A Claustrofóbica Selvagem



2º capítulo - A Claustrofóbica Selvagem


Quando eu cheguei já havia vários alunos e alunas de todas as casas amontoados em frente a duas grandes portas de madeira rústica. Puxei Lizzie pela mão, que me seguia reclamando da minha brutalidade, não liguei, apenas a puxei com mais força e logo estávamos entre os diversos estudantes.
Ao meu lado um grupo de sonserinas, que exalavam uma frescura abundante, rodeavam uma garotinha loira do 1º ano na lufa-lufa, que parecia muito assustada e acuada. A mais alta das cobras peçonhentas, que pelo seu modo de agir e seu queixo exageradamente empinado parecia liderar as outras, empunhou a varinha em direção ao cabelo da pobre criancinha, as subordinadas (ou amigas, chamem como quiser) tinham uma expressão perversa em seus rostos, cheios de pó de arroz e rímel. Olhei para o meu lado para procurar Lizzie, ela sempre conseguia resolver esses problemas na base da conversa, ao contrário de mim. Mas ela não estava lá, só tinha mais sonserinos ao meu redor e todos alheios á qualquer problema.
Voltei-me novamente para o grupo das garotas, o cabelo da lufa-lufa agora escorria algo que parecia ser pus.

- EI! - elas se voltaram para mim. A líder jogou seu cabelo preto engomado chanel para trás, e me olhou com uma expressão que misturava superioridade e dúvida. Subiu os olhos para o meu cabelo e soltou uma risada de escárnio, pude sentir o sangue subindo á cabeça.

- O que quer Weasleyzinha? - fechei os punhos diante da provocação - Quer ver se a garotinha tem algum nuque pra que possa levar?

A menina de cabelo loiro me olhou com desespero, o pus já escorria por todo o seu ombro. Alguns alunos curiosos começaram a direcionar sua atenção para o nosso grupinho, notei Harry, Rony e Hermione entre eles. Mione me fitava com uma expressão desesperada e parecia querer transmitir com o seu olhar algo como "Por favor Gina, resista, perdi as contas de quantas detenções já te dei esse ano", meu irmão parecia me encorajar com um sorriso confiante e Harry me olhava com uma espécie hesitação.

Parkinson, só vim a lembrar o nome agora, virou-se para a mesma direção que eu olhava, quando fitou Harry soltou uma risada que soava histérica.

- O Potter não vai te ajudar agora Gininha, - ela parou de falar por um instante, pensei que seu cérebro estivesse atrofiado demais pra pensar em algo mais, mas quando dei por mim Parkinson segurava pela manga do sobretudo um moreno alto de olhos azuis, que eu conhecia bem até demais
- soube que nem na cama ele te satisfaz, precisou de um dos nossos pra não ir a loucura de tanto orgasmo, ruiva.

Ela falou a palavra ruiva como se fosse algum tipo de doença contagiosa. Meu rosto deveria estar mais vermelho do que meu cabelo, não só de raiva, mas de vergonha. Muitos alunos da Grifinória me olhavam com total incredulidade. Blaise se livrou das garras da Parkinson e me encarou em um pedido silencioso de desculpas para depois sumir em meio aos montes de estudantes. Rony foi atrás dele.

Não tive coragem o bastante para fitar Harry.

Onde estava Lizzie em um momento desses?

Voltei meu olhar para Parkinson, minha raiva agora seria capaz de quebrar Hogwarts ao meio, ela parecia assustada, tinha motivo para isso.

Tudo aconteceu em menos de dois segundos, não me controlei mais, e em meios a vários xingamentos. inadequados para minha idade, eu pulei em cima dela. Apanhei uma mecha daquele cabelo seboso idiota, e puxei com tanta força que os berros dela ecoaram pelo corredor inteiro. As pessoas me olhavam surpresas, alguns poucos grifinórios estavam entusiasmados.

Mas eu ainda estava insatisfeita, ela manchou minha reputação, e agora eu ia fazê-la descobrir que com ruiva não se brinca, quanto mais com uma Weasley.

Eu ainda a segurava pelo cabelo quando a joguei contra a parede mais próxima. Extravasei toda minha raiva arrancando tufões do cabelo daquela galinha. Ela chutava minhas canelas, mas minha raiva era tanta que eu não senti nem cócegas.

Bati tanto naquele rosto branquelo e cheio de maquiagem, que a palma da minha mão já estava desenhada ali. Parkinson mordeu meu pulso, me fazendo parar por um momento e dar um pequeno grito de dor. Mas logo me livrei e em seguida dei um soco naquele narizinho perfeito e empinado.

O que eu não esperava é que a cabeça dela se chocasse contra a parede de pedra e ela caísse não chão. Desacordada.

Parei por um momento ofegante. Dei-me conta de toda a situação que estava, os estudantes paralisados ao meu redor observavam a cena estupefatos, alguns prendiam a respiração, as amigas da da Parkinson choravam desoladamente acuadas.

Olhei para minhas mãos: vermelhas pelos tapas dados, e trêmulas de tanta raiva, meu pulso estava um pouco roxo e com as marcas do dente da Parkinson.

- É ISSO AÍ GINA! - gritou uma voz suspeitamente fina e um pouco desengonçada, quebrando o silêncio e a tensão também. Virei-me tão rapidamente para direção da voz que podia jurar que ouvi meu pescoço estalar. Era Collin, que vinha em minha direção estonteante de tanta felicidade ao lado de Lizzie, que parecia tonta de prazer.

- Gina, você foi demais! - olhei incrédula pra ela e para Collin, só então olhei direito para a expressão dos grifinórios, lufa-lufas e até mesmo alguns corvinais, todos sorriam, pareciam muito felizes e satisfeitos.

Do quê eu não sei, acabei de matar uma menina.

OH - MEU - MERLIN! EU MATEI UMA PESSOA!

Comecei a ficar desesperada, olhei novamente para a Parkinson, ainda estava desacordada e com um filete de sangue escorrendo pelo nariz inchado. A maioria dos alunos agora vibrava. Alguns me davam tapinhas amistosos no ombro, outros me olhavam com um pouco de hesitação, mas todos muito agitados. Eu não ouvia nada, tudo ficou mudo de repente enquanto eu olhava assustada para o corpo desacordado da Parkinson.

- Vamos, vamos, se organizem. - a voz harmoniosa do diretor irrompeu no corredor se sobressaindo por todo o barulho dos estudantes. Fiquei mais desesperada ainda, eu iria ser expulsa e depois mandada pra Azkaban! - Severo, por favor, cuide disto para mim - pediu ele, indicando o meu crime e me olhando pelo canto do olho.

Oh minha Morgana. Snape não, por favor.

Fechei os olhos com força, esperando pelo pior.

Dez segundos... Vinte... Trinta. Será que eles estavam esperando os dementadores?

Cinco minutos se passaram, senti uma mão gelada segurando o meu pulso com força, era o fim de Ginevra Molly Weasley. E eu nem pude avisar a minha mãe que eu queria que me caixão fosse de vidro como o daquela garota de contos de fada trouxa, a pálida de neve, ou algo assim.

- Vamos, Weasley - uma voz fria falou perto de mim.

- Por favor, me mate em vez de me dar o beijo! - supliquei desesperada enquanto caia de joelhos no chão e levava as mãos trêmulas aos olhos ainda fechados.

Uma gargalhada ressoou perto de mim. Uma gargalhada sarcástica, até demais.

Ei, espera aí, desde quando dementadores falam ou dão risada?

- Pode apostar que eu não vou te beijar Weasley. - me levantei rapidamente, e com um susto encarei um par de olhos azuis cinzentos próximos a mim – também prefiro morrer a te beijar.

Suspirei aliviada, me escorei na parede que estava atrás de mim. Será que menores de idade não eram presos?

Ele me olhou com uma interrogação estampada no rosto, ignorei e perguntei secamente:

- O que você quer Malfoy?

- Te dar sua detenção oras, não achou que iria sair impune depois de deixar a Pansy careca e quebrar o nariz dela, né Weasleyzinha?

- Somente uma detenção? Então eu não a matei? - questionei ansiosa

Ele me olhou por um tempo, podia jurar que o vi ficar espantado por segundos, mas antes que pudesse confirmar ele gargalhou com escárnio.

- Matou? Não, não é pra tanto... - a expressão dele voltou a habitual frieza. Eu realmente gostaria de saber como ele consegue fazer isso em menos de um segundo - Vamos logo, eu tenho que te levar pro Filch. Sabe Weasley, se a cada detenção que você tomasse ganhasse 1 galeão, quem sabe sua família poderia comer uma vez por mês?

Ignorei a provocação, minha preocupação agora era outra:

- Por favor, Malfoy, Filch não! Ele já está por aqui - gesticulei botando a mão na testa - de me mandar filtrar a baba da lula gigante do lago negro, ele me avisou na última vez que fui lá.

Olhei novamente pra ele esperançosa, mas quase cai pra trás quando vi aquele maldito sorrisinho sarcástico naquela cara pálida.

- Por favor, Malfoy, seja uma boa pessoa pelo menos uma vez na sua vida...

- Beije meus pés Weasleyzinha.

O Malfoy simplesmente consegue me tirar do sério. Nem a minha voz mais doce do mundo e meu rostinho angélical funcionaram. Enquanto eu o encarava incrédula, observei-o rir da minha cara pela 3ª vez no dia. Por mais estranho que isso pareça, o Malfoy fica absurdamente lindo quando ri desse jeito, mesmo com essa arrogância e escárnio. Aliás, eu acho que só ele consegue rir desse jeito. Fiquei tão hipnotizada observando aquelas linhas de expressão aristocratas, que só me dei conta de que estávamos sozinhos no corredor. Quando ouvi a risada dele ecoar.
Meio contra vontade, me desliguei um pouco do rosto dele, e olhei para a direção da entrada da sala de projeção (a que iria ser exibida o documentário de Voldemort) as portas estavam escancaradas, mas não consegui enxergar nada lá, o escuro penumbrava.

- Vamos logo Weasley - insistiu ele. Totalmente contragosto, eu o segui.

- Hei Malfoy! - ele parou de andar - O Filch está pra lá. - apontei pra direção contrária a qual ele rumava, a direção da sala de projeção.

- Não Weasley. Nós vamos pra sala de projeção.

Imbecil. E nem olhar pra minha cara ao falar ele olha. Apenas respondeu e continuou andando. Andando e me ignorando, como se eu tivesse obrigação de saber o que se passa naquela cabecinha cheia de água oxigenada.
Já alterada, adiantei os passos até ficar a poucos centímetros atrás dele. O puxei pelo ombro meio violentamente, fazendo-o ficar cara a cara comigo.

- Olha aqui Malfoy, vai fazer a sua mãe de besta!

- Nós vamos para sala de projeção, Weasley. Depois você vai me fazer um favor. Não vou te mandar para sala de Filch. - ele falou palavra por palavra secamente e com uma frieza maior do quê a habitual. Dei alguns passos para trás involuntariamente.

Somente quando ouvi os passos dele ecoarem novamente pelo corredor silencioso, eu processei todas as palavras que ouvi. Um favor? Que tipo de favor um Malfoy iria pedir para uma Weasley? Fiquei entre contestar ou não. Mas eu ainda estava meio assustada com a forma com que ele destilou veneno através de palavras, então resolvi ficar quieta.

Quando paramos de andar, já estávamos a uns quatro passos das portas, elas fecharam assim que entramos. Fiquei totalmente perdida já que o Malfoy andava muito na minha frente e não tinha um vestígio de iluminação ali. Um breu total.

- Malfoy - sussurrei, enquanto apalpava o vento às cegas. Se eu não o achasse estava perdida, minha varinha estava no dormitório.

- Vamos logo Weasley. - para o meu alívio, senti novamente aquela mão fria segurando o meu pulso, deixei-me ser arrastada sem reclamar.

O Malfoy me dirigiu entre várias poltronas, pelo que senti. Só então me questionei. Como ele poderia estar se orientando ali no escuro já que não havia nenhum sinal de feitiço de iluminação ao redor ou algo que poderia ajudá-lo na coordenação. Depois de desviarmos mais algumas poltronas, às cegas no meu caso, ele me indicou uma e eu prontamente me acomodei. Logo depois ele se sentou em uma poltrona ao meu lado.

- Como você sabia por onde andava e onde havia lugares vagos? - perguntei em meio de sussurros

- O Zabini guardou meu lugar.

- Você não respondeu minha primeira pergunta.

- Eu já tinha vindo aqui antes.

- Ainda continua sem me dizer nada, dá pra você parar de fazer charme e conversar como uma pessoa normal? - agora eu já não sussurrava mais. Apesar de eu ainda estar falando baixo deixei certa impaciência se destacar na minha voz.

Pelo leve farfalhar e o cheiro de perfume caro francês que eu senti, pude constatar que ele havia girado a cabeça com certa ferocidade e agora estava a poucos palmos, talvez dedos, de mim.

- Quanto menos palavras você dirigir para mim, Weasley, eu agradeço. Se você não me dirigisse nenhuma, Weasley, eu seria a pessoa mais feliz do mundo.

Encostei minha cabeça na poltrona ao sentir o hálito dele próximo de mim. Se palavras fizessem algum mal direto, se as palavras dele fizessem algum mal direto, pode apostar que eu já estaria morta e enterrada.

- Então, Weasley, vamos deixar algo claro: Eu não tenho que te dar nenhuma explicação, eu não quero te dar explicações. Quanto mais conversar com você. Então se ainda resta um pingo de sanidade nessa sua cabeça-de-vento, não volte á falar comigo sem que eu lhe pergunte algo, Weasley, para o seu bem.

Pude sentir o ar ficar denso ao meu redor por alguns instantes. Eu nunca havia sido tratada assim por ninguém. Puxei o ar com força para os meus pulmões, o sangue começou a pulsar mais rápido nas minhas veias, não seria ele a primeira pessoa a me tratar mal e ficar por isso mesmo.

Já entregue a raiva, sibilei:

- Nunca mais fale comigo assim Malfoy. Se esses seus truquezinhos de comensais funcionavam para assustar suas vítimas, não ache que...

Não pude prosseguir. Assustei-me quanto o senti segurar meu queixo entre o dedo polegar e o indicador com força.

- Você acha que sabe demais não é Weasley?

- Calma Draco - uma voz masculina surgiu atrás dele.

Ele não pode responder e nem eu reagir, pois uma luz prateada se alastrou no local, iluminando a sala por uns instantes. Tão repentinamente quanto apareceu, ela sumiu, dando lugar a uma outra luz, agora azulada, vinda de uma parede branca á nossa frente. Logo ao lado da fonte de iluminação, estava Dumbledore, trajando longas vestes roxas e com um sorriso reconfortante no rosto.

- É um prazer ter-los em minha companhia. Mesmo que não estejam aqui por livre e espontânea vontade - uma onde de risos varreu a sala.

Não dei mais atenção ao que Dumbledore falava, passei a examinar a sala. Ela era grande, completamente branca e por incrível que pareça tinha um formato oval, que com certeza seria um feitiço ilusório. Pois a estrutura do castelo não permitiria a adaptação de algo do tipo. Havia no total trinta fileiras horizontais de poltronas vermelhas e aveludadas. E em cada fileira havia dez delas, todas ocupadas. Era certo, que desde que a guerra tivera um ponto final e definitivo, o número de alunos parecia se multiplicar a cada ano.

Eu estava na quinta fileira, a qual da direita pra à esquerda, pude identificar Blaise Zabine, sentado próximo da porta. Malfoy, ao meu lado direito, Benné Louise, um francês da corvinal, sentado ao meu lado esquerdo, Bella Winterspoon, uma das garotas do meu dormitório e mais um grupo de sonserinos, os quais eu não conhecia.

Já não tinha mais nada pra olhar, nem com quem conversar, resolvi voltar a prestar atenção na projeção. Só então notei o quanto abafado estava o ambiente. Quente, muito quente. Eu sentia as gotas de suor descendo por minha testa, ombro, barriga. Por Morgana, eu estava derretendo.

Meu pai sempre dizia que alguns feitiços podem causar efeitos colaterais, mas sempre são psicológicos. Não sabia se iria funcionar, mas eu parei de olhar para a simulação da vida de Voldemort para ver se aquele era o motivo da minha vaporização. Olhei para a parede, poltronas, para as cabeças de cada poltrona, para minhas mãos; que pareciam mais pálidas do quê o normal e por fim para o Malfoy. Que por algum motivo, por mim desconhecido, me olhava fixamente.

Frio, muito frio. Foi o que senti antes de começar a tremer e bater o queixo. Passei as mãos nos dois braços, a fim de me aquecer, mas não adiantou. Olhei ao meu redor pra ver se alguém parecia incomodado com aquelas mudanças repentinas de temperatura, mas ninguém parecia se importar com nada daquilo.

Com um grande susto, vi que as paredes começavam a rodar e rodar. Aquilo era algo que fazia parte da simulação? Não tinha idéia, só sei que eu estava ficando apavorada. Senti o meu sangue parar de pulsar nas minhas veias pouco a pouco.

O frio agora era devastador, eu poderia jurar que o humor aquoso dos meus olhos já estava congelado, pois eu não conseguia piscar. Rodava cada vez mais rápido e mais, mais, mais. As pessoas também rodavam. Eu estava quase cedendo e rodando junto também, só estava segurando a barra por que eu tinha um pressentimento de que aquilo iria me fazer algum mal.

- Weasley? O que você tem? - ouvi uma voz preocupada ao meu lado, mas não respondi.

Encolhi-me na poltrona e coloquei a cabeça entre meus joelhos, mas não adiantou. Nada parecia adiantar, eu ainda sentia tudo rodando. Já desesperada, constatei que quanto mais as paredes rodavam mais elas se contraíam, pareciam se encolher cada vez mais.

- Vem comigo, vamos sair daqui. - eu não sabia quem era, mas quando senti uma mão segurar firmemente meu pulso e outra a minha cintura, me tirando da poltrona, senti uma sensação de segurança e apoio. Agarrei o dono da voz pelas costas e me deixei ser conduzida até a saída daquele inferno.


- O que foi Draco? Por que saiu daquele jeito?

Dessa vez eu reconheci o dono da voz. Desgrudei-me do Malfoy e abracei o Blaise com tanta força, que era bem capaz dele estar sem ar.

- A Weasley estava passando mal. O que ela tem Zabine? Por que está desse jeito?

- Ela é claustrofóbica.

Blaise encostou-se à parede, deslizou até ficar sentado no chão e me botou em seu colo. Eu ainda o abraçava com todas as minhas forças. Mas não me importava. Não me importava se estávamos no meio de um corredor, se o Malfoy estava ali e que com certeza estava pensando que eu era uma idiota, ou se eu realmente era uma idiota. Afundei meu rosto no peito do Blaise enquanto chorava. Chorei, como há muito tempo não havia chorado na vida.





N/B Beta nova na área! *-*
Aii que capitulo perfeito, vcs não acharam?
Continua Pah, ta ficando ótimo!!!
Flora S.*



N/A Êêê finalmente o capííítulo o/ Quer dizer, nem demorou tanto assim né?u_u
Viram só que beta perfeita eu arranjei?:D Coitadinha dela, ficou aturando eu falando besteira no MSN a manhã toda.

Por incrível que pareça eu não tenho mais nada a comentar (o_o), então deixa eu responder o comentários:


Catty_92: Friends é maravilhoso, não acha? A minha personagem preferida é a Phoebe, ela consegue ser idiota e inteligente ao mesmo tempo :D Pena que eu precisei mudar o nome do capítulo ;S

Srta. Moore!: Quem bom que está gostando da fic XD Pena que não deu pra Gina curtir muito a presença dos sonserinos né?! Deixa pra proxima ;x

Lilian_Evans_Potter: Hahaha, com certeza, por incrível que pareça minha idéias fluem mais rápidas de madrugada XD Apesar de sairem bem emboladas e sem sentido, por causa da sonolência -_-
E quanto a Gina, essa fase "Malfoy" dela não vai durar muito tempo. Creio eu. Mas posso lhe garantir que o Draco, Harry, Blaise e companhia (Simas e Dinos da vida) ainda irão sofrer muito na mão dela. Hohoho, que autora sádica eu sou ;_;

Teresa Black: Somos duas então ;D E não é a toa né? Foram feitos um para o outro, ficam simplesmente deslocados com outros personagens A_A Mas realmente, não há shipper melhor que D/G ;) Bom, se você gostou tanto do 1º capítulo espero que tenha gostado desse aqui também x)

Lah Malfoy: Certo dona moça, agora só falta a senhorita postar a sua também u_u Bom, pra falar a verdade eu gostei mais do resumo dessa fic do quê dos dois capítulos juntos lol, sabe, ele foi um momento de surtagem na minha cabeça que foi aproveitado ;D

Srta. Pontas!: Hahahaha, o negócio do sapinho de olhos verdes foi demais gente O_O" eu juro que senti vergonha pela Gina quando li aquele livro, é mico demais pra uma garota só U_U O apelido Drakey eu tirei da fic "Deflorando Gina Weasley", que na verdade era Drakey-pooh, só que eu acho que só Drakey já é demais, se é que você me entende XDD

Lene Black: Bom, eu já deixei uma mensagem lá na sua página, mas mesmo assim desculpa qualquer mau entendido ;/

Blueberry: Ei, eu estou no telefone com você nesse exato instante, pra quê isso aqui?o_o" Te amo miguxinha linda do meu coração, êêê, êêê, catetoposto pra você :BBBBBB *surtando*

[_]~*~Isa_AmÉba~*~[_]: Nooossa, é a Boonie ali?O_O que super diferente, ela normalmente tem cara de songamonga (como diz a Blueberry) nos filmes ;B Você é uma fofa Isa, se eu te conhecesse pessoalmente iria viver apertando suas bochechas \o/ *autora surtando novamente*

Gabriela Twilight: Wow, a parte do orgasmo eu tirei de um livro que li recentemente (me esqueci o nome, mas assim que lembrar eu posto aqui), talvez eu ainda conte como realizaram a pesquisa XDD Gabi eu preciso que você atualize suas fics garota T_______T ou eu vou acabar entrando em depressão u_u


Flávia Yumy: Hahaha, certo, que bom que você gostou então XD Bom, tá aí o capítulo...


ps.: Flora, eu não preciso responder seus comentários né?o_o já não basta eu ter te alugado no msn, hohoho, tudo que eu tinha pra falar já tagalerei em dobro lá ;*


Beijos, Mallenkaya.

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Comentários (1)

  • Biandera Lowers

    Uaaaaaaaaaah, adoreeeeeeeeeeeei!Ficou muito bom ^-^!O Malfoy, preocupado? *Gargalhada histérica*. Isso ainda é novidade pra mim. Pelo menos em relação à Gina.Adore!Um beijão!

    2011-03-09
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