o dia de ação de graças

22° capítulo: o dia de ação de graças.


Era dia de ação de graças, Hermione e Rony estavam no 3 vassouras, Harry e Pansy ainda estavam dormindo, Gina na wizard fashion e Draco... Também estava no 3 vassouras.
-hoje é ação de graças, querida. – disse Rony, que abraçava Hermione pela cintura e ela estava com suas mãos entrelaçadas no pescoço dele.
-eu sei, e isso quer dizer que... – disse ela sorrindo.
-aham! Isso mesmo. – respondeu ele encostando sua testa na dela.
-olá, pessoal! – disse Pansy entrando no 3 vassouras com seu violão. –vou cantar uma música que acabei de compor. – disse se sentando na cadeira perto da janela. Hermione e Rony sentaram-se à mesa vizinha ao sofá e Draco se ajeitou no sofá. –se um dia você gostar de comer enguia, tenha certeza que é errado, por que os coitados vão ser cortados e picados e caçados, por pescadores mal-educados, não siga o exemplo desses desgraçados. Agora é o refrão: defenda o peixe, ele é bom, e não se queixe, você vai ser recompensado, de algum jeito, se não fizer nada de errado. – todos ficaram parados. –esse é o fim da música. –todos começaram a bater palmas. Ela se levantou, deixou o violão encostado na cadeira e se sentou na poltrona no outro lado do sofá.
-essa música é legal. Por que fez ela? – perguntou Rony.
-por que eu passei por uma peixaria e vi um homem batendo no peixe com um facão rapidamente e o cortando inteiro e...- dizia Pansy gesticulando a cena. –acho que ninguém gostaria de ser cortado daquele jeito. – todos riram.
-bom, hoje é ação de graças e eu vou fazer o jantar, mais dessa vez quero fazer sozinha. Vai ser especial esse ano, teremos mais uma na mesa. – informou Hermione.
-você está grávida?! – perguntou Pansy se desencostando da poltrona. Hermione a olhou incrédula.
-July! – disseram Rony e Hermione juntos.
-ah, claro. – disse Pansy com cara de tédio.
-aliás, onde está ela? – perguntou Rony olhando pra Hermione.
-bem, eu a coloquei na cama do Harry, se ela se acordar ele também acorda. – respondeu Hermione. Rony arqueou as sobrancelhas e se levantou. Harry entrou e se sentou no braço da poltrona de Pansy, depois tirou o casaco.
-Harry, onde está a July? – perguntou Hermione, preocupada.
-me desculpe, eu ainda não sabia que eu era o pai dela. – respondeu ele sarcasticamente.
-deixei ela na sua cama com você, hoje de manhã. – disse Hermione, se levantando da cadeira rapidamente.
-ela já sabe onde fica minha capa da invisibilidade? – perguntou Harry, novamente sarcástico.
-é sério, Harry. Ela... Oh, meu Deus. Eu preciso encontrá-la. – Hermione agora parecia desesperada. –Rony, Rony! Rony... July... Desaparecida... Perdeu... Harry... Caiu... Sumiu... Socorro! – Hermione corria todo o 3 vassouras atrás de Rony.
-o que aconteceu querida? – perguntou Rony segurando em seus ombros.
-July desapareceu.
-NÃÃÃÃÃÃOOOOO! – gritou Rony. –meu Deus! Minha filha... JULY, VOCÊ ESTÁ AÍ?! – Rony saiu rodeando o 3 vassouras atrás de July.
-parem. Vai dar tudo certo. Vamos ao apartamento do Harry e procurar por ela, ela não sabe andar. – disse Pansy, com a mão no ombro de Rony.
-ok, vamos. – Rony foi avisar á madame Rosmerta, mais ela só liberou meia hora. Ele e Hermione saíram apressados e foram até o apartamento dos meninos com Harry e Pansy. Quando abriram a porta ouviram um som familiar, o choro de July. Quando entraram viram ela deitada no chão chorando e com os dedinhos inchados.
-essa não, cortamos os dedos dela. – disse Harry, apavorado.
-oh, não! Vamos levá-la ao médico, rápido. – Hermione pegou July no colo.
-isso é o que eu chamo de ação de graças. – disse Draco com cara de tédio. Os 5 saíram.

Chegaram ao hospital e foram até a recepcionista.
-a minha filha está com os dedinhos cortados. – disse Rony, com July no colo.
-preencha essa ficha depois venha aqui. – disse a recepcionista calmamente. Ela entregou uma ficha á Rony. Ele se sentou e preencheu com os dados de July. Depois entregou a ficha á recepcionista. Ela mandou ele se sentar e esperar. Rony se desesperou mais ainda. Como ele iria esperar? Aquele era um hospital de emergências. Aquilo era uma emergência.
-não vou esperar nada. Essa menina tem 6 meses. Ela tá sofrendo. ISSO É UM HOSPITAL DE EMERGÊNCIA... EU QUERO SER ATENDI... – Rony foi interrompido por Draco, que segurava seus braços, que ele passava no cabelo desesperadamente.
-recomponha-se homem! – ordenou Pansy.
-pode entrar na sala. – disse a recepcionista com sua cara de tédio. Os outros se sentaram pra esperar.
-isso é típico dos nossos dias de ação de graças. – comentou Draco.
-isso é uma droga. Por que não conseguimos um simples bom dia de ação de graças? – disse Hermione tristemente. –hoje não vai ter jantar de ação de graças. Vamos ter que pedir uma pizza, ou qualquer outra porcaria.
Depois voltaram com July, que estava com os dedos enfaixados, pro apartamento


Já era noite, estavam sentados na mesinha baixa do apartamento dos meninos. Rony ainda se lastimava pelo que aconteceu com July, enquanto os outros cochilavam com as cabeças apoiadas nas mãos. Menos Gina. Que parecia bem pensativa. Ela se levantou e foi até a varanda e ficou fitando o céu. Percebeu que tinha outra pessoa lá.
-por que está aqui sozinha? – perguntou um certo loiro.
-nada. Só... Pensando. – respondeu ela ainda fitando o céu.
-sobre...?
-Draco, eu preciso te contar uma coisa. – Draco não disse nada, continuou calado só a observando. –hoje, quando estavam no hospital, eu vim aqui e uma garota ligou querendo falar com você. Eu disse que você tinha saído e ela deixou recado. Pediu pra avisar que queria se encontrar com você ás 20:00h. (N/A: lembrando que são 22:00h) – Draco não sabia por que, mais sentiu uma pontinha de felicidade. –e eu não tive coragem de te dizer. – agora ele sabia por que, ela estava com ciúmes. Ele sorriu com desdém.
-não tem problema, Virgínia. Ela não tinha importância pra mim. – pra falar a verdade, ele nem sabia quem era a tal garota.
-que bom, achei que você ficaria com ódio de mim.
-e você ficaria triste? – perguntou ele se aproximando dela vagarosamente.
-não. – ela revirou os olhos. –sim, e muito. – ela sorriu levemente. Draco tentava se controlar, aquele sorriso era o suficiente pra ele a beijar de dois em dois minutos quando namoravam. Esse sorriso o encantava. Ele tentou se aproximar mais. Agora ele queria beijá-la. Não mais por causa do sorriso, mais por causa do olhar, aqueles olhos também o encantavam. Tudo nela o encantava.

Gina já estava angustiada com tanta demora. Queria beijá-lo, mais se dependesse dela isso não conheceria, e percebeu que por parte dele também não. Então só o que lhe restou foi se aproximar mais, e mais para que ele percebesse que ela também desejava aquilo. E quando ela se aproximou o bastante pra ouvir sua respiração, ele virou o rosto. Não por que não queria beijá-la, e sim por que percebeu que os quatro na sala os observavam na maior cara-de-pau. Draco bufou irritado e cansado, depois se virou e saiu, balançando a cabeça negativamente. Aquilo definitivamente acabou com o clima, que já estava pouco.
Gina também se sentia irritada, mais sabia que assim foi melhor.

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N/A: oiii
eu naõ sei se eu já disse isso em algum cap, mais cada temporada é um anos a +,e se eu não fazer caps do aniversário de todos, mesmo assim eles aumentam um ano. Todos têm 25, menos Gina, que é um ano mais nova.

Ah, eu queria opiniões dos autores sobre até quantas temporadas essa fic deve ir, lembrando que cada temporada tem 15 caps.

Comentem e deixe as opiniões, por favor.
bjs

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