Compras no Beco Diagonal





Os três cruzaram o portal, que imediatamente fechou-se, logo à sua esquerda avistavam a loja de varinhas do senhor Olivaras, que hoje tinha um anuncio que piscava dizendo: “Varinhas de todos os tipos e tamanhos, ache a que foi feita para você”

- Vamos lá, Dumbledore me deu um conselho sobre as varinhas – anunciou Harry
Os três adentraram a porta, que quando fechou-se fez tocar um sino, e um velho saiu de trás das grande prateleiras de varinhas
- Ah, Sr. Potter, Sr. Weasley e Srta. Granger – cumprimentou-os – O que houve com suas varinhas? A sua quebrou Harry? Me lembro que era perfeita para você, com cauda de fênix...
Antes que ele começasse contar toda a historia e depois a de seus amigo, Harry corto-o. Indo direto ao assunto.
- Não senhor Olivaras, a minha varinha está ótima! É que Dumbledore me disse que a varinha que eu tenho hoje é ótima para batalhas, e eu gostaria de comprar também uma varinha especial para feitiços, transfigurações e... – uma pausa – uma que fosse boa para as aulas de Runas Antigas!
Hermione arregalara os olhos castanhos, pois Harry esquecera-se de contar que iria fazer aulas de Runas Antigas este ano – por recomendações de Dumbledore.
- Ah tenho sim, uma varinha escolar avançada – disse o bondoso velho vendedor de varinhas.
Em pouco tempo ele voltou com uma caixa empoeirada, ele soprou por cima da poeira e então abriu, era uma varinha meio torta, porém muito elegante, era envolta por uma capa protetora, devia ser realmente especial, pensou Harry.
O garoto pegou e no mesmo instante, assim como acontecera quando viera pela primeira vez a aquela loja. Umas brisa refrescou o rosto de Harry Potter, e uma estranha claridade envolveu o garoto, enquanto seus amigos olhavam abismados!
- Essa mesmo Sr. Potter! Parabéns! – exclamou o excitado senhor Olivaras
- Vou comprar! – disse Harry tão excitado quanto.
- Quinze galeões garoto!

Harry pagou, e saiu despedindo-se do velhinho vendedor, e seguiram com as compras normais, livros, vestes, pergaminho. Harry fez um saque em Gringotes.
Somente quando os três terminaram as despesas é que o Beco Diagonal começara a lotar e a manhã já estava totalmente firmada no céu.
- Vamos à travessa do tranco beber uma cerveja amanteigada! – sugeriu Harry
- Ótimo! Só não vou encher a cara porque se não mamãe me mata quando chegar em casa! – Rony dissera isso e suas orelhas começavam a esboçar um tom rosado.
Enquanto tomava as cervejas, dois seres ilustres aparecem pela travessa:
Fred e Jorge! Harry pensou que haviam ficado na sede da ordem, porém provavelmente voltaram para reabrir a loja de Logros e Brincadeiras.
- Hermione, pare de embebedar-se, tem uma surpresa para você lá na Sede! – disse Jorge entusiasmado
- E essa surpresa não gostaria de vê-la bêbada! – brincou Fred
Hermione levantou num pulo, deixando sua cerveja em cima da mesa, e saira correndo até a porta do bar, Rony saira atrás para segurar a garota. Harry sem saber o que fazer olhou para os gêmeos que leram seus pensamentos e disseram:
- Nós pagamos! – os dois juntos
Harry contribuiu com um sorriso e saiu em disparada também atrás dos amigos, achou-os abrindo a passagem do bar que os levava a Londres novamente. Hermione continuou correndo, Harry suspeitou que a garota já fazia idéia da surpresa, porém ele, Harry não fazia a mínima idéia. Quando finalmente chegaram ao Largo Grimmauld, Harry percebeu que os três Guardiões não estavam mais ali. Mas não teve tempo para ver melhor ao arredor, pois um grito o chamara para dentro!
- Mãe! Pai! – exclamava Hermione enquanto abraçava os dois fortemente. – O que estão fazendo aqui?
- Seu diretor foi nos buscar, ele disse que corríamos perigo em casa! – disse a Sr. Granger.
- Isso aqui está parecendo um hotel de trouxas! Minha senhora não gostaria nada disso – disso o Elfo chamado Monstro, com as orelhas murchas.
- Fique quieto! Dobby! – o garoto chamou seu outro elfo – tire o monstro daqui e faça ele se lembrar que seu senhor agora sou eu!
- Você deve ser Harry Potter? – perguntou Hernesto Granger – Mione fala muito em você, e você, deve ser Rony Weasley! Certo?
As orelhas de Rony ficaram muito vermelhas, pois estava frente a frente com seu possível sogro, e ele sabia disso!
- São sim! – confirmou Dumbledore – mas agora, sugiro que subam, foi uma viagem cansativa para vocês!
Sem reclamações os pais de Hermione subiram pelas longas escadarias da casa, enquanto a Sra. Black berrava de raiva por ter sido acordada e xingava ferozmente os trouxas que habitavam sua casa.
- IMUNDOS E DESRESPEITOSOS! NÃO RESPEITAM A LIDER SUPREMA DA FAMÍLIA BLACK! A ÚNICA FAMÍLIA DE SANGUE PURO! VOCÊS SÃO TODOS FILHOS DE SANGUE RUIM...
- Ela é sempre assim, não liguem! – disse Hermione sorrindo aos pais
Todos foram dormir cedo naquela noite, nem parecia que no mesmo dia, haviam lutado com três Guardiões das Trevas, porém teriam que esquecer isso, pois amanhã bem cedo, ingressariam à Hogwarts.
- Acordem! – gritou a Sra. Weasley, acordando todos literalmente, inclusive a Sra. Black, que já estava sendo enfeitiçada por Quim Shackbolt.
- Silêncio, velha caduca! – Sirius desceu irritado.
A velha se calou aborrecida, e as cortinas que cobriam seu quadro desceram. Enquanto todos os estudantes também vinham com caras de sono.
- Animem-se! Hoje voltarão à Hogwarts! – tentou animar-lhes Tonks
Mesmo que essa notícia fizesse Harry transbordar de alegria, ele não conseguia demonstrar isso em suas feição, seus rosto pálido e magro parecia estar imóvel, por causa do sono.
Algumas horas depois, quando o sol nascia todos os malões estavam prontos, todos com suas vestes e os adultos prontos para escoltar os jovens até a estação nove e meia. Os pais de Hermione – Hernesto e Herundia – acompanharam-nos também, eles diferente da maioria dos pais trouxas que descobriam sobre seu filho bruxo, não se revoltaram ao contrário... apoiavam a filha em tudo que ela fizesse. Fora assim também com a mãe de Harry, Lílian Potter sempre foi o centro das atenções por ser bruxa, causando inveja em Tia Petúnia. Por sorte Hermione não tinha irmão, ou irmã...

“Estação de trem internacional de Londres”, uma grande placa avisava que chagaram à estação de trem de Londres, e estavam quase chegando na estação mágica, criada somente para ligar Hogwarts/Hogsmead até Londres.
Passaram pelas placas de número sete, oito, novo...porém a seguinte era a dez, naturalmente! Os Granger, que sabiam que a filha embarcaria na estação nove e meia, assim como Harry em sua primeira vez que embarcaria à Hogwarts, não entendeu nada.
- Segure na minha mão, não tenha medo! – Molly Weasley fora muito generosa com Herundia.
As duas verificaram se nenhum trouxa olhava e então atravessaram o pilar, correndo. Causando espanto no rosto do Sr. Granger.

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