Uma aposta Irracional
Cah Slytherin:
Olááá gentee!
Bem, faz um tempinho que eu e o Thi não damos as caras aqui né |o> ...
malzz.. eh que a gentee tava meioo sem rumo com essa fic e etc...
mas a genti vai voltar.. e com força total!
aqui está a capinha lidna.. com o cara mais belo de todo o elencoo ^^ *SUspiraa*
e ... e eh isso.. o Thi não va escrever nada por que eu escrevi tdo msm
Entãoo...continuem comentandoo em dandoo sua opiniao. ela eh muitoo importante ^^
Bjãããõoooo
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****d/h*****
Uma aposta Irracional
Harry não sabia o que fazer. A gosma estava começando a fermentar e exalar um cheiro forte de carniça. Foi quando ele ouviu a porta da cabine bater.
--Odeio essa vida! – Disse a voz chorosa de Hermione. Ele limpou com a manga o líquido que escorria pelos seus óculos e respondeu:
--Duvido que esteja pior que a minha.
-Você diz isso por que nunca teve que suportar uma cólica menstrual ou uma menstruação...-Retrucou Hermione, sentando-se ao lado de Harry.
-Pelo menos não perseguem você por isso –Harry indignou-se -É o Ministério tentando me expulsar,Snape tentando me reprovar , O Profeta me difamando,Meus tios me deixando sem comida,Angelina me obrigando a jogar durante as férias...
-Mas ao menos a Angelina te dá atenção!-Hermione cruzou os braços.-Além de você e de Rony, nenhum garoto olha pra mim!
-Melhor que eu!Só me olham e me dão atenção porque meus pais foram assassinados!
-E eu que sou conhecida por “CDF Sangue-Ruim!”??
-Você não viu Cedrico morrer!Cho nem me olha por isso, sabia??-Bufou irritado.
-Quem disse que ela nem te olha? –A menina arqueou as
Sobrancelhas.
- Ainda que olhe, não tem como apreciar a minha beleza!Já que a cicatriz estraga a harmonia do conjunto...
Hermione arregalou os olhos:
-Você pareceu o Malfoy agora!Ah, falando no narcisista, você não teve que agüentar ele encher seu saco por que você caiu na vassoura dele.. DIGO!.. No colo dele!-Hermione, cansada de discutir, finalizou – A minha vida é muito pior do que você pensa.. Posso até apostar isso, se você quiser...
-Se eu quero?-Harry empolgou-se –É claro que eu quero!Você é que vai se arrepender depois de ver tudo o que eu passo...
-Vamos ver quem vai rir por último...-Hermione sorriu, já com algo em mente.
O banquete de abertura demorara a iniciar,graças ao discurso prolongado feito pela nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas,Dolores Umbridge.
Quando Harry finalmente conseguiu beber seu suco de abóbora, um bilhete que recebeu o deixou inquieto:
“Excelentíssimo Cicatriz,
Como vai a vida?Espero que o pior possível!
Já que você se acha tão bom, que tal um duelo?Sem desculpas...Um duelo de verdade!
Me encontre atrás da estufa 3, hoje, á meia noite!
Se for um homem de verdade, é claro!
Assinado,
Draco Gostoso Lucius Perfeito Poderoso Malfoy
PS: Nada é comparável a mim.. nem à minha beleza
PS²: PS é de Puro-Sangue”
Harry olhou enojado para a assinatura, depois correu o olhar pela mesa da Sonserina, sibilando “Eu aceito”,para Malfoy.
-Você pirou de vez ?-Rony indagou olhando para Harry e depois para o jarro de suco –é minha impressão ou você acabou de pedir o jarro de suco em casamento?
Harry olhou abismado para Rony, que deu de ombros e voltou-se para a sua refeição.
-Você não está realmente querendo ir, não é?-Hermione perguntou, esperançosa.
Harry preferiu adiar o inevitável discurso, Não respondendo.
Mas quando já estava vestido e preparado para rumar à estufa 3,deparou-se com a expressão mandona que Mione sempre mantivera no rosto:
-Então você vai?-A morena levantou-se da poltrona.
-Vou... Isso é importante para mim.é o que desejo desde que conheci Malfoy.
-Mas...Você pode deixar para outro dia...Por favor! É perigoso!-Ela ameaçou chorar, e o abraçou.Harry suspirou, sorvendo o aroma adocicado de melancia que ela emanava.E lutou um pouco, antes de finalmente solta-la e cobrir-se com a capa de invisibilidade, sem nem ao menos perceber a lagrima que corria pelo rosto dela, ao mesmo tempo em que saia pelo retrato.
O outono parecia estar se aproximando mais rápido este ano(N/A:por conta do efeito estufa!!), tornando as noites mais frias e nebulosas.
Harry caminhou lentamente até a estufa 3.
Os corredores desertos e escuros eram iluminados pela ponta de sua varinha, enquanto seguia com o Mapa do Maroto.
Observou o ponto impaciente de Draco, já no local.
Apressou-se a guardar o mapa assim que se aproximou dos jardins.
Sentiu seu coração ,temeroso, acelerar a cada passo dado na direção de Malfoy.
Assim que chegou até ele,tirou a capa e tentou parecer o mais decidido possível,ainda que tremesse de medo.
-Achei que não vinha mais,Pottinho!-Caçoou Malfoy
-Não ia perder a chance de te humilhar, Doninha !-Devolveu Harry, fazendo posição de combate, assim como Draco. –No Três...
-Um...-Draco pisou firme.
-Dois...—Harry segurou na varinha mais firme.-
-Três!!!-Os dois começaram o combate.
-Expelliarmus!-Harry gritou.
-Impedimeuciusnta!!-Harry desviou do raio prateado. A varinha de Draco voou à poucos metros dele.
-Estup...-Harry ergueu a varinha, antes de Drco alcançar a sua, mas logo parou.
-CHEGA!- Uma voz irritante e falsamente amável, e Umbridge chegou, caminhando o mais rápido que suas perninhas curtas e roliças podiam agüentar .-Potter, Malfoy—Ela tinha uma expressão de vingança no olhar- Acho que nem preciso lhes dizer que vão pegar uma bela detenção.
Em torno das sete e meia do dia seguinte, Harry adentrara o Salão Principal.
Mal chegou e logo avistou uma Hermione, que lhe acenava, ansiosa.
--Então, como foi o duelo – Ela perguntou, cautelosa.
--Bem!—Harry sentou-se e logo colocou um pouco leite na xícara – Malfoy nãio apareceu... -Mentiu Harry
--Nossa!—Hermione suspirou, tranqüila – Ele desafiou e nem apareceu....que garoto estranho!
Harry fez uma expressão de “Pois é”, mas Hermione não parecia Triste pelo cancelamento do duelo.
--A propósito, a aposta ainda esta valendo, né?
--Claro! – Hermione exclamou – eu já tenho até uma idéia...
--O que é?
--Bem... se a gente arranjar um caldeirão de poção polissuco, podemos trocar de lugar por uma semana inteira, então você vai poder ver como é difícil ser eu!
Harry se surpreendeu com a disposição da amiga em manter a aposta.
--Vou procurar alguém que venda a poção... Fazer sozinhos seria muito trabalhoso e demorado..
Na mesma noite, Harry já tinha uma resposta.
--Herm... Lino diz que Fred conhece uma menina que saiu com um cara que é irmão do vizinho do tio-avô de um cara que conhece um vendedor de poções contrabandeadas da Irlanda. – Harry sentou-se ao lado dela e sussurrou. – Por Cinqüenta galeões o caldeirão...
--Mas... poções clandestinas? – Ela arregalou os olhos assustada—Elas não são perigosas?
--Sabia que você ia amarelar – Provocou Harry.
Uma Hermione raivosa sibilou:
--Desistir não faz parte do meu vocabulário, Harry Potter!
Harry engoliu em seco e tentou parecer sério.
--Ótimo!—Respondeu o garoto.
Na quarta-feira, depois do almoço, harry e Hermione fugiram pela passagem da bruxa corcunda de um olho só.
Hogsmeade nunca estivera tão deserta como naquele dia frio.
Ambos seguiram até um bar distante, onde estaria o vendedor das Poções Irlandesas.
--Tem certeza que é aqui? – Indagou Hermione, ao ver o letreiro que dizia “Cabeça de Javali”
-Claro!-Respondeu Harry.O casal adentrou o bar, que estava deserto.
O barman limpava os copos recém-lavados.
Em uma mesa mais ao fundo do bar, um homem encapuzado bebia um liquido estranho e desconhecido.
-Lá está o vendedor!-Sussurrou Harry.
Ambos caminharam lentamente até o homem misterioso.
-ele não me é estranho... –Disse Hermione, tentando se lembrar de onde o conhecia.No homem, apesar de encapuzado, era visível uma barba por fazer, e um nariz comprido e torto.
-MUNDUNGO?!?!?!-Harry exclamou alto, assustando o homem.
Mundungo fez sinal de silêncio e mandou os dois se sentarem.
-Querem ficar quietos??-Disse tirando o capuz e olhando para os lados.
-Desculpe-Respondeu Harry, retirando a capa e pedindo duas cervejas amanteigadas.
-É você o vendedor de poções?-Exclamou Hermione, preocupada.
-Sim !Algum problema?-Indignou-se Mundungo.
-Não!Não, imagine- Hermione respondeu, disfarçando.
-Certo -Harry bebeu um gole da cerveja e continuou -Você trouxe os caldeirões?
Mundungo acenou positivamente e logo fez um sinal para o barman, que depois apareceu com dois caldeirões cheios de líquidos borbulhantes.
-Tem certeza que foi feito corretamente?-Hermione perguntou preocupada.
Mundungo a fuzilou com os olhos.
- Óbvio -Disse entre os dentes.-Agora.. cadê meus 100 galeões?
Harry e Hermione se entreolharam e o Garoto pegou as moedas.
-ótimo fazer negócios com vocês...-Mundungo disse contando os galeões.-Lembrem-se, estou as ordens!
E depois desaparatou.
Harry e Hermione levaram silenciosamente os caldeirões até seus dormitórios e separaram as doses diárias.
Tinham combinado que aposta começaria no próximo domingo,dia 8 de setembro.
Ambos estavam ansiosos, principalmente Harry, na expectativa da sua detenção.Qual seria?Quando seria?
A ansiedade tomara conta dos corpos dos dois.
Hermione nem mesmo prestava atenção as aulas.
Quando domingo finalmente chegou, Harry acordou cedo.Desceu até o salão comunal e aguardou a amiga despertar.
Estava sentado em frente a lareira quando Neville o Chamou:
-Harry, tenho um bilhete pra você.-Falou entregando-lhe um pergaminho cor de rosa claro, com florzinhas no rodapé.
“Prezado Sr. Potter,
Devido ao acontecimentos da noite de 1º de Setembro , o senhor está intimado a comparecer a uma detenção educacional, na manhã de hoje, Às 10 horas.
Atenciosamente,
Dolores Joana Umbrigde”
Harry sentiu um pouco de nervosismo, mas logo se lembrou de que Hermione assumiria o seu papel naquela semana.
Guardou o bilhete no bolso para que ela não descobrisse.
Alguns minutos depois ela apareceu trazendo uma muda de roupas dela, e duas garrafas de poção gosmenta.
-Você tem certeza que quer isso?-perguntou Harry entregando uma muda de roupa sua para Hermione.
-tenho!Você que vai se arrepender.. semana que vem eu vou estar naqueles dias...-Respondeu Hermione.
-Mas pode ser que algo pior aconteça....
Ela fez uma cara de “duvido”, e entrou no dormitório.Ele fez o mesmo.
Minutos depois, Hermione estava de Volta, como Harry, e Harry como Hermione.
-Boa Sorte!-Harry falou “A si mesmo”.
-Potter.-Uma voz chamou, irritada. McGonagall acabara de entrar na sala comunal-A detenção com o malfoy vai começar em breve!!!
-de-detenção?-Ela olhou para a “Nova hermione”.
Harry sorriu maldoso.
-Sim, Detenção!Você achava que ia sair duelando por ai e, ser pego e ainda sair no lucro?-hermione ficou inexpressiva enquanto via a si mesma rindo.
Hermione seguia McGonagall sem acreditar:
-Como Harry pode mentir para mim?Cachorro!-hermione murmurava.
McGonagall arqueou as sobrancelha.
-Porque está falando de Si mesmo na 3ª pessoa,Sr. Potter?
-Hã?-Hermione lembrou-se que agora era Harry.-Errr.. Às vezes faz bem, sabe? A gente fica mais... Homem?!É homem! Eu sou homem sabe!Hehehe-Sorriu amarelado.
-Uhmm.. sei ... –McGonagall bufou desdenhosa e completamente confusa.
--Mione... Vamos lá em cima, que eu quero te mostrar o meu vestido para a festa de Halloween – Gina puxou Harry, animada, e ele não fez objeções em segui-la.
Entrou então no dormitório, que também poderia chamar de “Paraiso”.
Parvati pediu a opinião dele, pois estava em duvida entre uma cinta-liga vermelha e uma preta. Harry sugeriu a vermelha.
--Hermione! Prende meu sutiã, por favor? – Lilá virou-se de costas para ele, segurando os cabelos loiros enquanto Harry puxava os fechos com força, para amarrá-los.
--O que você está fazendo, Hermione? – Gina perguntou, ao ver a expressão de dor de Lilá – Isso não é de amarrar... Você tem que engatar assim... – A ruiva disse, enquanto demonstrava.
--Ah... claro... eu sabia...—disse Harry, vermelho-- só queria ver se dava para amarrar... – Lilá e Gina olharam preocupadas para ele, mas ele não ligou. Acabara de perceber que sua vida como Hermione seria bem fácil (e divertida) do que a sua própria.
--Potter, Malfoy... – Umbridge falou, naquele tom amável – Vocês devem saber que o Ministro virá para essa escola, esse ano. – Hermione viu que Draco, como ela, não sabia daquilo ainda—Pois bem, a missão de vocês é organizar o quarto para o Ministro. Saibam, porém, que somente quando o quarto estiver um brinco e vocês tiverem feito as pazes, a porta enfeitiçada se abrirá. Isso pode levar dias, então... Boa sorte! – Terminou ela, assustadoramente.
Hermione logo percebeu a enorme encrenca na qual se metera, e desatou a chorar, encolhida em um canto do quarto, cuja porta acabara de ser trancada.
Draco ficou quieto por um tempo, sem saber no que pensar a respeito do motivo pelo qual Harry Potter estava chorando assim, na frente dele.
A garota, porém, só pensava nas conseqüências daquilo. A Poção Polissuco logo perderia o efeito, e ela só tinha pouco -- bem pouco – guardado, o suficiente para meia hora como Harry, e aquela detenção duraria muito mais que aquilo.
Potter? Perguntou Draco, depois de observar o garoto chorando por vinte minutos. Uma cabeça feminina, coberta por uma densa cabeleira castanha, levantou.
-- Não – Respondeu Hermione, ainda chorando.
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