SEGREDO MAROTO.



Girls off my heart! eu sei... eu sou uma inutil! me desculpem a imensa demora! mas sabem.. eu tenho explicaçoes! eu estou em um processo criativo mto grande! to escrevendo 3 fic's ao mesmo tempo! sem contar com essa! xD e eu to com problems no colegio.. to estudando feito uma condenada! entao i'm sorry pela demora.. mas o cap ta aki!
MTO OBRIGADA PELA PACIENCIA E POR TODOS OS COMENTARIOS... SERIO, KIKI, MYMIN, ANAMARIA, AYLA, INA, RUIVA, LILS... TODAS VCS! MESMOOO! EU AMO SEMPRE OS COMENTS!
e prox cap... calientes a pedido de nossa amiga anamaria q contribuiu mto no cap! bjoooss
prometo nao demorar dessa vez!

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CAP. 22 SEGREDO DE MAROTO.


A noite chegou e todos já haviam se recolhido depois de mais um maravilhoso jantar. Eu estava sentada no parapeito da janela olhando a praia distraída, matando as saudades, quando Sirius bateu na porta do meu quarto.
-Susan?!
-Sirius? – destranquei a porta, mas não o deixei entrar.
-Você colocou um feitiço anti-aparatação no seu quarto?
-Sim.
-Droga Su. Eles nem vão ver que eu estou dormindo aqui. Tranquei a porta do meu quarto com um feitiço, qualquer coisa eu aparato para lá se você tirar o feitiço anti-aparatação. Por favor!
-Não mesmo Sirius. Volte para o seu quarto e veja se dorme. – ele me olhou tristonho. – Boa noite.
-Boa noite. – ele não me foi muito convincente, com certeza ele tentará voltar, mas o feitiço ainda está aqui. Tranquei a porta com magia e voltei a olhar o quarto. O mural de fotos. Tantas lembranças. Fotos da família, uma minha com Paul Anka me lambendo, a família toda reunida em uma festa de família, uma festa do meu aniversário de 17 anos, eu e meus primos. E então começaram as fotos de Hogwarts e dos meus amigos, minha com as meninas fazendo guerra de travesseiro no dormitório, mais uma minha com as meninas e uma Lily empurrando um Tiago que queria sair na foto, uma minha com os marotos, pobre Pedro, fizeram chifrinho nele... Uma minha com Sirius que me abraçava e beijava meu rosto, uma minha e de Sirius em Hogsmeade, e então meu coração deu uma volta, uma minha e de Gideão, Fábio e Molly, na mansão Prewett, abraçados sorrindo eternamente, sem imaginar pelos momentos difíceis que passaríamos, uma lágrima escorreu por minha face. Resolvi me deitar.
Acabei por adormecer. Meia hora depois acordei e vi Sirius deitado ao meu lado, somente de samba canção. O cutuquei.
-Ahn? – ele resmungou sonolento.
-O que você faz aqui? – sussurrei. Ele abriu os olhos e me fitou.
-Você não me deixou entrar aqui por bem, eu vim por mal. – sorriu.
-Como conseguiu?
-Segredo de maroto. Se me tirar daqui eu entro de novo. – eu sorri.
-Não vou tirar, mas não deixe ninguém sonhar que você dormiu aqui.
-Pode deixar senhorita. – e me beijou.
-Sirius o que você faz de samba canção? Que eu saiba você pelo menos dorme de calças. – disse tentando não demonstrar como aquilo me abalava.
-É muito quente aqui na Itália. – concordei com a cabeça, era verdade, no verão o calor era insuportável. Sirius pareceu reparar em minha camisola curtinha e começou a me secar com os olhos.
-Sirius! – deu um tapa em seu braço forte.
-O quê?
-Pare de me secar!
-Por quê? Você é minha namorada, vamos nos casar! Eu tenho o direito de secá-la! – corei, ele se deitou em minha cama e me puxou para junto dele. – Eu poderia ficar assim para sempre com você... – eu suspirei e olhei para ele, ele me olhou profundamente e eu o beijei. Um beijo calmo, mas que quando fui me dar conta, já estava deitada de baixo do Sirius, que acariciava minha nuca e minha coxa levantando levemente minha camisola. Eu deveria interrompê-lo? Não sabia, não queria. Deixei-me levar.
A alça de minha camisola escorregou por meu ombro e Sirius começou a beijá-lo, passou a beijar meu colo e intercalando os beijos pelo rosto e lábios. Eu arranhava as costas dele com a unha lhe provocando arrepios que o incentivavam. E mais uma vez, corando muito senti o volume de Sirius lá embaixo. E a janela então, como se conspirasse com o destino, bateu após receber uma leve rajada de vento, o que nos tirou de nosso transe. Olhei Sirius mais uma vez e ele se deitou ao meu lado me abraçando, me fazendo sentir o seu maravilhoso perfume, enquanto ele sentia o meu.
-Eu te amo Susan. – ele falou sério em meu ouvido.
-Eu também Sirius. – adormecemos.
É impressão minha ou alguém está colocando algo macio e quente em cima dos meus lábios? Abri os olhos. Sirius... Ah Sirius! Você sabe como deixar alguém de bom humor!
-Bom dia flor do dia. – ele disse doce.
-Bom dia meu amor. – respondi feliz.
-O que vamos fazer hoje?
-Além de tomar o maravilhoso café dos Mattiello, vamos levar nossas coisas para a casa dos meus pais, ligar para Londres e depois ir para a praia e passar o dia lá. – respondi animada.
-Bom, já que a programação está toda feita, vamos começar, levante-se. – me espreguicei e fiz manha. – Anda Su! Se não eu vou ter que tirá-la daí!
-Ótima idéia! – sorri e ele veio me beijar e me levantou nos braços, e que braços e me levou em direção ao banheiro.
-Agora se arrume logo enquanto eu volto para o meu quarto e me arrumo também. – me deu um selinho e saiu andando silenciosamente.
Arrumei-me rapidamente, louca de fome do jeito que estava eu só não fui para a mesa de pijama mesmo, porque o Sirius não deixou. Coloquei um biquíni preto e uma canga laranja amarrada na cintura, uma chinela, óculos de sol e uma bolsa de palha, e desci para tomar café. Encontrei toda a família já reunida e Sirius conversando animadamente com meu pai, meus primos e meu tio Kostos.
-Bom dia família. – respondi sorrindo radiante. Era maravilhoso estar ali com as pessoas que eu amava.
-Bom dia Susan. – todos responderam juntos. Tomamos café e logo meu pai levou nossas malas para a casa dele, nos acomodamos rapidamente e Sirius ficou impressionado ao ver que o meu quarto ali era muito mais cheio de fotos e quinquilharias do que o outro. E se entristeceu de saber que o quarto dele era ao lado do de meus pais e não do meu, mas isso não impede um maroto, impede? Hora de telefonar para Londres. Disquei o número, meio nervosa, mesmo que fizesse um dia que eu estava na Itália, parecia que qualquer coisa pudesse ter acontecido em Londres com toda aquela guerra.
-Lils?
-SUSAN!- ela gritou. –Que saudades! Tenho tantas coisas para te contar!
-Lily eu só estou fora á um dia. – sorri. – Se acalme, coisas boas eu espero?
-Sim, maravilhosas... – ela deu uma risadinha nervosa. Ê Lily, se eu não te conhecesse...
-O que aconteceu Lily? – perguntei prevendo a resposta.
-Bem... Eu e Tiago... Tiago e eu... er... Nós... Ah Su! Você sabe! – e a ficha caiu! Fiquei completamente vermelha na hora. A Lily, minha amiga, que a um ano mais ou menos, detestava Tiago Potter, havia... Vocês sabem! Com ele! Não que ele não merecesse, porque sabe, depois de tanto tempo correndo atrás dela, namorando á um ano, respeitando ela e principalmente a amando, eu acho que já era a hora mesmo, mas se com a Lily tudo já havia acontecido, comigo... Bem, será que estava na hora? Enfim, conversei mais um bocado com Lily, que contava tudo quase nos mínimos detalhes e logo passei o telefone para Sirius que conversou com Tiago por alguns minutos sobre a guerra e logo foram para ESSA parte da conversa, e Sirius desligou o telefone sorrindo de orelha a orelha.
Saímos para a praia sorrindo felizes que tudo entre nossos melhores amigos estivesse bem. E dez minutos depois estávamos na praia arrumando nossas coisas na areia. Passei protetor solar no Sirius e ele passou em mim. Ou melhor, ele me lambuzou toda! SIM! Nós brincamos na areia e daí? Brincamos no mar com o Sirius fingindo ter medo das ondas, e por fim, mortos de cansados, na hora do lanche nos sentamos na praia e fomos comer.
-Susan...
-Sim?
-Sabe, eu estive pensando... Não quero forçar você nem nada... Mas... – epa! Eu sei aonde você quer chegar Sirius Black! – Você não acha que está na hora de... Você sabe...
-Sei o que? – corei um pouco.
-Fazermos amor. – ele respondeu me olhando. Direto ele não?
-Eu... Ainda não sei... Me desculpe. – e eu realmente não sei, mas com certeza não está como antes...
-Tudo bem. – ok. Há muito tempo eu quero fazer essa pergunta a ele... Então lá vai.
-Sirius?
-Sim?
-Er... Você já... Sabe... Fez isso com outras meninas não?
Ele me olhou e acenou com a cabeça afirmando. Meu estomago revirou.
-Posso saber com quem?
-Não acho que você conheça nenhuma delas. – ele não estava incomodado nem nada o que me “desincomodou” um pouco.
-Mas... Com quantas...
-Quatro. – arregalei os olhos e ele riu meio sem graça.
-Todas de Hogwarts?
-Não. Três sim, e uma foram nas férias, antes de namorarmos. – ele quis deixar isso bem claro.
-Quatro vezes Sirius?! – eu estava tentando processar a informação ainda.
-Não foram quatro vezes... – ele começou.
-Mas você disse...
-Que foram com quatro meninas diferentes, mas não foram só quatro vezes. – ele tentava soar normal.
-SIRIUS!
-Que foi? – ele me olhava espantado.
-Nada... – minutos depois saímos caminhando pela praia.
-Vamos Sirius quero te mostrar um lugar.
E depois de meia hora com o Sirius reclamando que daquele jeito ele ia perder todo o peso que ele havia ganhado desde que chegou na Itália nós finalmente chegamos a uma cabana velha, mas bonita, toda de madeira e palha, com uma única janela e uma porta, e uma varandinha com uma cadeira de balanço velha. Entramos na cabana de um único cômodo, onde havia uma mesa com quatro cadeiras, um tipo de fogão a lenha e uma pia meio suja, em um canto mais afastado e com um leve cortinado em volta uma cama e mais afastado ainda com mais um cortinado em volta uma banheira e ao lado em “vaso sanitário”. Estava tudo velho, mas do jeito que eu havia visto da última vez que estivera ali, como se ninguém houvesse ido até lá desde mim.
-Por que você me trouxe nessa barraca velha?
-Sirius! Esse lugar é especial pra mim. Uma vez, me perdi, quando tinha nove anos, e encontrei essa cabana, nunca a mostrei para ninguém a não ser você. Sempre que eu estou aqui na Sicília e me sinto triste venho para cá.
-Ahn... Mas você não acha que isso aqui precisa de uma limpezinha não?
-Eu sei. É que é a primeira vez que venho aqui desde as férias passadas, você queria que estivesse como? – puxei a varinha. – Mas isso é bem mais fácil agora que posso usar magia. Limpar. – e tudo ficou como novo. – Viu?
Ele sorriu. Depois disso resolvemos voltar para casa, depois de eu contar muitas histórias sobre minha vida e lógico, a cabana.
Duas semanas se passaram rapidamente, divertidas e maravilhosas, com jantares e almoços e cafés-da-manhã divinos, passeios à praia perfeitos, luais, idas a cidade, ligações para Londres e muito mais. E a cada dia meu aniversário de dezoito anos ficava mais perto.
-Susan querida, o que irá fazer no seu aniversário esse ano? – minha avó perguntou fazendo a família toda olhar para mim.
-Não sei nona. Pensei em um almoço.
-Só querida? – minha mãe falou.
-Só mãe. E vai ser divertido, sempre é!
-Se ela quer assim, vai ser assim. – meu pai sorriu.
No fim do almoço Sirius chamou minha mãe em um canto e cochichou algo com ela. O que seria? Ela sorriu e afirmou com a cabeça.
Engraçado como o tempo passa voando quando você se diverte. Meu aniversário chegou mais rápido do que eu esperava. Toda a minha família invadiu meu quarto de manhã, inclusive o Sirius. Acordaram-me com um enorme bolo cheio de velinhas em cima cantando. Logo após eu me arrumar descemos e então eu abri os presentes. Meus pais me deram um lap top que despertou a curiosidade de Sirius que ria abobado com tudo o que eu lhe mostrava. Meus avós me deram flores e um lindo vestido azul céu que caia perfeitamente bem em mim, e assim se seguiu até chegarmos na vez do Sirius, todos olhamos para ele, e ele sorriu maroto.
-Seu presente virá mais tarde. – curioso, muito curioso isso não?

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PRÉVIA!

Tentei desviar o olhar, procurar algo interessante na parede, no teto, mas não deu. Olhei fixamente em seus olhos azuis e senti meu estômago dar uma cambalhota quando percebi, estavam diferentes, sempre marotos, mas parecendo mais maduros também. Eles me atraíam. Fomos nos aproximando e quando nossos lábios se tocaram, mesmo já sendo conhecidos um do outro, pareceu uma coisa nova, cada vez mais maravilhosa, um choque de excitação correu por meu corpo, senti como se o próprio sol estivesse dentro de mim. Sirius me apertou contra seu corpo, será que ele era capaz de sentir meu coração pulsar loucamente dentro de mim? O dele provavelmente também pulsava da mesma forma ansiosa que o meu.
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-Eu te amo! – ele exclamou sussurrando em meu ouvido. Se afastou um pouco e sorriu olhando no fundo dos meus olhos, o velho sorriso maroto, o sorriso maroto que foi uma das coisas que fizeram com que eu me apaixonasse perdidamente por Sirius.
-Eu também te amo... Muito! – respondi calorosamente.
Era a hora. Sirius enlaçou sua mão na minha demonstrando cumplicidade.

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ate o prox cap amoras!

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