A decisão do Ministro



ESTA FIC FOI CRIADA POR MIM (HUMBERTO) E MEU AMIGO (ANDRÉ), ESTE PRIMEIRO CAPITULO FOI ELE QUE FEZ, EU FIZ ALGUMAS ALTERAÇÕES, NO PRÓXIMO, EU ESCREVEREI.


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HARRY POTTER E O ÚLTIMO GUARDIÃO



CAPITULO 1 : A DESIÇÃO DO MINISTRO



Era uma noite escura e chuvosa na Rua dos Alfineiros. O barulho da chuva e os fortes relâmpagos pareciam não querer acabar. Estava um frio intenso.

Dentro da casa nº4 da Rua dos Alfineiros, Harry Potter dormia em seu quarto. Rony e Hermione vieram com ele, apesar de muito esforço de Harry para que eles fossem para suas próprias casas. Rony conjurara um colchão e estava dormindo no chão de seu quarto. Hermione ficou dormindo no sofá da sala, pois não havia mais espaço no quarto de seu amigo.


Harry estava com raiva, tanta raiva que mataria a primeira pessoa que visse em seu caminho. Andando rapidamente, Harry chega a uma casa abandonada com um símbolo de uma caveira que era circundada por uma cobra, que estava no alto da casa.

Ele havia chegado; esta era a casa. Ele faz um rápido movimento com a mão e porta se escancara, saindo da parede. Ele sobe uma escada com rapidez e chega a um aposento escuro, unicamente iluminado por uma vela, que já estava quase consumida pelo fogo.

-Milorde – disseram dez vozes em uníssono, disseram dez encapuzados fazendo uma reverência ao recém-chegado.

-Idiotas e incompetentes! – rosna Harry -. Como não conseguiram que esta simplória falasse? Não ordenei que ela recitasse a Profecia novamente? Não lhes contei como fazer isso? Qual o feitiço? – perguntou Harry irônico.

Ele olha para uma mulher magra, vestida com chalés em demasia e com óculos que faziam seus olhos parecerem grandes demais para sua cabeça.

-Estúpidos – diz Harry. – Infera Vortis. – Trelawney começa a ficar estrábica e em pé. Parecia uma marionete. – Ditalium Profecta Mina.

Trelawney começa a tremer então a balbuciar, seus olhos começam a dilatar, um baque forte é escutado e no chão Trelawney começa a falar alguma coisa:

Aquele que é filho da luz e da carne, cujo sangue é o mais nobre de todos nascerá. Virá de um que a dor maior não sentirá e de uma cuja luz é forte. Será um dos sete. Trará o pilar da destruição. Aquele que é filho da luz e da carne nascerá!


Trelawney, depois de falar, caiu no chão gelado e úmido, ela havia morrido.

-Potter! – gritou agora Harry percebendo que estava no corpo de Voldemort.

Harry se sentiu estranho. Mas viu, antes de acordar, seis Comensais se virando para os lados procurando rastros de Harry Potter e deu uma ultima olhada para o corpo de sua ex-professora, agora morta, jogado no chão como uma qualquer.

A visão de Harry ficou turva, se viu no meio de um furacão sem fim, fechou os olhos e os abriu novamente, procurou rapidamente seus óculos e os colocou, ligou o abajur que estava na mesa de cabeceira, se viu em seu quarto, mas mesmo assim procurou por qualquer coisa estranha, viu Rony roncando extremamente alto no chão, sua vassoura, seu armário, a gaiola de Edwiges, nada, nada de estranho.

Harry estava bastante suado, parecia arder em febre, seu corpo tremia violentamente, respirou fundo e se acalmou.

Harry acordou mais calmo no dia seguinte, deixou Rony dormindo e desceu as escadas, viu Hermione sentada no sofá, pensativa, não percebeu a presença de seu amigo.

- Oi Mione – falou Harry – Posso saber no que você está pensando?
- perguntou Harry vendo a aflição da amiga.

- Oi Harry – diz Hermione, ainda pensativa – Não consegui pensar em nada, desde o dia em que você me falou aquilo tudo sobre Voldemort.

- Não precisa ficar preocupada, Mione – falou Harry – Você já tem alguma idéia de que podemos fazer? – perguntou Harry.

- Mas... Tudo, por enquanto, que a gente pode pensar o Dumbledore já pensou. – comenta Hermione – Porém acho que, se a gente soubesse como está a Ordem, a gente poderia estar mais na frente. E Harry... chegou uma carta pra você – disse ela.

Hermione da a carta pra Harry e o observa a ler.

Prezado Sr. Potter,

Escrevo-lhe para lhe informar que o Ministério fez uma votação na Suprema Corte dos Bruxos e foi aprovada, por unanimidade, a permissão de que bruxos possam fazer feitiços, em defesa própria ou de quaisquer outras pessoas em frente de trouxas. Também foi permitido que menores de idade poderão usar feitiços, mais somente para a sua própria defesa.
A Ordem da Fênix foi oficializada e todos os integrantes deste grupo receberam o direito de matar a todos que sejam Comensais da Morte ou que apóiam Voldemort.
(mas só se tal fato for realmente necessário).


Rufo Scrimgeour, Ministro da Magia da Inglaterra.


- O Scrimgeour me escreveu – falou, depois de ter lido a carta.

- O que ele quer, Harry?– perguntou Hermione curiosa, olhando para a carta que Harry segurava – Olhe – falou Harry.

Harry lhe passou a carta e pouco tempo depois Rony chega à cozinha, balbuciando que estava com fome.

- O que vocês estão fazendo? – disse Rony se aproximando lentamente do grupo e depois sentou no sofá.

- Lendo uma carta do Scrimgeour – responde Hermione.

- Quê? – perguntou Rony, acordando rapidamente.

- Exatamente, o que você ouviu – falou Mione – Scrimgeour enviou uma carta pro Harry – disse Mione, que agora lia a carta com atenção.

- Ele quer que você vá ao Ministério? Ele vai reabrir Hogwarts? O que ele quer a final? – perguntou Rony curioso e espantado.

- Não Rony, ele só avisou que agora todo mundo pode usar magia, mas só em caso de defesa – disse Harry.

- Harry, você não acha que seja mais uma decisão de Scrimgeour e do Ministério, para que você fique do lado dele? – perguntou Hermione.

- Não sei, mas pode ser – disse Harry depois de pensar um pouco.

- Bem, a gente precisa comer, ou eu vou morrer de fome – falou Rony. Depois de um tempo.

- Rony, você não pensa em nenhuma outra coisa além de comida? – perguntou Hermione.

- Nunca parei pra pensar nisso, mas o tempo que eu tinha para pensar, gastei comendo – disse Rony fazendo seus amigos rirem.

- Está bem eu vou cozinhar. – finalizou Mione – Não é nada perto do que sua mãe faz, mas é comida – finalizou Mione indo para a cozinha.

Os três comeram tranquilamente sem interrupções da família dos Dursleys, que ainda não haviam acordado.

O dia passou lentamente, Harry e seus amigos ficaram discutindo o que iriam fazer na sua jornada.

A noite chegou e Harry foi rapidamente para o seu quarto dormir. Subindo as escadas, já sonolento, Harry chega ao seu quarto, encontra uma coruja, logo nota um rolo de pergaminho amarrada em uma de suas pernas. Rapidamente tira o pergaminho da coruja e tira a coruja de seu quarto, não reconhece a letra, só conseguia ler o seu remetente, Alastor Moody.

Harry como se tivesse tido uma brilhante idéia, põem a carta de frente ao espelho de seu quarto e a lê.

Caro Harry,

Eu irei buscá-los no dia de seu aniversário. Não saia de casa até eu chegar, eu azaro a mim mesmo se alguma coisa acontecer a você. Você, Granger e o Weasley irão para a Toca, onde ficará aos cuidados de Arthur e Molly, mas se lembre, eu vou pega-lo de tarde, iremos tramar algum jeito de tirar seus tios e primos de casa, portanto, esteja pronto no dia.
Com esperança de quem esteja lendo seja Harry Potter,
Alastor Moody

- Está fazendo o quê na frente do espelho, Harry? – perguntou Rony, estranhando a atitude de seu amigo.

- O Moody mandou uma carta pra mim. As letras estão ao contrário, aí tive que olhar no espelho. – respondeu Harry como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

- Mas, por que ele lhe mandou uma carta ao contrário? – perguntou Rony sem entender o motivo.

- Porque eu sei que ele tem um Espelho-De-Inimigos e ele tem medo de que a carta seja interceptada – explicou Harry a Rony.

- Para mim isso é um trauma – falou Rony desconfiado.

- O que vocês estão fazendo? – perguntou Hermione entrando no quarto

- Moody, mandou uma carta – falou Harry.

- Mas Harry, o que ele quer? – perguntou Hermione.

- Ele vem nos pegar no dia de meu Aniversário – falou Harry – Vocês acham que
devemos ir? – perguntou Harry a seus amigos.

- Não sei... – falou Hermine pensativa.

- Harry, seja qual for sua escolha, nós iremos lhe seguir – disse Rony. Hermione assentiu – Não se preocupe – completou Rony dando apoio ao seu amigo.

- Então, vamos para Godric’s Hollow – falou Harry.


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ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO CAPITULO, NÃO FICOU GRANDE
OBS. : NESTE CAPITULO, HÁ ALGUNS FEITIÇOS QUE FORAM CRIADOS POR MIM E MEU AMIGO.

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO CAPITULO, NÃO FICOU GRANDE

NESTE CAPITULO, PRECISA NEM FALAR QUE FICOU DEVENDO, MAS SE NÃO GOSTAREM PODE COMENTAR, NO PRÓXIMO CAPITULO, PROMETO QUE VAI SER MELHOR.

HUMBERTO

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