Narcisa Malfoy



Como eu prometi, aqui vai...

Laís Potter Black , mto obrigada... espero q continue gostando! BjS!

tanne, sorry, naum teve msm! Bem, espero q goste desse cap., mas o q vai ter mtooooo D/Hr eh o próximo... prometo...
BjauM!

rafus., oie... fico feliz q tenha gostado... bem, eu leio sim, e naum eh chato naum, tem q fazer propaganda msm, eu faço um monte... rs vou procurar pelo seu nick... ;- )

caroline marques, realmente estava na hora das coisas entrarem nos eixos, e esse cap. foi mais para isso... como disse prometo D/Hr no próximo cap, naum q esse naum tenha, tem, mas... rs Esperto q goste!
BjS!

JuOh Granger, nossa adorei seu coment, eh mto lisongeio ouvir q a minha eh uma das melhores fics do genero, pq há fics realmente boas...
mto obrigada!
Adorei sua fic!
BjauM!

Anna fletcher, como sempre seu comentário aki... fico mto feliz! *aperta a bochecha*... eh mto bom os dois se reconciliarem... as coisas tem q entrar nos eixos, naum eh! Eu tbm gostaria de estar no lugar dela, principalmente com o Draco... rs
Atendendo ao seu pedido... o próximo cap. está aí! Espero q goste!
BjS!!!!!!!!

Laís Potter Black, ok, ok! Tô postando... rs
Vlw! BjauM!

Christine Martins, adiantei um pouquinho o cap... rs
Vc jah vai saber oq a Narcisa Malfoy faz aki... rs
BjauM!!!!!

Lá vai!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

PS: Naum sei se vou fazer trailer para o último cap., para naum estragá-lo, estou pensando no assunto...


17 – Narcisa Malfoy


O “resgate” de Narcisa Malfoy estava programado para depois do Natal. Por isso, logo que voltaram das férias, eles participaram de duas reuniões da Ordem.
Como havia sido combinado, quem iria ao “resgate” seriam Lupin, Carlinhos, Tonks e Gui.
Hermione não tinha contado a Draco que tinha um plano, ele só saberia quando Narcisa estivesse sã e salva.
Na última reunião, Hermione conseguiu convencer a todos de que ela iria participar do resgate, gostassem ou não.
Seria no próximo sábado. Hermione estava apreensiva, até porque Draco parecia desconfiado dela. E ela não gostava disso. Principalmente porque depois do dia em que ele e Harry se entenderam, tudo pareceu entrar nos eixos. Era muito estranho quando Rony, Harry, Gina e Draco começavam a falar sobre quadribol. Ela se sentia perdida e entediada. Para sua sorte, não era a única, Luna também se sentia assim. E foi em um desses dias que ela puxou a loira para conversar.
- Eh... Luna, eu esqueci de te agradecer.
- Agradecer? Por quê? – perguntou a loira, confusa.
- Por você ter dito ao Draco com quem eu estava naquele dia.
- Ah... não por isso. – Luna sorriu e Hermione correspondeu. – Você está melhor?
- Estou sim, já passou. – Hermione respondeu, simplesmente.
- Legal! Assim o Rony não fica tão triste. Você sabia que ele ficou muito chateado com tudo o que aconteceu?
- Sei sim Luna, ele é um excelente amigo.
- É, é sim... – respondeu sonhadora.
- Hey, você está tentando levar a minha namorada para o mau caminho, Hermione? – perguntou Rony, brincalhão.
- Nem te conto. – respondeu Hermione, piscando. – Bom, eu tenho que ir agora. – disse Hermione, consultando o relógio.
- Por que? – perguntou Draco.
- Tenho que fazer umas coisas. – respondeu Hermione, meio desnorteada.
- E eu poderia saber o que são essas coisas? – indagou o loiro, desconfiado.
- Nada de importante, Draco. – Hermione tentava parecer confiante – Só tenho que fazer um trabalho de Runas Antigas.
- Hum, é só isso? – ele levantou uma sobrancelha.
- Francamente, Draco, isso é um interrogatório? – perguntou, impaciente.
- Não, não.
- Ótimo, então eu vou indo. Hermione deu um selinho em Draco antes de sair.
Harry se levantou. Todos que estava ali, exceto Draco, sabiam que Hermione ia para o resgate de Narcisa. E Harry estava convencido a ir também.
- Eu te acompanho, Mione. – antes que a castanha protestasse, ele continuou – Tenho que pegar uns livros na biblioteca.
Hermione virou os olhos, sabia que Harry ia atormentá-la para ir também, mesmo sabendo que ela não tinha autoridade para permitir e nem ao menos concordasse com tal situação.
Eles chegaram ao saguão de entrada, quando Hermione começou:
- Harry, não adianta, não sou eu quem escolhe.
- Mas se você falar que não há problemas em eu ir... eles vão deixar.
- Por que você acredita nisso?
- Porque você que está organizando tudo.
- Não, não estou. Eu apenas tive a idéia. Mas de qualquer maneira, não é conveniente que você vá.
- Por quê? – perguntou o moreno, impaciente.
- Porque, como eu me lembro você é o único que poderá matar Voldemort. E se algo acontecer hoje, e você estiver lá, nós perderemos a nossa única chance – respondeu calmamente.
- É isso que me preocupa. Se acontecer algo, você estará lá!
- Harry, não vai acontecer nada.
- Então eu posso ir! – exclamou Harry.
- Não, você não pode. Porque eu acredito que não acontecerá nada, mas se acontecer, você não deve estar lá.
Harry amarrou a cara, mas continuou seguindo Hermione que seguia na direção à sala da diretora.
Ao chegarem na sala, já estavam todos reunidos. McGonagall ficou ligeiramente irritada ao ver Harry.
- O que o sr. Potter faz aqui?
- Eu quero ir. – respondeu ele antes que Hermione se pronunciasse.
- Mas o senhor não vai, sr. Potter, achei que isso já havia sido resolvido. – retrucou, com impaciência.
- Mas...
- Mas nada, o senhor não vai e ponto.
- Minerva. – Lupin chamou a diretora.
- Sim.
- Talvez seja bom o Harry ir.
- Ah é, e por que seria? – perguntou secamente.
- Porque o Harry está tão envolvido quanto qualquer um de nós nessa guerra, e talvez seja bom ele ter alguns duelos simples para ficar bem nos mais complicados, se é que você me entende! – Lupin concluiu, tímido.
- E quem garante que esse duelo vai ser simples?
- Bom, seguindo um raciocínio lógico, se Narcisa não sabe, não tem como Voldemort saber. Por tanto, não terão comensais a nossa espera.
- E quem garante que Narcisa não sabe?
- Bem, a idéia surgiu dentro da Ordem, e até onde eu sei, nem mesmo o Malfoy sabe dela. – Lupin olhou para Hermione. – Ou sabe?
- Não, evidente que não. – respondeu a castanha prontamente.
- Então.... não vejo o porquê do Harry não poder ir.
McGonagall respirou pesadamente e fazendo um sinal negativo com a cabeça, como quem não concorda, exclamou:
- Então, que assim seja!

Depois de passar por todas as proteções que a mansão possuia, e isso levou a tarde inteira, eles estavam no jardim, próximos a entrada da casa. Nevava muito.
Eles abriram a porta da entrada. Lupin estava na frente, liderando o grupo, seguido por Tonks, Hermione, Harry, Carlinhos e Gui.
- Quero que todos fiquem juntos e em silêncio. Estão entendendo?
- Acalme-se Lupin, não somos crianças. – retrucou Carlinhos.
Eles entraram no hall, era uma casa belíssima, os detalhes dela eram todos em verde e prata. Hermione teve a sensação de estar entrando na sala comunal da Sonserina. Havia poltronas muito confortáveis, bem distribuídas pela casa, feitas de mogno com assentos em verde musgo, muito elegantes. Todos os móveis combinavam entre si.
Eles adentraram em outro ambiente, uma sala tão elegante quanto a outra, com alguns quadros e um deles – igual ao da casa de Sirius, o quadro da família Black – esse estava a direita de outro quadro, o da família Malfoy.
Na sala, além dos outros móveis, havia uma lareira muito elegante também. E no canto da sala, próxima a uma janela, estava uma bela mulher. Ela era alta, magra e muito loira. Quando entraram na sala, ela estava de costas para o grupo. Então, lentamente, ela se virou e todos viram os traços perfeitos de Narcisa, os olhos um azul intenso, sem muito brilho, mas os olhos daquela mulher diziam muito por ela. Ela tinha uma aparência abatida, cansada e doentia, mas nem isso diminuía a sua beleza. Ela encarou Lupin com um certo temor.
- O que vocês fazem aqui, Remo?
- Viemos te buscar.
Ela sorriu amargurada.
- E você acha que isso vai mudar alguma coisa? Remo, ele vai me encontrar onde eu estiver.
- Não se engane Narcisa, isso é o que ele quer que você pense.
Lupin a encarou.
- O que estão fazendo com você, Narcisa? – perguntou, curioso.
- Você sabe como é, não Remo? Eu sou uma arma, é só Draco sair da linha e eles o colocam de volta me colocando em jogo. – ela sorriu amargurada – Já disse ao meu filho que a morte seria vista para mim como um presente, mas ele insiste em me querer viva.
Todos a olharam intrigados.
- E então, o que acontece agora? – perguntou a mulher.
- Como assim, Narcisa? Você realmente não sabe de nada? – Lupin parecia incrédulo.
- E o que eu deveria saber? – ela perguntou, ansiosa. – Aconteceu algo com o meu filho? – Narcisa aproximou-se de Lupin e o segurou firmemente pelo ombro. – Remo, vocês não fizeram nada a ele, não é? Quero dizer, as nossas diferenças não tem nada haver com Draco! – ela estava desesperada.
- Acalme-se Narcisa. – pediu Tonks ligeiramente incomodada com a “intimidade” entre Lupin e Narcisa.
- Não se preocupe, Draco está bem. E as nossas diferenças morreram junto com Sirius. – concluiu Lupin, amargamente.
Narcisa começou a chorar. Só depois Harry e Hermione souberam que Narcisa e Sirius tiveram um romance secreto. Que só terminou quando, os pais dela, forçaram-na a se casar com Lúcio.
- Você... você não sabe... o quanto eu lamento.
Ela chorava compulsivamente. Até Gui fazer o grupo acordar.
- Ok, eu entendo que vocês têm muito a conversar, mas aqui não é o lugar mais adequado! Temos que sair!
- Por quê? O que estão tramando? Onde está meu filho? – ela estava completamente atordoada.
- Acalme-se senhora Malfoy. Vamos levá-la ao Draco.
Todos voltaram a atenção a Hermione.
- Você????
Hermione olhou assustada para a mulher e mal notou quando Harry colocou-se a sua frente. Antes que qualquer pessoa na sala falasse, a mulher continuou:
- Draco me falou tanto em você – Narcisa sorria –, disse que você nos ajudaria.
Hermione sorriu tranqüila. Estava aliviada da mulher não xingá-la, afinal, era uma “sangue-ruim” aos olhos de pessoas como Narcisa Malfoy. Afinal, alguém tinha que ter ensinado a Draco tudo aquilo sobre “sangue puro” e “sangue-ruim”.
- Mas faz tanto tempo que ele não me escreve, estou tão preocupada.
- Não fique, ele está bem. É que andou meio “ocupado” nessas últimas semanas, não é mesmo Mione? – Harry não pode perder a chance de zoar a amiga. Hermione corou na mesma hora e Narcisa fitou-a rindo satisfeita.
- Como é o destino não? Sempre soube que Draco sentia algo por você – ao notar a expressão de incredulidade de Hermione, Narcisa continuou – sim, afinal ele sempre falou muito de você, mal é verdade, mas falava. Mas eu jamais poderia imaginar que você seria a pessoa a dar a única chance à minha família e ao meu filho. – ao terminar, Narcisa abraçou fortemente Hermione, e agradeceu. Hermione ficou sem graça, mas ficou feliz com o que tinha acontecido.
Carlinhos se ofereceu a levar Narcisa com ele. Eles aparatariam em Hogsmade, e de lá, seguiriam para Hogwarts. No final das contas, não teve batalha, foi bem mais sem emoção do que Harry havia imaginado.
Já era noite quando eles chegaram no colégio. Passava das 23:00, então todos já deveriam estar em suas camas, inclusive os monitores.
Hermione entrou na frente do grupo, junto com Harry, para verificar se não havia ninguém no local.
Ao entrarem, deparou com Draco, muito enfurecido.

- Eu te procurei na biblioteca, no jardim, nas salas de aula. Deixe-me pensar um pouco mais... – Draco fez cara de quem pensava, olhou para cima com a mão na boca – ah, me lembrei, também perguntei de você para Neville e para a Patil e adivinha... – ele voltou a olhar nervoso para Hermione – VOCÊ NÃO ESTAVA NA SALA COMUNAL DA GRIFINÓRIA, NEM NO DORMITÓRIO FEMININO! Mas como eu sou burro, você estava com o Potter. – Hermione e Harry pareciam duas estátuas, não falaram nada nem se mexeram – Como você esquece rápido, não!? – ele concluiu, sarcástico.
Antes que Hermione ou Harry dissessem qualquer coisa, todos ouviram uma voz feminina.
- Você não deveria ser rude assim com ela, filho!
Narcisa Malfoy apareceu. Draco pareceu mais pálido do que já era, ele abriu a boca para falar, mas lhe faltaram palavras.
- E nem venha me dizer que lhe ensinei isso, muito pelo contrário, sempre que faltava educação ao seu pai, eu o lembrava o quão errado ele estava.
Draco abriu a boca novamente, e novamente ficou calado.
- E também não lhe ensinei a ser grosseiro e não dar um abraço forte em sua mãe depois de tanto tempo sem vê-la. – Narcisa concluiu com um sorriso e abriu os braços para o filho.
Draco continuou mudo e correu para abraçar a mãe, sentiu-se um garotinho de cinco anos novamente, quando a mãe saia de casa e ele não via a hora de ela voltar.
- Como está querido?
- Mãe, você está muito abatida, o que aconteceu?
- Nada, querido, nada. – ela respondeu rapidamente. – Mas e você, como está?
- Bem. – ele respondeu ainda confuso. Pela primeira vez olhou em volta e viu o grupo que tinha atrás da mãe. Gui, Lupin, Tonks, Carlinhos, Harry e Hermione.
- Vamos, não foi isso que me disseram. Falaram-me que você está muito bem. – ela olhou divertida para Hermione, que corou novamente.
Draco ficou sem reação e agradeceu ouvir a voz da diretora.
- Narcisa, vejo que você chegou!
- Sim, Minerva.
- Devem estar com fome. – McGonagall olhou para o grupo e viu Carlinhos e Gui fazerem que sim com a cabeça.
- Ótimo, vamos comer então!
Uma mesa não muito grande apareceu e ela estava cheia de comida. Eles conversaram animados por uma hora, até que Tonks informasse que ia se retirar.
- É isso ai pessoal, a comida estava boa, o papo também, mas eu quero dormir. Tenho aula com o primeiro ano amanhã. Pirralhos muito agitados. – Tonks se espreguiçou.
- Eu vou também, dia agitado hoje. – Lupin também se levantou.
- Acho melhor todos irmos. – Minerva fitou a sra. Malfoy – Narcisa, você fica aqui hoje e amanhã parte para o esconderijo que arrumamos para você, lhe garanto que não haverá problemas e que ninguém te encontrará.
- Mas para onde ela vai? – perguntou Draco.
- Amanhã senhor, Malfoy, amanhã.
Todos se levantaram e disseram boa noite. Draco demorou-se um pouco e antes que Hermione se retirasse, fez sinal para ela esperar.
Todos já tinham ido dormir e ficaram apenas Draco e Hermione no salão.

- Então, você me enganou de novo? – perguntou ele, sério.
- Mas Draco.... eu só...
- Só quis salvar o mundo! – ele concluiu irônico – Sabe Mione, – ele a puxou pela cintura sorrindo e Hermione se sentiu aliviada, pensou que brigariam – já basta o Potter de herói, não quero que você se arrisque, nunca! – ele concluiu, segurando o rosto da garota, fazendo com que os olhos se encontrassem.
- Estamos em guerra Draco, e não tem como eu não me arriscar, mas quero te dizer que não me arrisquei por um mundo qualquer. Eu fico muito feliz por me arriscar pelo meu mundo, Draco, me arriscar por você!
Hermione agarrou-se em seu pescoço e o beijou, aquilo era tão perfeito, os dois.
Draco afastou-se dela e mirou-a nos olhos. Ele tinha lágrimas em seus olhos.
- Mione, muito obrigado por tudo. E eu quero te dizer uma coisa... – ele passou a mão no cabelo, nervoso – bem, eu... eu te amo!
- Eu também Draco, mas você tem que parar de ter ciúmes do Harry, ele é só meu amigo. – pediu ela carinhosa e ele assentiu com a cabeça.
Então eles voltaram a se beijar. Naquele momento, eles sabiam que mais nada poderia separá-los.

No dia seguinte, logo pela manhã, Hermione foi com Draco se despedir de Narcisa Malfoy, que ia para as Ilhas Malvinas.
Narcisa pediu para a castanha que ela cuidasse de Draco e no momento em que a mãe fez esse pedido, Draco fez cara de cachorro sem dono. As duas riram-se dele.
Após a partida de Narcisa, Draco e Hermione decidiram esperar pelo café da manhã em baixo da árvore, onde a castanha ficava com Rony e Harry.
- Sabe de uma coisa, srta Granger, eu estou me sentindo muito carente. – falou Draco fazendo bico.
- Ah é... – Hermione sorria – me diga quem é a louca da sua namorada para permitir que isso aconteça. Onde já se viu deixar um gato como você carente. – Hermione agarrou o pescoço de Draco
- Ela é muito má, mas é muito linda também!
- E você fala para todas as garotas que ela é má? – perguntou ela, se fazendo de ofendida.
- Não, não, só para você, é claro. – ele abaixou a voz – Você me inspira confiança. – e piscou para ela.
- Ah, compreendi. – ela acenava com a cabeça positivamente – e ela não vai ficar com ciúmes?
- Não sei. – ele fazia que não com a cabeça, com bico – Ela não tem me dado muita atenção ultimamente.
- E por que você está com ela então? – ela fez uma cara de curiosa.
- Porque ela é linda – ele começou a distribuir beijos em Hermione enquanto falava -, inteligente, simpática quando quer, e beija muito, mas muito bem mesmo.
Hermione sorria e sentiu um forte arrepio quando ele terminou e lhe deu uma mordiscada no pescoço.
- Ah... entendi – ela tentava se segurar – eu tenho um namorado também, sabia?
Ele respondeu negativamente com a cabeça, ainda beijando o pescoço dela.
- E ele é um sem vergonha!
- É mesmo? – perguntou ele arregalando os olhos. – Por que?
- Porque ele sai falando mal de mim por aí.
- Sabe o que eu acho disso? – perguntou ele sério, parando de beijá-la – Que ele é um louco, porque só um louco para falar mal de você.
E voltou a beijá-la apaixonadamente. Eles estavam tão entregues que tinham se esquecido de que estavam no meio do jardim.
- Uhm, uhm...- chamou alguém.
Draco olhou de lado e falou impaciente.
- Potter, não vê que está atrapalhando?
- Desculpe, mas eu preciso falar com a Mione.
- Não tinha outra hora não? Nós estamos ocupados.
- Ah Draco, chega! Oi Harry, aconteceu alguma coisa?
- Aconteceu sim, é... você terminou o dever de Defesa Contra a Artes das Trevas que o Gui passou?
Hermione levantou a sobrancelha, desconfiada.
- Sim, por que?
- É porque... porque...
- Você não vai copiar o dever da minha namorada. Eu vou, não é amor? – ele sorriu carinhoso para ela.
- É claro que não, nenhum dos dois vão!
- Mas....
- Mione, Mione... – Rony apareceu correndo.
- Não Rony, você não vai copiar a lição de Arte das Trevas que o Gui passou! – ela respondeu prontamente.
- Harry, você estragou tudo! – brigou Rony com Harry.
- Eu??? Por que?
- Tem o jeito certo!
- Jeito certo de me fazer deixar vocês copiarem os MEUS deveres? – perguntou Hermione exasperada.
- Não, Mione, não é isso, é que... – Rony começou a se explicar a Hermione.
- Não é nada. A partir de agora vocês vão se virar, me ouviram! – eles reclamaram e ela continuou. – Se quiserem, os próximos deveres eu corrijo para vocês, desde que vocês façam com antecedência.
- Mas Mione... – tentou Harry – se não nos ajudar, vamos nos ferrar hoje.
- É só vocês irem fazer agora. Dá tempo, é a última aula do dia.
Rony e Harry saíram a passos largos, bravos. E Rony reclamando com Harry.
Hermione sorria e Draco a beijou brevemente.
- Isso não vale para mim, não é? Você vai deixar eu copiar hoje!
- É claro que não. Acho melhor você acompanhá-los, porque os três juntos, vão terminar mais rápido.
Draco levantou-se emburrado e foi atrás de Harry e Rony, enquanto Hermione ria da situação, enquanto ia para tomar o café da manhã.


N/A: Bem, quem esperava luta... sinto mto. Eu preferi naum colocar para naum fazer bobagens... naum axei q faria bem, até pq se tivesse alguém, mudaria o fato de Narcisa naum saber q haveria o resgate... espero q tenham gostado!

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