Ciúmes, brigas e mistério

Já fazia horas que Harry estava sentado naquele corredor encostado na parede. Aliás, fazia horas que quase todos os moradores da casa se encontravam lá. Mas o desespero e angústia eram notados com maior facilidade no rosto de quatro jovens, que estavam estrategicamente o mais perto possível da porta pela qual Hermione entrara desacordada há horas atrás. Depois daquilo, não se viu mais nada, nem se escutou mais nada, apenas a entrada e saída de várias pessoas do cômodo. Quando tentavam saber qualquer coisa, a resposta era a mesma.

- A hora em que ela acordar nós avisaremos.

Mas ela nunca acordava e aquilo fazia com que os quatro jovens ficassem ainda mais angustiados.

Rony estava sentado de frente para Harry, o qual estava ao lado direito da porta. De sua boca, não havia saído nenhuma palavra desde que vira a amiga. Mas não poderia dizer o mesmo de sua mente, que trabalhava para achar a resposta mais conveniente para o acontecimento. Era tão estranho, parecia que a morena apenas confiava no Malfoy, como se ele fosse o único que pudesse salvá-la de algo ruim. Rony fitou o loiro que estava sentado do lado esquerdo da porta, este fitava o teto calado. Ele tinha alguma coisa haver com isso. O ruivo podia jurar que sentia algo estranho no ar, como se tudo fosse novo, diferente do que eles estavam vivendo. Como se algo acabasse para dar o inicio a uma nova... Não sabia o que era, mas podia sentir.

E não era apenas o ruivo que sentia e se perguntava sobre aquilo. Gina que estava ao lado do irmão também tentava encontrar uma solução para o ocorrido. Era tudo tão estranho, mal contado, como se faltasse uma parte da história, uma peça do quebra-cabeça. Mas o que a deixava ainda mais confusa, fora o olhar que a amiga lhe dirigiu horas atrás, ou melhor, o olhar que ela não lhe dirigiu. Parecia que a amiga não queria encará-la, não queria ver nem ouvir... Uma imagem passou pela mente da ruiva. Um beijo. Um rosto idolatrado há anos. Culpa? Remorso? Nenhum. E isso era o que a matava por dentro. Traição. Era assim que chamava o que tinha feito. Trair... Aquilo soava tão forte e ao mesmo tempo tão... Feliz. Sim, tinha que estar feliz, ele era seu amado, sua inspiração, seu conforto... Ela respirou fundo, jogando a cabeleira ruiva para trás. Algo mudara, e não tinha sido para melhor.

Por mais que quisesse gritar e implorar para que o tempo voltasse, Draco apenas se dava o trabalho de respirar fundo enquanto sua agonia aumentava. Sim, o que mais temia tinha acontecido e ele não podia fazer nada. Na hora mais perfeita, o tabuleiro fora virado, e o jogo começara novamente. E para piorar, eles começaram perdendo. Sabia que mais cedo ou mais tarde aquilo ia acabar acontecendo. Era questão de tempo, lugar e a pessoa certa. E nesse ponto, não poderia discordar de que o pai usara a inteligência. Ela era perfeita... Perfeita até demais. Mal sabia seu pai que estava se vingando diretamente do filho, pelo insulto que cometera quando mudou de lado. Hermione. O único nome pelo qual morreria. A única por quem ele tivera um pouco de consideração. E agora, a sua única e eterna preocupação. Mas algo de ruim estava presente, sentia uma tensão no ar. O loiro passou a mão pelo rosto, tentando deixar o cansaço de lado, já que parecia que aquilo ainda ia durar horas. E precisava estar preparado para o que pudesse vir. “Só você pode me ajudar.”. Aquela frase não saía de sua cabeça e provavelmente seria seu lema a partir daquela noite.

“Hermione!”, era somente isso que ele conseguia falar. Por quê? Aquilo não estava certo, não era o que deveria acontecer. Ele a amava tanto, estava tão feliz por ela estar feliz, por todos estarem felizes. Por que aquilo tinha que ter mudado? Não estava pronto agora e nem sabia se estaria algum dia pronto para encarar um novo começo. Novo começo? Sim. Ele sentira aquilo quando ela olhou nos seus olhos e pediu ajuda a Malfoy. Como assim? Ele era seu porto seguro, ele sempre fora, era por ele que ela deveria ter chamado. Harry passou a mão pelo cabelo apressadamente, bagunçando-o mais do que já era. Hermione estava tão diferente, tinha um brilho estranho em seus olhos, diria que ela o olhava com desconfiança, medo, desilusão. Ele não sabia o que falar, o que fazer. Suas mãos estavam atadas. Olhou para o lado e encontrou Malfoy encarando o teto. Sabia que ele escondia algo, como se já soubesse o que viria por ali.

- Malfoy... – ele disse em voz alta, alertando todos que estavam no ambiente. O loiro olhou para ele meio receoso. – Por favor... Diga-me que você não tem nada a ver com isso. Diga-me que você não sabe o que esta acontecendo. Porque se eu descobrir que você esta por trás de tudo isso, você não viverá muito para descobrir como isso irá terminar.

Harry olhava fixamente para Malfoy, que desviou o olhar do moreno enquanto este falava.

- Sei como se sente Potter. – ele disse olhando para o moreno, esquecendo das pessoas que estavam ao redor. – Sinto o mesmo. Sinto-me um inútil, um fracassado por não estar ajudando em nada. Mas acredite isso não mudaria em nada, não faria o tempo voltar a trás e muito menos ela...

- Não custa tentar...

- Não adianta Potter.

- Porque você esta aqui então? – Harry perguntou, deixando o loiro confuso.

Draco olhou para as mãos e finalmente para Harry.

- Por ela. Apenas por ela.



No quarto, as quatro pessoas presente tentavam ao máximo fazer com que Hermione acordasse ou reagisse de alguma forma. Mas nada funcionava, a morena continuava em um sono profundo, como por um encantamento. Sua aparência era quase que... De um cadáver. Sua pele era tão pálida e sem vida, que não tinha contraste com o lençol branco que a cobria, mas seus lábios continham uma coloração tão intensa, eram de um vermelho que chegava a parecer que gostas de sangue haviam tomado o local. E o mais chocante e assustador, era que por mais sem vida que seu corpo apresentava, os olhos estavam abertos, fitando o nada que o teto proporcionava. Chegava a assustar qualquer um que olhava. Um corpo sem alma.

- Creio que não podemos fazer mais nada, a não ser esperar. – Minerva, olhava cansada para moça que estava na cama.

- É tão estranho, Minerva. Ela está praticamente morta, os sinais vitais são tão fracos e seu olhar tão perdido. – Molly disse com as lágrimas tomando conto de seu rosto. – Sinto que estou perdendo minha menina.

- Calma querida. – Minerva abraçou Molly.

- É meio difícil manter a calma. – Molly chorava.

– Vamos espera algumas horas e descansarmos. Creio que os garotos precisam mais da gente nesse momento. – disse Minerva caminhando até a porta. – Logo isso passará.


Quando a porta foi aberta, todos se levantaram e Harry logo tomou a frente.

- Professora, diga-me o que está acontecendo... Não agüento mais essa espera. – Harry tomou a mão da senhora, que sorriu e passou a mão pela face do homem tentando o acalmar.

- Calma querido. Nós conseguimos controlar a situação. Ela apenas dorme agora. – Molly disse com um sorriso fraco e cansado.

- Podemos vê-la mãe? – Rony disse de modo desesperado.

Molly olhou para Minerva que negou com a cabeça.

- Acho melhor não... Ela precisa descansar, assim como vocês. – ela olhou para todos que estavam no corredor. – Venham, já está amanhecendo e vocês devem comer alguma coisa.

- Mas mãe...

- Sem mais Gina. – Molly empurrou todos para o andar de baixo, em direção a cozinha. – Vamos!


O café da manhã não demorou a ficar pronto. Depois que Sra. Weasley expulsou todo mundo daquele corredor, todos foram cuidar de suas vidas. Toda a Ordem da Fênix já estava a par do acontecido, assim como tomaram seus devidos cuidados, como mais atenção a segurança da casa e de alguns integrantes da Ordem. Harry, Rony, Gina e Draco, ficaram o dia todo na sala. Às vezes conversavam coisas fúteis, outras apenas ficavam em silêncio. Mas por incrível que pareça agora se encontrava os quatro dormindo como anjos. Sim, o cansaço acabou por vencer aqueles teimosos. Olhando para eles, diria que eles sempre foram verdadeiros amigos. Algo que fez com que Molly derramasse muitas lágrimas, assim que viu.

Já era de noite e o jantar era o mais silencioso que já tiveram algum dia naquela casa.

- Esse silêncio todo é irritante. – Fred disse em voz alta.

- Concordo plenamente querido irmão. – Jorge completou fazendo um gesto com a mão.

- Eu sei gente. – Gina começou a dizer sem encarar qualquer um que estava na mesa. - É que é tão estranho... Sei lá, poderia ter acontecido isso com qualquer um de nós, menos...

- Ela. – Harry disse cansado.

- Nossa! Deveria levar isso como um elogio da parte de vocês dois? – disse uma morena que observava com um brilho estranho nos olhos e um sorriso quase que sarcástico, a mesa.


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Como um flash, um filme passou por sua mente e tudo voltou a ficar escuro. Fora isso que sentiu quando tentou abrir os olhos pela última vez. Era como acordar de um sono profundo, a luz da lua que batia em sua cama, castigava os olhos e fazia sua pele arder.

- Acho que preciso começar a odiar a luz. – assim o primeiro susto.

Sua voz! O que havia acontecido com ela?

- O que esta... – mas sua voz estava estranha.

Onde fora parar aquela voz carinhosa e calma? Ela não sabia explicar pra onde ela teria ido, dando lugar a uma voz totalmente sedutora e vulgar.

Ela levantou rapidamente da cama e procurou o espelho mais próximo.

- Oh Merlin! O que aconteceu comigo? – aquele não era o verdadeiro reflexo de Hermione Granger.

Seus olhos eram de um castanho tão claro que chegavam a ardência, seus cabelos eram tão loiros que poderiam ser confundidos facilmente com um branco. A sua pele era quase transparente, e sentia um odor exalar de seu corpo, como uma fragrância da mais cara.

- O que aconteceu comigo? – ela sussurrou chocada, deixando algumas lágrimas caírem de seus olhos, que por um breve momento, voltaram a serem castanhos e logo depois claros.

Olhou em volta tentando pensar em alguma coisa. Depois olhou para a roupa que usava, era um vestido branco que caia ate os pés. O que lhe dava mais a aparência de uma pessoa doente. Mas não poderia pensar em roupas, ou, boa aparência no momento, precisava comunicar a Ordem sobre o que ficara sabendo nos últimos dias.

Caminhou para fora do quarto e observou o corredor. Podia notar que não havia ninguém naquele local, assim deveriam estar todos lá em baixo. Apoiando nas paredes ela caminhou até a escada. Sentia-se fraca e cansada, mas poderia chegar até algum morador. Escutou vozes vindo da cozinha, não conseguiu distinguir exatamente de quem era.

- Esse silêncio todo é irritante.

- Concordo plenamente querido irmão.

- Eu sei gente. É que é tão estranho... Sei lá, poderia ter acontecido isso com qualquer um de nós, menos...

- Ela.

Um sentimento estranho invadiu-a, deixando depressiva e irritada ao mesmo tempo. Imagens vinham a sua mente como em um filme, conversas, beijos, abraços… “Traidores!”. ela entrou se supetão na sala.

- Nossa! Deveria levar isso como um elogio da parte de vocês dois? – ela disse deixando um tom sarcástico machucar pessoas.

- Hermione... Você está... – Minerva disse chocada ao perceber a saúde e fraqueza que a morena apresentava em seus passos, enquanto caminhava até a mesa, puxando a cadeira vazia que tinha no meio de Draco e Rony.

Com certeza aquela não era a Hermione que todos ali presentes conhecia. Não apenas pela aparência de uma estranha, mas pela frieza que demonstrava em seus gestos.

- Mione... Você... Está diferente. – Gina disse um pouco receosa.

- Sério? Nem tinha percebido... – a morena disse sarcástica, sem ainda fitar qualquer um presente na mesa.

- Mione... Você está bem? – Gina tentou insistir, vendo que a morena não respondia as perguntas.

- Estou perfeitamente bem, amiga.

Gina olhou indignada para a morena, que apenas a encarou com estrema frieza.

- Hermione, aconteceu alguma coisa? – Gina insistiu.

- Claro que não Gina, eu apenas fui levada por comensais que pensavam que eu era uma trouxa, até o panaca do Malfoy aparecer e lembrar de meu querido rosto e me assediar. E depois disso eu apareço quase morta aqui na frente da Ordem, mas por incrível que pareça, estou completamente bem. – a morena olhou para a ruiva com desdém. – Não aconteceu nada!

A ruiva olhou chocada para a amiga. Esta olhou para o lado e sorriu ao encontrar o loiro a olhando assustado.

- Desculpe pelo panaca... Afinal, ele é seu pai.

- Não precisa se desculpar. – Draco exibiu um pequeno sorriso.

- Adorei ele. – ela disse quase que sorrindo, o que deixou os presentes na mesa curiosos pela conversa dos dois.

- Sabia que iria gostar...

- Meio difícil, ele é uma copia sua, só que moreno. – ela disse arrancando um sorriso de Draco.

- Espero que ele tenha cuidado de você.

- Bem... Acho que ele fez o melhor que podia.

Ela começou a comer, ignorando os olhares curiosos da mesa para saber de quem se tratava.

- Não acredito que meu pai tenha te assediado... – ele disse quase soltando uma gargalhada.

- Não ria. Jhonny também me cantou e posso dizer que quase fui levada por ele. – o loiro fechou a cara por um momento, mas logo relaxou. – Aliás, se estou viva agora, devo totalmente a ele. – ela disse pensativa

- Posso saber de quem vocês estão falando? – Harry disse autoritário.

Hermione sorriu com desdém, evitando olhar para o moreno.

- De um grande amigo... E talvez um futuro informante da Ordem. – ela respondeu deixando os presentes mais curiosos ainda para saber de quem se tratava.

- Não acredito que aquele cabeça dura resolveu usar o cérebro. – Draco disse surpreso.

- Pois é. – ela respondeu comendo.

- De quem estamos falando? – Rony pela primeira vez falou.

- De alguém. – ela apenas respondeu.

- Acho que deveríamos saber de quem se trata, já que ele é tão querido por você Hermione.

- Ciúmes Potter? – Draco não conseguiu segurar.

- Cala a boca Malfoy. – o moreno disse simplesmente.

Harry ainda fitava a amiga e amante, silencioso. Seu olhar estava perdido, tentando encontrar qualquer vestígio da doce Hermione, garota a qual amava.

- Acredite Harry, você não vai achá-la. – a morena disse sem encará-lo.

- Quem? – ele tentou atiçar a ira dela.

- Aquela com quem você dormia. – ela respondeu grosseiramente, sem deixar de ter um pouco de sarcasmo.

Rony que observava a conversa abaixou a cabeça para rir da resposta da morena.

- Você quis dizer, a mulher por quem me apaixonei e passei as melhores noites de minha vida. A doce Hermione, que não respondia de jeito malcriado e que me criticava quando agia assim...

- Vai ver ela aprendeu com você. – a morena respondeu simples, arrancando algumas risadas de quem estava na mesa.

- Então quer dizer que ela está ai? – Harry perguntou satisfeito.

A morena se calou por um tempo, deixando os outros ansiosos pela resposta.

- Não, quer dizer que você perdeu a parceira de cama.

- Prove! – ele rebateu no mesmo tom que ela usara.

- Não tenho nada a esconder... – ela continuou sem encará-lo.

- Será? Então olhe para mim. – o moreno disse alto, fazendo com que a morena que comia calmamente o olhasse.

E lá estava ela, naquele fraco e opaco brilho que os olhos castanhos transmitiam o fitando. A amava tanto, e era tão doloroso, vendo o que acabara de se transformar.

- O que fizeram com você, Hermione? – a voz dele saíra fraca, quase como um sussurro, mas que fez gerar um grande tremor no coração dela.

Como um simples movimento de uma varinha, uma áurea formou ao redor de Hermione, transformando aquela mulher sarcástica de voz vulgar, na Hermione que havia no seu coração.

Harry sorriu assustado e tranqüilo, deixando um suspiro relaxante escapar. Mas logo voltou a ficar sério, quando percebeu o olhar de tristeza com o qual aqueles olhos castanho escuro o fitavam.

- Eu sabia que você estava ai... – ele disse quase que sussurrando.

Hermione não respondeu, apenas deixou a mesa rapidamente sem olhar para trás.

Harry levantou rapidamente e correu para alcançar a morena.

- Hermione? – ele a chamou.

- Me deixe em paz Harry. – ela respondeu com a voz falha, talvez por um choro que era segurado.

- Não... – ele tentou andar mais rápido, mas ela já tinha alcançando as escadas e quase que corria para subí-las.

Mas Harry era bem mais rápido e a alcançou em segundos.

- Hermione... O que está acontecendo? – ele disse a virando com força, para que houvesse o contato visual.

A morena tentou escapar das fortes mãos dele, mas era impossível.

- Hermione... Pare com isso.

- Você me traiu. – ela disse na cara dele, não contendo mais o choro.

- Eu te traí? Nunca, jamais faria isso. – ele disse sem entender.

- Mentiroso! – ela quase gritara. – Você mente Harry...

- Mione... Eu te amo e você sabe que eu nunca faria isso com você.

- Eu não sei Harry – ela disse num sussurro, sentindo seu corpo fraco. – Eu já não sei de mais nada...

- Hermione? – Harry se assustou com a moleza que ela apresentava, deixando seus joelhos quase que fraquejarem. Ele a puxou pra mais perto dele, tentando a segurar.

- Por que tinha que ser comigo? Justo comigo... – foi a única coisa que Harry conseguiu entender, antes da morena desmaiar em seus braços.



N/B: Oi gente! Faz tempo que a Nety não posta não é mesmo? Mas creio que o capítulo compensou. Algo muito estranho ta acontecendo com a Mione e pelo visto isso irá mudar o relacionamento dela com o Harry e também com o Draco. Muita ação ainda está por vir. Bem, a Nety me mandou este capítulo faz alguns dias, mas estive com problemas pessoais e só pude betar agora. Então, a culpa é minha beleza? Nety, parabéns pelo novo capítulo e saiba que adoro você! Não que eu precise ficar falando não é? Beijão!

N/A: Aiii que saudades de vocês! Esse ano foi megamente difícil de escrever alguma coisa, falta de tempo. Mas vejam, não abandonei a fic, e agora espero que posso dar um boa adiantada nela para não os deixar na mão novamente. Bem em relação ao capitulo, sim ele esta confuso, mas logo vocês entenderam o que esta acontecendo. Gostaram da nova Hermione?
Ahhh outra coisa, vou deixar bem claro que a fic é H/H e D/H, isso quer dizer que outros casais que existem na fic no contratempo, podem sofrer mudanças, ou, não.
Andei lendo muita coisa nova, aqui da F&B mesmo, e achei muita coisa boa, escritores fantásticos que estão escondidos, então deixo um recado a vocês, procurem mais fics e aprendam a comentar, isso faz tão bem ao coração de um escritor e motiva muito.
Ao meus leitores : OBRIGADO!!! Amo todos vocês, e pode não parecer mais leio cada comentário que vocês postam e tento atender ao conforme o que você pede. Não agradeço um por um, mas tenho o nome de cada gravado.
A minha querida beta Nick Granger Potter, uma grande escritora e irmã, e também a Binks, que faz tempo que não converso, mas essas duas são como irmãs pra mim no mundo HP.
Bem vou ficando por aqui, e vou tentar atualizar o quanto antes.
BeijO. Adoro vocês!
COMENTEM!!!