabalhar no domingo? – Ela o olhava, indignada. Ela lembrava-se bem do Harry desleixado que não fazia os trabalhos. Ele não se parecia nada com o de agora. Harry estava sempre virando a noite, trabalhando até tarde ou nos fins de semana. Ele realmente gostava daquele lugar.
- Estou aqui desde sábado de manhã, quando trouxe Malfoy. Passei o final de semana aqui.
- Ai, Harry. Não acredito! Você precisa ir pra casa descansar. Moody irá deixar. – Moody virou chefe da elite no departamento de aurores por sua enorme experiência. Na elite, só encontravam os melhores aurores. Eram eles os cinco amigos e Tonks.
- Não, Mione! Preciso ficar aqui e resolver o assunto do Malfoy.
- Onde foi que o encontrou Harry?
- Sabe aquela lanchonete, perto da sua casa, que você tanto gosta?
- Sei. Ele estava lá? – Ela o olhou, surpresa.
- Estava. Eu estava indo pra sua casa e vi a lanchonete, como não havia comido direito, entrei. Então, eu o vi. Você nem imagina o quanto ele esta igual ao tempo de Hogwarts.
- E o que aconteceu?
- Nós começamos a brigar. Então, eu disse que como auror deveria trazê-lo para o Ministério e sabe o que ele disse?
- O quê?
- Que eu podia trazer ele, porque ele não devia nada a ninguém.
- E onde ele está agora?
- Por aí. Só aparecera no julgamento, provavelmente.
- E quando será?
- Não sei ainda. – E nessa hora, Rony chegou. Com uma cara de sono como a de Harry.
- Bom-dia, pessoal! Que caras são essas? – Sua voz era a de alguém que não havia dormido bem.

Hermione apenas estendeu o Profeta Diário a ele...

- Boa, Harry!
- Leia a manchete toda, Ron. – Hermione dizia, um pouco severa demais. Parecia McGonagall.
- “Mas alguém, que não podemos revelar, parece estar ao lado de Draco Malfoy, alguém que alega que ele estava do nosso lado o tempo todo.” – Rony nos fitou, incrédulo. – Quem?
- Minerva McGonagall. – Então, Hermione recontou a história a Rony, pelo menos, a parte que ela sabia. Harry agradeceu a ela mentalmente por isso, não queria contar tudo outra vez.
- Não acredito que nos esconderam isso...
- Nem eu.

Gina, então, chega totalmente escandalosa.

- Vocês leram o Profeta?
- Já sabemos! – Todos responderam em uni som. Novamente todos contaram a Gina. Os três amigos resolveram ajudar Harry com essa história do Malfoy.
- Onde está Luna? – Perguntou Hermione ao perceber a ausência da garota.
- Em casa, passando mal.
- O que ela tem?
- Não sei. Tá assim o final de semana inteiro. Tive que mandá-la ficar na cama. Ela queria porque queria vir depois que leu a noticia.

Harry olhou interessado para a ruiva, mas nada falou.
Então, os quatro relógios tocaram, avisando que era a hora do trabalho.
E Moody chegara, pontualmente, como quase sempre.

- E então, crianças? Preparados para mais um dia de trabalho? – Todos riram e seguiram para suas respectivas mesas.

O dia foi normal. Eles nem tocaram no assunto do caso do Malfoy mais vezes.

- Hei, Gina, vai sair agora?
- Vou sim, Mione. – O expediente já havia terminado.
- Vamos jantar fora hoje?
- Claro.

Todos estavam saindo e Moody já estava pronto para trancar a porta.

- Vai ficar ai, Potter?
- Acho que... – Harry começou a falar, mas foi interrompido por Hermione.
- Não, não vai. Você precisa descansar, Harry.
- Hermione...
- Harry! Estou falando sério.
- É mesmo. Está com uma cara horrível. – Dizia Tonks.
- Rony leve isso à mamãe. – A ruiva deu uma blusa ao irmão, enquanto todos iam saindo.
- E o que é isso?
- Ela disse que ia dar um jeito. Não tenho o menor tato pra esse tipo de feitiço doméstico.
- Ah, tá. Vocês todos vão ao almoço de sábado, não é? Mamãe quer saber quantos irão.
- Eu vou. – Hermione dizia e foi seguida por muitos “Eu também”.
- Tá, depois vocês confirmam.
- Sabe se a Lovegood vem amanhã? – Moody perguntou a Gina.
- Possivelmente. Ela não queria ficar em casa nem hoje.
- O.k. Preciso falar com ela.
- Estou indo, pessoal. – Dizia Rony.
- Quer carona, cara? – Ofereceu Harry.
- Ah, quero sim. Sabe aquele carro que papai ganhou do ministério por ter ajudado na derrota de Voldemort?
- Sei...
- Eu o enfeiticei pra voar. Só que agora, ele não quer mais andar.
- Sério? – E os dois saíram conversando sobre o carro.
- Então, Gina, vamos?
- O.k. Tchau, pessoal.

Gina e Hermione foram jantar em um restaurante que nunca haviam reparado. Ele ficava há apenas duas quadras do Ministério.
Elas sentaram-se e fizeram seus pedidos. Mal sabiam que há duas mesas de distância alguém as observava.
Um garçom vai até a mesa delas com uma garrafa de champanhe.

- Senhorita Granger?
- Sim?
- Aquele senhor lhe mandou esta bebida.

O garçom apontava para um homem que a fitava. Um homem muito bonito por sinal. Cabelos loiros-platinados, olhos azul-acinzentados e um corpo de dar inveja a muitos homens e provocar suspiros nas mulheres. E ao olhar aquele sorriso irônico de lado teve certeza de quem se trava ser “aquele senhor”.
Ele levantou sua taça com o mesmo champanhe que o garçom trouxera, olhando Hermione com o mesmo sorriso e bebeu um gole.
Hermione lança um olhar significativo para Gina.

- Draco Malfoy? – Ela pergunta querendo ter certeza se a amiga estava vendo o mesmo que ela ou se era apenas uma miragem.
- Parece que sim. – A garota estava tão boquiaberta quanto ela. Quem diria que elas encontraria Draco Malfoy assim, em um restaurante próximo do trabalho delas?

O homem se levantou e “Nossa, como ele está alto!”, pensou Hermione. Ele foi até a mesa delas. Estranhamente, a garota sentiu-se arrepiar. Era estranho rever Draco depois daquele tempo. Ainda mais com a história dele ter estado ao lado dela o tempo todo.



“Como ele havia ficado tão bonito nos últimos anos?”

“Será que ele realmente mudou?”

“Será que ele não era o mesmo Draco Malfoy mesquinho, mimado e egoísta de sempre?”

“Será que eles deveriam dar uma chance para conhecer o novo Draco Malfoy que os ajudou na guerra contra Voldemort?”



Essas perguntas martelavam a cabeça de Hermione de uma forma avassaladora. Lembrava-se bem do antigo Malfoy, que a xingava de “sangue-ruim”. Mas será que ter ajudado eles não era um indicio de que ele havia mudado? Afinal, porque Hermione estava dando tanta importância pra isso? Essa era fácil. Ela sempre achou que as pessoas podiam mudar, como Snape.

- Boa-noite, senhoritas. – Ele falou ao chegar à mesa delas. Seu sorriso ainda era irônico, mas seu olhar fez Hermione responder.
- Boa-noite, Malfoy. – Sua voz saiu um tanto fria ao pronunciar o nome dele. E Gina respondeu também com um meio sorriso, ao ver que sua amiga respondera.
- Posso sentar-me? – Malfoy perguntou novamente, com o mesmo sorriso que antes.

Hermione olha para Gina, mostrando o quanto indignada está ao ver Draco Malfoy pedindo para sentar-se com elas.

- Acho que não tem problemas... Não é, Mione? – Gina perguntou, já que a garota nada falou.

E antes mesmo da amiga responder, ele já havia sentado em frente a Hermione.

- É, não vejo problema. – Ela o encarava diretamente nos olhos.
- E então, Granger? Como vão as coisas? – Parecia que Draco nem havia visto Gina ao lado da garota.
- Bem... Mas suponho que as coisas não estejam tão bem para você. – Hermione parecia estar querendo atingi-lo de certa maneira.
- Vejo que tem lido os jornais, Granger. – Ele deu ênfase no sobrenome da garota, enquanto se aproximava do rosto dela. Ambos estavam apoiados na mesa. – Mas se está mesmo falando sobre a audiência, saiba que não estou nem um pouco preocupado com ela. Sou inocente. E já deve estar sabendo disso. – E ele realmente parecia estar muito despreocupado com isso tudo.
- Não, não estou sabendo de nada. – Hermione mentiu, como que querendo que ele lhe explicasse, se aproximando também. Gina apenas ficava observando a proximidade deles.
- Acho melhor se informar, então. Suponho que irá assistir meu julgamento. Este sábado. – Então, ele se levantou. – Nos vemos lá. Tchau, Granger! Weasley!
- Tá bom, o que foi isso? – Gina perguntou boquiaberta para Hermione.
- Boa pergunta. – Então, o garçom trouxe o jantar delas.

Hermione, nem abriu o champanhe e o levou pra casa.

- Mande melhoras para Luna. E qualquer coisa, podem me ligar. – Dizia Hermione no hall do prédio de Gina.
- Claro, Mione. Até amanhã.
- Até. – Ela caminhou para sua casa.

Sentia-se sendo seguida. Olhava para trás várias vezes. Depois balançou a cabeça como que para afastar aqueles pensamentos.

- Eduard? Algo para mim? – Ela perguntou ao recepcionista do prédio onde ela morava.
- Oh, sim, querida. Uma carta de seus pais. – Ele entregou a carta a ela.
- Muito obrigada, Ed... Mais alguma coisa?
- Nada...
- Então, vou subindo. Boa-noite!
- Boa-noite!

Ela já estava indo para o elevador, quando Eduard a chamou.

- Ah, esqueci. Uma garota loirinha esteve aqui hoje.
- Loira?
- É, uma tal de Lovegood.
- Luna? E o que ela falou?
- Disse que só falava diretamente com você.
- Entendo. Obrigada, Ed.
- De nada...
- Boa noite.
- Noite.

Então, ela entrou no elevador e subiu para seu andar. Pegou sua varinha, apontou para o buraco da fechadura da porta com o número 904 preso e murmurou um feitiço para tirar a proteção extra. Então, pegou a chave e abriu sua casa.
Como auror, não poderia confiar apenas em uma chave. Estava correndo perigo, sempre. Ela trancou a porta novamente e foi até o banheiro. Escovou os dentes, tomou banho, se arrumou para dormir e deitou-se na cama, para ver um pouco de tv.
Sua casa era uma mistura de seus mundos. Havia muitas coisas de trouxas, como sua tv e seu computador, mas também tinham muitos apetrechos bruxos, e ela fazia quase tudo com feitiços.
Pegou sua varinha e ligou a televisão. Trocou de canais com um feitiço. E não tinha nada pra ver na tv. A desligou. Ela pôs sua varinha na cômoda ao lado de cama se sentou.
Ficou pensando se deveria mesmo ir ao julgamento de Malfoy. Ela realmente queria saber sobre aquele assunto. E queria estar com Harry, também. Decidiu que deveria ir.
Ficou pensando no que tinha acontecido no dia. E depois de lembrar da conversa com Harry, se perguntou o que Harry queria falar com ela no dia em que levou Draco para o Ministério da Magia. Também acabou se perguntou o que Luna havia de querer falar com ela.
O sono de Hermione, finalmente, veio. E ela dormiu como um anjo. Para ter uma noite perturbadora.



N/a 2: Como eu disse, idéia maluca vinda do nada.

Galera, não espere muito dessa fic, eu ainda nem entendi porque eu a escrevi, mas gostei da idéia.

Titulo sujeito a mudanças e a idéias...

Espero, realmente, que gostem e comentem!


Respondendo aos comentários:

Mari F. Black: Tu é muito boba, viu? Até parece que o Trailer tá tuuuuuudo isso... Pra começar, pô, roubou meu “caraleooo!” haeuaheuhauhe ... Que bom que gostou mesmo dessa fic =D. Fiquei com um pouco de receio quanto a ela. Gostou do shipper? Cara, eu tô um pouco apaixonada por esse shipper. Curiosa? Que bom! Esse era o objetivo. Agora, tá ai o primeiro cap. Depois diz o que achou, tá? Beijão, amiga. =]

Danny Evans: Eu? =O Responsável por você, cada vez mais, amar D/H?! Nossa! Estou lisonjeada, sinceramente =). Que bom que gostou da fic e está com vontade de ler a fic. Espero que continue assim. Pronto, postei! Beijão =*.
Aluadas (Ou seja, Minnie): Claro que vou postar o primeiro cap. Aeauaheuhauea... Na verdade, o cap tava pronto antes de eu escrever o trailer. Hehehe... Espero que goste dele tanto quanto eu gostei de escrever. É, se o Draco mudou mesmo, só lendo a fic... Hehehe... Hummm... Eu também acho H/L muito fofo! Nossa, eu também só enrolo (Xiu, também é segredo... =x). E não escrevo tão bem assim... =( Vou tentar não demorar, prometo, tá ?? Pronto, primeiro cap postado. Beijão =*.

Carol Schneider Lestrange: Não tá tão bom assim! =p “Nossa, super envolvente e pelo visto a fic promete, não só um romancezinho, mas uma estória hiper D/Hr que só tu consegue escrever.” ... Você é muito exagerada. Até parece que eu escrevo taaaanto assim. De qualquer forma, ameeei o que você disse. =D Me deixou lisonjeadaaaa! Mesmo! =) Ai o cap! Espero que tenha gostado! Beijão =*

***Sara***:Que bom que tu gostou do trailer! Po, postei o primeiro cap. Espero que goste dele tanto quanto eu gostei de escrevê-lo. =D!! Beijão, manaaaa ! =*

hgranger: Pooooxa, muuuuuuuuuuuuito obrigaaaadaaaaa pelo comentário ! Ameeeeeei de paixão ! Tô postando o primeiro cap ! Espero, realmente, que você goste! Beijão, pessoaaaa! =*



Então, é isso! Beijão, Beatriz Granger Malfoy.

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Comentários (1)

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