Muitas Brigas e Uma Carta...



Um livro é lido...
Essa leitura é ouvida...
E uma histíoria é descoberta por mais uma pessoa...
Mas o livro...
É um diário...
Nele é resumida...
Uma Saga...


Como a vida pode ser tão estranha?
O que acontece no coração humano?
Como será um estranho sentimento disfarçado?
E como ele, irá tirar esse disfarce?
Nanda Evans humildimente apresenta:

A SAGA DE HARRY POTTER: O INÍCIO

Caítulo 1: Muitas Brigas e Uma Carta...

No dormitório feminino do sétimo ano, alguém bufava de raiva...

- Eu não agüento mais esse garoto! – gritava Lílian Evans, irritada com mais uma cantada de James Potter.
- Relaxa Lily! – falou Vanessa Lineton.
- Relaxa!? Relaxa!? Ele tentou me beijar! De novo!
- Eu também acho que você tem que relaxar, Lily, ele não fez por mal, ele até se desculpou! – Replicou Bianca Lins.
- Ah, vai me dizer que não foi proposital aquele “tombo” que ele “levou” em cima de mim! E ele me pediu desculpas sim... – Bia sorriu – Mas depois me convidou pra sair com ele! – Berrou ela – Aquele canalha, arrogante, idiota, cachorro, egoísta, nojento, canalha...
- Você já disse isso, Lily...
- Às vezes eu acho que vocês estão do lado dele!
- Huuuummm... Até acho que não seria má idéia... - falou Nessa com uma falsa cara pensativa – É óbvio que não, né Lily? Tipo, ele é legal, mas...
- Legal!?!?!?
- Ooopss...
- Vanessa Lineton. – Só pelo tom já se sabia que coisa tinha, além do que ela só chamava suas amigas pelo nome completo quando... – Você vai ver!
... Alguma coisa vinha por aí...
E não é que veio? Uma coisa branca, quadrada, grande e macia...
- Guerra de travesseiros!!! – Anunciou Nessa.

(uma hora depois...)

- Eu não reconheço nosso dormitório acho que nós aparatamos pra neve sem perceber...
- Se liga, Bia! Não dá pra aparatar em Hogwarts!
- Eu sei, né? Mas oha pra isso!
- É, pensando bem...

Nessa olhou para aquele lugar branco, aliás, completamente branco! Obviamente, obra de penas de hipogrifos.

*o.O.o*
Bom, já deu pra perceber que ela não gosta muito dele, será? E ele, será que só quer encher ela?
*o.O.o*

No dormitório masculino do sétimo ano, alguém sonhava acordado...

- Olá, maro... O que aconteceu com ele? – Pergunta Remus Lupin para Sirius Black.
- Ele está assim desde o último fora... n° 1345 ou 1346?
- 6, 1346... – Responde Remus, revendo uma de suas anotações, em que Sirius “se adonou” para anotar quantos foras seu amigo levava de uma certa ruivinha. (Óbvio que eles aumentavam “um pouco”)
- Ã... 1.3... e quanto?
- Tá viajando, hein, Pontas?
- É... Mas... Do que estavam falando?
- De quantos hipogrifos é preciso para acender uma vela... – Brincou Sirius
- Sei lá... 5? – Respondeu Pedro.
- Er... Pedro? Ele estava brincando... – Falou Remus
- Ah...?
- Bom... Alguém tem pergaminho?
- Eu, mas pra quê? Dever é que não é!
- Claro que não, né Aluado, isso fica para você! – Riu Sirius.
- ¬¬ Claro... Mas pra que é, James? – Perguntou entregando o pergaminho.
- Nada, não... – Respoondeu conjurando pena e tinta. Escreveu algo bem longo, enfeitiçou para ser aberto apenas por alguém. “Alguém provavelmente ruiva de olhos verdes.” – pensou Sirius
- Nossa, acho que nunca escreveu tanto “nada não” num pergaminho! – Falou Remus.
- Muito engraçado! – Falando dando um assobio.

Alguns segundos depois apareceu uma fênix na janela.

- Nossa, de quem é?
- Aluado, Aluado... é óbvio que é do meu... – olha para baixo – pai, mas eu a uso em momentos qe realmente preciso. – Falou James entregando o pergaminho a fênix, cochichou algo para ela. – Vai, Vênus!
- Vênus?
- Eu mudo assim que ela renascer.
- Para qual?
- Lily.
- Lily? Não é ele?
- Não, foi idéia da minha mãe...
- Ah, tá explicado! – Os marotos sabiam que sra. Potter era legal, mas tinha um gosto horrível para nomes, quase James se chamou Verúscul. – Ver-Ver!
- Cala a boca, Black! Nunca me chame assim!
- Tá bom ,tá bom... – fala levantando os braços em pose de rendimendto – Mas o que falou para a “Vênus”?
- Nada... – Falou se dirigindo para o banheiro.

~*//-\\*~ ~*//-\\*~

No dia segunte, um barulho na janela acordou os marotos.

- Vênus?

James vai até a janela e a abre, pegando um bilhete que Vênus trazia. Ele, atônito, sentou na sua cama, pois parecia não esperar respostas.
E, ao ler, ficou com uma expressão assustada.

- Que foi, cara? – Se assustou Sirius.

Uma lágrima se deixa cair dos olhos de James.

- Pontas!? James!? – Remus se assutou muito.

James saiu correndo pelo salão comunal, nem percebeu que Lily estava lá. Ela já ía reclamar da presença dele quando percebeu sua expressão, perguntou:

- O que houve?

Ele a “ignorou”, atravessou o salão, “espancou” o quadro, que exclamou um “Oh! Mais cui...” mas não terminou ao perceber que ele saiu correndo pelos corredores, de roupão e tudo. Sirius logo atrás.

~_*//_\\*_~

No dormitório masculino...

- Pontas!? James!? – Remus se assutou muito.

James saiu correndo do dormitório.

- James! Volta aqui! – Sirius saiu correndo atrás dele.
- Espera! Sirius! A carta está aqui... Aff... ¬¬ - Remus pega a carta e a lê.

“Sr, Potter,
Sinto lhe informar um mal acontecido, o que temia aconteceu de fato.Peço-lhe que compareça logo ao meu escritório.
Atenciosamente,
Alvo Dumbledore.
Obs.: gosto de lagartixas caramelizadas.”

- O que será que aconteceu? Lagartixas caramelizadas? O.O

No corredor da diretoria...

- James! Espera! – Sirius o alcançou e colocou a mão sobre o seu ombro. – O que foi, cara? O que dizia na carta?
- Sirius... Por favor, vem comigo?
- Tudo bem cara, mas o que aconteceu?
- Lá você vê... Lagartixas caramelizadas...

A estátua pulou para o lado, fazendo uma bela escada aparecer atrás, os dois as subiram e entraram no escritório do Diretor.

- Professor... Por favor... Não... – suplicava James.
- Sinto muito, meu rapaz. Sinto mesmo, mas se troque, sua mãe já deve estar chegando. – James caiu em lágrimas, sendo confortado por tapinhas nas costas, por um Sirius muito confuso.
- Professor, o que aconteceu?
- Sr. Black, sinto informar que o Sr. Potter faleceu...
- O quê?

James se levanta com um olhar vingativo.

- Aquele “Voldemort-podre” me paga! Ah se me paga! Aquele...
- Sr. Potter, está muito alterado, volte para seu dormitório e se arrume, sua mãe está subindo as escadarias.

Ao chegar na sala comunal, Pedro, Remus, Nessa e Bia os esperavam com caras procupadas. Lílian estava ao lado, lendo um livro, mas os olhou entrar, esperando por algo...

- Deixa que eu falo com eles, cara. Pode ir se trocar. – James sibilou um “valeu” e subiu as escadas do dormitório. Sirius se sentou na frente da lareira, no meio de todos.
- Sirius... O que aconteceu?
- Ok, eu... Não acho muito... Ai... Marotos...? – Se levanta e vai para seu dormitório, seguido por Remus e Pedro.
- Mas o que aconteceu!? – Tentou Nessa, mas eles já haviam subido as escadas.
– AH! Não deve ter sido tão importante...– Lily tentou enganar a si mesma.–Vamos para o café?
- Ãnh... Lily? São 6:30!
- Bom, então eu vou ler.

~*_///-\\\_*~

No dormitório um triste garoto saía do banheiro enquanto 3 outros garotos preocupados entravam no dormitório.

- Pontas...
- Quê? – Pergunta lançando um feitiço em algumas roupas que foram parar em “malão-menor”.
- O... O que quis dizer aquela carta? A que você escreveu?
- Eu... Estava preocupado... Não recebia cartas a um mês de lá de casa. (Engoliu em seco) Nem uma reclamação da minha mãe! Então me assustei. Escrevi para... O diretor, porque não havia respostas de casa, e... – Se vira para a janela, vendo o nascer do Sol, e chorando sienciosamente. Sirius, também abalado contou tudo aos outros amigos.

Na sala comunal, Lily lia (ou pelo menos tentava ler) um livro de mensagens trouxas.

“Deus criou o mundo para sermos diferentes - Potter... o que será que aconteceu? - Todos nós temos imitações que são conpensadas pelas virtudes”Não deve ser nada.

“Se para quem tem deficiência é possível, não diga que você não pode.” Eu posso.

“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã.” Ele pode ser legal.

“Para comunicarmos não basta ouvir. é necessário escutar, acolher e interpretar o que os outros nos falam.” Vou descobrir o que está acontecendo.

Lílian fecha o livro, lança um feitiço, ela desaparece. Ela se levanta e se dirige para o dormitório masculino, passando pelo 4°, 5°, 6° e... 7° ano! A porta estava entreaberta, ela se aproxima...

*Choros*

- Foi ele..

*Soluços*

- Foi Voldemort!

*Susto*

{ Dentro do dormitório }

- Foi Voldemort! – (grita James raivosamente)¬ – Ele... – Pausa.
- Vocês... ouviram algo?

Sirius se tocou...

- Eu? Não... – Falou andando sorrateiramente até a porta. De repente ele “encara” a mesma.
- Evans?
- Eu... Bem... Er... É que...

James olha para ela, para suas roupas, para ela de novo...

- Potter, afinal o que está acontecendo?

Pela 1ª vez na sua vida, Lílian viu tristeza nos olhos de James. Tristeza, não.Pior...Dor...

*Toc!Toc!Toc*

Todos olharam para a porta já aberta, onde momentos antes de Lílian, agora estava um garoto do 1° ano.

- E aí, Baby-boy – Falou Sirius sem emoção.
- Olá Sirius... James...? – O mesmo olha – O diretor Dumbledore está te chamando.
- Ok. – James se pronunciou pela 1ª vez.
- Até, Baby-boy... – Sirius falou com a mesma voz.
- Até, Sirius.


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N/NE.: Olá, alô!
Essa é a minha primeira fic, por isso não me condenem, não é de todo mal, espero que gostem, e pelo amor de Merlin, DEIXEM REVIEWS!!!
Se tiverem idéias, podem mandar.
Responderei a todos os reviews.
Se quiserem alguma coisa para rir da minha cara, é só ler o meu perfil.
Eu ainda estou escrevendo a fic, o que leram agora é tudo que eu tenho.
Terá uma surpresa no próximo capítulo.
Bjs!
Nanda Evans

PS: Sem previsão para próximos caps.. ^^’

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