Uma Descoberta, Uma Missão

Capitulo 1 -> Uma Descoberta, Uma Missão


Voldemort estava sentado em sua poltrona verde escuro, no escritório de seus falecidos avós. A mansão Riddle tivera, afinal, uma boa serventia. Escondia com sucesso, o exercito das trevas do resto do mundo bruxo e trouxa. Exceto, é claro, quando estavam de serviço. Era um aposento mal iluminado e frio. A pouca luz, entrava por uma fresta das janelas entreabertas. As fendas cor de sangue do habitante da sala, percorriam tudo, atentas. Os ouvidos aguçados a qualquer ruído. Estava demorando de mais.
A muito ele esperava por aquele momento. Já quase oito meses que descobrira a jóia e o poder que ela encerrava. Viajará, se expondo, a procura de sinais, pistas e livros que ajudariam nessa procura. Falsos. Todos falsos. Pelo menos até agora. À quase um mês uma pista plausível, fora descoberta nos arredores de Kiev, na Ucrânia. Voldemort não podia se expor mas do que já havia feito. Bella foi a melhor opção. A comensal chegaria de viajem ainda aquela noite. O relógio badalou meia noite. Querendo ou não ela estava atrasada.
Um estampido, passos no corredor. Alguém abriu a porta, iluminando fracamente o amplo aposento. Voldemort sorriu. Já sabia o que viria.

- O que descobristes, Bella? – disse Voldemort, seu rosto, encoberto, pelas sombras, sua voz fria ecoando pela amplitude do quarto escuro.
- Sei onde se encontra o Dark Rose, milorde... – disse Bellatrix, com a voz macia
- Excelente... Nunca me decepcionas não é mesmo? – disse ele, levantando-se da poltrona, em direção a janela aberta.
- Nunca milorde...Nunca... – respondeu a mulher
- Agora que tudo esta como deveria estar, falta uma única peça... acharemos a ultima rose, e completaremos o encantamento... – ele inspirou profundamente o frio ar da noite, e olhou para bellatrix de modo insinuante – Sinto-me vivo, bella... – disse se aproximando da mulher encostada ao portal – Acho que precisarei de mais um pouco do seu tempo... Concedereis um favor a seu lorde?
Os olhos negros de Bellatrix brilharam de malicia, e ela deu um sorriso, a ansiedade sendo injetada em suas veias como um veneno vicioso.
- O que meu lorde desejar... – disse fazendo uma pequena reverência.
Voldemort sorriu.


=*=

O céu nublado encobria a moto voadora. Nada como um bom feitiço silencioso, e a moto parecia flutuar, sem peso, por entre as nuvens, como um navio em alto mar. Sirius estava preocupado. A missão falhara. Bellatrix continuava tão esperta quanto antes, não caiu na pista falsa que ele deixara. Tinha a jóia rose, ou melhor, sabia onde encontrá-la. E isso dificultava as coisas para ordem.
A silhueta do castelo já podia ser vista contra o seu noturno, suas janelas iluminadas, o lago espelhado refletindo perfeitamente a lua cheia e suas estrelas, o cheiro de liberdade encheu os pulmões de Sirius instantaneamente. Ele amava aquele lugar como a nenhum outro. Aquela sim, era sua casa.
Parou a moto silenciosamente ao lado das estufas escuras, contornou os terrenos, e entrou pela porta de carvalho envelhecido. Subiu rápido as escadas, e em cinco ou seis minutos, estava em frente à gárgula que dava acesso à sala de Dumbledore, recém nomeado, diretor de hogwarts.

- Pirulitos de sangue. – disse displicentemente

A gárgula ganhou vida, dando passagem ao visitante. Sirius bateu três vezes a porta.

- Entre sirius – disse Dumbledore
- Tenho más noticias, diretor. – disse o homem entrando a sala.
- Eu imaginava. O que houve? – disse o diretor, enrugando o cenho.
- Voldemort sabe onde esta o Dark Rose, Dumbledore. – disse Sirius guardando a capa preta no cabideiro
- Isso é ruim... eu sei... – disse o homem, massageando as têmporas – mas ele tem apenas metade do que precisa, e por enquanto, é melhor que continue assim. Não gosto de imaginar voldemort com tamanho poder em mãos. Felizmente, temos uma boa noticia. Sabemos onde a ultima rose está .
- Graças a merlin. – disse o homem, se sentando a cadeira em frente o gabinete – já mandou buscá-la?
- Exatamente. Essa é a missão que tenho pra vc... – disse o diretor firmemente, seus olhos azuis, encarando os negros à frente.
- Diga. – disse sirius prontamente, se aprumando na cadeira de chintiz.
- Vc vai buscá-la, acompanhá-la e trazê-la, em segurança, até hogwarts. – começou ele, tirando de dentro da gaveta um mapa – é tudo muito escondido, vcs vão ter que passar alguns dias em uma floresta, se locomovendo através de caminhada. Não podemos usar chaves de portal, aparatação ou quaisquer outros meios de transporte mágico. Voldemort os encontraria rapidamente. Vc vai de moto, mas vai deixá-la a metade do caminho. Depois vai seguir a pé, com uma comitiva de alquimistas árabes, a ultima rose vai te encontrar quando chegarem ao vilarejo de Sortísio. E o mais importante sirius, vc vai sozinho.
- Sozinho? – repetiu o homem incrédulo – Por que não manda Pontas comigo? Ou Aluado?
- Tenho outras missões pra eles... Essa é somente sua. Acha que dá conta? – disse o professor, com um sorriso.
- Deve estar brincando né, Dumbledore? Claro que dou conta. Faria até com as mãos amarradas – disse sirius sorrindo – Bem acho que vou dormir, então. Vc tem mais alguma coisa pra mim?
- Apenas um pedido. – disse o professor se levantando e acompanhando Sirius ate a porta – Juízo e Cuidado.
- Confie em mim dumbledore. Não te decepcionarei. Amanha as...?
- Quero vc as quatro e meia, aqui no meu gabinete. Sem atrasos, Sirius.
- Pode esperar. – disse o homem saindo pela porta – Boa noite, Dumbledore.
- Noite Sirius, noite... – disse o diretor, fechando a porta.

=*=


N/A : Tá ai, o The First. Eu tô amando escreve essa fic, cara. Tô com mil ideias. =) Bom, leiam e Comentem. ah... E, quebrando o clichê, não metam a boca, por favor. Criticas construtivas são legais, mas quando estrapolam, é chato, cara. agente fica mal, se achando o incopetente. falem bem ok? se não gosto, coloca lah, se quiser, mas só isso... =)
So thanks...
=)
O proximo ainda essa semana!
Vô tentar colocar todo fim de semana um capitulo novo, se não conseguir, vou deiuxar um comentario com o por que, ok?

** Kisses in your hearts...
=* - S2

Mari_

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