Flashback



N/A: Como eu havia dito no cap. anterior, vou começar a passar as músicas que eu recomendo que vocês ouçam enquanto lêem os caps.

Cap.1: I just a kid – Simple Plan
Cap.2: I just wanna live – Good Charlote
Cap.3: Untitled – Simple Plan
Cap.4: So sick – Ne-Yo
Cap.5: Year 3000 – Jonas Brothers
Cap.6: Photograph – Nickelback
Cap.7: To little to late – Jojo
Cap.8: Thanks for the memories – Fall Out Boys
Cap.9: It Ends Tonight – The All – American Rejects
Cap.10: Savin’ me – Nickelback
Cap.11: I cant unlove you – Kenny Rogers
Cap.12: Vulnerable – Secondhand Serenade
Cap.13: Ache – James Carrington

De agora p/ frente vou colocar uma música antes que o cap. comesse p/ que não haja mais confusão. Essas músicas são só uma dica p/ que o cap. fique mais legal. Espero que gostem. Bjos

Cap 13

Rony e Hermione andavam pelo corredor um tanto felizes, porém demonstravam uma certa vergonha quanto ao outro, o que era uma situação muito estranha. Eram amigos desde seu primeiro ano em Hogwarts, e era a primeira vez que aquilo acontecia. Ambos pensavam em assuntos para iniciarem uma conversa que não levasse à anterior, mas até agora não havia surgido nenhuma.

- Rony! – Ouviu-se uma voz nada familiar chamá-lo.

Tanto Rony quanto Hermione pararam de andar e se entreolharam curiosos. Não Havia sido nenhuma deles que havia dito, então que? Começaram a procurar a origem da voz, mas não encontraram.

- Pelas barbas de Merlim, aqui! – Outra vez a voz surgiu, dessa vez um pouco irritada. Talvez por não ter sido encontrada até agora.
- Onde? – Foi a pergunta de Rony para a voz misteriosa.
- O quadro!

Quando a voz respondeu à questão de Rony, tanto ele quanto Hermione encontraram a origem. A uns passos de distância, encontrava-se um quadro com um homem de barba no queixo e bigode, de olhos curiosos e nariz pequeno. Este acenava para que Rony se aproximasse. Este obedeceu a andou até ficar de frente ao quadro.

- Não quer se aproximar também, menina? – Dessa vez o quadro chamou por Hermione. Esta, meio relutante, andou vagarosamente, mas um imprevisto aconteceu. Alguma coisa que não sabia distinguir a fez escorregar e cair de costas do chão frio do corredor.
- Hermione! – Rony disse indo em direção a garota, porém este também escorregou e caiu de bruços em cima de Hermione, o que provocou gemidos vindo dos dois. Quando ambos perceberam a situação que se encontravam, ficaram tão vermelhos quanto os cabelos de Rony. Mas Hermione começou a prestar atenção em outra coisa, provavelmente, paralela, que se encontrava pendido por cima dos dois. Rony, vendo a expressão de Hermione, lembrou muito de Luna, mas ao acompanhar o olhar da garota, entendeu.

Por cima deles encontrava-se um visco. Os dois se olharam, e se era possível, ficaram mais vermelhos que antes.

- Er... Mione... – Rony queria dizer alguma coisa, mas não sabia o quê.
- Não diga nada. Apenas levante-se. - Disse Hermione ainda envergonhada.
- Okay. – Após sua fala, Rony levantou-se sem encostar-se a Hermione. Esta fez o mesmo. Mas naquele momento não sabiam o que fazer. Hermione pensava muito rápido no que fazer e pareceu encontrar uma solução.
- Isto está me cheirando a alguma coisa. – Disse ela pensativa.
- Olha, não adianta você falar nada, porque eu já tomei banho. – Rony não estava querendo ser acusado de nada. Principalmente naquela situação.
- Não é de cheiro que eu estou falando. É de outra coisa. – Hermione continuava falando de forma pensativa. Ela fechou os olhos e se concentrou em alguma coisa. Rony logo entendeu o que ela estava fazendo e fez o mesmo.

Logo os dois apontaram a varinha para o nada e disseram: “Accio Capa de Invisibilidade”. Não demorou até uma capa voar até as mãos de ambos e aparecer, onde antes não havia nada, um James Potter muito assustado e nervoso. Este estava com a varinha na mão, mas logo a guardou, talvez por perceber a terrível desvantagem.

- O que você quer? – Perguntou um Rony nada amigável.
- Só juntar vocês dois. – Disse James como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, porém com bastante cautela.
- Por que? Pra quê? De onde você tirou essa idéia? E você não queria ir embora desta época por causa do seu filho egoísta? – Hermione disse a última frase com um certo sarcasmo.
- Eu queria. Mas não quero mais. Eu... – James continuaria a frase, se Rony não o interrompesse.
- Por que não quer mais? Acho que você é tão bem vindo naquela época quanto nessa. E sabe muito bem o que quero dizer. - Rony continua com a sua varinha apontada para James, mas Hermione começou a abaixar vagarosamente.
- Sei sim. Só que eu mudei de opinião quanto ao Harry. Conversei com um garoto chamado Neville e fiquei sabendo de tudo o que Harry fez. Queria me desc... – Mas James não pôde continuar mais uma vez porque fora interrompido, dessa vez por Hermione.
- De tudo? – Hermione perguntou meio temerosa.
- Sim, pelo menos de tudo o que aquele garoto sabia. Olha, eu não quero brigar mais, só quero pedir desculpas para ele e se eu não conseguir o perdão dele, tudo bem, eu vou entender. Ah, e eu quero pedir desculpas para vocês também. – James parecia estar confessando de seus erros do que falando do que pretendia fazer.
- Tudo bem, mas acho que você não nos deve desculpas de nada. E sim ao Harry. Acho que você tem que falar com ele o quanto antes. Venha, vou te levar ao quarto dele. – Disse Hermione sorrindo levemente. – Ah, e eu acho que isso daqui é seu. Afinal, vamos precisar dele no seu futuro. – Assim, devolveu a capa para James.
- Obrigado. Mas vocês ainda têm que fazer uma coisa. Ainda estão embaixo do visco. – James falava com um sorriso maroto. Hermione e Rony olharam para James com um olhar mortífero. James engoliu a seco mas continuou sorrindo, dessa vez um pouco amarelo. – Se vocês quiserem eu viro de costas. – E assim o fez.

Rony e Hermione se olharam meio nervosos, mas logo se acalmaram. Enquanto se olhavam, começaram a sorrir maliciosamente. Depois olharam mais uma vez para James, que continuava de costas, e voltaram a se olhar. Logo seus sorrisos foram se dissipando e se encontravam mais uma vez naquela situação um tanto constrangedora. E foi quando aconteceu. O beijo foi devagar e de forma carinhosa. De primeiro não ousavam se encostar, mas depois Rony começou a acariciar as costas de Hermione. Já ela, enlaçou o pescoço de Rony. Assim ficaram durante um tempo, até que foram terminando também de forma vagarosa. Quando terminaram e se olharam, sorriram vermelhos. Hermione abraçou Rony e encostou a sua cabeça no peito de Rony, de forma a aproveitar o momento. Rony colocou seu queixo em cima da cabeça de Hermione e, assim como ela, aproveitou o momento, mas não teve tanta sorte quanto ela. Acabou encontrando o olhar de James. Este sorria de uma forma que mistura a marota e a maliciosa. Rony de primeiro fez uma cara emburrada, mas logo sorriu e fez um “Obrigado” com os lábios. James entendeu e acenou a cabeça. Foi neste momento que Rony percebeu a tamanha semelhança que tinha Harry com seu pai. Não só a aparência, como também a atitude. Só então percebeu que podia confiar em James, assim como confiava em Harry. Sorriu mais intenso com esses pensamentos.
Logo Hermione começou a se desvencilhar de seus braços e olhou para James, que continuava sorrindo.
- Sem comentários, por favor. – Hermione disse de forma autoritária.
- Tudo bem. Então são vocês que são os marotos dessa época? – James perguntou meio ansioso.
- Mais ou menos. Vou te explicar no caminho, vem. Você também Rony. – Após a fala de Hermione, James acompanhou o casal ainda abraçado. Com a ajuda do mapa do maroto, perceberam que Harry estava na Sala Precisa com Gina. No caminho conversaram sobre as aventuras do dois junto com Harry e de como tudo aconteceu.

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

Harry e Gina estavam em uma sala muito confortável, com lareira, vários sofás vermelhos muito confortáveis e um tapete com o símbolo da Grifinória. Ambos estavam sentados em um único sofá. Gina estava nervosa e tensa, já Harry estava tranqüilo.

- Vai me responder o que aconteceu lá embaixo ou eu vou ter que continuar com o meu insistente ponto de interrogação que começou quando encontrei James pensando que era você? – Gina falava de forma sarcástica e convicta. Sua última frase fez com que Harry risse.
- Você confundiu o James comigo? – Após seu pergunta, Harry riu mais ainda.
- Sim, confundi. Aliás, os dois são muito parecidos. Harry, eu quase beijei ele. – Quando Gina falara a última frase, Harry parou de rir e a olhou com uma expressão de incredulidade. Agora, Gina começou a rir.
- Não acredito que quase beijou meu pai. Não seria uma imagem muito boa de se ver. Ainda bem que há males que vem para o bem. – Harry disse olhando o nada. Gina parou de rir e olhou para Harry interrogativamente.
- Por que você diz isso?
- Porque quando eu fui embora, nós tínhamos brigado, o que te deixou um pouco irada. Se nós não tivéssemos brigado, você teria beijado meu pai. – Harry explicou calmamente a situação.
- É verdade. Vendo por esse ângulo, foi melhor termos brigado mesmo. Mas não adianta mudar de assunto. O senhor vai me explicar o que aconteceu e pronto. – Gina disse de formar autoritária, porém não havia intimidado Harry.
- Está bem, vou explicar. Acho que tudo começou quando nós fomos visitar a casa dos meus pais. Bom, acho melhor te explicar com detalhes.

Flashback

Harry, Rony e Hermione entraram em uma sala de estar muito suja, com muitos centímetros de pó em cada pedaço da sala. Os móveis estavam cobertos com um pano branco, porém no momento também estavam cobertos por pó. Era comum encontrar aranhas, ratos e baratas andando livremente pela casa, o que deixavam Rony e Hermione meio temerosos. Harry parecia que era o único a não se incomodar com os novos habitantes da casa, visto que conviveu com esses animais durante muitos anos, no armário em baixo das escadas na casa dos Dursleys. Eles foram seus “amigos” na época, visto que não tinha nenhuma outra criatura mais sociável em sua vida para se conversar. Foi analisando bem o local e reparou em uma enorme teia de aranha na lareira e em cantos da sala, tanto no teto, quanto no chão. Era difícil respirar pela situação que se encontrava o lugar. Resolveram subir as escadas. A cada passo nos degraus era ouvido um rangido estridente. Provavelmente a madeira já não agüentava tanto o peso de uma pessoa quanto antigamente. Quando terminaram de subir, foram olhando nos outros cômodos. O primeiro era uma pequena Biblioteca, que guardavam uns livros de Hogwarts e outros desconhecidos. Havia uma escrivaninha com um pote de tinteiro e algumas coisas estranhas do que provavelmente um dia já foram penas. Deixaram o cômodo e continuaram andando. O próximo foi um banheiro simples e tão sujo quanto o resto da sala. Andaram mais um pouco e entraram no outro cômodo. Este deu um certo arrepio, em especial em Harry. Era um quarto mais espaçoso que os outros cômodos. Tinha uma cama se casal e ao, um berço. Também havia uma cômoda com um espelho em cima. Quando Harry deu uma passo para dentro do quarto, uma coisa inesperada aconteceu. Uma luz muito forte saiu do nada, o que fez com que Harry, Rony e Hermione contraíssem os olhos. Quando esta se dissipou, apareceu um casal de cor desbotada, o que indicava que não eram pessoas reais. A mulher não era alta, mas também não era baixa, ruiva com mãos macias e afáveis e de olhos incrivelmente verdes. O homem era um pouco mais alto que Harry, mas o resto do corpo era igual, porém os olhos eram castanhos.
Harry estava boquiaberto e muito assustado. Hermione e Rony não se encontravam diferentes. Eles terminaram de entrar no quarto e fixaram os olhos nas duas figuras recém chegadas.

- Harry! Não tenha medo, venha cá! – Disse a mulher. Esta tinha uma voz doce e estava sorrindo.
- Vem cá, não precisa ficar assim. – Dessa vez foi o homem que disse. Este também estava sorrindo.

Rony e Hermione logo calcularam eles serem os pais de Harry. Sorriram pela sorte de encontrarem eles. Com certeza Harry ficaria feliz, mas a reação do menino foi inexplicável. Harry levantou a varinha para as imagens com expressão de ódio.

- Já chega Voldemort! Já chega de brincar comigo. Eu não caio mais nas suas armadilhas. Apareça covarde! – Harry dizia aquilo com autoridade e com o tom de voz alta.
- Harry, pare! Eles são seus pais. – Rony disse pondo a mão nos ombros do amigo.
- Não Rony! – Harry se desvencilhou da mão do amigo e virou para este. – MEUS PAIS ESTÃO MORTOS! Demorei a minha vida inteira para aceitar isso. E quando finalmente consigo, isso acontece. Isso é obra de Voldemort!

Quando Harry acabou deu falar, sentiu fortes braços o envolverem e o segurarem pelas costas. Logo em seguida veio a voz de seu pai.

- Harry, eu não tenho idéia do que Voldemort te fez, mas não somos obras dele. Esse é um feitiço que Dumbledore nos ajudou a fazer para que quando você viesse a nossa casa, estarmos aqui, do seu lado. Você nunca esteve só. – Apesar das palavras de James Potter, Harry começou a se debater furiosamente tentado se livrar dos braços de seu pai, mas não estava conseguindo. Rony e Hermione olhavam aquela cena horrorizados, mas não podiam fazer nada. Já Lílian Potter estava prestes a fazer alguma coisa, mas até agora não sabia o quê. Quando Harry se cansou e viu que era inútil lutar, desatou a chorar como nunca tinha chorado na vida. Suas pernas vacilaram e ele ficou pendurado pelos braços de seu pai, o que fez com que seus óculos caíssem. Hermione rapidamente os pegou com o feitiço “Accio”.
James soltou Harry, pois apesar dele ser seu filho, já tinha dezessete anos e já tinha a força de um homem, e foi muito difícil segurá-lo. Harry caiu no chão de joelhos e mãos no chão. Lílian prontamente foi até seu filho e o fez deitar em seu colo. Este, sem relutância, deitou, porém, continuou chorando. Lílian acariciava o rosto de Harry, e às vezes, mexia com seus cabelos carinhosamente. Com estes simples atos, Harry logo se acalmou e apesar de ter parado, continuou deitado ali, aproveitando o carinho de sua mãe pela primeira vez na vida. Como era bom pronunciar aquela palavra. Mãe. Já havia falado aquela palavra, mas poucas vezes e sempre que dizia vinha um calor estranho que o confortava, mas nada se comparava àquilo.
James sentou do lado de sua mulher e reparou em uma coisa. Uma fina cicatriz em forma de raio estava encravada na testa de seu filho e James pôde logo imaginar do porquê dela estar ali. Rony e Hermione saíram do quarto silenciosamente deixando os óculos de Harry no chão.
Depois de ter aproveitado o carinho de sua mãe, Harry se sentou ficando de frente para seus pais. Pegou seus óculos e os colocou.

- Desculpem. – Essa foi a única coisa que Harry conseguiu dizer após de tudo aquilo.
- Tudo bem filho. Fique tranqüilo quanto a isso. Para falar a verdade, nós já prevíamos uma coisa parecida. – Quem disse foi Lílian, sua mãe.
- Como? – Harry perguntou curioso.
- Porque você é filho do seu pai, simplesmente por isso. – Lílian respondeu rindo, e depois olhou para James. Este sorriu.
- Sabe filho, se eu fosse você faria a mesma coisa. Por isso previmos. – James falava olhando de sua mulher para seu filho.
- Eh, bem que todos dizem que eu sou muito parecido com você, com seus olhos mãe. – Mais uma vez Harry apreciou dizer essa palavra. Mãe.
- Ai, minha nossa! Você não deu nenhum apelido como “Seboso” para nenhum sonserino, deu? – Perguntou Lílian Potter com as duas mãos no rosto com uma expressão assustada.

Harry riu, mas essa risada foi melhor, porque riu junto com seu pai. Assim ficaram os dois, pai e filho rindo de forma prazerosa, junto com uma mãe que não aprovava muito aquela atitude.

- Harry James Potter! – Lílian chamou por Harry de forma autoritária, como uma bronca, o que fez Harry parar de rir, mas continuar com um sorriso maroto no rosto. Apesar de ser uma bronca, estava amando recebê-la.
-Ora Lily, deixe o Harry. Só temos três horas com ele. Deixe ele se divertir. – James dizia aquilo com muito gosto.
- Exatamente, James. Tenho só três horas para dar uma educação de dezesseis anos, porque o primeiro já foi. – Lílian dizia aquilo de forma preocupada.
- Apesar da minha estadia não ter sido muito boa mãe, acho que já ganhei uma boa educação, e mais uns extras vindos do tio Valter. – Disse Harry com o rosto emburrado.
- Filho, conte o que aconteceu lá. Ou melhor, resuma a sua vida, conte para gente. Queremos saber de tudo o que aconteceu. – Falou James.

Fim do Flashback

-... Assim eu contei de tudo. Tinha momentos que eles riam, outros que ficavam com raiva de tudo. Teve uma vez que meu pai chutou a cômoda de raiva, mas acabou machucando seu pé. – Harry dizia aquilo com uma expressão de felicidade e saudade no rosto. – Agora eu sei o quanto eu sou parecido com eles. Foram as três horas mais felizes da minha vida, Gina. Foi assim que eu percebi o quanto que eu precisava fazer valer o sacrifício que eles fizeram por mim, e aprendi muitas coisas. Dentre essas coisas a Legilimência e a Oclumência, junto com Hermione e Rony.

Gina olhava Harry de forma carinhosa e ouvia tudo atentamente.

- Ah, então sempre há uma conversa mental entre vocês. Foi o que houve lá embaixo. – Gina falava em um tom calmo. Harry assentiu.

Nesse momento, a porta de abre, e entra Hermione e Rony abraçados rindo, junto com James gargalhando. Harry achou muito estranho aquilo tudo, depois de ter sido o próprio Rony a socá-lo, segundo o que Gina havia lhe contado.

- Ah, acho que vocês precisam conversar. – Disse Hermione após terminar seus risos. Assim ela, juntamente com Rony e Gina saem da sala deixando James e Harry conversarem.



N/A: Olá...er.. bem, primeiramente desculpe se demorei... Sei que demorei bastante. Pensei seriamente em desistir de escrever a fic, mas acho que não cabe a mim decidir isso. Como não quero decepcionar ninguém, vou propor uma democracia aqui. Eu devo continuar escrevendo as fic, ou passo para outra pessoa, ou desisto de vez da fic? Vou deixar vocês decidirem isso nos comentários. Obrigada pelos mesmos, não tenho palavras para agradecer o apoio. MUITO OBRIGADA. Enão deixem de comentar.

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Comentários (2)

  • Lorienv

    Muito boa a fic. Continue logo. 

    2012-02-26
  • jujulicia

    ooooooou, eu quero saber o resto!!!! Hunf! Mas é.. ta muuuito boa mesmo continua postando. Bjks!

    2011-04-03
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