Seguindo em frente!



Era noite e fazia frio e ventava muito, e havia duas pessoas duelando, a menor delas tentou fazer algum feitiço mais foi impedido, tentou de novo e novamente foi impedido e desta vez Harry estava caído na grama silvestre de um morro quando um homen de cabelos oleosos jogado ao vento, olhos negros e penetrantes, e face macilenta se aproximou e.
– Bloqueado mais uma vez, e mais outra e outra, Potter – disse Snape, com um sorriso desdenhoso – Enquanto você não aprender a calar a boca e fechar a mente, você não terá chances contra min Potter, e ira morrer como o arrogante do seu pai – gritou Snape demonstrando todo ódio que sentia.
– Harry, Harry, HARRY acorde – Rony olha pra ele enquanto despertava – Você esta bem Harry?
– To, foi só um sonho – disse se recompondo – Já chegamos?
Ele se encontrava no expresso de Hogwarts na cabine junto com Rony, Hermione, Gina, Neville e Luna que olhavam pra ele preocupados, mas ninguém disse nada e aos poucos voltaram a ficar absortos em seus pensamentos.
Harry estava pensando no sonho que acabara de ter com Snape e percebeu que não era páreo para ele, mas ele tinha que reverte isso, teria que se dedicar mais, porque mesmo que encontrasse mais uma horcrux não seria capaz de superar as armadilhas de Voldemort. Mas como faria isso sozinho? Voltaria pra Hogwarts? Encontraria alguém para lhe ensinar? Talvez, mas ainda era menor de idade e não poderia fazer magia fora da escola, então, teria de esperar completar dezessete anos? Será que o ministro o deixaria fazer magia fora da escola? Talvez se ele apoiasse o ministro, coisa que não queria fazer. Harry estava começando a se sentir impotente diante das circunstancias quando.
– Harry, Harry – Chamou Gina.
– Humm... ah que foi? – respondeu Harry voltando de seus pensamentos.
– O que você esta pensando fazer? – perguntou Gina.
– Como assim? – respondeu assustado.
– Harry Tiago Potter, não se faça de desentendido comigo! – disse ela com a testa franzida.
Harry ficou olhando pra ela “como ela é linda quando está brava” pensou Harry, mas não posso fraquejar e olhou pra todos na cabine, por seu olhar, encontrou o de Rony que parecia assustado com a pergunta, então olhou nos olhos dela e disse:
– quanto menos gente souber onde estou e o que vou fazer melhor – ainda olhando nos olhos dela.
– Se não quiser dizer o que vai fazer, deixe-nos ajudá-lo Harry – disse ela ainda sustentando seu olhar no do Harry.
– É Harry vamos com você aonde for – desta vez foi Neville quem falou – também queremos lutar contra o V-vol-d-demort – disse Neville com convicção nas palavras (apesar da gagueira involuntária).
– É concordo com o Neville – desta vez foi Luna quem expressou sua opinião.
Harry olhou pasmo para todos, Rony e Hermione estavam em silêncio apenas esperando Harry responder a eles. Harry pegou sua varinha apontou pra porta da cabine.
– abaffiato! – murmurou e logo em seguida começou a gritar – ficaram loucos, o que pensam que vou fazer? Passear no parque? Hein? Ninguém vai comigo, entenderão? – todos ficaram assustados com a reação dele, exceto Gina que olhava fixamente pra ele, passou alguns segundos em que recuperou a respiração e disse – A missão foi confiada min e não a vocês, vão e vivam suas vidas em segurança é muito perigoso ficar perto de min, as pessoas ao meu redor morrem vocês não entendem? – havia lagrimas escorrendo de seu rosto, então Gina sentou ao seu lado e o abraçou.
– Você não percebe – também tinha lagrimas no rosto da Gina – que morreria por você Harry? Lutaria e morreria pelas pessoas a quem eu amo?
– É Harry, nossa chance de abandonar barco já foi e ainda estamos com você – disse Rony.
– Você não entende que juntos somos mais fortes? – falou Hermione, também emocionada – unam-se e ficaram mais fortes, não era isso que Dumbledore nos ensinou, você não consegue enxergar isso?
– É Harry queremos lutar de preferência ao seu lado – falou Neville confiante.
– Você-sabe-quem sempre agiu assim, ameaçando e matando os entes queridos das pessoas, porque são os seus maiores temores, perderem as pessoas que amam – disse Luna que aparentemente saia da sua vagueza.
Então Harry olhou pra todos e lembrou-se de Dumbledore, e disse “É isso que ele espera que nós, tolos que amamos, façamos” então o que devo fazer? Perder o medo de ver as pessoas que amo morrer? Mas se perder esse medo, não amarei mais? Não perderia a minha vantagem do amor contra Voldemort? Então ele teria apenas de se conformar e seguir em frente, com seus amigos, porque ate mesmo Dumbledore precisava de seus amigos, e Harry não seria diferente.
– Vocês sabem do perigo em me acompanhar? E que seus familiares também correrão riscos? Vocês têm certeza disso? – perguntou Harry.
E eles confirmaram com a cabeça, de que sabiam dos riscos que corriam.
E o trem começou a parar, então perceberam que tinha chegado a estação King Cross.
– Então Harry, o que vai fazer? – desta vez foi Neville quem perguntara.
Harry olhou pela janela e viu o Sr. e Sra. Weasley, esperando na plataforma, e pensou no que eles diriam, quando Harry saísse por ai caçando as Horcrux de Voldemort.
Ele olhou pra todos e disse.
– Vão para suas casas e fiquem com suas famílias, logo nos encontraremos de novo. – disse Harry se levantado pegando suas coisas e saindo do trem – acho que nos encontraremos de novo no casamento do Gui, lá decidiremos o que fazer depois.
Na plataforma esperando por eles estavam membros da Ordem da Fênix, o Sr. e Sra. Weasley, Olho-Tonto Moody, Lupin, Tonks, Kingsley Shacklebolt, Fred, Jorge, Gui, Fleur, Carlinhos, e também estavam ali os pais de Hermione Sr. e Sra. Granger, a avó de Neville Sra. Longbottom, e o pai da Luna Sr. LoveGood. Quando saíram do trem se encaminharam cada um pra suas famílias enquanto Harry procuravam os Dursley, mas esquecera de avisar que viria mais cedo, então Moody se aproximou.
– não se preocupe Potter, nos te levamos pra casa, esta bem? – Moody rosnou mais do que falou.
– Esta tudo bem com você? – perguntou Lupin.
– Está, está sim. – mentiu Harry.
Então a Sra. Weasley se aproximou e lhe deu um abraço apertado.
– Se você quiser querido, pode ficar lá em casa! – Disse a Sr. Weasley.
– Não, mas mesmo assim obrigado Sra. Weasley – respondeu Harry.
– Mas porque querido, você quer ficar com aqueles trouxas? – perguntou ela desapontada.
– Foi um dos últimos desejos de dumbledore – respondeu pra ela, e por alguns instantes pairou um silêncio no ar, ate que:
– Mas você vai ao casamento do Gui não é? – desta vez foi Sr. Weasley quem falou.
– Claro, não perderia por nada – respondeu sorrido sinceramente.
– Bom Harry, acho que esta na hora de irmos, concorda? – disse Moody com seu olho mágico olhando em volta.
– É, acho que está na hora mesmo – respondeu resignado.
Então a Sra. Weasley o abraçou mais uma vez, imitada pela Hermione, Luna, Rony Neville e foi à vez da Gina se despedir, com um longo e demorado beijo, sem se preocuparem com as pessoas a volta deles. Então com “hum... hum” do Sr. Weasley eles se separaram. Moody, Lupin, Tonks, Shacklebolt se posicionaram em volta dele, Tonks o segurou pelo braço e desaparatou com ele e os outros.
Mais uma vez sentiu aquela sensação de compressão, mas já estava começando a se acostumar com aquilo. Agora estavam parados em frente casa dos tios de Harry, na rua alfeneiros nº4, já estava de noite e Moody olhara com seu olho mágico para se certificar de que estava tudo bem, então ele conduziu Harry com os outros logo atrás, fazendo cobertura, atravessaram a rua e pararam em frente à soleira da porta.
– Esta entregue garoto! – disse Moody a Harry chegando à porta – vê se cuida, e fique de olhos abertos!
– Daqui duas semanas voltaremos para te buscar – comentou Lupin voltando-se para ele.
– É Harry, qualquer coisa avisa a gente? – Disse Tonks enquanto o abraçava –
Cuide-se está bem?
– Provavelmente nos encontraremos de novo então – despediu-se Shacklebolt com sua voz grave e ressonante – Até avista Harry.
Então os quatro andaram ate a rua e “crraaakk”, sumiram e Harry entrou na casa dos seus tios.
Harry já ia subindo para seu quarto com suas coisas, estava muito cansado, não dormia direito há uns dois dias, e não queria explicar para seus tios porque voltara duas semanas mais cedo, quando sua tia o abordou.
– Moleque! O que esta fazendo aqui? – disse Petúnia usando um avental, há esta hora devia estar preparando o jantar – você não viria daqui duas semanas?
– Viria, mas...
– Ei, o que você esta fazendo aqui? – seu tio Valter acabara de voltar do banheiro.
– Era o qu...
– Você só não voltaria daqui um mês? – Valter interrompia novamente.
– O diretor da escola morreu então terminou mais cedo o ano letivo – falou Harry com uma áurea de fúria, que vira em Dumbledore. E dizendo isso subiu para o seu quarto e dormiu tranquilamente.
Harry acordou tarde no dia seguinte, sentia-se revigorado, com uma boa noite de sono. Devia ser umas duas horas da tarde, se levantou colocando seus óculos corretamente, e se encaminhou para janela e olhou pra rua dos alfeneiros nº4, teve a impressão de que alguma coisa se mexera na sebe do vizinho, Harry olhou mais atentamente e não havia nada, será que eram aurores? Ou um comensal? Não devia ser um animal ou qualquer outra coisa! Disse a si mesmo “fique de olhos abertos”, lembrou de Moody e decidiu que era melhor ficar atento a qualquer coisa. Harry comeu o resto da comida que havia comprado no trem e resolveu treinar feitiços n-vbl, o que era mais fácil que Oclumência.
“Vingardium leviosa” ordenou mentalmente para o livro na cabeceira, que saiu flutuando pelo quarto. Bom, não era muita coisa, mas já é um começo, pensou e assim foi aumentado o nível dos feitiços, fez os convocatórios, as azarações, transfigurações, contra feitiços, e havia feito, pela terceira vez, o patrono, que iluminava o quarto apesar das luzes estarem acesas, quando seu estomago deu um enorme ronco, Harry estava com muita fome e desceu à cozinha para comer alguma coisa, devia passar das três da manhã, Harry ficou o dia todo treinando, parecia que estava caçando o pomo de ouro, que pra ele, era o único momento em que conseguia se concentrar em um nível fora do normal. Depois de comer, Harry deitou satisfeito consigo mesmo, e em sua cama adormeceu tranquilamente.
Harry acordou tarde no dia seguinte, mais a tempo de almoçar e voltar a treinar, estava em seu quarto quando uma coruja de igreja entrou por sua janela e deixou cair uma carta em cima dele e sai batendo asas, sem pensar duas vezes, Harry abriu o envelope e leu a carta.


Prezado Sr. Potter,
Chegou ao nosso conhecimento que ontem no período das duas da tarde ate duas da manhã o Senhor realizou vários feitiços.
Como o Senhor muito bem sabe a violação do Decreto de Restrição à Prática de Magia por Menores pode acarretar na sua expulsão da escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Mas como estamos passando por tempos difíceis e o Senhor não violou o Estatuto de Sigilo em Magia da Confederação Internacional de Bruxos e faltam apenas algumas semanas para o Senhor se emancipar, o Ministério da Magia o autoriza a usar magia como também, o considera apto para fazer aparatações.
Fazemos que estejas bem,
Atenciosamente,
Mafalda Hopkirk
Seção de Controle do Uso Indevido da Magia
Ministério da Magia


Como Harry já havia suspeitado o ministro não iria fazer nada contra ele por causa de toda aquela baboseira do “eleito”, não ia pega bem se o mandassem prender e quebrar sua varinha, mas Harry sabia que iria querer algo em troca, mas não iria se preocupar com isso agora, então se dirigiu para o criado mudo e pegou um exemplar do Profeta Diário e começou a ler:


O QUE ACONTECERA COM HOGWARTS?

Um dia depois do enterro de Alvo Dumbledore, ex-diretor de Hogwarts, o ministro Rufo scrimgeour se reuniu com o conselho diretor e a diretora interina de Hogwarts, para decidir o que iria ser feito em relação à escola.
Mas ao final da reunião o ministro fez uma coletiva e disse:
“Ainda não decidimos se vamos fechar ou não Hogwarts, devidos aos acontecimentos que culminara na morte do diretor da escola”.
“E claro que a escola ainda é uns dos lugares mais seguros, mas quem poderia imaginar que um dos professores iria assassinar o diretor, mais ainda temos que deliberar sobre o assunto, repito o ministério e o conselho ainda não chegaram a uma decisão, tão logo avisaremos”.



Harry continuara lendo o jornal onde soube de mais casos de desaparecimento, de morte dos trouxas também leu que não tinham a menor idéia onde estava Severo Snape o segundo homen mais procurado depois de Você-Sabe-quem, o que para Harry se acharem um, achariam o outro, ou seja, não adiantaria de nada, porque nem mesmo Dumbledore quando vivo descobriu o paradeiro de Voldemort.
Harry atirou o jornal em um canto e foi ate a janela e olhou para rua tentando ver alguma coisa suspeita ou fora do normal, mas não suspeitou de nada, com Dumbledore morto sua sensação de segurança tinha acabado e agora teria de olhar por cima do ombro a toda instante.
Harry estava revendo algumas das formulas mais complicadas de Transfiguração quando de repente ouviu um estalo e como se já soubesse o que ia fazer e com reflexo impressionante ele apontou a varinha na direção do estalo e “Petrificus totalus” ordenou mentalmente e quando olhou viu quem tinha acabado de aparatar no seu quarto era Dobby o elfo doméstico completamente petrificado então Harry percebendo o engano fez o contrafeitiço e libertando o elfo.
– dobby me desculpe! – disse Harry segurando o elfo pelo braço que parecia querer desabar no chão – o que você esta fazendo aqui?
– Ah... Harry Potter, meu senhor – falou o elfo quase encostando o nariz no chão de tanto que se curvara – Dobby é que tem que se desculpar – e começou a bater a cabeça no chão.
– Pare com isso – disse Harry levantando o elfo – o que veio fazer aqui?
– Dobby veio trazer herança de Harry Potter meu senhor, deixa pelo diretor Dumbledore – então Dobby estalou os dedos e apareceram vários objetos de prata que Harry sabia que pertencia ao prof. Dumbledore, entre livros objetos estranhos que ele nem fazia idéia pra que serviam, reconheceu a Penseira onde no passado assistiu as lembrança do diretor, e a espada incrustada de rubis de Godric Grinffyndor, então Dobby entregou-lhe uma carta e Harry reconheceu imediatamente a caligrafia fina de Dumbledore.


Caro Harry,
Se estiver lendo essa carta é porque devo estar morto e não se preocupe a morte é apenas a aventura seguinte. Como fui abençoado com uma grande inteligência, pude prever alguns movimentos dos nossos inimigos como, por exemplo, a minha morte, e transforma-lá o nosso favor, por isso lhe confidenciei o que eu sabia sobre Voldemort. Com a minha morte modéstia parte ele se sentira com caminho livre exceto você e a profecia a que ele da tanta importância, então você precisa melhorar seus conhecimentos e perícia sobre a magia. Quando completar dezessete anos a magia que eu invoquei acabara, mas também seus poderes aumentaram exponencialmente a magia que eu fiz impedia você de liberar um grande poder que você possui e o que Voldemort transferiu pra você, tornando-se um bruxo fora do comum e um adversário a altura de Voldemort, mas mesmo assim ele ainda é muito mais poderoso que você, como já disse a você uma ele é bruxo de maior conhecimento que existiu nem mesmo eu derrotaria o em um duelo, apesar de ter me saído bem nas vezes em que nos encontramos mais sempre tive ajuda do meu fiel amigo Fawkes, então passarei a você todo o meu conhecimento em magia o que modéstia parte é muita coisa e que você terá acesso nos meus livros auto didático, outra invenção minha, em que você não terá dificuldade em aprender, junto com os livros você encontra um Vira Tempo no qual irá usá-lo para ganhar mais tempo pra aprender e treinar. Também passo a você uma boa quantia em ouro no banco gringotts e se você quiser os serviços de Dobby como seu elfo doméstico (com remuneração é claro), e que cuide bem de Fawkes pra min que foi meu grande companheiro, e não se esqueça que apesar do que aprender em magia nada supera o poder amor Harry nunca se esqueça disso jamais.
Alvo Dumbledore.
Assim que ele terminou de ler o pergaminho pegou fogo e das cinzas nasceu uma pequena ave, Fawkes havia renascido harry pegou fênix e colocou na gaiola de Edwiges que estava fazendo sua habitual caçada, e logo adormeceu. Então harry se virou para Dobby e perguntou.
– Então Dobby quer trabalhar pra min?
– Do-do-do-bby... – o elfo sorria de orelha a orelha e seus grandes olhos amarelos pareciam marejados – esta sem palavras meu senhor Harry Potter, claro que Dobby aceita!
– E então você aceita dez galeões por mês?
– Não meu senhor é muito, sete galeões ta de bom tamanho!
– Então ta combinado Dobby – disse Harry estendendo a mão pro elfo.
– Dobby jura servir-lo e obedece-lo com lealdade e protege-lo – disse Dobby segurando a mão de Harry de começou a sair finos fios dourados envolvendo as mãos deles – meu senhor Harry Potter com a minha vida – então os fios dourados transformaram se em laços e desapareceram.
– Dobby o que foi isso? –perguntou Harry assustado, ainda olhando para sua mão.
– Isso meu senhor foi um juramento elfo de compromisso.
– Mais, você não é meu escravo, é?
– Não dobby ainda é livre meu senhor!
– Então minha primeira ordem é me chame só de Harry. Esta bem?
– Esta bem Harry Potter – respondeu Dobby com as orelhas em pé de alegria.
Harry começou a examinar os objetos de Dumbledore deixara pra ele quando encontrou uma caixa dourada gravada com símbolos de runas antigas, então pegou a e abriu e dentro havia um vira tempo muito parecido com que Hermione tinha usado em seu terceiro ano de escola, só que era dourado, havia tampem um pedaço de pergaminho que ele logo leu “primeira regra: ninguém pode te ver, segunda regra: só pode usar o vira tempo uma vez por dia, terceira e ultima regra: só é possível dar doze volta no vira tempo ou seja só pode voltar doze horas”faça bom uso. Harry examinou o e colocou em volta do pescoço como se fosse um colar qualquer, então andou pelo seu quarto examinado as coisas de Dumbledore e parou na Penseira vazia que estava numa espécie de pedestal de pedra, Harry pegou sua varinha apontou para o lado da sua cabeça e tirou um fio prateado da mesma e colocou na bacia, e nela ele viu sua lembrança dobby aparatando no seu quarto e ele petrificando o elfo era estranho se ver como num filme trouxa, então foi quando percebeu que o pedestal não era apenas um pedestal mais um guarda volume, que ele logo abriu havia milhares de frasco obviamente o pedestal fora ampliado magicamente para caber todos os frascos. Harry olhou tudo e percebeu que tinha muito que aprender então ele pegou o primeiro livro e abriu não tinha nada escrito mais de repente como se o livro estive-se esperando que Harry o toca-se começou a brilhar intensamente e assim como começou parou abruptamente, então Harry leu Defesa Contra as Artes das Trevas depois apareceu uma foto mágica de Dumbledore demonstrando o movimento do feitiço e no rodapé do livro aparecia uma espécie de legenda que dizia: “Maximus defensus” um feitiço escudo muito poderoso defende a maioria de feitiços das trevas menos as maldições imperdoáveis, Harry tentou o fazer o feitiço de acordo com que Dumbledore do livro fazia – “Maximus defensus” – era como se uma bolha o envolvesse protegendo de todos os lados. E a cada feitiço, azaração, ou contrafeitiço que aprendia ele queria mais e mais era como uma droga viciante. O tempo foi passando e ele aprendeu a fazer feitiço anti-aparatação, fiel do segredo,
anti-trouxas, curativos, e muitos outros quando percebeu já era muito tarde mais ainda não estava cansado então pegou o vira tempo quando ia usar lembrou se de não podia voltar no tempo ali então resolveu aparatar para o largo grimmuald nº12.
Mais uma vez sentira aquela sensação nauseante, mas tava se acostumando ele aparatou bem no meio de uma praça escura olhou em volta tudo tranqüilo os trouxas dormindo e não havia nada de estranho que lhe chama se atenção, rapidamente dirigiu se para casas e mentalizou “alohomora” e porta escalavrada se abriu revelando um corredor escuro e muito empoeirado, Harry se precipitou por ele silenciosamente para não acordar a mãe de Sirius chegando na sala onde vira a Sra. Weasley enfrentando o bicho-papão então chamou pelo Monstro alguns segundos depois CRAQUE.
– Meu senhor me chamou – crocitou, fazendo uma reverencia exagerada – ah como é bom estar de volta à casa da minha senhora, que ficara feliz em me ver.
– Monstro, quero que prepare o quarto de Sirius pra min. Entendeu?
– Monstro obedece ao desejo do meu senhor – mais uma vez fazendo reverencia – por que Monstro é obrigado a isso. A o que a minha senhora diria?
E o elfo saiu rumo ao quarto de Sirius e Harry olhou em volta e relembrando os bons momentos que passaram ali apesar de que Sirius não gostava da casa. Então Harry pensou “Te prometo Sirius irei vingar você, Dumbledore e os meus pais”. Era come se ele emanasse uma áurea de energia e que não se cansava nunca. Passou mais doze horas treinando e aprendendo movas magias, quando ele voltou pra Rua dos Alfeneiros nº4 onde assaltou a geladeira de madrugada e foi vencido pelo sono e dormiu no dia seguinte repetiu o mesmo procedimento treinando doze horas retrocedendo doze horas e dormindo mais doze e assim foram passando os dias que pra ele tinha doze horas amais e cada harry ficava mais obcecado por conhecimento, já estava acima do nível N.I.E.M.s e ainda não tinha chegado nem na metade dos livros mágicos de Dumbledore.
Dumbledore tinha um grande conhecimento DCAT, Poções, Feitiços, mais ele era de longe o melhor em Transfigurações tendo inventado muitas das formulas usadas na matéria. Harry sempre teve dificuldade com a matéria, mas a exemplo do Príncipe Mestiço, os livros de Dumbledore estavam ensinando muito bem, Harry até fez o feitiço do fiel do segredo na mansão dos Black, também acostumou com as aparatações já que aparatava todos os dias. O mês de Julho chegou e com ele o convite pro casamento de Gui e Fleur para segunda semana do mês e que o Sr. Weasley iria buscalo um dia antes do casamento. Ainda faltavam duas semanas pro casamento o que pra eram quase três semanas já que ficava vinte quatro horas treinando direto e dormia doze. Dumbledore era um magnífico oclumênte por isso era um adversário para Lord Voldemort, “esvazie a mente” era um dos conselhos de Dumbledore até parecia o Snape “Eu é que devia ter te ensinado Harry” ele lembrou o que Dumbledore disse na noite em que Sirius morreu. Será que Snape aprendeu com Dumbledore? Pensou Harry. Então Snape se arrependeu mesmo como disse Dumbledore, então por que ele o matou? Por ordem do próprio? Ou Snape o traiu? Bom pelo menos na próxima vez que nos encontrarmos ele terá a chance de se explicar. Dumbledore era um excelente legilimens e Harry absorveu o conhecimento de Dumbledore no assunto e logo percebeu que não precisa da varinha para “vislumbrar a mente” assim como Voldemort, habilidade que o tornou famoso. Que poderes mais Harry devia ter ganhado de Voldemort? Harry vivia se perguntando.
Harry também assistiu na penseira a todas as lembranças de Dumbledore duelando com comensais, seu famoso duelo com Grindewald, e do seu ultimo duelo com Voldemort no qual estava presente. Harry ia reconhecendo os feitiços que ele usava as estratégias de duelo, realmente Dumbledore tinha muita experiência em combate e que seria muito útil pra ele quando encontrasse com comensais e no mínimo enfrentar Voldemort e continuar vivo para contar a historia.


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