A carta sem remnetente: curios
Carta
(Legião Urbana)
Gina Weasley acordou com uma bela coruja negra piando em seu quarto. Uma carta. Com certeza sim. Mas quem mandaria uma coruja aquela hora?? Uma carta sem remetente no envelope. Ginevra perguntou-se a cerca de quem poderia er escrito aquela mensagem. Só havia um jeito de descobrir: abrindo a carta.
Escrevo-te estas mal traçadas linhas meu amor
Porque veio a saudade visitar meu coração
Espero que desculpes os meus erros por favor
Nas frases desta carta que é uma prova de afeição
Talvez tu não a leias mas quem sabe até dará
Resposta imediata me chamando de "Meu Bem"
Porém o que me importa é confessar-lhe uma vez mais
Não sei amar na vida mais ninguém
Tanto tempo faz, que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa que eu sonhava
E guardo a impressão de que já vi passar
Um ano sem te ver, um ano sem te amar
Ao me apaixonar por ti não reparei
Que tu tivesses só entusiasmo
E para terminar, amor assinarei
Do sempre, sempre teu...
Tanto tempo faz, que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa que eu sonhava
E guardo a impressão de que já vi passar
Um ano sem te ver, um ano sem te amar
Ao me apaixonar por ti não reparei
Que tu tivesses só entusiasmo
E para terminar, amor assinarei
Do sempre, sempre teu...
Encantada com a força e a ternura daquelas palavras, gina suspirava; um leve sorrisso denunciava o seu pensamento. “Ah, meu querido... também te amo!!” Releu aquelas linhas escritas numa caligrafia fina e rebuscada umas tres vezes. E beijou o papel devotamente era a primeira que lhe escreviam aquelas sentimentalidades.* Após guardar a carta embaixo do travesseiro, adormeceu com um sorisso entre os lábios.
Hermione assitira aquela cena com os olhos entreabertos, sorria. Afinal, as broncas que dera em Harry tinahm valido a pena. Resolveu então aparatar para o quarto dos meninos e parabenizar Harry pela sua atitude.
- Ei, Harry, acorda!
- Hum... que é Mione? Já tá na hora de levantar?
- Não, ainda é cedo.
- O que é então?
- Fiquei sabendo da carta...
- Que carta?
- A que você escreveu pra Gina, oras!
- O quê? – levantou-se espantado- Não escrevi nada!!!
- Não?!
- Que carta é essa? O que tá escrito lá??
- Não sei, não li. Achei que fosse uma carta de amor, porque ela parecia tão satisfeita... Ah, esqueça isso... Vá dormir.
- Não mesmo, Mione, vou falar coma Gina agora!!
- Não mesmo!! Obliviate!
Hermione aparatou de volta para o quarto, curiosa. Era uma carta de amor. Mas, quem a teria escrito, se não tinha sido Harry??
Os dias passaram e gina, não comentava a respeito da carta. E, Hermione estava começando a deixar essa história de lado. Quando no meio da noite, foi acordada por um grito. Gina estava em apuros, esbarrara numa vela e começara um incendio na escrivaninha. Para piorar, não sabia onde havia postoa a varinha.
Mione começou a ajuda-la a apagar o fogo, com um simples feitiço. Deparou-se com aquela misteriosa carta. O calor das chams então revelou um nome escrito com suco de limão: Draco Malfoy.
Fim
* trecho de O primo Basílio de Eça de Queiros.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!