A Despedida e a Toca



1o. A despedida e a Toca

“Transfiguração é um dos ramos da magia mais complexo e difícil de se dominar, porém quando bem aplicado mostra-se muito importante para a comunidade bruxa, principalmente para aqueles que pretendem seguir a carreira de auror”.
A transfiguração é obrigatória nessa profissão e nos testes de aptidão para provar-se capaz de exercer essa função ela é um dos requisitos mais importantes.
Sem contar que é exigido no mínimo um excede as expectativas no N.I.M’s de transfiguração para que você possa tentar se candidatar.”

O jovem que escrevera isso encontrava-se deitado de brussos em sua cama pensando em como terminar o dever de transfiguração, tinha os olhos muito verdes que todos diziam que tinha herdado de sua mãe, e cabelos pretos e rebeldes que diziam ter herdado de seu pai assim como todo o resto, com a exceção de um fina cicatriz em forma de raio na testa que tinha sido herdada de um feitiço que deveria tê-lo matado mas no entanto só deixou essa cicatriz e quase matou o bruxo que a causara, um bruxo das trevas muito temido e poderoso, o bruxo que havia matado seus pais, o bruxo culpado por ele ter que ficar preso naquela casa todas as férias de verão, e também culpado por ele ter vivido lá maltratado por seus tios desde que tinha apenas 1 ano de idade até quando completou 11 e descobriu que era um bruxo.
E agora ele havia voltado e sua volta havia trazido mais destruição, Harry agora perdera também seu padrinho, a pessoa mais próxima de um parente que ele conhecera na vida, e agora o seu mentor. Ninguém sabia por que Voldemort não havia morrido de uma vez quando tentou matar Harry, ninguém exceto ele mesmo, o próprio Harry e seus amigos Rony e Hermione. Harry sabia que a única pessoa capaz de matar voldemort era ele, e também sabia que antes de tentar fazer isso teria que destruir alguns artefatos cobertos de magia negra que guardavam partes da alma de seu oponente e que estavam espalhados pelo mundo, cobertos de magia feita pelo próprio Voldemort para protege-los, e enquanto houvesse ao menos um horcrux ele não poderia ser derrotado. E cabia a Harry encontra-los.

Harry Potter achava uma perda de tempo estar fazendo os deveres passados no fim do ano anterior por que ele não pretendia voltar a hogwarts esse ano mesmo que a escola reabrisse o que seria difícil de acontecer, pois depois de uma invasão de comensais e da morte de ninguém menos que Alvo Dumbledore os pais não se sentiriam seguros para mandar seus filhos para lá e os professores e a nova diretora, Minerva MacGonagal, temiam que algo acontecesse, como por exemplo uma nova invasão e que o lado das trevas pudesse machucar ou até matar algum aluno caso a escola fosse reaberta, mesmo todos sabendo que ninguém fora do castelo estaria seguro, dentro dele também não estariam. Porém, como ele e Rony haviam prometido a Mione que pelo menos terminariam os deveres ele continuava se esforçando para terminar o dever de transfiguração.
Ao perceber que aquela noite não faria mais nenhum progresso fechou o livro que estava aberto em cima da cama no qual ele estava pesquisando e recolheu os pergaminhos e tinteiros, juntamente com sua pena e colocou tudo no malão prometendo a si mesmo terminar na noite seguinte.
Ele se sentou em uma cadeira ao lado da janela e observou a rua lá embaixo, e então se lembrou de pouco menos de um ano antes, quando o diretor de hogwarts, o seu mentor, o seu protetor, o seu amigo, Alvo Dumbledore viera lhe buscar para lhe levar para a toca, sentiu um aperto no coração, sentia isso toda vez que se lembrava de Dumbledore, de Sirius, de seus pais. Iria se vingar, pela morte de todos eles.
Ele não agüentaria mais perdas, foi por isso que terminara com Gina no fim do na anterior, após a morte do diretor, ele não podia perde-la, não agüentaria.
Mais parava quase todos os dias para pensar se havia feito o certo, pois ela estava lhe fazendo tão bem, e eles estavam tão felizes, porem ele pensava que seria egoísmo arriscar a vida dela só para que ficassem felizes, por que ele sabia que se algo acontecesse com ela ele nunca mais seria feliz.
Nesse instante o relógio anunciou meia noite e Harry como havia feito todas as noites desde que ali chegara. Foi ate o calendário para marcar mais um dia passado na rua dos alfeneiros foi quando se deu conta de que acabavam de entrar no dia 31 de julho, era seu aniversario e ele era, a partir daquele momento, maior de idade e responsável por suas ações, pelo menos no mundo bruxo.
Olhou para a gaiola vazia de Edwiges que havia saído para caçar há dois dias e sentiu falta da única amiga que tinha na rua dos Alfeneiros nº4.
Foi quando se deu conta de que agora podia partir dali, para sempre, para nunca mais voltar, mas essa noite achou melhor apenas dormir, e descansar, por que nesses tempos de guerra já não dava para saber o que aconteceria no dia seguinte.
Deitou, colocou a cabeça no travesseiro e dormiu instantaneamente.
Acordou no dia seguinte às 8h. da manha com Edwiges, Pichí, Errol e mais 5 corujonas que não conhecia bicando sua janela, trazendo cinco embrulhos, presentes, e o profeta diário.
Levantou-se e deixou as corujas entrarem, primeiro pegou o jornal e pagou a coruja que o havia entregado que levantou vôo em seguida, depois pegou um embrulho trazido por duas corujonas, deu água para elas e as deixou voar.
Era o presente de Hermione, ele abriu, tinha ganhado um livro, mais não era um livro qualquer era um livro enorme do qual já tinha ouvido falar varias vezes, “Hogwarts, uma história”, o livro realmente parecia interessante, o livro veio com a seguinte carta:

“Olá Harry,
Como estão as coisas por aí?
Imagino que não muito boas graças aos trouxas, porém é até com, você precisava mesmo de um tempo afastado de tudo para que as coisas voltassem ao normal e você pudesse pensar com clareza no que vem pela frente, eu sei que não sera fácil mas quero que saiba que estarei do seu lado, sempre.
Espero que goste do presente, achei que seria útil pois conta a historia dos fundadores e talvez ajude “no caminho a seguir”.
Sem contar que talvez isso amenize um pouco a saudade de hogwarts e que para variar alguém tenha lido a história alem de mim.
Parabéns Harry, e não se preocupe pois esse ano vai ser apenas mais um de muitos.
Que você seja eternamente feliz.
Mione.

Depois de ler a carta de mione pegou o embrulho de Pichí e colocou a corujinha na gaiola de Edwiges para descansar e beber água, ai então abriu o presente de Rony, um espelho de rosto, apesar de ser um espelho muito bonito harry não entendeu por que rony lhe dera um espelho, então, abriu a carta:

“E ai cara, como estão as coisas com os trouxas?
Não se preocupe, você já esta para sair daí, e acho que será para sempre né cara?
Bom, o convite de casamento de Gui e Fleur foi junto com a carta dos meus pais, e você vem para casa quando quiser, hoje mesmo se preferir, aquele espelho que te dei é um duplo mágico, no caso de você não saber o que é, ele funciona assim, eu tenho o par e se você me chamar eu apareço no seu e vice-versa, são muito raros e quando estão em lojas bruxas são muito caros também.
Papai achou um por acaso em um loja trouxa quando foi investigar um objeto adulterado, e o dono parecia não saber do que se tratava, papai me contou e quando ele foi promovido (mamãe explica isso na carta dela) eu disse a ele que queria te dar o espelho duplo mágico e ficar com o par.
Ele concordou, então ai está, espero que tenha gostado.
Me chame assim que possível, preciso falar com você.
Felicidades.
Rony

Quando leu sobre o espelho duplo mágico se lembrou do espelho quebrado no fundo do seu malão, sentiu um aperto no peito, se tivesse si lembrado dele quando necessário, Sirius não estaria...
Ele não conseguia pensar nisso, então resolveu abrir os outros presentes abriu o enorme pacote de Errol que havia sido ajudado por outra coruja, assim que harry a soltou a outra coruja voou, harry pegou errol e colocou junto com pichí e voltou para abrir o enorme pacote, dentro desse haviam dois pacotes, harry abriu o primeiro do sr. E sra. Weasley, eles haviam lhe mandado dois bolos feitos pela sra. Weasley junto com uns docinhos pequenos que eram uma delicia, duas garrafas de cerveja amanteigada e três caixas de sapos de chocolate.
Harry se surpreendeu que tivessem gastado tanto com ele, pois a família Weasley apesar de serem as pessoas mais maravilhosas que Harry já conhecera, tinham um vida financeira não muito boa, mais achou que deveria ser graças a promoção do sr. Weasley e resolveu abrir a carta da Sra. Weasley, junto com ela estava o convite de casamento dizendo que seria no dia 12 de agosto e informando hora e local. Na carta estava escrito:
“Olá Harry querido,
Tudo bem por ai?
Espero que esteja melhor...
Por aqui tudo está bem, Arthur foi promovido não é ótimo?
Ele agora está no departamento de execuções das leis da magia.
Na seção de controle do uso indevido da magia, como subchefe acredita?
Teve um bom aumento e as coisas estão bem melhores por aqui...
Entre em contato com Rony para podermos tira-lo daí.
Parabéns, viu querido?
Muitas felicidades, você é muito especial para mim.
Como se fosse mais um de meus filhos.
Com amor.
Molly.

O outro pacote que Errol trouxera, era dos gêmeos, eles lhe deram um kit gemialidades, que incluíam de tudo, um kit-mata aula completo, fresbes dentados, uma caixa de orelhas extensíveis, todos aqueles trajes ante magia-negra que haviam mostrado a harry no ano anterior, luva, capa, chapéu, bom resumindo eles mandaram um produto de cada coisa de pelo menos metade da loja, harry adorou os presentes, e abriu a carta dos gêmeos.

“ E ai Harry?
Tudo certo?
Espero que você aproveite bem os presentes, os fogos, o pântano, os kit mata-aula, mesmo fora de hogwarts, e todo o resto.
Obrigado por tudo cara, não teríamos nada disso se não fosse você.
Obrigado por ter confiado em nós.
Parabéns.
Fred e Jorge.”

Abriu em seguida um dos embrulhos que Edwiges trouxe, era de Lupin e Tonk’s, Harry ficou feliz de saber que estavam dando certo apesar do “probleminha cabeludo” de Lupin. Eles haviam lhe dado também um espelho, mais um espelho diferente nele podia-se ver vultos, porem sem rostos definidos, e Harry reconheceu como sendo um espelho de inimigos. A carta deles realmente confirmava que estava tudo dando certo, desejava parabéns, dizia que provavelmente se encontrariam no casamento, e que aquilo realmente era um espelho de inimigos.
Abriu depois o de uma outra coruja que estava impaciente e assim que se viu livre do embrulho voou.
Era de Hagrid, o amigo lhe mandara um bolo feito por ele mesmo e uma chave, que harry não entendeu nem imaginou de onde seria, na carta também não dizia, dizia apenas que seria uma surpresa, desejava felicidades e assim como e de Lupin dizia que iriam se encontrar no casamento.
Pegou o ultimo pacote trazido por Edwiges e seu coração deu um salto, e um aperto de saudade, era de Gina.
Abriu, era uma caixa de bombons da dedosmel e uma corrente prateada cujo pingente era uma estrela preta com uma fênix prata em relevo no centro da estrela, e na parte de trás do pingente tinha a seguinte inscrição:

“Onde você estiver, eu estarei com você...
Te amo para sempre...
Bjos Gina”.

Como a inscrição era grande para o pingente ela se escrevia e se apagava por mágica, podendo assim mostrar a mensagem toda, Harry adorou, abriu em seguida a carta de Gina:

“Oi Harry!
O que esta acontecendo pr ai?
Você desistiu daquela idéia idiota de querer me proteger não é?
Eu não quero e não preciso ser protegida, não sou frágil como você pensa e sei me proteger tão bem quanto você, a Mione e o Rony.
A gente tava tão feliz junto, não estraga isso...
E não adianta fingir que não estava por que eu via nos seus olhos.
Espero que goste do presente.
Estou com muita saudade, então entra logo em contato com o Rony.
Parabéns Harry.
Amo você.
Bjos.
Gina.”


Ele ficou um tempo pensando na carta da garota, depois abriu o jornal olhou a primeira pagina, não viu nada de importante, deixou o jornal na cama para ler depois, guardou todos os presentes, exceto o de Gina que colocou no pescoço o de Rony que segurou e chamou:
―Rony?
Logo depois o rosto do amigo apareceu em seu espelho e disse:
—E ai cara?
—Oi...
—Decidiu, quando quer vir?
—Por mim eu ia agora mesmo. – Não agüentava mais ficar naquele lugar, estava imaginando quando eh que poderiam tira-lo dali, quando rony falou.
—Ok, então arruma suas coisas que eu vou escrever para a Mione, e assim que ela receber aparata ai para te ajudar a aparatar ate aqui, por que se você aparatar com ajuda não é ilegal. – A excitação de ter seus amigos perto de novo transparecendo completamente.
—Jura? Agora mesmo? – ficou surpreso como o que antes era tão demorado e complicado havia sido resolvido de forma tão simples.
—Por que? Quer ficar mais um pouco com os trouxas? – e eles riram, como a empo harry não fazia.
—Claro que não, vou arrumar minhas coisas.
—Ok, vou escrever para a Mione.
—Ok.
—Você gostou dos presentes?
—Sim, adorei – agradece seus pais, os gêmeos e gina por mim ok? – seu coração dando um salto ao falar de gina, e o monstro no seu estomago rosnando ferozmente outra vês, como não fazia desde o ano anterior.
—Pode deixar
—E brigada Rony, eu adorei mesmo o presente e acho que pode ser bem útil.
—É eu também!
—Até mais tarde então?
—Claro! Até mais tarde.
Cortaram contato.

Harry começou a arrumar as malas manualmente por que não sabia executar um feitiço de arrumação decente, pensou no dever de transfiguração e logo em seguida pensou que deveria se preocupar com coisas mais importantes, coisas que teria que enfrentar.
Se lembrou dos horcruxes, de Draco, de Rabicho, de Snape, de Voldemort.
Sua tia começou a lhe chamar e como já havia acabado de arrumar as malas e de ler o jornal, que continha apenas as mesmas noticias dos anteriores, morte e destruição, mais ninguém conhecido ou influente, desceu.
Sua tia estava servindo o café, conservava a mesma aparência de sempre, assim como tio Valter, enquanto Duda parecia ter engordado ainda mais e mal cabia na cadeira.
A dieta de Duda continuava nesse verão, mas harry não se importou, iria sair dali, de uma vez por todas, para sempre.
—Eu vou embora – achou melhor falar de uma vez antes que Mione chegasse.
—Como? – perguntou tio Valter desconfiado.
—Uma amiga vem me buscar.
—Quando? – perguntou tia Petúnia.
—Só estou esperando ela chegar, e eu acho que agora que sou maior de idade – Valter fez uma cara de desaprovação que Harry fingiu não ver – acho que não precisarei mais voltar aqui, sinto muito por ter lhes incomodado todo esse tempo.
Foi ai que aconteceu o que ninguém estava esperando, tia Petúnia se levantou, abraçou harry e disse:
—Sentirei sua falta, e quero que você saiba que apesar de não demonstrar eu me preocupo com você – os olhos dela se encheram de água – venha nos visitar algum dia, e harry, parabéns, eu quero que você saiba também que eu nunca me esqueci do seu aniversario, nenhuma vez, mas estava tão decidida a me manter afastada de você que não falava nada, e eu queria me manter afastada para não me apegar, e não sofrer como sofri com a sua mãe, por que apesar de reclamar dela eu a amava e só reclamava por inveja, por não ter os poderes dela, e eu sabia de toda essa historia desse Voldemort e quando ela morreu a carta dizia como tinha acontecido e eu imaginei que esse lord um dia iria voltar e que iria atrás de você e eu não queria sofrer mais por isso eu te tratava assim, mais você é meu sobrinho harry e fora Duda é meu único parente de sangue, e eu quero que você saiba que estarei torcendo por você, sempre. Boa sorte e Adeus.
Todos ficaram meio abobalhados observando petúnia e harry respondeu:
—Adeus tia e obrigado por tudo – escutou a campainha e a voz de hermione lhe chamando. – Adeus Duda, adeus tio Valter.
Subiu, pegou suas coisas e saiu da casa para se encontrar com Hermione, que correu para lhe abraçar.
—Que bom ver você – disse ela.
—É muito bom ver você também – não conseguia acreditar, estava saindo dali, para nunca mais voltar – senti sua falta.
—Eu também – e ainda abraçada com ele, ela disse – Parabéns Harry.
—Obrigado Mione.
—Fiquei muito feliz ao receber a carta de Rony - e ao falar no amigo seus olhos brilharam inexplicavelmente – eu vou passar o resto das férias lá também, vamos então?
—Claro! Sabe Mione, é estranho, agora é para sempre, mas também é ótimo entende?
—É, agora é para sempre, e Harry... – sua expressão se tornou preocupada - Você esta melhor?
—Sim, estou ótimo – não era ao todo mentira, afinal ele não estava mal, mais ainda estava longe de ótimo. Vamos?
—Claro.

Ela pegou em seu braço e desaparataram, cuidando para que ninguém os visse, ela foi lhe guinado, aquela sensação era horrível, então finalmente pararam e ele pode respirar.
Tinham parado em frente a toca, entraram no portãozinho e bateram na porta, depois de perguntar quem era, a Sra. Weasley abriu a porta e abraçou os dois falando que estavam muito magros, que haviam crescido e estavam e desejando parabéns a harry, harry agradeceu pelos presentes e parabenizou o Sr. Weasley pela Promoção. Depois a Sra. Weasley acompanhou-os até o quarto de Rony onde ele e Gina estavam conversando, deixou-os na porta e desceu, dizendo que ia terminar o almoço.
Eles entraram, Gina e Rony abriram largos sorrisos e vieram lhes comprimentar, Rony abraçou harry e disse:
—Parabéns cara! – eles se soltaram – e ai como está?
—Bem e você?
—Estamos todos bem também, mamãe já contou das novidades do papai, não é?
—Contou , que bom cara!
Gina veio lhe comprimentar enquanto rony foi comprimentar Mione, os cabelos vermelhos balançando de um lado p/ o outro.
—Parabéns harry – ela o abraçou – Senti sua falta
—Eu também, Gina, Muita.
E sem dizer mais nada, ela o beijou.
O monstro em seu estomago ronronou feliz, como não fazia desde o ano anterior e ele teve vontade de não solta-la nunca mais, ficaram assim um tempo e depois soltaram, e riram da cara de espanto dos amigos, e Rony perguntou:
—Vocês não tinham terminado?
—Aquilo foi burrice do harry e ele vai desistir dessa idéia estúpida não vai harry?
Ela lançou-lhe um daqueles olhares que só ela dava e ele respondeu:
—Mas... – e diante do olhar dela, fraquejou – é Gina, desisti.
Os quatro passaram a tarde toda conversando, harry e gina sentados numa cama abraçados e Rony e Hermione de frente para os dois sentados um do lado do outro. Foi quando estava anoitecendo que harry se cansou daquilo e disse:
—O que é que vocês dois estão esperando?
—Como assim? – perguntou Rony, e harry notou que como ele mudara de assunto repentinamente ninguém entendera e explicou:
—Ta na cara, todo mundo sabe que vocês se gostam, e eu sabia que vocês iam ficar juntos desde um pouco depois de nos tornamos amigos – Rony ficara cada vez mais vermelho, Hermione mirava o chão, sem graça e Gina concordava com a cabeça – então, se vocês se gostam e nada lhes impede de ficarem juntos, o que é que vocês estão esperando?
Ninguém abriu a boca até que Gina falou:
—Ele tem razão, mas vocês ficarem assim agora não vai resolver nada, façam alguma coisa.
Rony então reuniu uma incrível coragem que ninguém sabia que ele tinha e a beijou.
Quando soltaram Gina falou:
—Não era bem disso que eu estava falando mas serviu bem.
E todos riram como haviam feito varias vezes aquele dia e como só faziam quando os quatro estavam juntos.
Um pouco mais a noitinha teve uma comemoração pequena pelo aniversario de harry e como pouca gente sabia que ele estava lá foi só para os Weasley, Harry, Mione e Fleur, mas foi bem alegre e divertida, e Rony e Harry acharam que seria o melhor momento para anunciarem os namoros, eles falaram e a noticia foi bem recebida por todos, e Fred exclamou:
—Até que enfim, eu e o Jorge já estávamos achando que a previsão que a gente fez no 1o. ano de vocês sobre o Rony e a Mione estivessem errados e que o Rony fosse gay.
Todos riram, exceto Rony que tacou um pedaço de pão na cara de Fred.
E Jorge disse:
—Quanto ao Harry e a gina já que ela vai namorar que ao menos seja com ele.
O Sr e a Sra. Weasley adoraram a noticia e todos aproveitaram bem à noite.
Quando todos já estavam muito cansados para continuar Harry se despediu de gina e rony de hermione na porta do quarto da gina onde iam ficar e subiram para seus quartos felizes e relaxados depois de terem tirado um peso enorme das costas e a culpa de não agir da cabeça.
Deitaram e não tiveram tempo de falar mais nada, dormiram instantaneamente.

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