Os segredos de harry



Todos parara e olharam para Harry com cara de assustados, enquanto o menino saia correndo e gritou:

-EXPECTO PATRONOM!!

E um viado prateado surgiu da varinha e saiu em disparada, acertou um dementador bem em cheio, fazendo o mesmo desaparecer de vista.

-O que foi isso?? – perguntou um Rony com cara de bobo.

-Um patrono espantando um dementador – respondeu Harry com frieza e um pouco de ironia.

-Não Harry. Como se sabia que tinha um la? – perguntou Hermione com a mesma cara de bobo que Rony fizera.

-Isso não vem ao caso de responder agora, e quanto a voces, - falou virando para o casal recem casado – vão ter que passa a noite de recem casados aqui. Tem mais a espera de voces. – falou Harry que ambos concordaram na hora. Ainda com cara de confusos.

Depois deste fato e muito cochico depois as pessoas começaram a ir embora, desaparatando direto para suas casas.

Harry e os outros foram para a toca. Harry percebeu que todos iriam bombardea-lo de perguntas, e não foi outra. Ao entrarem em casa se sentaram, enquanto a Sra Weasley trazia refresco para aquela quente tarde de verão.

-Eae? Vai começa a explicar quando? – perguntaram todos quase ao mesmo tempo.

- Explicar o que? – respondeu como se nada tivesse acontecido.

- Harry, como voce sabia daquele dementador? – perguntou Gina.

- Tuda pergunta tem seu tempo de resposta Gi, e a hora de responder essa não sera agora. – respondeu um Harry falando calmamente, lembrando bastante Dumbledore.

- Então reponda o que eles estavam fazendo la? – perguntou a um assustado Gui. – A nossa espera?? Por que?? Embora um dementador eu consigo dar conta..

- Gui tinha mais de um, aquele era o que estava somente olhando tudo acontecendo, devia ter mais uns trinta depois para pegar voce e Fleur.

- Mas por que eles queriam nos pegar? Eles queriam nos dar o beijo?

- Penso em uma coisa. Não era para dar o beijo em voces, mas sim enfraquecerem voces e levarem a voldemort. – falou Harry e todos fizeram caretas deixando Harry irritado com isso.

- Por que harry??

- Por que queriam voce Gui.

- Eu?? Mas por que??

- Por que fariam Arhur e o ministerio ir atras de voce, trariam maus momentos para a familia Weasley, e se capturassem Arthur faria Rony, e consequente eu ir atras de voce. Seria a maneira mais facil. Trinta dementadores contra duas pessoas desatentas.

- E por que não foram la e capturaram no casamento. – perguntou Gui como se estivesse ouvindo um conto de fadas.

- Por que tinha muitas pessoas e seriam derrotados – respondeu Tonks super animada como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

- Obrigada Tonks. – disse Harry como se fosse a coisa mais obvia.

Todos queriam ainda conversar com Harry mas ele, simplesmente encerrou a conversa. Todos foram para o jantar ainda tentando ter alguma resposta de Harry mas este respondia com frieza, “que tudo tem seu tempo”. Depois do jantar continuaram conversando, sobre tudo que era possivel. A sala foi se esvaziando aos poucos.

Todos foram para cama ainda com duvidas.

Harry acordara na manhã seguinte ainda pensando sobre o dia anterior. Desceu as escadas e encontrou todos tomando café.

- Bom dia Harry!

- Bom dia Prof. Lupin.

- Então Harry quando voce irão? – Perguntou o Sr Weasley.

- Ah, deixe me ver? Dobby! – chamou Harry fazendo aparecer um elfo na sala da Toca.

- Meu senhor, Harry Potter, quanto tempo, em que posso ajuda-lo – falou Dobby com um grande sorriso, adorava quando Harry o chamava.

- Dobby, preciso que voce entregue isso direto a professora McGonagall, sem parar para nada entendeu? – falou Harry entregando uma carta ao elfo.

- Sim meu senhor. – respondeu Dobby, e saindo em outro estalo.

- O que era essa carta Harry? – perguntou Rony com a boca cheia de pão.

- A carta? Era para explicar a professora McGonagall que passariamos uns tempos na escola antes das aulas se iniciarem, e que precisamos conversar com ela.

- E quando iremos?

- Agora, assim que Dobby voltar.

- AGORA! – exclamou Hermione em um berro – Mais eu ainda nem arrumei minhas coisas, meus livros roupas estão para fora.

- Então vai arrumar.

E hermione subiu correndo as escadas seguida por Gina. E antes das duas descerem Dobby apareceu e entregou um carta a Harry. Harry abriu a carta e começou a ler:

“Prezado Sr Potter.

Tudo bem Harry, estou a espera de voces, a torre da grifinoria ja esta arrumada. Podem ficar quanto tempo precisarem.
Assim que chegarem venham a minha sala. Estou com vontade de comer sapos de chocolate.

PS: venham via flu. Torre da grifinoria.”

-O que diz ai Harry?

-Nada de mais Ron. Ela comunicou que podemos ir, falou para irmos via flu para caso tenha comensais em Hogsmead – respondeu Harry queimando o pergaminho.

Harry e Rony subiram e arrumaram suas coisas rapidamente, quando desceram as meninas ainda não tinham descido, desceram poucos minutos depois, e Harry percebeu uma Sra Weasley chorando mais do que nunca.
A hora de ir havia chegado, Harry e os outros se despediram de todos e foram a lareira. Harry pegou um punhado e ordenou “Lareira da Grifinoria”.
Poucos minutos depois os quatro ja estavam em Hogwarts, arrumaram suas coisas nos quartos e foram para a sala da diretoria.

-Sapos de chocolate.

E a gargula começou a girar lentamente, os quatros subiram e bateram na porta

-Entrem – ouviram a voz da diretora.

Eles entraram e viram uma sala muito parecida com a de Dumbledroe, a unica diferença era que tinha alguns novos objetos e sem o poleiro de Fawks. Em cima da mesa da diretora estava umas mil cartas entre abertas e fechadas.

- Os pais querem saber como vai funcionar a escola esse ano, segurança, e tudo mais. – explicou a professora ao ver a cara de assustadas das crianças.- Então Harry o que voce veio fazer aqui?

-Primeiramente quero conversar poucas palavras a sós com o quadro de Dumbledore. – falou Harry ao quadro sorridente do professor.

-Como assim…-começou a diretora.

-Por favor Minerva, e tambem preciso conversar com o jovem Harry. – interrompeu o quadro.

-Tudo bem Alvus, vamos então.

-Não nós …- começaram os tres ao mesmo, mas foram interrompidos por Harry dizendo que essa era uma conversa a dois, então sairam com caras emburradas.

-Então Harry, vejo que esta muito mais preparado.

-Como assim professor?

-Harry, consigo ver em seus olhos que esta mais preparado, mais confiante para partir.

-Esse é o problema, partir para onde?

-Harry, quando eu falei que o amor vai vencer essa batalha, voce não sabia como. Mas veja que o amor ja ajudou o suficiente desde a minha partida.

-Como?

-Harry, o amor te ajudou a saber que o primeiro lugar que voce vai é o tumulo de seus pais, e tambem o ajudou a trazer a pequena Weasley, que ira ajuda-lo no fisico e mental.

Harry ao ouvir não respondeu, olho para o professor, entendeu o recado e soltou um risinho no canto da boca.

-E professor queria te perguntar umas coisas?

-Sim.

-Primeiro queria saber se o senhor podia me ensinar a usar o feitiço de fidelius e …

- Simple Harry… - interrompeu Dumbledore – voce aponta para o local e fala fidelius, pensa no endereço e sem interrupções aponta para a pessoa que sera o fiel do segredo, ah e claro, voce pode ficar com minha penseira de herança. – concluiu Dumbledore, como se estivesse lendo os pensamentos de Harry.

- Muito obrigado senhor. E voces ai com a orelha na porta podem entrar.

-Ah sim ouvimos uma parte – falou Rony com um sorrisinho maroto no rosto.

-Tudo bem, e agora professora temos que ir, passaremos um tempo aqui usando somente a sala precisa. Tudo bem?

-Mas é claro. Se precisarem de algo mais avisa.

- Tudo bem. Então vamos indo. Ah, a penseira.

-Precisa de ajuda Harry.

-Não muito obrigado, “locomotor penseira” – falou Harry dando boa noite a diretora e saindo da sala com a penseira ao seu lado.

Harry deixou a penseira em seu quarto na torre e desceu com os quarto para o setimo andar. Harry passou tres vezes pela estatua e apareceu um porta. Os quato entraram e viram um bonito gramado com um dia ensolarado, com varias almofadas e uma barreira transparente com uma porta e um deserto do outro lado.

-Mas o que viemos fazer aqui – perguntou Rony.

-Treinar.

-Treinar o que Harry. – perguntou Gina.

-Ah coisas importantes que voces precisarão saber, e muito bem.

-E para que essa barreira?

-Vou mostrar venham – falou Harry e andou até a barreira, abriu a porta e foi entrando. – Não voces desse lado.

Os tres ficaram do lado de fora enquanto Harry andava até o meio
Quando Harry chegou ao meio ele parou, puxou a varinha e a apontou para a frente e depois para cima, e:

-BUUUMMMM

Uma explosão, igual aquela ouvida na Toca, e formando um novo buraco grande com o harry no meio intocavel. Harry saiu e ouviu.

-Explica – falaram os tres ainda com uma cara de bobo olhando para Harry.

-Eu sei que tenho. – começou Harry – esse feitiço foi o mesmo que Pettigrew usou para escapar de Sirius e matou os trouxas…

-Harry voce ta pensando em matar - falou Hermione meio assustada.

- Não, claro que não. O feitiço matou os trouxas, por que eles não tem poder de magia, Sirius que era mais poderoso que Pettigrew não sofreu nem um arranhão.

-Mas por que voce quer aprender a usa-lo?

-Para caso formos encurralados por comensais como no ministerio.

- Mas alguns comensais podem não sofrer nada, por que são mais poderosos. – falou Hermione curiosa.

- Ai que voce se engana mione, por que quando voldemort meu fez essa cicatriz, - falou apontando para a testa – ele me passou alguns de seus poderes, por isso que ira afetar os comensais, por isso que eu tenho facilidades com alguns feitiços.

-Mas voce pode acertar agente tambem. – falou Gina tão curiosa quanto Hermino.

-Isso que estou treinando, acerta quem eu quero.

-Mas como voce aprendeu tudo isso? - perguntou Rony

-Eu passei um mes nos Dursley, eu me vidrei nos livros mais que a hermione, aprendi varias coisas das mais simples, como conjução, como mais dificeis como esse poder. E quando eu queria praticar, aparatava para algum lugar e depois eu voltava. Nessas ferias eu tambem começei a praticar Legilimencia e oclumencia, fiquei bom, usava contra os Dursleys. E como esse treino de legilimencia, eu começei a pressentir o perigo. Como no caso dos dementadores.

Quando Harry parou de falar, se fez um silencio no recinto, todos pareciam estar associando as coisas. Quando Harry interrompeu.

-Então vamos treinar.

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