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Eram três pessoas diferentes...

E jogando-se reclinado sobre a cadeira da sala de aula, Sirius olhava com tédio pro quadro a sua frente, com as mãos pra trás da cabeça, contava mentalmente os segundos praquela aula acabar, balançando a cadeira com próprio pé apoiado na classe, parecendo realmente impaciente olha para fora da janela, depois novamente para o quadro procurando saber se já estava no final, não conseguindo prestar atenção nenhuma na aula.

Saindo da biblioteca, segurando três ou mais livros debaixo do braço, Balthazar era um aluno sempre muito aplicado. Sempre tirando as maiores notas da turma, nunca sequer lhe passava pela cabeça quebrar alguma regra. Olha para os lados algumas vezes, bufando ao ver um grupo de pessoas rindo no jardim de Hogwarts – Desordeiros... Em plena semana de provas ficam ai aprontando. Que depois não me peçam minhas anotações!

-Isso, isso! Não! – olha para o outro lado, apontando para uma aluna loira – Você não quer cair dessa vassoura né? ENTAO SEGURA FIRME!!! – Brunna gesticulava, com o apito pendurado no pescoço, a mão na cintura e roupa de treinadora de Quadribol, para os seus alunos que no céu estavam treinando. Parecendo impaciente na pose de professora, o que disfarçava de certa forma a verdadeira personalidade da garota.

Com muito mais em comum do que acreditavam ter.

- Vamos jogar um jogo – falava Brunna enquanto colocava sobre a pequena mesa uma garrafa cheia e três copos, olhando de um garoto pra outro com um sorriso de canto no rosto.
- Você quer dizer beber? – Sirius ergue a sobrancelha, olhando pro que ela fazia.
- É... Não deixa de ser uma boa idéia – Balthazar complementa no sorriso maroto, acompanhado por seu amigo, se virando para ele, como se Brunna estivesse blefando. Brunna ergue uma sobrancelha, encarando Sirius, como se o desafiasse.

Que em meio a aventuras...

-CORRE!!!! – gritava Sirius para Brunna, enquanto corria na floresta segurando no ombro uma rede com uma pequena acromantula presa dentro dela, que se debatia freneticamente.
- Por aqui Sisi!! – Brunna, que logo depois de falar tomara a forma animaga de pantera negra, atalhara por entre duas pedras, no que Sirius se apressa pra fazer o mesmo, correndo o mais rápido que podia.


E mais aventuras...

Brunna entra apressadamente em uma sala da onde vinha um cheiro de fumaça. Logo se depara com dois corpos estendidos no chão...

Mais um pouco de aventuras...

Desaba pelo buraco aberto na escada, caindo com tudo em cima do Sirius, depois de soltar uma exclamação de dor se levanta o mais rápido possível.
-Belo plano. – Balthazar olha pra cima vendo a altura que eles tinham caído.
–Estamos salvos por enquanto, mas como vamos sair daqui?
Todo contorcido Sirius torce a boca enquanto tenta se erguer do chão. –Eu acho que você quebrou uma costela minha Balth.

Descobertas...

-Seu rosto não me é estranho... – fitava Balthazar a garota loira a sua frente.
E ela num sorriso divertido responde:
- Como não lembra da sua primeira namorada?

Paixões proibidas...

- Por que será que não aconteceu nada entre a gente ainda? – Pergunta Brunna num suspiro, ao olhar pras mãos dos dois entrelaçadas.
- Eu acho que é por isso né.. – Sirius ergue as duas mãos, mostrando as alianças diferentes dos dois ao mesmo tempo.

Realmente proibidas...

Em um quarto todo rosa, em cima da cama Brunna dançava animadamente, rebolando o maximo que podia, com os olhos grudados em Sirius que estava em sentado em uma cadeira, dançando e cantando baixinho, como se cantasse pra ele – Don't cha wish your girlfriend was hot like me? Don't cha wish your girlfriend was a freak like me? Don't cha

Diversão...

E se encontravam os três agora numa intensa guerra de travesseiros em pleno quarto de hotel no Brasil. Balthazar se defendia dos ataques constantes de Brunna enquanto Sirius na retaguarda tentava ataca-la sem ser notado.


GUEEEEEERRRAAAA! –Gritos na cozinha da casa, com Brunna escondida atrás do balcão, pegando alguns tomates, enquanto os meninos na sala se escondiam do bombardeio de tomates podres, com pacotes de farinha na mão e o espaço entre a cozinha e a sala totalmente sujo com farinha e tomates esmagados.
-NÃO DEIXE ELA NOS PEGAR SISI!-Gritava Balthazar pro amigo como se estivesse se defendendo de uma coisa muito perigosa.

Ameaças...

Encarando-o nos olhos, o loiro diz:
-Desista meu amigo, ela não é pra você.
- Que vença o melhor David, que vença o melhor – fala Sirius, cerrando os olhos, no que quase ambos faíscam.

Confusões...

Sirius e Balthazar ambos arregalam os olhos quando se percebem presos pelas algemas de Brunna.
- Brunna devolve isso!!!! – Sirius berra, enquanto se projeta pra frente derrubando Balthazar junto.
- Devolver o quê?? – ela rindo, se abaixa, ameaçando jogar a chave dentro de um bueiro, com expressão de garota sapeca.
-Você não faria uma maldade dessas com seus dois mais amados amigos não é Bru? –Balthazar olhava pra ela com a melhor cara de suplica que era capaz de fazer.

Mais confusões...

Escondidos atrás das poltronas na sala do Filch, Balthazar e Sirius se entreolhavam, fazendo ambos sinal de silêncio enquanto pensavam numa saída.

- Quem está aí? – Filch resmunga.
- É a sua consciência... – Sirius fala com voz fantasmagórica, enquanto o amigo o encara, arregalando os olhos achando que ele tinha pirado!
-Eu só não te dou um pedala agora por que não quero pegar uma detenção pro resto da vida! –Balthazar sussurra em um tom que mostrava raiva e medo ao mesmo tempo.

E mais um pouco de confusões...

- Sisi porque você SEMPRE nos mete nessas confusões?? – Brunna fala indignada enquanto tenta ajeitar o casaco dele que estava usando na entrada de uma cadeia, seguida por um policial.
- Ah Brunna!! Não é por querer eu juro! – com a mão na nuca, olha pra ela – Mas bem que você gosta né? – fala abrindo o sorriso maroto e rindo, no que ela cora e sente vontade de arrancar a cabeça dele.

Descobriram o verdadeiro valor da amizade...

Os três abraçados andando na floresta, Sirius no meio, com um braço por cima do ombro de cada um deles, sorrindo.
- Qual é pessoal, paz e amor! Sem brigas, sem brigas! – acompanhado de sorrisos e risos dos outros dois.

E algumas coisinhas mais...

- Eu não sabia que você era maníaco por bolachas. – Sirius olhando pasmo pro Balth ao falar.

E mais...

- É.. Eu sou.. Praticamente estéril com alta taxa hormonal, hiperatividade e tendências assassinas... – Sirius fala baixo e enrolado, apertando os olhos como se tivesse vergonha do diagnóstico.

E mais...

- Então é verdade que você sonhava comigo antigamente Brunna? – Mantendo o sorriso maroto, Sirius cruza os braços no que a garota tapa a boca pra não responder.

Mais...

Lara Lara Lara lele lelele - Em cima da cama, Sirius numa fantasia de feijão amarelo dança animadamente enquanto Brunna sentada na cama se racha de tanto rir.

Mais...

Numa sala apagada, com somente a tv ligava, Sirius lambe estranhamente uma maça fazendo com que Balthazar olhe para ele erguendo uma sobrancelha, realmente abismado.

Mais...

Grudado na parede do elevador, Balthazar olhava apavorado para o lado de fora como se estivesse vendo o seu pior pesadelo. –Água não! Não me obriguem a ir ate essa piscina!

Estrelando...
- Balthazar Teutul, O prazer é todo nosso! – Se apresentava juntamente com Caireean ao novo garoto.
Balthazar Teutul
- Sirius Black Você comeu as minhas bolachas?!!!! – Balthazar em fúria, batendo com as mãos na mesa da cozinha, olhava pra ele com os olhos em chamas.



E segurando os lados da camisa enquanto desabotoava ela para nadar no lago, vira de leve a cabeça e vê a cara de Sirius observando ela de boca aberta, dando uma risadinha pergunta ainda com as mãos na camisa:
- O que foi?
Brunna Colt
-AAAAAAAAAHHHHHH!! – Pula em cima de uma cadeira, esperneando, tendo ataques com as mãos de olhos fechados, abaixando a cabeça – Tira!!! Tira essa barata daqui!!! Tira!!!!


E com seu melhor sorriso, complementa enquanto fala nos olhos dela:
- Já disse alguma vez pra você não me subestimar? – Adorava desafios que pra ele funcionavam somente como impulso pra realizar as coisas.
E Sirius Black
E empolgado com a situação, ergue a cabeça rapidamente sem se ligar acaba batendo a testa com tudo no banco do barco.
- Ouch!!! – com a mão sobre a testa, aperta os olhos no que Brunna ria da cara dele.


Com participações especiais e fundamentais!
- Sou Sarah Delacour.
- Prazer, Alissa Wood.
- Me chame de Evans, Potter!!!
- Ah Ruivinha.. Ainda será minha, ou senão não me chamo Tiago Pontas Potter!
- Fernanda? Não!! Me chame só de Fefe!
- É Swenner pra você Black!
- Caireean! E no caso, o prazer é todo seu!
-Não pai, o viado é vc! Ele que é o puto! A proposito Eu sou Mayara Swenner!
-Mayra Swenner e nao sei o que estou fazendo aqui!
- E se tiver aventura, eu Pam Castro não posso deixar de participar!!


Você vai conhecer muita gente...
E vai se apaixonar...

E com a boca ao lado do ouvido dela, Sirius cochicha repetidas vezes:
- Você mexe comigo, você mexe comigo, você mexe comigo, você mexe comigo, - Vira o rosto, até a outra orelha da garota, que esbanjava um sorriso enorme – Você mexe comigo, você mexe comigo, você mexe comigo -enquanto a garota com as mãos encaixadas na cintura dele vai apertando elas lentamente, como se segurasse para não fazer nada.

Ou talvez... Não né!

Descendo as escadas de robe cor-de-rosa e máscara de argila verde na cara, com rodelas de pepino, Brunna chegava na sala.
- ET!!!!!! – grita Sirius apontando pra ela.
- Por Merlin Sisi, você não tinha se livrado deles?? – Fala Balthazar se protegendo com uma almofada.

Casa do Balth!
Com as malas na mão, Sirius e Brunna olhavam a frente àquela casa branca, onde provavelmente passariam muito tempo lá, com Balth ao lado, sorrindo e rodando a chave da casa por entre os dedos, Brunna solta as malas no chão, virando para Sirius já esperando algum comentário inútil e engraçado da parte dele – Lar doce albergue.
-A casa é de vocês! –Balthazar fala com um sorriso depois de ter aberto a porta e entrado na sala da casa.

Muito mais do que uma simples casa numa pacata rua de Londres!

- Entre e confira! – Sirius fala apoiado na porta, com o controle do telão na mão, enquanto os dois acenam da sala, sentados de pernas de índio à frente do telão.

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