O começo (escrito por marina)
Esse primeiro cápitulo que aliás, ficou MAIS QUE ÓTIMO foi escrito por Marina tá? Os créditos são todos dela... huahuahua
comentários são bem-vindos
Boa leitura!
O começo.
Petúnia Dursley, acordara aquele dia se sentindo feliz, mas com um pressentimento estranho como se durante a noite algo tivesse mudado muito. Resolveu simplesmente ignorar e continuar seus afazeres da casa, o seu Duda tinha aprendido a falar, a filha da vizinha era problemática, Válter estava ganhando bem, o que mais ela poderia querer?
Mas pensando bem, ontem Valter viera com uma história estranha sobre o nome do filho, dela, aberraçãozinha que devia ser o menino. Pensando nisso ela foi colocar os vidros de leite na porta, foi quando ela viu. Lá estava um bebe na porta, e era a cara, dele, ela deu um berro de cortar o coração, que acordou o nenê que antes dormia a sono solto e agora berrava também. Válter Dursley desceu a escada correndo, Duda berrava lá do seu quarto também. Quando ele chegou à porta Petúnia apontava horrorizada para um embrulho de cobertores no batente da porta que os encarava com seus incríveis olhos verdes. Ele recolheu o bebe e petúnia pra sala antes que todos os vizinhos pudessem abrir suas cortinas e ver o que estava acontecendo.
-V... Válter!Olhe pra ele, olhe só Válter é a cara... Dele. - Petúnia disse, seu rosto estava muito branco. - e... E tem os olhos, os... Os olhos, dela.
- Tem uma carta. - Válter disse.
- Válter você não percebeu? É o filho deles, o Harry, o que esta acontecendo Válter?
- Válter ignorou Petúnia, pois aquela carta era muito estranha, ele a abriu e a cada linha ficava mais boquiaberto. Petúnia que lia por cima de seu ombro quase desmaiou.
- Bom é isso! - Disse válter simplesmente.
- É isso? Gritou petúnia histérica. Isso? Como pode ser isso? Aquele louco os explode e então nos ficamos com a “coisinha” deles?
- Petúnia querida se acalme. Disse Válter antes que chamassem mais atenção. -
Petúnia se afundou numa poltrona. Depois de alguns minutos ela disse:
- Tudo bem válter, ele fica, coitado ele não tem culpa, não mereceu isso. -
Válter olhou pra Petúnia e depois para o bebe na outra ponta do sofá, e concordou com um aceno de cabeça.
- Ele tem mesmo uma... cicatriz. Disse Petúnia olhando melhor Harry que havia se sentado no sofá.
- Bom o Dublê, sei lá o que explicou o porquê na carta. - Válter disse olhando o menino que olhava ao redor parecendo curioso.
- Válter, e se, e se ele for... Um deles? - Perguntou Petúnia analisando Harry que agora tentava descer do sofá.
- Não sei Petúnia. Mas não quero ter um deles no meu teto. Vamos acabar com isso, um... Bruxo - e disse a palavra tão baixo que petúnia quase não ouviu. – Francamente - continuou em tom normal - não, não mesmo, se ele for, nós vamos tirar isso dele, na minha casa não.
Petúnia concordou fervorosamente:
- É você tem razão Válter, eu já agüentei demais com, ela. Chega de aberrações na minha vida. Vamos dizer a ele que foi um acidente de carro e acabou, sem mais pergunta.
- É, isso mesmo, assim que se fala Petúnia querida.
Nesse momento Harry que ia cair do sofá com um baque simplesmente flutuou até o chão - Os Dursley quase tiveram um treco.
Válter ficou vermelho e começou a berrar com o bebe que o olhava cada vez mais assustado.
- Ai meu Deus Válter! Ele é um deles, um deles. - Berrava petúnia assustando ainda mais Harry que nunca havia sido tratado daquele jeito.
Válter se acalmou e disse:
- Leve ele daqui Petúnia. Ele não vai ser um deles, não vai.
Petúnia o levou pro quarto de Duda, onde Harry foi recebido pelos tapas do primo.
Ela pensava como ia ser sua vida dali por diante, vivendo com mais um deles, não ela não iria ser boa com ele, eles se aproveitam, é e usam aquela magia deles. Para ela chegava. Aquilo era uma anormalidade. Ela não merecia. Aquele garoto ia ser criado como a coisa que era.
Aquele era o começo da tortura de Harry que agora levava uma bolada do primo bem na cara.
N/A: Comentem, plix
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